NR 16 - Atividades e Operações Perigosas ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1)"

Transcrição

1 NR 16 - Atividas e Operações Perigosas ( ) São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma Regulamentadora-NR O exercício trabalho em condições periculosida assegura ao trabalhador a percepção adicional 30% (trinta por cento), incinte sobre o salário, sem os acréscimos resultantes gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. ( / I1) O empregado porá optar pelo adicional insalubrida que porventura lhe seja vido É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho, através das Delegacias Regionais do Trabalho, a realização perícia em estabelecimento ou setor da empresa, com o objetivo caracterizar e classificar ou terminar ativida perigosa O disposto no item 16.3 não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho nem a realização ex officio da perícia Para os fins sta Norma Regulamentadora - NR são consiradas atividas ou operações perigosas as executadas com explosivos sujeitos a: a) gradação química ou autocatalítica; b) ação agentes exteriores, tais como, calor, umida, faíscas, fogo, fenômenos sísmicos, choque e atritos As operações transporte inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são consiradas em condições periculosida, exclusão para o transporte em pequenas quantidas, até o limite 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos As quantidas inflamáveis, contidas nos tanques consumo próprio dos veículos, não serão consiradas para efeito sta Norma Para efeito sta Norma Regulamentadora - NR consira-se líquido combustível todo aquele que possua ponto fulgor igual ou superior a 70ºC (setenta graus centígrados) e inferior a 93,3ºC (noventa e três graus e três décimos graus centígrados) Todas as áreas risco previstas nesta NR vem ser limitadas, sob responsabilida do empregador. ( / I2) ANEXO 1 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS 1. São consiradas atividas ou operações perigosas as enumeradas no Quadro n 1, seguinte:

2 QUADRO N.º 1 ATIVIDADES ADICIONAL DE 30% a) no armazenamento explosivos todos os trabalhadores nessa ativida ou que permaneçam na área b) no transporte explosivos todos os trabalhadores nessa ativida c) na operação escorva dos cartuchos explosivos d) na operação carregamento explosivos todos os trabalhadores nessa ativida todos os trabalhadores nessa ativida e) na tonação todos os trabalhadores nessa ativida f) na verificação tonações falhadas g) na queima e struição explosivos teriorados h) nas operações manuseio explosivos todos os trabalhadores nessa ativida todos os trabalhadores nessa ativida todos os trabalhadores nessa ativida 2. O trabalhador, cuja ativida esteja enquadrada nas hipóteses acima discriminadas, faz jus ao adicional 30% (trinta por cento) sobre o salário, sem os acréscimos resultantes gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa, sendo-lhe ressalvado o direito opção por adicional insalubrida eventualmente vido. 3. São consiradas áreas risco: a) nos locais armazenagem pólvoras químicas, artifícios pirotécnicos e produtos químicos usados na fabricação misturas explosivas ou fogos artifício, a área compreendida no Quadro n 2: QUADRO N.º 2 QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILOS até até até até * FAIXA DE TERRENO DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA DE 45 metros 90 metros 110 metros 180 metros * Quantida máxima que não po ser ultrapassada.

3 b) nos locais armazenagem explosivos iniciadores, a área compreendida no Quadro nº 3: QUADRO N.º 3 QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILOS FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA até metros 20 até metros 200 até metros 900 até metros até metros até metros até 9.000* 530 metros * Quantida máxima que não po ser ultrapassada. c) nos locais armazenagem explosivos ruptura e pólvoras mecânicas (pólvora negra e pólvora chocolate ou parda), área operação compreendida no Quadro n 4: QUADRO N.º 4 QUANTIDADE EM QUILOS FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA até 23 MÁXIMA DE 45 metros 23 até metros 45 até metros 90 até metros 135 até metros 180 até metros

4 225 até metros 270 até metros 300 até metros 360 até 300 metros até metros 450 até metros 680 até metros 900 até até até até até até até até até até até até até até 405 metros 435 metros 460 metros 480 metros 490 metros 510 metros 520 metros 530 metros 570 metros 620 metros 660 metros 700 metros 780 metros 860 metros

5 até até até até até metros metros metros metros metros d) quando se tratar pósitos barricados ou entrincheirados, para o efeito da limitação área risco, as distâncias previstas no Quadro n. 4 pom ser reduzidas à meta; e) será obrigatória a existência física limitação da área risco, assim entendido qualquer obstáculo que impeça o ingresso pessoas não-autorizadas. ( / I2) ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS 1. São consiradas atividas ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dicam a essas atividas ou operações, bem como aqueles que operam na área risco adicional 30 (trinta) por cento, as realizadas: QUADRO N.º 3 a. na produção, transporte, processamento e armazenamento gás liqüefeito. b. no transporte e armazenagem inflamáveis líquidos e gasosos liqüefeitos e vasilhames vazios nãosgaseificados ou cantados. na produção, transporte, processamento e armazenamento gás liqüefeito. todos os trabalhadores da área operação. c. nos postos reabastecimento aeronaves. todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área d. nos locais carregamento navios-tanques, vagõestanques e caminhões-tanques e enchimento vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liqüefeitos. e. nos locais scarga navios-tanques, vagões-tanques e caminhões-tanques com inflamáveis líquidos ou gasosos liqüefeitos ou vasilhames vazios não-sgaseificados ou todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área

6 cantados. f. nos serviços operações e manutenção navios-tanque, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, ou vazios não-sgaseificados ou cantados. g. nas operações sgaseificação, cantação e reparos vasilhames não-sgaseificados ou cantados. h. nas operações testes aparelhos consumo do gás e seus equipamentos. i. no transporte inflamáveis líquidos e gasosos liqüefeitos em caminhão-tanque. j. no transporte vasilhames (em caminhões carga), contendo inflamável líquido, em quantida total igual ou superior a 200 litros, quando não observado o disposto nos subitens 4.1 e 4.2 ste anexo. l. no transporte vasilhames (em carreta ou caminhão carga), contendo inflamável gasosos e líquido, em quantida total igual ou superior a 135 quilos. m. nas operação em postos serviço e bombas abastecimento inflamáveis líquidos. risco todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área Todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área Todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área motorista e ajudantes. motorista e ajudantes motorista e ajudantes. operador bomba e trabalhadores que operam na área 2. Para os efeitos sta Norma Regulamentadora - NR enten-se como: I. Serviços operação e manutenção embarcações, vagões-tanques, caminhõestanques, bombas e vasilhames inflamáveis: a) atividas inspeção, calibração, medição, contagem estoque e colheita amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios; b) serviços vigilância, arrumação vasilhames vazios não-sgaseificados, bombas propulsoras em recinto fechados e superintendência; c) atividas manutenção, reparos, lavagem, pintura embarcações, tanques, viaturas abastecimento e quaisquer vasilhames cheios inflamáveis ou vazios, não sgaseificados; d) atividas sgaseificação e lavagem embarcações, tanques, viaturas, bombas abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham contido inflamáveis líquidos; e) quaisquer outras atividas manutenção ou operação, tais como: serviço almoxarifado, escritório, laboratório inspeção segurança, conferência estoque, ambulatório médico, engenharia, oficinas em geral, caliras, mecânica, eletricida, soldagem, enchimento, fechamento e arrumação quaisquer vasilhames com substâncias consiradas inflamáveis, s que essas atividas sejam executadas ntro áreas consiradas perigosas, ad referendum do Ministério do Trabalho.

7 II. Serviços operação e manutenção embarcações, vagões-tanques, caminhõestanques e vasilhames inflamáveis gasosos liquefeitos: atividas inspeção nos pontos vazamento eventual no sistema pósito distribuição e medição tanques pelos processos escapamento direto; serviços superintendência; atividas manutenção das instalações da frota caminhões-tanques, executadas ntro da área e em torno dos pontos escapamento nor ou eventuais; d) atividas cantação, sgaseificação, lavagem, reparos, pinturas e areação tanques, cilindros e botijões cheios GLP; e) quaisquer outras atividas manutenção ou operações, executadas ntro das áreas consiradas perigosas pelo Ministério do Trabalho. III. Armazenagem inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames: quaisquer atividas executadas ntro da bacia segurança dos tanques; arrumação tambores ou latas ou quaisquer outras atividas executadas ntro do prédio armazenamento inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamáveis ou não-sgaseificados ou cantados. IV. Armazenagem inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames: a) arrumação vasilhames ou quaisquer outras atividas executadas ntro do prédio armazenamento inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamáveis ou vazios não sgaseificados ou cantados. V. Operações em postos serviço e bombas abastecimento inflamáveis líquidos: a) atividas ligadas diretamente ao abastecimento viaturas com motor explosão. VI. Outras atividas, tais como: manutenção, lubrificação, lavagem viaturas, mecânica, eletricida, escritório vendas e gerência, ad referendum do Ministério do Trabalho. VII. Enchimento quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividas enchimento, fechamento e arrumação latas ou caixas com latas. VIII. Enchimento quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis gasosos liquefeitos: a) atividas enchimento, pesagem, inspeção, estiva e arrumação cilindros ou botijões cheios GLP; b) outras atividas executadas ntro da área consirada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho. 3. São consiradas áreas risco: ATIVIDADE ÁREA DE RISCO a Poços petróleo em produção gás. b Unida processamento das refinarias. c Outros locais refinaria on se realizam operações com inflamáveis em estado volatilização ou possibilida volatilização círculo com raio 30 metros, no mínimo, com centro na boca do poço. Faixa 30 metros largura, no mínimo, contornando a área operação. Faixa 15 metros largura, no mínimo, contornando a área operação.

8 corrente falha ou feito dos sistemas segurança e fechamento das válvulas. d Tanques inflamáveis líquidos e Tanques elevados inflamáveis gasosos f Carga e scarga inflamáveis líquidos contidos em navios, chatas e batelões. g Abastecimento aeronaves h Enchimento vagões -tanques e caminhões -tanques com inflamáveis líquidos. i j Enchimento vagões-tanques e caminhões-tanques inflamáveis gasosos liquefeitos. Enchimento vasilhames com inflamáveis gasosos liquefeitos. Toda a bacia segurança Círculo com raio 3 metros com centro nos pontos vazamento eventual (válvula registros, dispositivos medição por escapamento, gaxetas). Afastamento 15 metros da beira do cais, durante a operação, com extensão corresponnte ao comprimento da embarcação. Toda a área operação. Círculo com raio 15 metros com centro nas bocas enchimento dos tanques. Círculo com 7,5 metros centro nos pontos vazamento eventual (válvula e registros). Círculos com raio 15 metros com centro nos bicos enchimentos. l Enchimento vasilhames com inflamáveis líquidos, em locais abertos. m Enchimento vasilhames com inflamáveis líquidos, em recinto fechado. n Manutenção viaturas-tanques, bombas e vasilhames que continham inflamável líquido. o Desgaseificação, cantação e reparos vasilhames não sgaseificados ou cantados, utilizados no transporte inflamáveis. p Testes em aparelhos consumo gás e seus equipamentos. q abastecimento inflamáveis Círculo com raio 7,5 metros com centro nos bicos enchimento. Toda a área interna do recinto. Local operação, acrescido faixa 7,5 metros largura em torno dos seus pontos externos. Local da operação, acrescido faixa 7,5 metros largura em torno dos seus pontos externos. Local da operação, acrescido faixa 7,5 metros largura em torno dos seus pontos extremos. Toda a área operação, abrangendo, no mínimo, círculo com raio 7,5 metros com centro no ponto abastecimento e o círculo com raio 7,5 metros com centro na bomba abastecimento da viatura e faixa 7,5 metros largura para ambos os lados da máquina.

9 r s t Armazenamento vasilhames que contenham inflamáveis líquidos ou vazios não sgaseificados ou cantados, em locais abertos. Armazenamento vasilhames que contenham inflamáveis líquidos ou vazios não sgaseificados, ou cantados, em recinto fechado. Carga e scarga vasilhames contendo inflamáveis líquidos ou vasilhames vazios não sgaseificados ou cantados, transportados pôr navios, chatas ou batelões. Faixa 3 metros largura em torno dos seus pontos externos. Toda a área interna do recinto. Afastamento 3 metros da beira do cais, durante a operação, com extensão corresponnte ao comprimento da embarcação. 4 - Não caracterizam periculosida, para fins percepção adicional: o manuseio, a armazenagem e o transporte líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas, s que obecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, inpenntemente do número total embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios transporte utilizados; o manuseio, a armazenagem e o transporte recipientes até cinco litros, lacrados na fabricação, contendo líquidos inflamáveis, inpenntemente do número total recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre que obecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios transporte utilizados. QUADRO I Embalagem interna CAPACIDADE MÁXIMA PARA EMBALAGENS DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS Embalagem Combinada Embalagem Externa Tambores : Grupo Embalagens* I Grupo Embalagens* li Grupo Embalagens* III Metal 250 Plástico 250 Maira Compensada 150 Fibra 75

10 Caixas Recipientes Vidro com 5 e até 10 litros; Plástico com 5 e até 30 litros; Metal com 5 e até 40 litros. Bombonas Aço ou Alumínio Maira Natural ou compensada Maira Aglomerada Papelão Plástico Flexível Plástico Rígido Aço ou Alumínio Plástico Tambores Aço, tampa não removível Embalagens Simples Grupo Embalagens* I Grupo Embalagens* li 250L Grupo Embalagens* III Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível Alumínio, tampa removível Outros metais, tampa não removível Outros metais, tampa removível Plástico, tampa não removível Plástico, tampa removível ** ** ** ** ** 450 L 450L

11 Bombonas Aço, tampa não removível Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível Alumínio, tampa removível Outros metais, tampa não removível Outros metais, tampa removível Plástico, tampa não removível Plástico, tampa removível ** ** ** ** Capacida Máxima para Embalagens Líquidos Inflamáveis Embalagens Compostas Plástico com tambor externo aço ou alumínio Grupo Embalagens* I Grupo Embalagens* li Grupo Embalagens* III Plástico com tambor externo fibra, plástico ou compensado 120 L Plástico com engradado ou caixa externa aço ou alumínio ou maira externa ou caixa externa compensado ou cartão ou plástico rígido Vidro com tambor externo aço, alumínio, fibra, compensado, plástico flexível ou em caixa aço, alumínio, maira, papelão ou compensado * Conforme finições NBR ABNT. ** Somente para substâncias com viscosida maior que 200 mm2 /seg. Retorne ao menu para Leitores Tela. Envie sugestões para melhoria do Portal Todos os direitos reservados MTE

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1)

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de

Leia mais

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR.

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas s e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de trabalho

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora - NR. 16.2. O

Leia mais

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1)

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de

Leia mais

Normas Regulamentadoras

Normas Regulamentadoras 1 de 10 6/5/2013 08:39 CLT DINÂMICA Normas Regulamentadoras NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números

Leia mais

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Aprovada pela Portaria GM nº 3.214, de 08/06/1978 DOU de 06/07/1978 Alterado pela Portaria MTE nº 1.078, de 16/07/2014 DOU de 17/07/2014 Alterado pela Portaria MTE

Leia mais

Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978.

Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras NR do Capítulo V, Título II, da Consolidação da Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. O Ministério

Leia mais

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1)

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) * NR aprovada pela Portaria MTb 3.214/1978. 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma

Leia mais

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Norma Regulamentadora nº 16

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Norma Regulamentadora nº 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Norma Regulamentadora nº 16 CLT: Art. 193 a 197 Atualizada com a Lei 12.740/2012 Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria

Leia mais

QUADRO N.º 2 FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÃNCIA QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILO MÁXIMA DE

QUADRO N.º 2 FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÃNCIA QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILO MÁXIMA DE QUADRO N.º 1 ATIVIDADES ADICIONAL DE 30% a) no armazenamento de explosivos Todos os trabalhadores nessa atividade ou que permaneçam na área de risco. b) no transporte de explosivos Todos os trabalhadores

Leia mais

O caput do art. 193 da CLT, com redação dada pela Lei nº 12.740/12, dispõe sobre as atividades e operações perigosas, in verbis:

O caput do art. 193 da CLT, com redação dada pela Lei nº 12.740/12, dispõe sobre as atividades e operações perigosas, in verbis: ADICIONAL DE PERICULOSIDADE - Novas Regras Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 24/04/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Atividades e Operações Perigosas 2.1 - Atividades e Operações Perigosas

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 02, de 02 de fevereiro de 1979 08/02/79

Leia mais

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas NR 16 - Atividas e Operações Perigosas 16.1. São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma Regulamentadora - NR. 16.2. O exercício trabalho em condições

Leia mais

LEGISLAÇÃO NR 16. ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS

LEGISLAÇÃO NR 16. ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS LEGISLAÇÃO NR 16. ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - Atividas e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma

Leia mais

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas ( )

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas ( ) NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS ( )

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS ( ) NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) 16.1. São consideradas s e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de trabalho

Leia mais

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR.

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de

Leia mais

ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS

ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS 1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles

Leia mais

NR 16 - NORMA REGULAMENTADORA16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 - NORMA REGULAMENTADORA16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - NORMA REGULAMENTADORA16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos desta Norma Regulamentadora - NR. 16.1. São consideradas

Leia mais

NR-16 Atividades e Operações Perigosas. Professora : Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

NR-16 Atividades e Operações Perigosas. Professora : Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-16 Atividades e Operações Perigosas. Professora : Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Introdução A lei considera atividades ou operações perigosas todas aquelas que, pela

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 02, de 02 de fevereiro de 1979 08/02/79

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 02, de 02 de fevereiro de 1979 08/02/79

Leia mais

Norma Regulamentadora NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis. Portaria nº 308/12 DOU 06/03/12

Norma Regulamentadora NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis. Portaria nº 308/12 DOU 06/03/12 Norma Regulamentadora NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis Portaria nº 308/12 DOU 06/03/12 Entrou em vigor na data de sua publicação exceto para os itens com prazos diferenciados.

Leia mais

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. Legislação Trabalhista e Previdenciária. Segurança e Saúde no Trabalho. IOB Setorial.

Boletimj. Manual de Procedimentos. Legislação Trabalhista e Previdenciária. Segurança e Saúde no Trabalho. IOB Setorial. Boletimj Manual de Procedimentos Legislação Trabalhista e Previdenciária Fascículo N o 25/2014 Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES TRABALHO E SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES TRABALHO E SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES Orientador Empresarial TRABALHO E SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PERICULOSIDADE-ATIVIDADES E OPERAÇÕES-CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

Periculosidade NR 16, Lei 7.369/85 e seu Decreto /86

Periculosidade NR 16, Lei 7.369/85 e seu Decreto /86 Periculosidade NR 16, Lei 7.369/85 e seu Decreto 93.412/86 Disciplina: Segurança do Trabalho Professora: Elizabeth Spengler Cox de Moura Acadêmicos: Daniel Baldasso Rolón Daniel Humberto Carvalho Conceito

Leia mais

TABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE

TABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica

Leia mais

DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1.

DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto

Leia mais

PORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996

PORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996 PORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996 Estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS,

Leia mais

Norma Regulamentadora 20 - NR 20

Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

LEI Nº 5628/99 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5628/99 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5628/99 Altera disposições da Lei nº 3.377, de 23 de julho de 1984, referentes à implantação de postos de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Periculosidades Perguntas e Questões

Periculosidades Perguntas e Questões Periculosidades Perguntas e Questões Disciplina: Segurança do Trabalho Professora: Elizabeth Spengler Cox de Moura Acadêmicos: Daniel Baldasso Rolón Daniel Humberto Carvalho 1. O que não condiz com atividades

Leia mais

LEI Nº 8.234, DE 17 DE SETEMBRO DE 1991

LEI Nº 8.234, DE 17 DE SETEMBRO DE 1991 LEI Nº 8.234, DE 17 DE SETEMBRO DE 1991 Regulamenta a profissão de Nutricionista e determina outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo

Leia mais

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15514

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15514 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15514 Primeira edição 06.08.2007 Válida a partir de 06.09.2007 Versão corrigida 11.08.2008 Área de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP),

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único Curso Técnico Segurança do Trabalho Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único SeÄÅo IX Das InstalaÄÉes ElÑtricas Art. 179 - O Ministério do Trabalho disporá sobre as condições de segurança e as medidas

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA

NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local

Leia mais

A N E X O RESOLUÇÃO ANP Nº 20, DE 3.4.2014 - DOU 4.4.2014. Brasília, 04 de abril de 2014. Prezado (a) Revendedor (a),

A N E X O RESOLUÇÃO ANP Nº 20, DE 3.4.2014 - DOU 4.4.2014. Brasília, 04 de abril de 2014. Prezado (a) Revendedor (a), CIRCULAR SINDICOMBUSTÍVEIS-DF Nº 043/2014 Brasília, 04 de abril de 2014. Prezado (a) Revendedor (a), Enviamos, abaixo, cópia da Resolução ANP 20, de 03 de abril de 2014, publicada no DOU de 04.04.2014,

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto executivo nº. 80/04 de 27 de Julho Havendo necessidade de estabelecer as condições a que devem obedecer os meios de transporte aéreo de produtos petrolíferos; Sendo necessário

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO

ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO Belém 2014 / Versão

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Generalidades 6 Características e critérios para

Leia mais

ECV 5644 Instalações II

ECV 5644 Instalações II SISTEMA DE GÁS CENTRALIZADO Fonte: ETFSC Este Sistema também é conhecido como SISTEMA DE GÁS COMBUSTIVEL CENTRALIZADO, é constituído basicamente das seguintes instalações: 1. Central de Gás (Central de

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 02, de 02 de fevereiro de 1979 08/02/79

Leia mais

APP - Análise Preliminar de Perigos. Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5

APP - Análise Preliminar de Perigos. Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5 Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5 Hipótese Perigo Causas Modos de Detecção Efeitos 1 Grande vazamento de álcool desde o até a 1) A empresa possui Programa de 1 de incêndio

Leia mais

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Leia mais

Regulamentação da Periculosidade dos Motociclistas

Regulamentação da Periculosidade dos Motociclistas CPA 42 Anos Evento Presencial - Atualidades da Área Trabalhista e Previdenciária - Regulamentação da Periculosidade dos Motociclistas e as Novidades sobre o esocial Regulamentação da Periculosidade dos

Leia mais

PETRONAS TROCA SOB MEDIDA TECNOLOGIA A SERVIÇO DA SUSTENTABILIDADE

PETRONAS TROCA SOB MEDIDA TECNOLOGIA A SERVIÇO DA SUSTENTABILIDADE PETRONAS TROCA SOB MEDIDA TECNOLOGIA A SERVIÇO DA SUSTENTABILIDADE presente no mundo. no brasil. na sua vida. Toda a qualidade e tecnologia dos lubrificantes PETRONAS na medida exata da sua necessidade,

Leia mais

ENCONTRO TÉCNICO Texto Técnico Básico do anexo IV da NR 16 Energia Elétrica

ENCONTRO TÉCNICO Texto Técnico Básico do anexo IV da NR 16 Energia Elétrica ENCONTRO TÉCNICO Texto Técnico Básico do anexo IV da NR 16 Energia Elétrica Rodrigo Vieira Vaz Auditor-Fiscal do Trabalho Ministério do Trabalho e Emprego 16 Maio de 2013, Rio de Janeiro Consolidação das

Leia mais

Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio

Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Procedimentos Instrução

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M1 D3 - ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PARTE III

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M1 D3 - ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PARTE III PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO AULA 7 M1 D3 - ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PARTE III PROFESSOR AUTOR: ENG. JOSEVAN URSINE FUDOLI PROFESSOR TELEPRESENCIAL:

Leia mais

MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta

MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS TA G:Manuais/Manuais atualizados/ta Rev.01 ESQUEMA HIDRÁULICO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. - FINALIDADE DESTE MANUAL Este manual proporciona informações teóricas e de

Leia mais

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 1 - DEFINIÇÃO Adicional salarial a que fazem jus os servidores que trabalham em contato permanente sob condições de risco acentuado em determinadas atividades ou operações classificadas como perigosas

Leia mais

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL

Leia mais

Sistemas de carga e descarga de camihões e ferrovias

Sistemas de carga e descarga de camihões e ferrovias Sistemas de carga e descarga de DESCRIÇÃO: O carregamento ou descarregamento de líquidos inflamáveis/ combustíveis em caminhões ou vagões-tanque ferroviários é uma das operações de maior risco a ser empreendida

Leia mais

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Tecnólogo Mecatrônica

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Tecnólogo Mecatrônica SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Curso: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Tecnólogo Mecatrônica - Aula 02 NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Datas das avaliações Objetivos da

Leia mais

III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000)

III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000) III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000) 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO Nome: Endereço: CEP: CPF: RG: e-mail: 2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Nome Fantasia:

Leia mais

Os perigos do Gás G s Liquefeito de Petróleo (GLP) e a segurança no uso doméstico

Os perigos do Gás G s Liquefeito de Petróleo (GLP) e a segurança no uso doméstico Os perigos do Gás G s Liquefeito de Petróleo (GLP) e a segurança no uso doméstico José Possebon 20/10/2010 Características do GLP O GLP normalmente é uma mistura de propano e butano e sua composição é

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ. Inspeções Internas. João Gama Godoy. Técnico de Segurança do Trabalho. Senac - 2009

ÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ. Inspeções Internas. João Gama Godoy. Técnico de Segurança do Trabalho. Senac - 2009 ÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ Inspeções Internas João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2009 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação,

Leia mais

1. FORNECIMENTOS. Requisitos para Fornecedores e Prestadores de Serviços. RG-GE-101 Revisão 12

1. FORNECIMENTOS. Requisitos para Fornecedores e Prestadores de Serviços. RG-GE-101 Revisão 12 1. FORNECIMENTOS Fornecimentos 1.1 - Ácido Clorídrico Comercial Licença da Polícia Federal 1.2 - Hidróxido de Sódio Licença da Polícia Federal 1.3 Produtos químicos em geral 1.4 - Gases Industriais 1.5

Leia mais

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 033 Cobertura de sapé, piaçava e similares CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Calibrador Eletrônico de Pneus Arfox Júnior. Rev.0

MANUAL DO USUÁRIO. Calibrador Eletrônico de Pneus Arfox Júnior. Rev.0 MANUAL DO USUÁRIO RUA DO POMAR, 95/97 - VILA DAS MERCÊS 04162-080 SÃO PAULO - SP FONE/FAX: (011) 2165-1221 Site: www.control-liq.com.br - e-mail: atendimento@control-liq.com.br Calibrador Eletrônico de

Leia mais

ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS)

ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS) FONTES DE IGNIÇÃO ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS) Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares

Leia mais

NR 10, 11 e 16. CEFET/RJ - UnED/NI Centro Federal de Educação Tecnológica Fundamentos de Engenharia de Segurança

NR 10, 11 e 16. CEFET/RJ - UnED/NI Centro Federal de Educação Tecnológica Fundamentos de Engenharia de Segurança NR 10, 11 e 16 CEFET/RJ - UnED/NI Centro Federal de Educação Tecnológica Fundamentos de Engenharia de Segurança Professora: Denise Alunos: Caetano Soares Diego Felipe Felipe da Silva Oliveira Felipe da

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as

Leia mais

TRANSPORTADOR DE PRODUTOS PERIGOSOS GLP EXIGÊNCIAS

TRANSPORTADOR DE PRODUTOS PERIGOSOS GLP EXIGÊNCIAS CONDUTOR VEÍCULO CARGA TRANSPORTADOR DE PRODUTOS PERIGOSOS GLP EIGÊNCIAS CNH Carteira Nacional de Habilitação Comprovante de Curso Específico MOPP (Certificado) CRLV Certificado de Registro e Licenciamento

Leia mais

30/03/2011. Matéria: Legislações e Normas Técnicas. Professor: Gustavo Fonseca. Assunto: Consolidação das Leis Trabalhistas e Normas Regulamentadoras

30/03/2011. Matéria: Legislações e Normas Técnicas. Professor: Gustavo Fonseca. Assunto: Consolidação das Leis Trabalhistas e Normas Regulamentadoras Matéria: Legislações e Normas Técnicas Professor: Gustavo Fonseca Assunto: Consolidação das Leis Trabalhistas e Normas Regulamentadoras A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a competência privativa

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1;

todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1; Item nº TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 13.2.1 a) todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1; todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1 e 13.4.1.2;

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO ISO 14001

ESTUDO DIRIGIDO ISO 14001 ESTUDO DIRIGIDO ISO 14001 Responda as questões abaixo relacionadas a Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Nas questões indique Evidências, Critérios e Não Conformidades das questões enunciadas. Utilize como

Leia mais

Caminhão Munck. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Caminhão Munck. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caminhão Munck Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho O munck é um guindaste comandado hidraulicamente instalado sobre o chassi de um caminhão. Tem grande utilização na movimentação,

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25 Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis Parte 3

Leia mais

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Armazenamento e Revenda de Recipientes Transportáveis

Leia mais

NRR 5 - Produtos Químicos

NRR 5 - Produtos Químicos NRR 5 - Produtos Químicos 5.1. Esta Norma trata dos seguintes produtos químicos utilizados no trabalho rural: agrotóxicos e afins, fertilizantes e corretivos. 5.1.1. Entende-se por agrotóxicos as substâncias

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS 2 Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 022/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES PARA REABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL DE USO PRIVATIVO

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 022/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES PARA REABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL DE USO PRIVATIVO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 022/DAT/CBMSC)

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas

Leia mais

DECRETO Nº 37.380, DE 28 DE ABRIL DE 1997. *(Com as Alterações Introduzidas pelo Decreto nº 38.273/98, pub. DOE 10.03.98)

DECRETO Nº 37.380, DE 28 DE ABRIL DE 1997. *(Com as Alterações Introduzidas pelo Decreto nº 38.273/98, pub. DOE 10.03.98) 1 de 7 05/02/2013 11:03 DECRETO Nº 37.380, DE 28 DE ABRIL DE 1997. *(Com as Alterações Introduzidas pelo Decreto nº 38.273/98, pub. DOE 10.03.98) Aprova as Normas Técnicas de Prevenção de Incêndios e determina

Leia mais

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não. TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIA TAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações Por unidade 1.1 Na movimentação de contêineres

Leia mais

Lubrificantes a Granel Tecnologia e performance ajudando a preservar o meio-ambiente

Lubrificantes a Granel Tecnologia e performance ajudando a preservar o meio-ambiente Lubrificantes a Granel Tecnologia e performance ajudando a preservar o meio-ambiente GRANEL. UM NOVO NEGÓCIO. UMA GRANDE OPORTUNIDADE. O lubrificante Estrutura do Programa Etapa 1 Origem FÁBRICA Lubrificante

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

O Adicional de Periculosidade

O Adicional de Periculosidade 1 O Adicional de Periculosidade 1 - O Adicional de Periculosidade 1.1 Introdução 1.2 Conceito 1.3 Legislação 1.3.1 - A questão das substancias radioativas e radiação ionizante 1.4 - Da caracterização 1.5

Leia mais

PARECER COREN-SP 016/2013 CT. PRCI n. 103.098

PARECER COREN-SP 016/2013 CT. PRCI n. 103.098 PARECER COREN-SP 016/2013 CT PRCI n. 103.098 Assunto: Competência para o transporte de cilindros de gases medicinais e para troca de válvula reguladora dos mesmos. 1. Do fato Profissional de Enfermagem

Leia mais

Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988

Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 Seção II Da Saúde Art. 200. Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da Lei: II. Executar as ações de Vigilância

Leia mais

Instrução Normativa 001/2014

Instrução Normativa 001/2014 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, RS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA Em 03 de Jan de 2014 BM COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 1 Instrução Normativa 001/2014

Leia mais

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A STANDARD LME-12:001905 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Normas de Operação Segura... 4 3.1 Procedimentos de Evacuação em Incêndio... 4 3.2 Caminhos de Escape Designados... 4 3.3 Pontos

Leia mais

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX)

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) Manual de instruções Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) II 2 GD c TX Modelo 732.51.100 conforme ATEX Modelo 732.14.100 conforme ATEX Manual de instruções, modelo 7 conforme ATEX ágina

Leia mais