TRT 2a. Reg - SP 06/02/15 12: INTERNET

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1 EXMO(A). SR(A) DR(A) JUIZ(A) PRESIDENTE DA 35ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO - CAPITAL PROCESSO N ROBERT CHRISTIAN DAVIDSON, Graduado em Engenharia Elétrica, Pós Graduado em Administração de Empresas e em Engenharia de Segurança e Higiene do Trabalho, nomeado por alta deferência de V.Excia., para proceder aos exames periciais, nos autos do processo supra mencionado, entre as partes:adriano DIAS GAGO, reclamante e FIMADEN - FUNDAÇÃO INSTITUTO DE MOLÉSTIAS DO APARELHO DIGESTIVO E DA NUTRIÇÃO - HOSPITAL PROFESSOR EDMUNDO VASCONCELOS + BANCO BRADESCO SA, reclamada(s), vem apresentar o resultado de seu trabalho, na conformidade do Laudo Técnico em anexo, desincumbindo-se, assim, do honroso encargo para o qual foi designado, e na oportunidade, estimar os seus honorários profissionais em R$ 4.055,00 (quatro mil e cinquenta e cinco reais), atualizados à época do depósito, considerando além da correção monetária, também o cálculo dos juros de mora, aos moldes do que prevê a lei 8.177/91. Itens X Horas Técnicas : compromisso e carga:1,0; diligência 2,0 ; levantamento/pla. de dados 3,0; análise dos autos /docs/relatórios 4,0; redaçao 4,0; conferência reservada 1,0 = Sub-Total 15,0; despesas com deslocamentos 1,0; Total de Horas Trabalhadas = 16,0 Para definirmos o valor final, temos a equação: HP= Vht x Hs x Iu x Ic x Ir x Ep Onde: Vht = R$ 160,00(valor da hora técnica tomando como base a APEJESP e o ABAPE) Hs = Horas efetivamente trabalhadas Iu = Índice de utilização de equipamentos especiais Iu = 1,20 - com utilização de equipamentos Iu = 1,00 - sem utilização de equipamentos Ic = Índice de complexidade do trabalho executado Ic simples = 1,00 Ic complexidade média = 1,10 Ic maior complexidade = 1,20 Ir = Índice proporcional ao número de reclamantes Ep = Especialização profissional (>10 anos) = 1,20 Portanto: HP = 160,0 x 16,0 x 1,20 x 1,10 x 1,0 x 1,2 NESTES TERMOS P.DEFERIMENTO São Paulo, 06/02/2015 (assinatura digital) ROBERT CHRISTIAN DAVIDSON Perito do Juízo LAUDO TÉCNICO PERICIAL

2 PROCESSO N AUTOR : ADRIANO DIAS GAGO RÉU : FIMADEN - FUNDAÇÃO INSTITUTO DE MOLÉSTIAS DO APARELHO DIGESTIVO E DA NUTRIÇÃO - HOSPITAL PROFESSOR EDMUNDO VASCONCELOS + BANCO BRADESCO SA OBJETIVO: CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE O presente laudo trata de avaliação pericial conclusiva sobre as condições de exposição a agentes insalubres e/ou perigosos com a finalidade de definir o enquadramento da atividade analisada, nos termos dos Artigos 189 a 193 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), das Normas Regulamentadoras(NR) nº 15 e 16 da Portaria nº 3.214/78, da Lei nº /12, e da Portaria nº 3.393, de ) INTRÓITO A perícia foi realizada no dia 05/02/2015, das 10:00:00 às 11:37:00, nas instalações situadas na Rua Borges Lagoa, Vila Clementino - São Paulo/SP - CEP: Trata-se a reclamada de uma entidade de direito privado, com fins assistenciais, filantrópicos, técnico-científicos e de ensino, sem fins lucrativos. Tem por objetivo, entre outros, a)realizar pesquisas sobre moléstias em geral, especialmente sobre as do aparelho digestivo e da nutrição peculiares ao Brasil, ou mais frequentemente nele, mediante estudos próprios ou convênios com outras instituições públicas ou privadas; b) prestar assistência médica em geral, através de hospital próprio, ambulatórios e clínicas, podendo para tanto, contratar e subcontratar serviços, mantendo, inclusive, atendimento a convênios médicos a pacientes de melhores recursos econômico-financeiros, mediante remuneração; Para a realização deste trabalho prestaram informações as seguintes pessoas: PELO RECLAMANTE: O Autor; PELA RECLAMADA: José Angelo Brianezi - Assistente Técnico - CRM 23848, Norton de Souza Pereita - Supervisor de Enfermagem - RG: SSP/SP, Maria das Dores de Paula Ramos de Miranda - Gerente Executiva de Faturamento - RG: SSP/SP, João Carlos - Engenheiro de Segurança do Trabalho - CREA D, Neusa Salatta - Supervisora de Enfermagem (PS) - RG: SSP/SP, Ilda Matos Pedro Martin - Supervisora de Enfermaria da UTI - RG W A, Alexandre Abdo Agamme - Gerente de Instalações - RG SSP/SP.. 2) DO AMBIENTE DE TRABALHO O local de trabalho era dentro das instalações do prédio da internação da reclamada com as seguintes características a saber: ARRANJO FÍSICO * Pé direito: 3,0 a 4,0 metros * Cobertura: Com proteção a intempéries * Paredes: Alvenaria * Piso: Cimentado plano * Iluminação: Artificial * Ventilação: Artificial 3) DA FUNÇÃO E ATIVIDADE DO RECLAMANTE FUNÇÃO Segundo os autos do processo o autor trabalhou na função de ESCRITURÁRIO, no período laboral de 18/12/2000 até 13/06/2012.

3 ATIVIDADE Como escriturário, tinha a função básica de prover setores do hospital com materiais como gase, seringas, equipos, medicamento etc., e também organizar documentação dos pacientes para internação e ou dos pacientes com alta médica. 4) EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC) E INDIVIDUAL (EPI) EPC: Foi identificado a existência dos seguintes dispositivos de proteção coletiva:* Sinalização de segurança* Rede de hidrantes* Extintores manuais de incêndio* Sprinkler EPI: Não foi identificado o fornecimento de forma contínua durante o pacto laboral no que tange a insalubridade e ou fiscalização do seu uso, em desacordo com os itens b) c) d) e) f) da NR-6. Identifiquei EPIs de uso coletivo*luva* Òculos * Protetor de Tiróide (uso coletivo)* Avental plumbífero (coletivo) 5) DOS POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS / TÉCNICA EMPREGADA Agente Físico Ruído Contínuo ou Intermitente não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 1. Agente Físico Ruído de Impacto não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 2. Agente Físico Calor não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 3. Agente Físico Radiações Ionizantes por Atividade não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 5. Trabalho sob Condições Hiperbáricas não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 6. Agente Físico Radiações Não Ionizantes não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 7. Agente Físico Vibrações não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 8. Agente Físico Frio não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 9. Agente Físico Umidade não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 10. Agentes Químicos com Limites de Tolerância não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 11. Agentes Físicos Poeiras Minerais não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 12. Agentes Químicos através de inspeção do local de trabalho não foi identificado com base na NR 15 Anexo Nº 13. NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 14 (Aprovado pela Portaria SSSTn.º12,de12denovembrode1979) AGENTES BIOLÓGICOS Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa. Insalubridade de grau máximo Trabalho ou operações, em contato permanente com pacientes em isolamento por doenças infecto - contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados; carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais portadores de doenças infecto -contagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose); esgotos (galerias e tanques); e lixo urbano (coleta e industrialização). Insalubridade de grau médio Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em: hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente esterilizados); hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais); contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos; laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica - se tão sómente ao pessoal técnico); gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica - se somente ao pessoal técnico); cemitérios (exumação de corpos); estábulos e cavalariças; e resíduos de animais deteriorados. Agentes Periculosos Explosivos não foi identificado com base na NR 16 Anexo Nº 1.

4 NR 16 ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS 1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles que operam na área de risco adicional de 30 (trinta) por cento, as realizadas: QUADRO N.º 3 a na produção, transporte, processamento e armazenamento de gás liqüefeito. na produção, transporte, processamento e armazenamento de gás liqüefeito. b no transporte e armazenagem de inflamáveis líquidos e gasosos liqüefeitos e de vasilhames vazios não-desgaseificados ou decantados. todos os trabalhadores da área de operação. c nos postos de reabastecimento de aeronaves. todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco. d nos locais de carregamento de navios-tanques, vagões-tanques e caminhões-tanques e enchimento de vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liqüefeitos. todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco. e nos locais de descarga de navios-tanques, vagõestanques e caminhões-tanques com inflamáveis líquidos ou gasosos liqüefeitos ou de vasilhames vazios não-desgaseificados ou decantados. todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco f nos serviços de operações e manutenção de navios-tanque, vagões-tanques, caminhõestanques, bombas e vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, ou vazios não-desgaseificados ou decantados. todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco. g nas operações de desgaseificação, decantação e reparos de vasilhames não-desgaseificados ou decantados. Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco. h nas operações de testes de aparelhos de consumo do gás e seus equipamentos. Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco. i no transporte de inflamáveis líquidos e gasosos liqüefeitos em caminhão-tanque. motorista e ajudantes. j no transporte de vasilhames (em caminhões de carga), contendo inflamável líquido, em quantidade total igual ou superior a 200 litros, quando não observado o disposto nos subitens 4.1 e 4.2 deste anexo. motorista e ajudantes l no transporte de vasilhames (em carreta ou caminhão de carga), contendo inflamável gasosos e líquido, em quantidade total igual ou superior a 135 quilos. motorista e ajudantes. m nas operação em postos de serviço e bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos. operador de bomba e trabalhadores que operam na área de risco. 2. Para os efeitos desta Norma Regulamentadora - NR entende-se como: I. Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames de inflamáveis: a) atividades de inspeção, calibração, medição, contagem de estoque e colheita de amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios; b) serviços de vigilância, de arrumação de vasilhames vazios não-desgaseificados, de bombas propulsoras em recinto fechados e de superintendência; c) atividades de manutenção, reparos, lavagem, pintura de embarcações, tanques, viaturas de abastecimento e de quaisquer vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios, não desgaseificados; d) atividades de desgaseificação e lavagem de embarcações, tanques, viaturas, bombas de abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham contido inflamáveis líquidos; e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operação, tais como: serviço de almoxarifado, de escritório, de laboratório de inspeção de segurança, de conferência de estoque, de ambulatório médico, de engenharia, de oficinas em geral, de caldeiras, de mecânica, de eletricidade, de soldagem, de enchimento, fechamento e arrumação de quaisquer vasilhames com substâncias consideradas inflamáveis, desde que essas atividades sejam executadas dentro de áreas consideradas perigosas, ad referendum do Ministério do Trabalho. II. Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques e vasilhames de inflamáveis gasosos liquefeitos: a) atividades de inspeção nos pontos de vazamento eventual no sistema de depósito de distribuição e de medição de tanques pelos processos de escapamento direto; b) serviços de superintendência; c) atividades de manutenção das instalações da frota de caminhões-tanques, executadas dentro da área e em torno dos pontos de escapamento normais ou eventuais; d) atividades de decantação, desgaseificação, lavagem, reparos, pinturas e areação de tanques, cilindros e botijões cheios de GLP; e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operações, executadas dentro das áreas consideradas perigosas pelo Ministério do Trabalho. III. Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames: a) quaisquer atividades executadas dentro da bacia de segurança dos tanques; b) arrumação de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamáveis ou não-desgaseificados ou decantados. IV. Armazenagem de inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames: a) arrumação de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios não desgaseificados ou decantados. V. Operações em postos de serviço e bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos: a) atividades ligadas diretamente ao abastecimento de viaturas com motor de explosão. VI. Outras atividades, tais como: manutenção, lubrificação, lavagem de viaturas, mecânica, eletricidade, escritório de vendas e gerência, ad referendum do Ministério do Trabalho. VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas. VIII. Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis gasosos liquefeitos: a) atividades de enchimento, pesagem, inspeção, estiva e arrumação de cilindros ou botijões cheios de GLP; b) outras atividades executadas dentro da área considerada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho. 3. São consideradas áreas de risco: ATIVIDADE ÁREA DE RISCO a Poços de petróleo em produção de gás. círculo com raio de 30 metros, no mínimo, com centro na boca do poço. b Unidade de processamento das refinarias. Faixa de 30 metros de largura, no mínimo, contornando a área de operação. c Outros locais de refinaria onde se realizam SISDOC operações - Provimento com GP/CR inflamáveis 14/2006 Assinatura em estado Eletr. de volatilização ou possibilidade de

5 volatilização decorrente de falha ou defeito dos sistemas de segurança e fechamento das válvulas. Faixa de 15 metros de largura, no mínimo, contornando a área de operação. d Tanques de inflamáveis líquidos Toda a bacia de segurança e Tanques elevados de inflamáveis gasosos Círculo com raio de 3 metros com centro nos pontos de vazamento eventual (válvula registros, dispositivos de medição por escapamento, gaxetas). f Carga e descarga de inflamáveis líquidos contidos em navios, chatas e batelões. Afastamento de 15 metros da beira do cais, durante a operação, com extensão correspondente ao comprimento da embarcação. g Abastecimento de aeronaves Toda a área de operação. h Enchimento de vagões tanques e caminhões tanques com inflamáveis líquidos. Círculo com raio de 15 metros com centro nas bocas de enchimento dos tanques. i Enchimento de vagões-tanques e caminhõestanques inflamáveis gasosos liquefeitos. Círculo com 7,5 metros centro nos pontos de vazamento eventual (válvula e registros). j Enchimento de vasilhames com inflamáveis gasosos liquefeitos. Círculos com raio de 15 metros com centro nos bicos de enchimentos. l Enchimento de vasilhames com inflamáveis líquidos, em locais abertos. Círculo com raio de 7,5 metros com centro nos bicos de enchimento. m Enchimento de vasilhames com inflamáveis líquidos, em recinto fechado. Toda a área interna do recinto. n Manutenção de viaturas-tanques, bombas e vasilhames que continham inflamável líquido. Local de operação, acrescido de faixa de 7,5 metros de largura em torno dos seus pontos externos. o Desgaseificação, decantação e reparos de vasilhames não desgaseificados ou decantados, utilizados no transporte de inflamáveis. Local da operação, acrescido de faixa de 7,5 metros de largura em torno dos seus pontos externos. p Testes em aparelhos de consumo de gás e seus equipamentos. Local da operação, acrescido de faixa de 7,5 metros de largura em torno dos seus pontos extremos. q abastecimento de inflamáveis Toda a área de operação, abrangendo, no mínimo, círculo com raio de 7,5 metros com centro no ponto de abastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros com centro na bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros de largura para ambos os lados da máquina. r Armazenamento de vasilhames que contenham inflamáveis líquidos ou vazios não desgaseificados ou decantados, em locais abertos. Faixa de 3 metros de largura em torno dos seus pontos externos. s Armazenamento de vasilhames que contenham inflamáveis líquidos ou vazios não desgaseificados, ou decantados, em recinto fechado. Toda a área interna do recinto. t Carga e descarga de vasilhames contendo inflamáveis líquidos ou vasilhames vazios não desgaseificados ou decantados, transportados pôr navios, chatas ou batelões. Afastamento de 3 metros da beira do cais, durante a operação, com extensão correspondente ao comprimento da embarcação. 4 - Não caracterizam periculosidade, para fins de percepção de adicional: o manuseio, a armazenagem e o transporte de líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas, desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do número total de embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados; o manuseio, a armazenagem e o transporte de recipientes de até cinco litros, lacrados na fabricação, contendo líquidos inflamáveis, independentemente do número total de recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados. QUADRO I CAPACIDADE MÁXIMA PARA EMBALAGENS DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS Embalagem Combinada Embalagem interna Embalagem Externa Grupo de Embalagens* I Grupo de Embalagens* li Grupo de Embalagens* III Tambores de: Metal Plástico Madeira Compensada Fibra 250 kg 250 kg 150 kg 75 kg 400 kg 400 kg 400 kg 400 kg 400 kg 400 kg 400 kg 400 kg Recipientes de Vidro com mais de 5 e até 10 litros; Plástico com mais de 5 e até 30 litros; Metal com mais de 5 e até 40 litros. Caixas Aço ou Alumínio Madeira Natural ou compensada Madeira Aglomerada Papelão Plástico Flexível Plástico Rígido 250 kg 150 kg 75 kg 75 kg 60 kg 150 kg 400 kg 400 kg 400 kg 400 kg 60 kg 400 kg 400 kg 400 kg 400 kg 400 kg 60 kg 400 kg Bombonas Aço ou Alumínio Plástico 120 kg 120 kg 120 kg 120 kg 120 kg 120 kg Embalagens Simples Grupo de Embalagens* I Grupo de Embalagens* li Grupo de Embalagens* III Tambores Aço, tampa não removível Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível Alumínio, tampa removível Outros metais, tampa não removível Outros metais, tampa removível Plástico, tampa não removível Plástico, tampa removível 250L 250 L** 250 L 250 L** 250 L 250 L** 250 L** 250 L** 450 L 450L Bombonas Aço, tampa não removível Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível Alumínio, tampa removível Outros metais, tampa não removível Outros metais, tampa removível Plástico, tampa não removível Plástico, tampa removível 60 L 60 L** 60 L 60 L** 60 L 60 L** 60 L 60 L** 60 L 60 L Capacidade Máxima para Embalagens de Líquidos Inflamáveis Embalagens Compostas Grupo de Embalagens* I Grupo de Embalagens* li Grupo de Embalagens* III Plástico com tambor externo de aço ou alumínio Plástico com tambor externo de fibra, plástico ou compensado Plástico com engradado ou caixa externa de aço ou alumínio ou madeira externa ou caixa externa de compensado ou de cartão ou de plástico rígido Vidro com tambor externo de aço, alumínio, fibra, compensado, plástico flexível ou em caixa de aço, alumínio, madeira, papelão ou compensado 250 L 120 L 60 L 60 L 250 L 250 L 60 L 60 L 250 L 250 L 60 L 60 L * Conforme definições NBR ABNT. ** Somente para substâncias com viscosidade maior que 200 mm2 /seg. Não há Periculosidade com Energia Elétrica com base no Anexo do Decreto Nº de 14 de outubro de 1986.

6 Periculosidade com Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas Atividades/Áreas de Risco não foi identificado com base na NR 16 Anexo da Portaria nº de 17/12/87. ANÁLISE DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO O tempo de exposição aos agentes identificados era de natureza habitual e contínua. DESCRIÇÃO DA APARELHAGEM UTILIZADA Neste trabalho não foi necessário utilizar equipamentos de precisão. 6) MEDIÇÕES DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS/ RESULTADOS OBTIDOS A avaliação foi qualitativa por inspeção do local de trabalho. 7) INTERPRETAÇÃO /ANÁLISE DOS RESULTADOS INSALUBRIDADE POR AGENTE BIOLÓGICO: a)posto DE ENFERMAGEM DO PRONTO SOCORRO ADULTO: a1) No balcão do PS o autor fazia diariamente por cerca de 2 horas, a distribuição física de materiais e medicamentos a serem utilizados no PS. a2) Numa sala do PS chamada de "sala do escriturário", diariamente por cerca de 7 horas, laborava inserindo em computador, dados sobre os medicamentos e materiais utilizados nas consultas do pronto-socorro. PERFIL DO PACIENTE DO PS: Segundo a supervisora da enfermaria do PS, presente a perícia, 90% são pacientes ambulatoriais, não pré-diagnosticados. Podem chegar pacientes portadores de doenças infectocontagiosas. Também podem chegar pacientes com doenças infectocontagiosas que já tenham passado por triagem médica. Informação do Autor de que laborou neste ambiente por cerca de 1,5 anos de 2008 a b)uti ADULTO: No período de 2000 a 2005, rotineiramente das 07 as 17 horas (1 hora de almoço), após proceder com o levantamento das necessidades da UTI, usava o sistema HPEV para fazer as solicitações de medicamentos e materiais para a UTI. Também cuidava do prontuário dos pacientes internados. Com a finalidade de repor o estoque de medicação, também adentrava rotineiramente, na chamada "sala de isolamento". PERFIL DOS PACIENTES DA UTI ADULTO: Segundo informado pela supervisora de enfermagem da UTI, presente a perícia, são pacientes clínicos e cirúrgicos e também pacientes em isolamento por doenças de contato (ex: herpes zoster, erisipela etc.) e por doenças respiratórias (ex: tuberculose, H1N1). - AGENTES BIOLÓGICOS: Analisando as atividades do autor existe o risco de contaminação por agentes biológicos por vírus dentro de ambiente hospitalar. EPI: A Recda. não comprova que tenha fornecido de forma contínua respirador descartável e óculos de segurança fechado contra partículas volantes, durante todo o pacto laboral do autor, estando em desacordo com o item 6.6 itens b) c) d) e) f) da NR-6. - PERICULOSIDADE POR RADIAÇÃO IONIZANTE: UNIDADE RADIOLÓGICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA: Não identifiquei acesso à sala contendo o equipamento de raio-x da marca Philips MRC ROT-GS 1004, Modelo com número de serie M contendo o tubo de raio-x modelo com número de série A sala contendo o equipamento possui paredes baritadas. Informado pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho que a mesma possui Plano de Prevenção Radiológica (PPR). O PPR não foi apresentado na perícia. O autor simplesmente acessava a sala do "almoxarifado de guarda das imagens dos laudos", cujo acesso é localizado logo após a recepção do setor, e, distante cerca de 10 metros da sala do raio-x no final do corredor. Não identifiquei periculosidade pelo agente radiação ionizante - PERICULOSIDADE POR INFLAMÁVEL: Identifiquei no 2o subsolo da edificação que abriga os ambientes descritos acima e ocupados pelo Autor, a existência de um tanque de PVC não enterrado, para armazenamento de óleo diesel com capacidade de 320 litros. Este óleo diesel é utilizado para alimentar um grupo gerador de 355 KVA's de potência do fabricante Toshiba- Irne S.A Indústria e Comércio. Para a movimentação do motor a explosão é utilizado o "óleo diesel" que é considerado um líquido inflamável, pois o seu ponto de fulgor é da ordem de 60º Graus Célsius", podendo ter uma pequena variação dependendo da quantidade de nafta adicionada ao produto. Portanto a instalação de tanques aéreos no interior de edifícios é proibida segundo a NR-20, e como também as lajes de separação vertical não se constituem em barreiras eficientes de contenção e portanto nestas condições verificadas existe o risco acentuado de ocorrer incêndio e explosão no térreo e atingir todo o prédio. Há periculosidade pelo agente inflamável.

7 8) FUNDAMENTO LEGAL - NR 15 Anexo Nº 14, "Agentes Biológicos ", " Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa", " Trabalhos ou operações, em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em: " Hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana". - NR 16 Anexo 2 "Atividades e Operações Perigosas com inflamáveis", item 3, Atividade/Área de Risco, letra d, "tanques de inflamáveis líquidos", "toda a bacia de segurança". 9) QUESITOS MM JUÍZO Não apresentou quesitos elucidativos até a presente data. DO RECLAMANTE fl. 263: - 1. Informe o Sr. Perito, qual(is) era(m) o(s) local(is) de trabalho do reclamante? Ofereciam riscos à saúde? Elabore um croqui com todos os detalhes? RESPOSTA: Conforme descrito no laudo. Nestes locais descrito no laudo, as atividades laborais expunham o autor a riscos à saúde. 2. Informe o Sr. Perito, tendo em vista os locais de trabalho do reclamante constantes do quesito anterior, se as atividades são de risco? RESPOSTA: Afirmativo 3. Quais agentes e elementos químicos e físicos, orgânicos, inflamáveis que o reclamante com os quais a reclamante tinha contato na execução de suas tarefas? Qual o risco de contaminação? Existiam elementos inflamáveis estocados, mesmo que em pequena quantidade no ambiente de trabalho? Qual a distancia do local onde o obreiro exercia suas funções? Elabore croquis para melhores esclarecimentos. RESPOSTA: Agentes Biológicos e Agente físico Inflamável como o óleo diesel. Não tinha contato com óleo diesel, mas laborava em área de risco uma vez que tanques aéreos no interior de edifícios é proibida segundo a NR-20, e como também as lajes de separação vertical não se constituem em barreiras eficientes de contenção e portanto nestas condições verificadas existe o risco acentuado de ocorrer incêndio e explosão no térreo e atingir todo o prédio. O risco de contaminação é por existir o risco de contaminação por agentes biológicos por vírus dentro de ambiente hospitalar nos quais o autor exercia suas tarefas. O tanque de inflamável identificado no 2o subsolo da edificação aonde o autor exercia suas atividades, possui capacidade de armazenar até 320 litros óleo diesel. O autor exercia suas atividades em lajes verticalmente acima da sala do grupo gerador e seu tanque de óleo diesel localizados no 2o subsolo, não enterrado de 320 litros. A instalação de tanques aéreos no interior de edifícios é proibida segundo a NR-20, e como também as lajes de separação vertical não se constituem em barreiras eficientes de contenção e portanto nestas condições verificadas existe o risco acentuado de ocorrer incêndio e explosão no térreo e atingir todo o prédio. Impertinente quanto ao croquis. 4. Identificar e detalhar as funções desempenhadas pelo reclamante, nos últimos 05 (cinco) anos? RESPOSTA: Conforme descrito no laudo 5.Durante a vistoria realizada, o Sr. Perito pôde constatar o risco de diminuição da capacidade visual ou auditiva, entre outros? RESPOSTA: Impertinente. 6. A reclamada fornecia os equipamentos de proteção individual, previsto na legislação? RESPOSTA: Não identificado. Conforme descrito no laudo. 7.Se positivo, havia a fiscalização quanto ao correto uso pelo reclamante? RESPOSTA: Não. 8.Estariam estes equipamentos dentro do padrão de qualidade exigido pelo órgão competente? RESPOSTA: Já respondido 9.Os EPI s fornecidos pela reclamada são capazes de elidir eventuais efeitos nocivos à saúde do reclamante? RESPOSTA: O EPI quando fornecido, não elimina o perigo, mas diminui o risco à exposição ao agente. 10.A reclamada mantém em seus quadros funcionais, profissionais habilitados para a orientação e fiscalização dos EPI.s e coletivos? Quantos são e durante quanto tempo dão expediente? RESPOSTA: Identificado o engenheiro de segurança do trabalho que participou da perícia. 11. Queira aduzir o Sr. Perito, as considerações que julgar oportunas, para o deslinde da quesitos? RESPOSTA: Conforme descrito no laudo 12.Qual a conclusão pericial? Informe o Sr. Perito, toda e qualquer informação que entender e julgar conveniente para a elucidação do presente litígio. RESPOSTA: Faz juz à percepção do adicional de Insalubridade em Grau Médio (20 % Salário) e, Faz juz à percepção do adicional de periculosidade (30% Salário). Conforme descrito no laudo. 13. Protesta, desde já, pela apresentação de quesitos complementares e/ou suplementares, conforme faculta a legislação em vigor. RESPOSTA: Quesitos complementares serão fornecidos mediante solicitação do Juízo. 14. Finalmente, requer seja o reclamante notificado do dia, hora e local em que serão realizados os trabalhos, a fim de que, o mesmo possa acompanhar o Sr. Perito, prestando toda e qualquer informação capaz de elucidar o presente litígio, sob as penalidades legais. RESPOSTA: Notificação de perícia enviada ao endereço eletrônico das partes em 02/02/2015,

8 apesar das partes não terem entrado em contato com o perito conforme instrução do Juízo (fls ATA DE AUDIÊNCIA). DA RECLAMADA 1a Reclamada - fls : 1)RESPOSTA: Conforme consta nos autos. 2)RESPOSTA: Conforme descrito nos autos, item X. 3)RESPOSTA: Conforme descrito nos autos, item X. 4)RESPOSTA: A reclamada realiza pesquisas sobre moléstias em geral, especialmente sobre as do aparelho digestivo e da nutrição, mediante estudos próprios ou convênios com outras instituições públicas ou privadas; também presta assistência médica em geral, através de hospital próprio, ambulatórios e clínicas. 5)RESPOSTA: Identificada Insalubridade de grau médio. 6)RESPOSTA: Impertinente à perícia técnica. 7)Afirmativo, conforme descrito no item X, ao laborar nos ambientes do PS e UTI adulto. 8) RESPOSTA: Impertinente. 9)RESPOSTA: Não identificado o agente. 10) Impertinente. 11)RESPOSTA: Conforme descrito no laudo. - 2a Reclamada: Não apresentou quesitos elucidativos até a presente data. 10) CONCLUSÃO Após análise criteriosa dos autos, com base no estudo da função, da jornada de trabalho e da avaliação ambiental, concluo que no exercício da função de ESCRITURÁRIO, a saber : Faz juz à percepção do adicional de Insalubridade em Grau Médio (20 % Salário) Faz juz à percepção do adicional de periculosidade (30% Salário). Nas avaliações das atividades insalubres e perigosas com base na CLT em seus artigos 192 e 193 parágrado 2º, o empregado poderá optar pelo adicional que por ventura lhe seja devido. O laudo pericial foi protocolado no SISDOC-TRT 2ª Região. São Paulo, 06/02/2015 (assinatura digital) ROBERT CHRISTIAN DAVIDSON Perito do Juízo BIBLIOGRAFIA - FUNDACENTRO - ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists) - NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health) - OSHA (Occupational Safety and Health Administration) - PORTARIA Nº 3.214/78 e 25/94 - ISO 2631 e ISOIDIS ISO 9612/97

9 - LEI FEDERAL Nº /12 FOTOS DA ÁREA PERICIADA Foto 1 Radiologia - indicação do acesso a sala d0e almoxarifado. Foto 2 Balcão do PS Adulto local onde o autor distribuía os materiais e medicamentos.

10 Foto 3 Acesso a UTI Adulto onde o autor acessava a sala de isolamento para repor materiais e medicamentos Foto 4 Detalhe do tanque não enterrado de 320 litros de inflamável, instalado no 2o subsolo.

11 Foto 5 Vista do grupo gerador com o tanque de inflamável ao fundo Foto 6 Placa de identificação do grupo gerador.

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