O ÁLCOOL E O ALCOOLISMO Considerações iniciais
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- João Vítor Santana Estrela
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1 O ÁLCOOL E O ALCOOLISMO Considerações iniciais O álcool é a droga mais usada no mundo e também a mais antiga que se tem conhecimento. Parece que já era conhecida, como uma forma primitiva de cerveja, feita a partir da fermentação de cereais, lá pelos anos 8000 a 6000 AC. O uso de uvas fermentadas pode ter surgido por volta dos anos 4000 a 3500 AC. O nome técnico do álcool é etanol ou álcool etílico, sendo uma substância orgânica que contém dois carbonos, cinco hidrogênios e um radical OH. A grande produção mundial de etanol é conseguida através da fermentação da cana de açúcar, ou do milho, sendo o Brasil o seu maior produtor mundial e os Estados Unidos o segundo maior produtor mundial, no caso utilizando apenas a fermentação do milho. Na Europa produz-se álcool etílico a partir da fermentação da beterraba. Existem diversos outros tipos de álcool, entre eles o metanol, muito parecido fisicamente e quimicamente com o etanol, mas altamente tóxico para o homem. Seu consumo como bebida pode causar cegueira permanente e até a morte de quem o ingere. O álcool possui diversos usos industriais e medicinais, como, o álcool combustível hidratado, o álcool desidratado que é adicionado à gasolina, para melhorar as propriedades do combustível; pode ser usado como desinfetante de ferimentos e como desinfetante de hospitais e centros médicos. O uso de bebidas alcoólicas é plenamente disseminado em todo o mundo, porém é proibido em quase todos os países islâmicos, sendo que, em alguns deles, como na Arábia Saudita, sua posse é considerado crime, passível de punição com encarceramento. O uso do álcool como bebida tem se alastrado cada vez mais no mundo, e cerca de dez por cento da população mundial é considerada dependente ou usuária pesada do produto. Na 1 / 18
2 maioria dos países o consumo de álcool é vedado aos menores de 18 anos; no Brasil vender álcool para menores é crime, porém raramente combatido pelas autoridades policiais brasileiras. É comum ver-se adolescentes de 14 a 18 anos beberem cervejas, nas festas e baladas. O teor alcoólico de algumas das mais utilizadas bebidas é abaixo apresentado: Cervejas: de 4 a 10% Vinhos: de 8 a 15% Conhaques: de 25 a 30% Uísques: de 25 a 38% Gim, vodca, rum: de 30 a 45% Cachaça: de 30 a 45% Licores: cerca de 40% Absinto: acima de 50% 2 / 18
3 O beber normal e o beber problemático Deve-se sempre distinguir o beber normal do beber problemático. O homem aprendeu, ao longo dos tempos, brindar a felicidade e o amor com o álcool. Basta lembrar que o primeiro milagre de Jesus Cristo foi transformar a água em vinho, nas Bodas de Canaã. Este beber normal é seguido pela maior parte da população, sendo que cerca de 90% da população norte-americana se declara consumidora de algum tipo de bebida alcoólica, algumas vezes por ano. Se para alguns o álcool é um prazer, para outros, cerca de 10% da população mundial, é um vício que desagrega famílias, mata pessoas, é responsável pela maioria dos acidentes do trabalho e do trânsito, e é a grande causa de aposentadorias prematuras de trabalhadores dependentes. A faixa maior de afetados pelo alcoolismo se situa entre os 45 e 64 anos de idade, mas a juventude situada entre os 16 e os 24 anos está cada vez mais fazendo dependentes de álcool. Senhoras acima dos 50 anos de idade, aposentadas, com filhos casados, já na menopausa, engrossam as estatísticas de dependentes alcoolistas. O álcool está presente em cerca de 50% dos acidentes de trânsito, em cerca de 16% dos suicídios e em cerca de 40% dos acidentes domésticos. Nos Estados Unidos é causa de mortes, anualmente. Os fatores mais assinalados destas verdadeiras desgraças são atribuídos à toxicidade do álcool, à sua capacidade de desinibir seus usuários, à depressão e à ansiedade que causa nos usuários, logo após o seu uso, e ao rebaixamento social a que conduz seus dependentes. A metabolização do álcool 3 / 18
4 Para melhor entender o alcoolismo, é preciso introduzir um índice, a unidade de álcool, que é equivalente a 10 gramas de álcool. Suponhamos uma lata de cerveja que contém 350 ml de produto, com um teor alcoólico de 4,8%. Ela então contém 350 x 0,048 g de álcool, ou seja, 16,8 g de álcool, ou melhor, 1,68 unidades de álcool. O corpo humano, em média, tem capacidade de metabolizar 1,5 unidades de álcool, por hora. Ou seja, aproximadamente uma lata de cerveja por hora. Acima deste valor, a pessoa já começa a se sentir sob efeitos do álcool. A Organização Mundial da Saúde determina os seguintes padrões para o uso do álcool. - Consumo diário inferior a quatro unidades de álcool, bebedor social (é o consumo aproximado de duas a três latas diárias de cerveja). - Consumo diário entre quatro e seis unidades de álcool, bebedor pesado (é o consumo aproximado de quatro latas de cerveja diárias). - Consumo diário superior a sete unidades de álcool diária, bebedor problemático (acim a de cinco latas de cerveja diárias). Em outros países, a intoxicação alcoólica é medida em mg de álcool por 100 ml de sangue. No Canadá uma pessoa é considerada alcoolizada se tiver 80 mg de álcool em 100 ml de sangue, medidos com o bafômetro. O álcool ao ser ingerido é rapidamente absorvido no estômago; caso o órgão esteja cheio de alimentos, a absorção é mais lenta, e causará menor intoxicação. Depois vai para o intestino delgado, para o cólon, atingindo sua concentração máxima entre 30 e 60 minutos depois de 4 / 18
5 ingerido. É metabolizado pelo fígado, no qual inicialmente é transformado em aldeído acético, por uma enzima chamada álcool desidrogenase, depois se transforma em ácido carbônico, através de outra enzima chamada aldeído desidrogenase, e é finalmente eliminado do corpo na forma de gás carbônico e água. O álcool é um produto altamente calórico para o corpo humano. Cerca de 5% do álcool ingerido são eliminados diretamente pelos pulmões, suor e urina, sem terem sido ainda metabolizado pelo fígado, ou seja, ainda in natura. Exemplo de valores calóricos, em calorias, de algumas bebidas, por 100ml do produto: Aguardente 231 cal Cerveja 42 cal Champanhe 77 cal Conhaque 249 cal 5 / 18
6 Tequila 220 cal Vinho branco doce 153 cal Vinho tinto 72 cal Vodca 250 cal Uísque 250 cal Para algumas pessoas o aldeído acético é tóxico, sendo o causador de manchas vermelhas no rosto e no pescoço, que aparecem após a ingestão de álcool. Para os orientais (japoneses, chineses e coreanos) é muito comum apresentarem estes sintomas, quando da ingestão de álcool. Bebidas de baixa qualidade contêm altos teores de aldeído acético, que é uma das maiores causas de ressacas, em conjunto com a ingestão de grandes quantidades de álcool. Efeitos do álcool no corpo humano 6 / 18
7 O álcool ingerido em doses pequenas afeta inicialmente o sistema cardiovascular, com depressão leve do músculo cardíaco, aumento do ritmo cardíaco e vaso dilatação. A vaso dilatação causa na pele rubor e sudorese, que pode ser seguida por perda de calor corpóreo e queda da temperatura, com pilo ereção. Aumenta a atividade dos rins, produzindo um efeito diurético, aumento das secreções gástricas, estímulo ou depressão da respiração. Se o álcool for consumido em grandes quantidades, o sistema nervoso central fica com seu funcionamento prejudicado, e o usuário intoxicado; perdendo o controle do corpo, diminuindo sua habilidade de dirigir ou operar máquinas ou armas, ficando com sua fala pastosa, podendo mesmo perder totalmente o controle de suas ações. Os usuários problemáticos de álcool, se premidos por situações de estresse ou por eventos complicados de suas vidas, podem chegar à dependência química, pois acreditam que o uso de álcool melhora seus desempenhos pessoais, melhora a ansiedade e depressão, que se apossa de seus corpos e mentes, e ainda lhes possibilita gozarem de euforia e desinibição. A dependência química 7 / 18
8 Para que alguém seja considerado dependente químico de álcool, (ou alcooldependente) é necessário preencher alguns critérios técnicos, abaixo especificados: 1. O dependente sabe que precisa parar de beber, mas não consegue, mesmo que estas tentativas, com o passar do tempo, fiquem cada vez mais longe, uma das outras. 2. O dependente dá prioridade à bebida, em relação a tudo que sua vida pode lhe dar. Gasta seu salário em bares, não vive mais vida sexual com a esposa, falta ao trabalho para curar uma ressaca do dia anterior, é irresponsável com seus deveres pessoais e familiares. 3. O dependente apresenta tolerância ao álcool, ou seja, para satisfazer suas necessidades de álcool, cada vez precisa de maiores quantidades do produto. Se antes se satisfazia com cerveja, agora precisa de destilados. 1. O dependente apresenta sintomas de abstinência, ou seja, se não beber tem sintomas clássicos de falta de álcool no corpo, tais como; sudorese, ânsia de vômito, dor de cabeça, náuseas, perturbações sérias do humor e tremores. 1. A cura dos sintomas da abstinência do dependente é conseguida pela ingestão de uma nova dose de álcool. 2. O estreitamento do repertório do dependente, que bebe sempre nas mesmas horas, com as mesmas justificativas, as mesmas quantidades de álcool. 3. O dependente apresenta perdas sociais consideráveis, na vida social, na vida doméstica e no trabalho. Os efeitos do álcool na saúde do dependente de álcool 8 / 18
9 O consumo exagerado de álcool pode causar no dependente, em longo prazo, graves danos cerebrais e mentais, com atrofias cerebrais. Os principais danos mentais são: 1- demência alcoólica, com deterioração das funções intelectuais e atrofia cerebral e 2- a Síndrome de Wernicke e Korsakoff, que faz o paciente apresentar perturbações visuais e oculares, confusão mental, amnésia, fortes tremores e até possibilidades de morte. Esta síndrome é tratada com calmantes benzodiazepínicos e com o uso de tiamina. A dependência de álcool causa inúmeras outras doenças físicas, mentais e psicológicas. Entre as doenças físicas, principalmente: - No estômago: gastrite, úlceras. - Nos intestinos: colites, enterites, inflamações e hemorroidas. - No fígado: esteatose hepática (acúmulo de gordura), hepatite e cirrose. - No pâncreas: pancreatite aguda, pancreatite crônica. - No sistema cardiovascular: cardiopatias, hipertensão, acúmulo de triglicérides. - Disfunções sexuais, transtornos do sono, amnésias. Entre as principais doenças mentais que o uso exagerado de álcool produz em seus dependentes está a depressão, presente em quase todos os casos de alcoolismo, que é aliviada pela abstinência do uso, a ansiedade, a síndrome do pânico, a hipomania, e o suicídio. É sabido que, mais de 10% dos suicídios ocorrem entre os dependentes de álcool, e que 25 a 30 % dos alcoolistas sofrem de ansiedade crônica. 9 / 18
10 O alcoolismo e a gravidez Em mulheres grávidas que abusam do álcool o bebê ao nascer pode apresentar deficiências do crescimento, anomalia anatômica, peso baixo, retarda mental, hiperatividade motora, e síndrome de abstinência, caso a mãe tenha consumido excesso de álcool nos últimos dias da gravidez, que é a chamada Síndrome de Abstinência Fetal. Mesmo sem haver retardo mental, filhos de mulheres alcoolistas apresentam na infância maiores dificuldades de aprendizado, hiperatividade e déficit de atenção, prejuízos intelectuais. O alcoolismo e as mulheres Cada vez mais as mulheres desenvolvem o alcoolismo, hoje representando valores semelhantes ao uso masculino do álcool. Precisamos notar que as mulheres são mais deprimidas que os homens, que apresentam mais vulnerabilidade às separações conjugais, às pressões profissionais, ao isolamento social, à menopausa, fato que explica, cada vez mais, a chegada de senhoras cinquentonas ao alcoolismo. O tratamento do alcoolismo Uma pergunta sempre vem à tona quando se fala de dependência de álcool: seriam os problemas da vida que levam alguém a usar álcool de forma abusiva, ou o uso de álcool de forma abusiva é que leva o usuário pesado a apresentar problemas em sua vida? Para os membros dos Alcoólicos Anônimos, é o uso abusivo do álcool que desestrutura a vida do dependente, e para parar com o uso é preciso que ele tome consciência do que está se passando em sua vida, e que queira parar de usar, para retomar sua vida em suas mãos. 10 / 18
11 Assim sendo, toda ajuda e todos os tratamentos que oferecermos ao dependente devem ser aceitos por ele, incondicionalmente, para que se tenha possibilidade de êxito na recuperação. Muitos dos alcoolistas mais jovens, de idade inferior aos quarenta anos, estão também envolvidos com o uso de outras drogas, principalmente, a maconha, a cocaína e os solventes. Nestes casos, o tratamento do alcoolismo e a aceitação do tratamento ficam ainda mais difíceis. Um tratamento completo de dependentes de álcool de longo prazo deve passar por várias fases, sendo que entre elas destacam-se: - Desintoxicação medicamentosa, em hospital ou clínica de recuperação, com o acompanhamento feito por médico especializado. A desintoxicação utilizada isoladamente não é um tratamento correto para a dependência do álcool. - Medicação apropriada para o caso, com rigoroso acompanhamento médico, ninguém deve se automedicar, pois o uso de remédios psiquiátricos precisa de constante seguimento médico. Se houver comorbidades, elas devem ser tratadas em conjunto com os sintomas do alcoolismo. Atualmente estão disponíveis no mercado medicamentos que inibem a vontade do paciente usar álcool, tais como: o Naltrexone (Revia), o Acamprosato (Campral), o Topiramato (Topamax). O medicamento Disulfiram, ou antabuse, é usado para provocar reação tóxica no paciente, caso este utilize álcool, ou seja, se intoxica, passa mal, fica de ressaca, e perde a vontade de beber. - Terapia de conscientização familiar, principalmente se o paciente for casado. O terapeuta deve incentivar a família do alcoolista a frequentar grupos de apoio, como o Amorexigente e o Alanom. - Terapia cognitiva com o paciente: (somente após ele estar desintoxicado e tomando medicação prescrita pelo psiquiatra), com ênfase nos problemas que o uso abusivo do álcool traz ao dependente. - Motivação para a sobriedade, para não adquirir outros comportamentos compulsivos e para frequentar grupos de apoio. Uso de terapia motivacional e de habilidades sociais, relaxamento e manejo da raiva. - A frequência aos Alcoólicos Anônimos é fundamental para a recuperação do paciente, tão logo possa ir sozinho às reuniões. É aconselhável que participe de 90 reuniões nos 90 dias que seguem ao início da recuperação, e que após ache o ritmo de freqüência às reuniões que se adapte ao seu caso. 11 / 18
12 O tratamento do dependente de álcool deve continuar após a obtenção da sobriedade, conforme cada caso. Quem fica sóbrio por muito tempo toma medicamento para controlar suas comorbidades, faz terapia de apoio, vai aos Alcoólicos Anônimos, pelo menos uma vez por semana, tem suporte de sua família que frequenta grupos de apoio. Existem princípios que devem ser levados em conta, sempre que tratarmos dependentes químicos e alcoolista, entre eles destacam-se: - Algum tratamento, não importa qual, é melhor que nenhum tratamento. - Não existe um só tratamento para o alcoolismo, sendo necessário adequar cada paciente a um tipo de tratamento. - É preciso levar em conta as características e as necessidades de cada paciente para se ter resultado com o tratamento. - Pacientes internados contra as suas vontades podem obter bons resultados com o tratamento do alcoolismo, idêntico mesmo àqueles pacientes que buscaram internação. - As comorbidades psiquiátricas que aparecem antes ou depois do alcoolismo, precisam ser tratadas pelo tempo necessário até cederem ou ficarem sob controle, por médico psiquiatra. - Quem deseja realmente ficar sóbrio precisa mudar seu estilo de vida, mudar tudo que o levava a beber, sejam pessoas, locais de uso de álcool, almoços de negócios, o futebol de fim de semana, os churrascos com os amigos. Precisa entender que não pode nunca mais dar o primeiro gole, ou beber o primeiro drink. A recaída 12 / 18
13 Dependentes de álcool recaem facilmente, isto é fato. Quase 90% dos alcoolistas que deixam de beber, voltam a fazê-lo nos quatro anos que se seguem à abstinência inicial. Os fatores que levam alguém a recair são muitos: fatores estressantes da vida, perda de emprego, brigas no casamento, depressão e ansiedade. Se isto acontecer, nada melhor que reiniciar o processo de tratamento, a partir da fase na qual se encontrava, após a recaída e após a avaliação a ser feita por um profissional conhecedor de seu caso. QUESTIONÁRIO SOBRE USO DE ÁLCOOL Você está consumindo álcool de forma perigosa? O questionário a seguir foi elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e não leva mais que dois minutos para ser respondido. Assinale a alternativa que mais se enquadra no seu padrão de consumo de bebidas alcoólicas. 1. Qual a frequência do seu consumo de bebidas alcoólicas? Nenhuma Uma ou menos de uma vez pode mês Duas a três vezes por semana Quatro ou mais vezes por semana Duas a quatro vezes por semana 2. Num dia típico em que está consumindo álcool, quantas doses costuma beber? Nenhuma Uma a duas Três a quatro Cinco a seis Sete a nove Dez ou mais 13 / 18
14 3. Com que frequência você consome seis ou mais doses de bebidas alcoólicas em uma ocasião? 4. Com que frequência, durante os últimos doze meses, você percebeu que não conseguia parar de beber uma vez que havia começado? 5. No último ano, quantas vezes você deixou de fazer o que era esperado devido ao consumo de bebidas alcoólicas? 6. Quantas vezes, durante os últimos 12 meses, você precisou de uma dose de álcool pela manhã para sentir-se melhor depois de uma bebedeira? 7. No ano passado, quantas vezes você se sentiu culpado ou com remorso depois de beber? 14 / 18
15 8. Quantas vezes, no último ano, você não conseguiu lembrar o que aconteceu na noite anterior porque estava bebendo? 9. Com que frequência você é criticado pelo resultado das suas bebedeiras? 10. Algum parente, amigo ou qualquer pessoa que trabalha na área da saúde referiu-se às suas bebedeiras ou sugeriu que você parasse de beber? QUESTIONÁRIO SOBRE USO DE ÁLCOOL Você está consumindo álcool de forma perigosa? 15 / 18
16 O questionário a seguir foi elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e não leva mais que dois minutos para ser respondido. Assinale a alternativa que mais se enquadra no seu padrão de consumo de bebidas alcoólicas. 1. Qual a frequência do seu consumo de bebidas alcoólicas? Nenhuma Uma ou menos de uma vez pode mês Duas a três vezes por semana Quatro ou mais vezes por semana Duas a quatro vezes por semana 2. Num dia típico em que está consumindo álcool, quantas doses costuma beber? Nenhuma Uma a duas Três a quatro Cinco a seis Sete a nove Dez ou mais 3. Com que frequência você consome seis ou mais doses de bebidas alcoólicas em uma ocasião? 4. Com que frequência, durante os últimos doze meses, você percebeu que não conseguia parar de beber uma vez que havia começado? 16 / 18
17 5. No último ano, quantas vezes você deixou de fazer o que era esperado devido ao consumo de bebidas alcoólicas? 6. Quantas vezes, durante os últimos 12 meses, você precisou de uma dose de álcool pela manhã para sentir-se melhor depois de uma bebedeira? 7. No ano passado, quantas vezes você se sentiu culpado ou com remorso depois de beber? 8. Quantas vezes, no último ano, você não conseguiu lembrar o que aconteceu na noite anterior porque estava bebendo? 17 / 18
18 9. Com que frequência você é criticado pelo resultado das suas bebedeiras? 10. Algum parente, amigo ou qualquer pessoa que trabalha na área da saúde referiu-se às suas bebedeiras ou sugeriu que você parasse de beber? 18 / 18
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