Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
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- João Lucas Caetano Escobar
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1 Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
2 DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PARTE III AULA 7
3 DOCENTE JOELSON CUNHA DE OLIVEIRA Eng. Eletricista, Sanitarista e de Segurança do Trabalho joelsoncunha@uol.com.br
4 PORTARIA nº 3.214/78 NR S - NORMAS REGULAMENTADORAS
5 Conteúdo Programático NR 2- Inspeção Prévia NR 6- EPIs NR 8- Edificações NR 16- Atividades e Operações Perigosas NR 19- Explosivos NR 20- LíquidosCombustíveis/Inflamáveis NR 21- Trabalho a Céu Aberto
6 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
7 TEMÁTICA CENTRAL A apresentação deste conteúdo é uma referência básica para o estudo das NR s - Normas Regulamentadores, com destaque dos principais conceitos, não encerrando o assunto, cujo o aprofundamento se torna obrigatório e necessário, através do estudo pormenorizado de toda a legislação correlata e pertinente, bem como seu acompanhado com o suporte da literatura relativa a cada temática.
8 Além disso, todo o presente conteúdo deve ser acompanhado pelos alunos com a utilização simultânea de uma legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, a mais atualizada possível, que melhor satisfaça a cada um, na compreensão dos conceitos específicos e no detalhamento de cada Normas Regulamentadoras.
9 INSTRUMENTOS NORMATIVOS BÁSICOS
10 LEI E PORTARIA
11 Lei 6.514/77 Alterou o Capítulo V, do Título II, da CLT, relativo à segurança e medicina do Trabalho Aprova as Normas Regulamentadoras NR do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas á Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214/78
12 CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT Art.160 Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem prévia inspeção e aprovação das respectivas instalações pela autoridade regional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho. NR2- INSPEÇÃO PRÉVIA Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de suas instalações ao Órgão do Ministério do Trabalho.
13 NR2- INSPEÇÃO PRÉVIA
14 Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de suas instalações ao órgão regional do MTB. O órgão regional do MTB, após realizar a inspeção prévia, emitirá o Certificado de Aprovação de Instalações - CAI, conforme modelo anexo.
15 A inspeção prévia e a declaração de instalações constituem os elementos capazes de assegurar que o novo estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos de acidentes e/ou de doenças do trabalho, razão pela qual o estabelecimento que não atender ao disposto naqueles itens fica sujeito ao impedimento de seu funcionamento.
16 NR6- EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
17 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
18 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
19 OBRIGAÇÕES DA EMPRESA QUANTO AO FORNECIMENTO DO EPI
20 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento: a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, c) para atender a situações de emergência.
21 ANEXO I - LISTA DE EPI s A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA; B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
22 E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL
23 SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO SESMT Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade.
24 RESPONSABILIDADES QUANTO AO EPI
25 RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR
26 CABE AO EMPREGADOR QUANTO AO EPI : a)adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
27 e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
28 RESPONSABILIDADE DO EMPREGADO
29 CABE AO EMPREGADO QUANTO AO EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
30 DA COMPETÊNCIA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO / MTE
31 CABE AO ÓRGÃO NACIONAL COMPETENTE EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO: a) cadastrar o fabricante ou importador de EPI; b) receber e examinar a documentação para emitir ou renovar o CA de EPI; c) estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI;
32 d) emitir ou renovar o CA e o cadastro de fabricante ou importador; e) fiscalizar a qualidade do EPI; f) suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora; g) cancelar o CA.
33 CABE AO ÓRGÃO REGIONAL DO MTE: a) fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI; b) recolher amostras de EPI; e, c) aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta NR.
34 NR 8- EDIFICAÇÕES
35 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem. Os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé direito, de acordo com as posturas municipais, atendidas as condições de conforto, segurança e salubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78.
36 CIRCULAÇÃO Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos antiderrapantes.
37 PROTEÇÃO CONTRA INTEMPÉRIES As partes externas, bem como todas as que separem unidades autônomas de uma edificação, ainda que não acompanhem sua estrutura, devem, obrigatoriamente, observar as normas técnicas oficiais relativas à resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento e condicionamento acústico, resistência estrutural e impermeabilidade.
38 Os pisos e as paredes dos locais de trabalho devem ser, sempre que necessário, impermeabilizados e protegidos contra a umidade. As coberturas dos locais de trabalho devem assegurar proteção contra as chuvas. As edificações dos locais de trabalho devem ser projetadas e construídas de modo a evitar insolação excessiva ou falta de insolação.
39 NR 16- ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
40 São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.
41 ANEXO 1 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS
42 ANEXO 1 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS 1.São consideradas atividades ou operações perigosas as enumeradas no Quadro n. 1, seguinte:
43 ANEXO 1 QUADRO I a) no armazenamento de explosivos ATIVIDADES ADICIONAL DE 30% todos os trabalhadores nessa atividade ou que permaneçam na área de risco. b) no transporte de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade c) na operação de escorva dos cartuchos de explosivos d) na operação de carregamento de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade todos os trabalhadores nessa atividade e) na detonação todos os trabalhadores nessa atividade f) na verificação de detonações falhadas todos os trabalhadores nessa atividade g) na queima e destruição de explosivos deteriorados h) nas operações de manuseio de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade todos os trabalhadores nessa atividade
44 2. O trabalhador, cuja atividade esteja enquadrada nas hipóteses acima discriminadas (QUADRO 1), faz jus ao adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros ou participações nos lucros da empresa, sendo-lhe ressalvado o direito de opção por adicional de insalubridade eventualmente devido.
45 3. São consideradas áreas de risco: a)nos locais de armazenagem de pólvoras químicas, artifícios pirotécnicos e produtos químicos usados na fabricação de misturas explosivas ou de fogos de artifício, a área compreendida no Quadro n.º 2:
46 ANEXO 1 - QUADRO 2 QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILOS FAIXA DE TERRENO DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA DE até mais de 4.500até mais de até mais de até * 45 metros 90 metros 110 metros 180 metros
47 b) nos locais de armazenagem de explosivos iniciadores, a área compreendida no Quadro n.º 3: ANEXO 1- QUADRO 3 QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILOS FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA até 20 mais de 20 até 200 mais de 200 até 900 mais de 900 até mais de até mais de até mais de até 9.000* 75 metros 220 metros 300 metros 370 metros 460 metros 500 metros 530 metros
48 c) Nos locais de armazenagem de explosivos de ruptura e pólvoras mecânicos (pólvora negra e pólvora chocolate ou parda), área de operação compreendida no Quadro n.º 4: ANEXO 1 QUADRO 4
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50 d) quando se tratar de depósitos barricados ou entrincheirados, para o efeito da delimitação de área de risco, as distâncias previstas no Quadro n.º 4 podem ser reduzidas à metade. e) será obrigatória a existência física de delimitação da área de risco, assim entendido qualquer obstáculo que impeça o ingresso de pessoas não autorizadas.
51 ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS 1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles que operam na área de risco adicional de 30 (trinta) por cento, as realizadas:
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53 2. Para os efeitos da NR 16, entende-se como: I. Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames de inflamáveis: a) atividades de inspeção, calibração, medição, contagem de estoque e colheita de amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios; b) serviços de vigilância, de arrumação de vasilhames vazios não-desgaseificados, de bombas propulsoras em recinto fechados e de superintendência;
54 c) atividades de manutenção, reparos, lavagem, pintura de embarcações, tanques, viaturas de abastecimento e de quaisquer vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios, não desgaseificados; d) atividades de desgaseificação e lavagem de embarcações, tanques, viaturas, bombas de abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham contido inflamáveis líquidos;
55 e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operação, tais como: serviço de almoxarifado, de escritório, de laboratório de inspeção de segurança, de conferência de estoque, de ambulatório médico, de engenharia, de oficinas em geral, de caldeiras, de mecânica, de eletricidade, de soldagem, de enchimento, fechamento e arrumação de quaisquer vasilhames com substâncias consideradas inflamáveis, desde que essas atividades sejam executadas dentro de áreas consideradas perigosas, ad referendum do Ministério do Trabalho.
56 II. Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhõestanques e vasilhames de inflamáveis gasosos liquefeitos: a) atividades de inspeção nos pontos de vazamento eventual no sistema de depósito de distribuição e de medição de tanques pelos processos de escapamento direto; b) serviços de superintendência;
57 c) atividades de manutenção das instalações da frota de caminhões-tanques, executadas dentro da área e em torno dos pontos de escapamento normais ou eventuais; d) atividades de decantação, desgaseificação, lavagem, reparos, pinturas e areação de tanques, cilindros e botijões cheios de GLP; e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operações, executadas dentro das áreas consideradas perigosas pelo Ministério do Trabalho
58 III. Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames: a) quaisquer atividades executadas dentro da bacia de segurança dos tanques; b) arrumação de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamáveis ou nãodesgaseificados ou decantados.
59 IV. Armazenagem de inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames: a) arrumação de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios não desgaseificados ou decantados.
60 V. Operações em postos de serviço e bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos: a) atividades ligadas diretamente ao abastecimento de viaturas com motor de explosão. VI. Outras atividades, tais como: manutenção, lubrificação, lavagem de viaturas, mecânica, eletricidade, escritório de vendas e gerência, ad referendum do Ministério do Trabalho.
61 VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a)atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas.
62 VIII. Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis gasosos liquefeitos: a)atividades de enchimento, pesagem, inspeção, estiva e arrumação de cilindros ou botijões cheios de GLP; b) outras atividades executadas dentro da área considerada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho.
63 3. SÃO CONSIDERADAS ÁREAS DE RISCO
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66 4 - Não caracterizam periculosidade, para fins de percepção de adicional: o manuseio, a armazenagem e o transporte de líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas, desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do número total de embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as NR s expedidas pelo MTE, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados;
67 4.2 - o manuseio, a armazenagem e o transporte de recipientes de até cinco litros, lacrados na fabricação, contendo líquidos inflamáveis, independentemente do número total de recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados.
68 QUADRO I
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73 CONSIDERAÇÕES SOBRE A NR 16 Prof. Josevan Ursine Fudoli
74 QUADRO DAS ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS FONTE: NR-16 ANEXO 2
75 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Na operação em postos de serviço e bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos. Operador de bomba e trabalhadores que operam na área de risco.
76 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS No transporte de vasilhames (em carreta ou caminhão de carga) contendo inflamável gasoso, em quantidade total, igual ou superior a 135 kg. Motorista e ajudantes
77 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Nos pontos de reabastecimento de aeronaves Todos os trabalhadores da área de operação
78 Áreas de Risco da NR 16, Anexo 2
79 São consideradas áreas de risco: - Poços de petróleo em produção de gás - Círculo com raio de 30 metros, no mínimo, com centro na boca do poço.
80 ÁREAS DE RISCO Unidade de processamento das refinarias Faixa de 30 metros de largura, no mínimo, contornando a área de operação.
81 ATIVIDADE a - Poço de petróleo produção de gás ÁREA DE RISCO Círculo, raio de 30 m, no mínimo, com centro na boca do poço b - Unidade de processamento das refinarias 30 m Faixa de 30 m, no mínimo, contornando a área de operação 30 m
82 ATIVIDADE q - Abastecimento de inflamáveis ÁREA DE RISCO Toda a área de operação, abrangendo no mínimo, circulo com raio de 7,5 m, centro no ponto de abastecimento e círculo, com raio de 7,5 m com centro na bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 m de largura para ambos os lados da máquina.
83 ÁREAS DE RISCO Tanques de inflamáveis líquidos Toda a bacia de segurança
84 d - Tanques de INFLAMÁVEIS LÍQUIDOS Toda a bacia de segurança
85 ÁREAS DE RISCO - Enchimento de vasilhames com inflamáveis líquidos, em recinto fechado. - Toda a área interna do recinto.
86 ÁREAS DE RISCO Tanques elevados de inflamáveis gasosos. Círculo com raio de 3 metros, com centro nos pontos de vazamento eventual (válvulas, registros, dispositivos de medição por escapamento, gaxetas)
87 e - Tanques elevados de INFLAMÁVEIS GASOSOS Circulo com raio de 3 m com centro nos pontos de vazamento eventual (válvulas, dispositivo de medição)
88 ANALOGIA TÉCNICA Existência de uma situação, não prevista em dispositivo legal, mas que pode ser comparada por similaridade a um requisito legal.
89 Exemplo de analogia técnica: a definição de área de risco por quantidade mínima de armazenamento de produto inflamável, com base na quantidade de produto transportado.
90 ANALOGIA TÉCNICA Lacuna da legislação A NR-16 não define qual a quantidade mínima de inflamáveis que gera área de risco para armazenamento de inflamáveis líquidos ou gasosos.
91 As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são consideradas em condições de periculosidade, com exclusão para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos. Fonte: NR 16, item 16.6
92 Desta forma, é praxe adotar-se como área de risco, o local que armazena líquidos inflamáveis em quantidade superior a 200 litros ou inflamáveis gasosos liquefeitos acima de 135 Kg.
93 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE! As quantidades de inflamáveis, contidas nos tanques de consumo próprio dos veículos, não serão consideradas para efeito desta Norma. Fonte: NR 16, item
94 Exemplo de analogia técnica incorreta: equiparar a atividade perigosa, para fins de percepção do adicional, a que não provém de dispositivo legal. (Ex: trabalhador em andaime de 20 metros sem cinto de segurança).
95 GLOSSÁRIO
96 Bombonas: Elementos de metal ou plástico, com seção retangular ou poligonal. Caixas: Elementos com faces retangulares ou poligonais, feitas de metal, madeira, papelão, plástico flexível, plástico rígido ou outros materiais compatíveis. Embalagens ou Embalagens Simples: Recipientes ou quaisquer outros componentes ou materiais necessários para embalar, com a função de conter e proteger líquidos inflamáveis.
97 Embalagens Combinadas: Uma combinação de embalagens, consistindo em uma ou mais embalagens internas acondicionadas numa embalagem externa. Embalagens Compostas: Consistem em uma embalagem externa e um recipiente interno, construídos de tal forma que o recipiente interno e a embalagem externa formam uma unidade que permanece integrada, que se enche, manuseia, armazena, transporta e esvazia como tal.
98 Embalagens Certificadas: São aquelas aprovadas nos ensaios e padrões de desempenho fixados para embalagens, da NBR 11564/91. Embalagens Externas: São a proteção exterior de uma embalagem composta ou combinada, juntamente com quaisquer outros componentes necessários para conter e proteger recipientes ou embalagens.
99 Embalagens Internas: São as que para serem manuseadas, armazenadas ou transportadas, necessitam de uma embalagem externa. Grupo de Embalagens: Os líquidos inflamáveis classificamse para fins de embalagens segundo 3 grupos, conforme o nível de risco: * Grupo de Embalagens I - alto risco * Grupo de Embalagens II - risco médio * Grupo de Embalagens III - baixo risco
100 Para efeito de classificação de Grupo de Embalagens, segundo o risco, adotar-se-á a classificação descrita na tabela do item 4 - Relação de Produtos Perigosos, da Portaria n.º 204, de 20 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes. Lacrados: Fechados, no processo de envazamento, de maneira estanque para que não venham a apresentar vazamentos nas condições normais de manuseio, armazenamento ou transporte, assim como decorrentes de variações de temperatura, umidade ou pressão ou sob os efeitos de choques e vibrações.
101 Líquidos Inflamáveis: Para os efeitos do adicional de periculosidade estão definidos na NR 20 - Portaria n.º 3.214/78. Recipientes: Elementos de contenção, com quaisquer meio de fechamento, destinados a receber e conter líquidos inflamáveis. Exemplos: latas, garrafas, etc.
102 Tambores: Elementos cilíndricos de fundo plano ou convexo, feitos de metal, plástico, madeira, fibra ou outros materiais adequados. Esta definição inclui, também, outros formatos, excluídas bombonas. Por exemplo: redondo de bocal cintado ou em formato de balde.
103 NR19- EXPLOSIVOS
104 Para fins desta Norma, considera-se explosivo material ou substância que, quando iniciada, sofre decomposição muito rápida em produtos mais estáveis, com grande liberação de calor e desenvolvimento súbito de pressão. As atividades de fabricação, utilização, importação, exportação, tráfego e comércio de explosivos devem obedecer ao disposto na legislação específica, em especial ao Regulamento para Fiscalização de Produtos Controlados (R-105) do Exército Brasileiro, aprovado pelo Decreto n.º 3.665, de 20 de novembro de 2000.
105 É proibida a fabricação de explosivos no perímetro urbano das cidades, vilas ou povoados. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA da empresas que fabricam ou utilizam explosivos deve contemplar, além do disposto na NR-9, a avaliação dos riscos de incêndio e explosão e a implementação das respectivas medidas de controle.
106 A fabricação de explosivos somente é permitida às empresas portadoras de Título de Registro - TR emitido pelo Exército Brasileiro. Os locais de fabricação de explosivos devem ser: a) mantidos em perfeito estado de conservação; b) adequadamente arejados; c) construídos com paredes e tetos de material incombustível e pisos antiestáticos;
107 d) dotados de equipamentos devidamente aterrados e, se necessárias, instalações elétricas especiais de segurança; e) providos de sistemas de combate a incêndios de manejo simples, rápido e eficiente, dispondo de água em quantidade e com pressão suficiente aos fins a que se destina; f) livres de materiais combustíveis ou inflamáveis.
108 Os depósitos de explosivos devem obedecer aos seguintes requisitos: a) ser construídos de materiais incombustíveis, em terreno firme, seco, a salvo de inundações; b) ser apropriadamente ventilados; c) manter ocupação máxima de sessenta por cento da área, respeitando-se a altura máxima de empilhamento de 2 m e uma entre o teto e o topo do empilhamento; d) ser dotados de sinalização externa adequada.
109 O transporte terrestre de explosivos deve seguir a legislação pertinente ao transporte de produtos perigosos, em especial a emitida pelo Ministério dos Transportes; o transporte por via marítima, fluvial ou lacustre, as normas do Comando da Marinha; o transporte por via aérea, as normas do Comando da Aeronáutica.
110 Para o transporte de explosivos devem ser observadas as seguintes prescrições gerais: a) o material a ser transportado deve estar devidamente acondicionado em embalagem regulamentar; b) os serviços de embarque e desembarque devem ser assistidos por um fiscal da empresa transportadora, devidamente habilitado;
111 c) todos os equipamentos empregados nos serviços de carga, transporte e descarga devem ser rigorosamente verificados quanto às condições de segurança; d) sinais de perigo, como bandeirolas vermelhas ou tabuletas de aviso, devem ser afixados em lugares visíveis do veículo de transporte; e) o material deve ser disposto e fixado no veículo de modo a facilitar a inspeção e a segurança;
112 f) munições, pólvoras, explosivos, acessórios iniciadores e artifícios pirotécnicos devem ser transportados separadamente; g) o material deve ser protegido contra a umidade e incidência direta dos raios solares; h) é proibido bater, arrastar, rolar ou jogar os recipientes de explosivos; i) antes de descarregar os materiais, o local previsto para armazená-los deve ser examinado;
113 j) é proibida a utilização de luzes não protegidas, fósforos, isqueiros, dispositivos e ferramentas capazes de produzir chama ou centelha nos locais de embarque, desembarque e no transporte; k) salvo casos especiais, os serviços de carga e descarga de explosivos devem ser feitos durante o dia e com tempo bom; l) quando houver necessidade de carregar ou descarregar explosivos durante a noite, somente será usada iluminação com lanternas e holofotes elétricos.
114 ANEXO I SEGURANÇA E SAÚDE NA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO E OUTROS ARTEFATOS PIROTÉCNICOS
115 Este anexo aplica-se a todos os estabelecimentos de fabricação e comercialização de fogos de artifício e outros artefatos pirotécnicos. Para fins deste anexo, consideram-se: a) fogos de artifício e outros artefatos pirotécnicos, os artigos pirotécnicos preparados para transmitir inflamação com a finalidade de produzir luz, ruído, fumaça ou outros efeitos visuais ou sonoros normalmente empregados para entretenimento;
116 b) Responsável Técnico, o profissional da área de química responsável pela coordenação dos laboratórios de controle de qualidade e/ou controle de processos, assim como das operações de produção, inclusive desenvolvimento de novos produtos, conforme disposto na legislação vigente; c) Acidente do trabalho, o evento não previsto, ocorrido no exercício do trabalho ou como conseqüência desse, que resulte em danos à saúde ou integridade física do trabalhador;
117 d) Incidente, o evento não previsto, ocorrido no exercício do trabalho ou como conseqüência desse, que não resulte em danos à saúde ou integridade física do trabalhador, mas que potencialmente possa provocá-los; e) Substância Perigosa, aquela com potencial de causar danos materiais, à saúde e ao meio ambiente que, em função de suas propriedades físico-químicas ou toxicológicas, é classificada como tal a partir de critérios e categorias definidas em um sistema de classificação.
118 4.1 As instalações físicas dos estabelecimentos devem obedecer ao disposto na Norma Regulamentadora n.º 8 - NR 8, assim como ao disposto no Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105), Decreto n.º 3.665/2000.
119 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA O PPRA deve contemplar o disposto na NR 9 e, ainda, os riscos específicos relativos aos locais e atividades com explosivos. O PPRA deve ser elaborado e implementado conjuntamente por profissional tecnicamente capacitado em Segurança e Saúde no Trabalho, pelo Responsável Técnico da empresa e pelos seus responsáveis legais.
120 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Todas as empresas devem manter Responsável Técnico, devidamente habilitado, cujo nome deverá figurar em todos os rótulos e anúncios. Cabe ao Responsável Técnico zelar pela qualidade e segurança dos produtos fabricados, inclusive no que diz respeito à segurança e saúde dos trabalhadores.
121 PROTEÇÃO INDIVIDUAL As empresas devem fornecer gratuitamente a todos os trabalhadores os equipamentos de proteção individual adequados aos riscos identificados para cada atividade, definidos no PPRA, em perfeito estado de conservação e funcionamento, responsabilizando-se por sua limpeza, manutenção e reposição periódicas e exigindo o seu uso.
122 FORMAÇÃO DE TRABALHADORES As empresas devem promover a capacitação e treinamento permanente dos seus trabalhadores, conforme programa e cronograma específico, ministrando-lhes todas as informações sobre: a) os riscos decorrentes das suas atividades produtivas e as medidas de prevenção; b) o PPRA, especialmente no que diz respeito à prevenção de acidentes com explosivos;
123 c) O Plano de Emergência e Combate a Incêndio e Explosão; d) As Normas de Procedimentos Operacionais; e) A correta utilização e manutenção dos equipamentos de proteção individual, bem como as suas limitações.
124 ACIDENTES DE TRABALHO Todos os acidentes e incidentes envolvendo materiais explosivos ocorridos na empresa devem ser comunicados em até 48 horas aos Sindicatos das categorias profissional e econômica, à Delegacia Regional do Trabalho no Estado ao qual pertence o estabelecimento e ao Exército Brasileiro.
125 15.2 Todos os acidentes e incidentes envolvendo materiais explosivos devem ser analisados por comissão constituída, no mínimo, pelo Responsável Técnico, pela CIPA ou representante dos empregados e pelos profissionais de segurança e saúde da empresa, contendo: a) da descrição do acidente ou incidente e as cosequências b) dos fatores causais diretos e indiretos; c) das medidas a serem tomadas para a prevenção futura; d) do cronograma para implantação dessas medidas.
126 DISPOSIÇÕES FINAIS Em todas as atividades produtivas é proibida a remuneração por produtividade. As empresas não utilizarão mão-de-obra de menores de 18 anos para a fabricação de fogos de artifício e nem para o transporte, processamento, armazenamento, manuseio ou carregamento de suas matérias-primas.
127 ANEXO II TABELAS DE QUANTIDADES-DISTÂNCIAS
128 As tabelas a seguir aplicam-se às atividades de fabricação de explosivos, devendo ser utilizadas de acordo com o tipo de explosivo depositado nas edificações, conforme especificado a seguir: a)munições: apresentam risco principal de incêndio, não havendo necessidade do uso de tabelas; b) pólvoras químicas: queimam produzindo calor intenso, sem estilhaços ou pressões capazes de causar danos sérios, devendo-se aplicar a Tabela 1;
129 NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis
130 Primeira versão da NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis Segunda versão Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis. Portaria SIT 308 de 29/02/2012
131 OBJETIVOS DA NR 20 Estabelecer requisitos mínimos para a gestão de segurança e saúde no trabalho, nas atividades de extração, produção, armazenamento, transferência e manuseio de inflamáveis líquidos e combustíveis.
132 CONTEÚDO DA NR 20 (Portaria 308/2012) 20.1 Introdução 20.2 Abrangência 20.3 Definições 20.4 Classificação das Instalações 20.5 Projeto da Instalação 20.6 Segurança na Construção e Montagem
133 NR 20 (Portaria 308/ Segurança Operacional Manutenção e Inspeção das Instalações Inspeção em Segurança e Saúde Análise de Riscos
134 NR 20 (Portaria 308/ Capacitação dos Trabalhadores Prevenção e Controle de Vazamentos, Derramamentos, Incêndios, Explosões e Emissões fugitivas Controle de Fontes de Ignição Plano de Resposta a Emergências da Instalação Comunicação de Ocorrências
135 NR 20 (Portaria 308/ Contratante e Contratadas Tanque de Líquidos Inflamáveis no Interior de Edifícios Desativação da Instalação Prontuário da Instalação
136 ANEXOS DA NR 20 ANEXO I - Instalações que constituem exceções à aplicação do item 20.4 (Classificação das Instalações) ANEXO II - Critérios para Capacitação dos Trabalhadores e Conteúdo Programático GLOSSÁRIO
137 DEFINIÇÕES DA NR 20 (Portaria 308/2012) Líquidos inflamáveis aqueles que possuem ponto de fulgor menor ou igual a 60ºC. Líquidos combustíveis: aqueles com ponto de fulgor maior do que 60º C e menor que 93ºC Gases inflamáveis: gases que se inflamam com o ar a 20ºC e a uma pressão padrão de 101,3 kpa.
138 T a b e l a 1
139 Exemplo: depósito para armazenamento de GLP capacidade armazenada de 30 ton
140 Exemplo: parque de tanques com liquidos inflamáveis e combustíveis capacidade armazenada de m3
141 Exemplos de Classificação das instalações Classe III
142 CURSOS DE CAPACITAÇÃO Curso de Informação: não tem carga horária estipulada Curso Integração : 4 horas Curso Básico : 8 horas Curso Intermediário : 16 horas Curso Avançado I : 24 horas Curso Avançado II : 32 horas Curso Específico : 16 horas Conteúdo programático: Anexo II NR 20
143 Desativação da instalação Cessadas as atividades da instalação, o empregador deve adotar os procedimentos necessários para a sua desativação. No processo de desativação das instalações de extração, produção, armazenagem, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis, devem ser observados os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente previstos nas NR s, normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais, bem como nas demais regulamentações pertinentes em vigor.
144 Prontuário da Instalação Deve ser organizado, mantido e atualizado pelo empregador e constituído pela seguinte documentação: a) Projeto da Instalação; b) Procedimentos Operacionais; c) Plano de Inspeção e Manutenção; d) Análise de Riscos; e) Plano de prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios e explosões e identificação das fontes de emissões fugitivas; f) Certificados de capacitação dos trabalhadores; g) Análise de Acidentes; h) Plano de Resposta a Emergências.
145 NR21- TRABALHO A CÉU ABERTO
146 Nos trabalhos realizados a céu aberto, é obrigatória a existência de abrigos, ainda que rústicos, capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries. Serão exigidas medidas especiais que protejam os trabalhadores contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes.
147 Para os trabalhos realizados em regiões pantanosas ou alagadiças, serão imperativas as medidas de profilaxia de endemias, de acordo com as normas de saúde pública. A moradia deverá ter: a) capacidade dimensionada de acordo com o número de moradores; b) ventilação e luz direta suficiente; c) as paredes caiadas e os pisos construídos de material impermeável.
148 Toda moradia disporá de, pelo menos, um dormitório, uma cozinha e um compartimento sanitário As fossas negras deverão estar, no mínimo, 15,00m (quinze metros) do poço; 10,00m (dez metros) da casa, em lugar livre de enchentes e à jusante do poço.
149 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ENDEREÇOS SITES Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, Editora Saraiva, 7ª Edição, 2011, São Paulo, SP. Sebastião Geraldo de Oliveira, Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador, Editora LTR, 5ª Edição, Julho de 2010, São Paulo, SP.
150 MUITO OBRIGADO!
ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS
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