Microeletrônica. Aula 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
|
|
- Eugénio Almeida Cruz
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Microeletrônica Aula 6 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br (Prof. Germano Maioli Penello)
2 Resistor (poço-n) Além de ser usado como o corpo do PMOS, o poço pode ser usado como um resistor. Se as tensões nos terminais do resistor forem maiores que a tensão do substrato, podemos evitar que o diodo parasítico seja polarizado diretamente.
3 Difusão Difusão de átomos doadores (tipo-n). Elemento da coluna V da tabela periódica P - Fósforo. Note que a difusão ocorre também embaixo do fotorresiste protetor
4 Difusão Note que a difusão ocorre também embaixo do fotorresiste protetor O tamanho final do poço-n não é exatamente igual ao da máscara fotolitográfica. As companhias que fabricam os chips podem aumentar ou diminuir as máscaras para compensar este efeito. Após a remoção do fotorresiste, ficamos apenas com o substrato e o poço-n
5 Diodo parasítico Um poço-n num substrato tipo-p forma um diodo Para evitar que este diodo seja polarizado diretamente (conduza corrente), o substrato é normalmente o ponto de menor tensão do circuito (aterrado). Idealmente, não existe corrente fluindo no substrato.
6 Substrato e poço Os circuitos CMOS são fabricados num substrato de Si. Dopante tipo-n (P - fósforo) Dopante tipo-p (B - Boro) substrato mais comum de ser usado em CI CMOS No substrato tipo-p, NMOS são fabricados diretamente, enquanto PMOS são fabricados em um poço-n. O substrato ou o poço são chamados de corpo do MOSFET. Normalmente, uma camada epitaxial de Si é crescida antes do processamento. Não faremos distinção entre essa camada e o próprio substrato. Um processamento que usa o substrato tipo-p com um poço-n é chamado processo poço-n ( n-well process ). Um processamento que usa o substrato tipo-n com um poço-p é chamado processo poço-p ( p-well process ).
7 Leiaute do poço-n O leiaute das máscaras fotolitográficas é feita consideranto a visão superior. Um dos pontos chaves do leiaute é o fator de escala. Ex.: Dimensões mínimas = 50nm Quadrado de 10x10 (adimensional) tem seus lado de 500nm desprezando a difusão lateral e outras imperfeições. Usar números inteiros para desenhar o leiaute simplifica o processamento. Vista superior Seção reta
8 Regras de design (poço-n) Existem regras que determinam o espaçamento e tamanhos mínimos requeridos para todas as camandas do processamento CMOS! O engenheiro de processo é quem especifica essas regras e também quem projeta as mascaras. As regras variam dependendo da tecnologia usada (processos com fator de escala 1 m tem diferentes regras de processos com fator de escala de 50nm)
9 10 Regras de design (poço-n) A medida que o leiaute fica mais e mais complicado, programas computacionas que verificam se as regras de design não são violadas são fundamentais. O tamanho mínimo pode ser devido à qualidade de criar padrões no fotorreste enquanto que o espaçamento mínimo pode ser devido ao transistor npn parasítico. Veremos as regras de design mais adiante no curso!
10 Resistência Além de servir como base para o transistor PMOS, o poço-n também é utilizado para criar resistores. Lembrando: ρ resistividade σ= 1 condutividade ρ A resistência de um material depende de propriedades intrínsecas do material e da sua geometria. Propriedade do mateiral: Resistividade Geometria: Comprimento e área de seção reta
11 Resistência Além de servir como base para o transistor PMOS, o poço-n também é utilizado para criar resistores. A espessura t de um processo CMOS é normalmente fixa, mas o comprimento L e a largura W são determinados pela máscara do leiaute. Podemos controlar L e W, e com isso fabricar um resistor com o valor desejado. E o fator de escala? O valor projetado não é alterado pelo fator de escala!
12 Resistência de folha Uma grandeza comum é a resistência de folha de um material. Ela é utilizada em sistemas de filmes finos e implica que o fluxo de corrente se dá ao longo do plano da folha, e não perpendicular a ela. Unidade de Rs : /sq ou / Esta unidade serve para evitar a confusão entre a resistência de folha e a resistência Ex. Um quadrado com Rs = 100 /sq tem resistência de 100. Um retângulo de lado 1 e comprimento 3 do mesmo material tem resistência de 300
13 Resistência de folha Processo de fabricação CMOS da empresa ON Semiconductors, com tecnologia C5 (de 0,3 microns).
14 Exemplo -1 Calcule a resistência de um poço-n que tem comprimento 100 e largura 10. Considere Rs = 2 k /sq. Agora, considere que devido ao processamento, esse valor pode variar entre 1.6 a 2.4 k /sq. Note como o valor do resitor não é muito preciso!
15 Resistor de poço-n Detalhe do Layout Esta é a seção reta de um resistor de poço-n após as divesas etapas de processamento.
16 Leiaute de quinas Vimos como fazer resistores com o poço-n, mas e se quisermos poupar espaço e fazer algo diferente de um retângulo? Qual a resistência desta configuração se Rs = 100 /sq?
17 Leiaute de quinas Vimos como fazer resistores com o poço-n, mas e se quisermos poupar espaço e fazer algo diferente de um retângulo? Qual a resistência desta configuração se Rs = 100 /sq? A resistência da quina é aproximadamente 0.6 Rs A resistência total entre os pontos A e B é de 260 Mas o valor de resistência de folha não é tão preciso! Dependendo do processo, a resistência pode variar significativamente!
18 Leiaute de quinas Para evitar os problemas mostrados no slide anterior, evita-se fazer resistências com quinas (cantos). Um método preferível é de conectar resistores retangulares com fios. Desta maneira, podemos ter uma maior confiabilidade no valor dos resistores projetados. Ex.: Ganho de um op-amp depende da razão de resistores. Se os valores das resistências projetadas não for igual ao da resitência medida no circuito, o projeto não será bem sucedido.
19 Exercício -2 Projete um resistor de 250 k usando um poço-n num padrão de serpentina. O comprimento máximo de cada segmento é de 100 e a resistência de folha é de 2 k /sq. Confira as regras de design do resistor! Se o fator de escala for de 50 nm, estime o tamanho do resistor fabricado. Comprim. máximo do poço-n = 100 Largura mínima do poço-n = 12 Distância mínima entre poço-n = 6 Existe junção pn parasítica? Se sim, onde? E transistor parasítico? Se sim, onde?
20 Exercício - 2 Projete um resistor de 250 k usando um poço-n num padrão de serpentina. O comprimento máximo de cada segmento é de 100 e a resistência de folha é de 2 k /sq. Confira as regras de design do resistor! Se o fator de escala for de 50 nm, estime o tamanho do resistor fabricado.
21 Resistência Além de servir como base para o transistor PMOS, o poço-n também é utilizado para criar resistores. Lembrando: ρ resistividade σ= σ= 1 =e ( μ n n+μ p p ) ρ 1 condutividade ρ p concentraçãodevacâncias ( buracos ) nabandadevalência n concentraçãodeelétronsnabandadecondução μ p mobilidadedasvacâncias ( buracos ) nosi μn mobilidadedoselétronsnosi
22 Resistência-Semicondutor Pontos importantes: Aumentar o número de buracos ou elétrons aumenta a condutividade do material σ= 1 =e ( μ n n+μ p p ) ρ Mobilidade (facilidade de se mover no cristal) do elétron é maior do que a do buraco PONTO IMPORTANTE! As mobilidades do buraco e do elétron são diferentes, isto afeta o tamanho dos MOSFETs. NMOS são menores que PMOS para que eles tenham a mesma capacidade de corrente, Ids. 2 μn ( Si )=1450 cm / ( V. s ) 2 μ p ( Si )=500 cm / ( V. s ) 5
23 Concentração de portadores Energia de Fermi Lembrando: σ= 1 =e ( μ n n+μ p p ) ρ E g ( Si ) = 1,12 ev ni =p i = ~ cm 3 (Temp. amb. ) Vários aplicativos em:
24 Tempo de vida do portador Quando a temperatura aumenta, o semicondutor absorve calor. Elétrons na banda de valência ganham energia para serem excitados pra banda de condução. Note a importância de Eg no semicondutor! Esta excitação de elétrons da banda de valência para a banda de condução é chamada de geração. Quando o elétron volta da banda de condução para a banda de valência, isto é chamado de recombinação. O tempo que o elétron passa na banda de condução antes de recombinar (voltar para a banda de valência) é aleatório. Ele é caracterizado pelo tempo de vida do portador tt. (valor rms do tempo que o elétron passa na banda de condução) 6
25 Concentração de portadores À temperatura ambiente (~300K) em um Si intrínseco, n elétrons livres p buracos Pode parecer um número grande, mas é baixo se comparado ao número de átoms de Si no cristal (NSi = 50 x 1021 cm-3) Só existe um par elétron/buraco a cada ~1012 átomos de Si 7
26 Dopagem A dopagem é feita para alterar as propriedades elétricas do semicondutor. Dopante tipo p? B (coluna III da tabela periódica) Dopante tipo n? P (coluna V da tabela periódica) A dopagem aumenta a condutividade porque agora há mais portadores disponíveis para realizar a condução. No semicondutor tipo-n esse excesso é de elétrons. No semicondutor tipo-p esse excessor é de buracos. É de se imaginar que, se o número de elétrons aumenta com a dopagem, o número de buracos no mesmo material diminua. Por que? Essa relação entre elétrons, buracos e número de portadores intrínsecos é governada pela Lei de ação das massas No semicondutor dopado (Nd >> ni) N d >>p ρ= 1 e. μn. N d 8
27 Exemplo Pouquíssimos buracos! Note que com ND = 1018, a aproximação de que começa a não ser muito boa. Quando ND ~ NSi, o material é chamado de degenerado. Materiais degenerados não seguem mais a lei de ação das massas. 9
28 Concentração de portadores Energia de Fermi Semicondutor dopado- (não-degenerado) Percebemos com estas equações que a dopagem controla o nível de Fermi! 17
29 Trabalho 1 Divisor de tensão 29
30 Trabalho 1 Divisor de tensão 1. No Electric construa a célula esquemática de um divisor de tensão formado por dois resistores de 5kOhms utilizando o processo C5. 2. Projetar o leiaute no Electric, do divisor de tensão, utilizando resistores de poço-n do processo C5. 3. Compare as duas células leiaute vs. esquemático utilizando as ferramentas (LVS ou NCC) do Electric. 4. No Electric, gere o arquivo de simulação para o LTSpice utilizando o comando Write Spice Deck do Electric. 30
31 Trabalho 1 Divisor de tensão 5. Simule com o LTSpice o divisor de tensão variando a tensão de 0 a 5V (.dc vin ) Apresente o resultado em gráficos da tensão da fonte (Vin) pela tensão entre os dois resistores (Vout) e pela corrente que atravessa os dois resistores (Iin). [(Vin x Vout) e (Vin x Iin)] 5. 2 Determine as dimensões X e Y (em microns) do divisor que será fabricado e a área total em mm2 que será ocupada pelo divisor após o chip ser fabricado. 31
32 Trabalho 1 Divisor de tensão 6. Enviar arquivo compactado do trabalho (.zip,.rar, etc...) para o fernando.fernandes@uerj.br, contendo: 6. 1 Arquivo do Electric (.jelib) 6. 2 Arquivo do LTSpice (.spi) 6. 3 Síntese em arquivo pdf, contendo os gráficos e as dimensões. A síntese deve conter título, indentificação e uma descrição sucinta (max. duas páginas) em linguagem adequada a um relatório técnico. Nome do arquivo: Primeiro nome e iniciais _ Trab1_2018(1)_Microeletrônica Ex: FernandoMF_Trab1_2018(1)_Microeletronica.zip 32
33 Trabalho 1 Divisor de tensão Prazo: Até 18/05 (Não será aceita entrega fora do prazo) Utilizar o tutorial da página cmosedu.com: 33
34 Electric VLSI Design System Software open-source para design de circuitos, leiautes e mais Computer aided design uso de computador para auxiliar a criação, modificação análise e optimização de um projeto Pode ser usado em conjunto com o LTSpice
35 36 Projeto de CI Ajustando Electric + LTSpice:
36 38 Projeto de CI Sistema Live: UbuntUERJ_beta Sistema operacional (Live) para rodar direto do DVD ou pendrive Electric e Ltspice pré-configurados
Microeletrônica. Aula - 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 6 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 7 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 5. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 5 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Sala limpa Turbulenta Laminar Ambiente
Leia maisMicroeletrônica. Aula 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 7 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) Diodo As características DC
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) 1 Fabricação Circuitos
Leia maisMicroeletrônica. Aula 4. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 4 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.
Leia maisMicroeletrônica. Aula 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (09/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Visão geral do curso Níveis de abstração
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO ALLAN
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 4. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 4 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) Processos de poço-n e poço-p
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas
Leia maisMicroeletrônica. Aula 16. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 16. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 07 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisMicroeletrônica. Aula 15. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 15 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 07 1 Relembrando - diodo Ao construir
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisMicroeletrônica. Aula 13. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 13 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 11 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisMicroeletrônica Germano Maioli Penello
www.johnloomins.org Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 14 1 Resistores,
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (14/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisMicroeletrônica. Aula 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 9 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.
Leia maisMicroeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 12 1 Conectando camadas poly
Leia maisMicroeletrônica. Aula 14. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 14 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade
Leia maisMicroeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula - 4. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 4 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Fabricação da bolacha de Si /home/fernando/microeletronica/1_silicon
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Camadas de metal As camadas
Leia maisMicroeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula 12. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 12 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisCap. 41 -Condução de eletricidade em sólidos
Cap. 41 -Condução de eletricidade em sólidos Propriedades elétricas dos sólidos; Níveis de energia em um sólido cristalino: Átomo; Molécula; Sólido. Estrutura eletrônica e condução: Isolantes (T = 0);
Leia maisMicroeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 10 1 Polarização de transistores A polarização serve para definir a corrente
Leia maisMicroeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisCAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES
CAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES 5.1 - Introdução Vimos no primeiro capítulo desta apostila uma maneira de classificar os materiais sólidos de acordo com sua facilidade de conduzir energia. Desta forma
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisMicroeletrônica. Aula Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 21. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Revisão MOSFET pass gate NMOS é bom para passar sinal lógico 0
Leia maisEletrônica Geral. Diodos Junção PN. Prof. Daniel dos Santos Matos
Eletrônica Geral Diodos Junção PN Prof. Daniel dos Santos Matos 1 Introdução Os semicondutores são materiais utilizados na fabricação de dispositivos eletrônicos, como por exemplo diodos, transistores
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 08 1 Atraso RC por um poço-n
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 9 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula 11. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 11 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisDiodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad
Diodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad JUNÇÃO SEMICONDUTORA PN Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1 o. Sem/2016 Prof. Manoel Fundamentos e Revisão de Conceitos sobre Semicondutores
Leia maisA Dualidade Onda-Partícula
A Dualidade Onda-Partícula O fato de que as ondas têm propriedades de partículas e viceversa se chama Dualidade Onda-Partícula. Todos os objetos (macroscópicos também!) são onda e partícula ao mesmo tempo.
Leia maisConcentração de portadores de carga: Condução elétrica em semicondutores: RESUMO: α = coeficiente de temperatura da resistividade é NEGATIVO!
Unidade 3 SEMICONDUTORES Concentração de portadores de carga: Para metais: elétrons de condução (= n º de elétrons de valência por átomo) n Cu = 9 x 10 28 (m -3 ) em temperatura ambiente E g ~ 1 ev E =
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 07 1 Resumo da aula passada 2 Modelo de circuito equivalente para pequenos sinais
Leia maisMII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES
MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES Objetivo da teoria dos semicondutores Antigamente, os circuitos eletrônicos utilizavam válvulas (tubos de vácuo, vacuum
Leia maisEletrônica Industrial Aula 02. Curso Técnico em Eletroeletrônica Prof. Daniel dos Santos Matos
Eletrônica Industrial Aula 02 Curso Técnico em Eletroeletrônica Prof. Daniel dos Santos Matos E-mail: daniel.matos@ifsc.edu.br Eletrônica Industrial Programa da Aula: Introdução Bandas de Energia Definição
Leia maisTeoria dos Semicondutores e o Diodo Semicondutor. Prof. Jonathan Pereira
Teoria dos Semicondutores e o Diodo Semicondutor Prof. Jonathan Pereira Bandas de Energia Figura 1 - Modelo atômico de Niels Bohr 2 Bandas de Energia A quantidade de elétrons
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Comportamento Elétrico
Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química Ciências dos Materiais Comportamento Elétrico Portadores de cargas e condução A condução de eletricidade nos materiais ocorre por meio de espécies
Leia maisPMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisAula -12. Condução elétrica em sólidos
Aula -12 Condução elétrica em sólidos A diversidade atômica Os sólidos cristalinos Os sólidos cristalinos: Exemplos em uma pequena janela Os sólidos cristalinos: Exemplos em uma pequena janela A diversidade
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisFísica dos Semicondutores
Física dos Semicondutores Resistividade Condutor (fácil fluxo de cargas) Semicondutor Isolante (difícil fluxo de cargas) COBRE: r = 10-6 W.cm GERMÂNIO: r = 50 W.cm SILÍCIO: r = 50 x 10-3 W.cm MICA: r =
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 12 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Exemplos de leiaute de padframe Processo de 50 nm com dois metais
Leia maisMicroeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisUNIDADE 17 Propriedades Elétricas dos Materiais
UNIDADE 17 Propriedades Elétricas dos Materiais 1. Uma tensão elétrica constante U é aplicada sobre um corpo cilíndrico homogêneo com seção transversal de área A, comprimento L e resistência R. Supondo
Leia maisEletrônica I PSI3321. Modelos de cargas, junção pn na condição de circuito aberto, potencial interno da junção, junção pn polarizada, exercícios.
Aula 13 Conceitos básicos de dispositivos semicondutores: silício dopado, mecanismos de condução (difusão e deriva), exercícios. (Cap. 3 p. 117-121) PSI/EPUSP PSI/EPUSP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 18 1 Modelos para projetos digitais
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. Prof. M. Sc. Rafael Urbaneja 6. DIODO 6.1. FUNÇÃO BÁSICA O diodo é um componente
Leia maisEN 2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 02. Semicondutores. Rodrigo Reina Muñoz T1 2018
AULA 02 Semicondutores Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo o o o Semicondutores Silício Intrínseco Semicondutores Silício Extrínseco (Dopado) Exercícios e Questões 2 Semicondutores
Leia maisDispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n
Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos
Leia maisPropriedades e classificação dos sólidos Semicondutores Dopados Dispositivos semicondutores Exercícios
SÓLIDOS Fundamentos de Física Moderna (1108090) - Capítulo 04 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2015.2 1 / 42 Sumário Propriedades e classificação dos sólidos Propriedades elétricas dos sólidos Isolantes
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 23. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 23 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Trabalho 3 Inversor CMOS Esquemático, Leiaute e simulação de
Leia maisMicroeletrônica. Aula 22 - Revisão. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 22 - Revisão Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisSemicondutores. Classificação de Materiais. Definida em relação à condutividade elétrica. Materiais condutores. Materiais isolantes
Semicondutores Classificação de Materiais Definida em relação à condutividade elétrica Materiais condutores Facilita o fluxo de carga elétrica Materiais isolantes Dificulta o fluxo de carga elétrica Semicondutores
Leia maisMateriais Semicondutores
Materiais Semicondutores 1 + V - V R.I A I R.L A L Resistividade (W.cm) Material Classificação Resistividade ( ) Cobre Condutor 10-6 [W.cm] Mica Isolante 10 12 [W.cm] Silício (S i ) Semicondutor 50.10
Leia maisTecnologia Bipolar. João Paulo Cerquinho Cajueiro 18 de março de 2008
Tecnologia Bipolar João Paulo Cerquinho Cajueiro 18 de março de 2008 Transistor bipolar vertical NPN O Processo de fabricação bipolar foi pensado, como a maioria dos processos de fabricação integrada,
Leia maisCircuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores
Leia maisCAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO
FÍSICA QUÂNTICA: CONDUÇÃO EM SÓLIDOS - II Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Condução em Sólidos Revisão 1) Parâmetros de caracterização Resistividade r Coeficiente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 04 RESISTORES E PROPRIEDADES DOS SEMICONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Este roteiro
Leia maisDispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n
Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 08 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 11 1 Transistor de junção bipolar Da mesma forma que vimos o MOSFET, apresentaremos
Leia maisDIODOS SEMICONDUTORES
DIODOS SEMICONDUTORES Alexandre S. Lujan Semikron Semicondutores Ltda. Carapicuíba - SP 1 Sumário: Semicondutores Junção P-N Tipos de diodos semicondutores Fabricação de diodos de potência Sumário 2 Materiais
Leia maisMicroeletrônica. Aula 24. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 24 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula 22. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 22 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 2 FORMAÇÃO DO DIODO SEMICONDUTOR Curitiba, 8 março de 2017.
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 03 Modelos de Transistores MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram
Leia maisDispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04 Prof. Marcelino Andrade Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Semicondutores
Leia mais