Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 12ª Vara Federal de Curitiba
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- Ilda Farias Bacelar
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1 Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 12ª Vara Federal de Curitiba Avenida Anita Garibaldi, 888, 2º andar - Bairro: Cabral - CEP: Fone: (41) prctb12@jfpr.jus.br EXECUÇÃO PENAL PROVISÓRIA Nº /PR EXEQUENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL CONDENADO: NATALINO BERTIN DESPACHO/DECISÃO 1. NATALINO BERTIN foi condenado nos autos da Ação Penal nº /PR, da 13ª Vara Federal desta Subseção Judiciária, pela prática do crime previsto no artigo 1º da Lei nº 9.613/98. As penas totalizaram 4 (quatro) anos e 2 (dois) meses de reclusão, em regime inicialmente semiaberto, e 66 (sessenta e seis) dias-multa, no valor unitário de 3 (três) salários mínimos vigentes em 11/2004. Foi condenado, ainda, ao pagamento das custas processuais proporcionais. Não obstante a interposição de recursos excepcionais pela defesa, diante da nova orientação adotada pelo Supremo Tribunal Federal a partir do HC nº , e do julgamento da MC nas ADCs nºs 43 e 44, bem como do ARE nº , determinou-se a execução das penas, sendo encaminhada a este Juízo a ficha individual do sentenciado (evento 1, DEC16). Com base no art. 387, IV, do CPP, fixou-se em R$ ,00 (seis milhões e vinte e oito mil reais) o valor mínimo para reparação dos danos decorrentes dos crimes, a serem pagos à Petrobras (evento 1, ACOR15). A defesa de NATALINO BERTIN, ao evento 2, refere que, conforme laudo médico juntado aos autos, a esposa do embargante foi diagnosticada em 2017 com Doença do Neurônio Motor (CID-10 G12.2), moléstia de natureza degenerativa e incurável, e necessita do auxilio permanente de terceiros. Requereu, com fulcro no art. 117 da LEP, o cumprimento da pena em regime semiaberto diferenciado, com recolhimento domiciliar. Apresentados o cálculo da importância devida a título de reparação de danos, multa e custas processuais nos autos de Ação Penal nº /PR (evento 6). 1/6
2 Instado (evento 4), o Ministério Público Federal manifestou-se contrariamente ao pleito da defesa (evento 8). Discorreu que "apesar dos esforços argumentativos empregados pela defesa, não é possível fazer a analogia pretendida, primeiro porque o dispositivo legal aplica-se às prisões cautelares, e segundo porque nenhuma das hipóteses tratadas no artigo 317 do CPP se enquadram ao presente caso"; que "[...] o crime a que NATALINO BERTIN foi condenado ocorreu com especial sofisticação e lesou gravemente os bens jurídicos protegidos pela norma penal"; e que "[...] a prisão de NATALINO BERTIN não ocasionará prejuízo aos cuidados a que a esposa dele necessita, isso porque o apenado é pessoa com significativo patrimônio e poderá contratar profissionais para tal fim". Argumentou que "[...] a esposa do apenado não ficará sem o auxílio familiar, pois NATALINO BERTIN e EDITH BERTIN possuem uma filha em comum, FERNANDA PEREIRA BERTIN". Pugnou pelo cumprimento da pena imposta em estabelecimento penal destinado a receber condenados ao regime semiaberto no Estado de São Paulo, local de residência do apenado. A defesa de NATALINO BERTIN narrou que "[...] além de NATALINO, os únicos familiares próximos de EDITH são seus dois filhos (e não somente a Fernanda), os quais, por motivos fáticos e ao contrário do quanto afirmado pelo Parquet, não poderiam se encarregar dos cuidados integrais demandados por sua mãe"; que " [...] sua filha Fernanda, que reside em endereço diverso de seus pais (doc. 02), é mãe de um recém-nascido, que naturalmente demanda sua atenção integral, conforme comprova a certidão de nascimento anexa (doc. 03)"; que "[...] o seu filho, Natalino Jr., reside com a esposa e seus dois filhos pequenos (3 e 5 anos) no município de Lins/SP (docs. 04, 05 e 06), a mais de 400 quilômetros de distância da Capital/SP [...]". Reiterou o pedido do evento 2 (evento 9). O Ministério Público Federal requereu, no evento 15, prazo suplementar de 10 (dez) dias, para se manifestar nos autos. Discorreu que "[...] o executado NATALINO BERTIN, devidamente acompanhado de seus advogados, compareceu nesta data, 04/07/2018, na Procuradoria da República, requerendo que este Órgão Ministerial aguardasse a juntada pela Defesa de outros documentos relativos à multa penal e ao ressarcimento do dano para manifestar-se nos autos". A defesa constituída de NATALINO BERTIN se manifestou no evento 16. Alegou que "por serem os subscritores os únicos procuradores constituídos nos autos de origem desde a fase investigatória, e jamais terem outorgado poderes a qualquer outro, com ou sem reservas, a manifestação causou enorme estranheza a estes defensores, pois nenhum integrante desta banca esteve ontem nesta Capital/PR, e tampouco acompanhou o executado NATALINO BERTIN em reunião realizada no Ministério Público Federal". Requereu a intimação do Parquet a fim de "[...] informarem, com urgência, os dados dos advogados que estiveram naquele órgão ministerial na data de ontem, na condição de defensores de NATALINO BERTIN, e quais documentos apresentaram para que pudessem atuar, regularmente, em processo no qual já havia defensor constituído". 2/6
3 Instado (evento 18), o Ministério Público Federal informou "[...] que se reuniu no dia 04/07/2018 com o próprio NATALINO BERTIN, que estava acompanhado dos advogados Marlus H. Arns de Oliveira e Edgar Leite, ocasião em que não foi solicitada qualquer procuração, tendo em vista que a circunstância era clara no sentido de que NATALINO BERTIN estava presente na reunião e fazia de tais advogados seus representantes". Discorreu que "[...] não obstante os forçosos argumentos trazidos pela defesa constituída neste feito, o pedido carece de qualquer razoabilidade"; que "[...] como já ressaltado, a aplicação do artigo 318 do CPP não se aplica ao presente caso, já que a prisão domiciliar é aplicável à prisão cautelar e não ao cumprimento de pena"; e que "[...] a situação apresentada neste não se subsume em nenhuma das hipóteses elencadas no texto legal, de modo que o requerimento da defesa também resta incabível por tal fundamento". Argumentou que "[...] há de se considerar que a doença da esposa do apenado não foi impeditivo para NATALINO BERTIN cometer o crime em questão, de modo que também não deve ser impeditivo para cumprir a pena decorrente de tal crime". Os defensores do executado provisório se manifestaram no evento 23. Reiteraram os pedidos efetuados nas petições dos eventos 2 e 9. Renunciaram ao mandato outorgado por NATALINO BERTIN. É o breve relatório. Decido. 2. Pretende o executado provisório o cumprimento da pena em regime semiaberto diferenciado, com recolhimento domiciliar. Refere que, conforme laudo médico juntado aos autos, a esposa do embargante foi diagnosticada em 2017 com Doença do Neurônio Motor (CID-10 G12.2), moléstia de natureza degenerativa e incurável, e necessita do auxilio permanente de terceiros. A defesa invoca, como fundamento legal aplicável à hipótese vertente, o disposto no artigo 117 da Lei de Execução Penal: Art Somente se admitirá o recolhimento do beneficiário de regime aberto em residência particular quando se tratar de: I - condenado maior de 70 (setenta) anos; II - condenado acometido de doença grave; III - condenada com filho menor ou deficiente físico ou mental; IV - condenada gestante. Primeiramente, ressalto que é notória a pouca disponibilidade de vagas no sistema penitenciário brasileiro, dispensando maiores digressões. Por sua vez, a escassez de vagas nos estabelecimentos penais próprios ao regime semiaberto tem ensejado o uso do sistema de monitoramento eletrônico, por meio de tornozeleira, como alternativa ao 3/6
4 encarceramento de executados cujo perfil não desautorize a medida, segundo decidido em repercussão geral pelo Supremo Tribunal Federal no RE Tanto é assim que este Juízo vem levando em consideração os termos da Instrução Normativa nº 9/2015 da Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça do Paraná, a qual, com supedâneo nos "problemas que atingem o sistema penitenciário brasileiro e a necessidade de implementação de alternativas eficazes ao encarceramento, que mantenham a vigilância do Estado e priorizem a reintegração dos apenados", bem como "a deficiência estrutural e a superlotação das unidades penitenciárias e prisionais do Estado do Paraná, bem como a necessidade de se buscar reduzir a população carcerária e os custos globais para o Estado", dispôs sobre a monitoração eletrônica na execução penal para presos na harmonização do regime semiaberto, na hipótese de inexistência de vaga nas unidades penitenciárias de regime semiaberto do Sistema Penitenciário do Estado do Paraná. Entretanto, consoante bem ressaltado pelo Ministério Público Federal, depreende-se da situação recentemente analisada nos autos nº que existem vagas no sistema penitenciário estadual paulista para o cumprimento de pena no regime semiaberto. Destaco que a pretensão do executado provisório, de cumprir a pena em prisão domiciliar, não possui respaldo legal, vez que a circunstância de o respectivo cônjuge estar acometido por doença grave não encontra previsão nos incisos do artigo 117 da LEP. Embora o rol do artigo 117 da LEP não seja taxativo (STF. HC nº /RS, Primeira. Turma, Relator o Ministro Marco Aurélio. In: DJe de 21/8/2009), deve-se empreender interpretação restritiva ao referido dispositivo legal, por se tratar de tratamento jurídico excepcional, sempre se atentando aos princípios da razoabilidade, da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, CF) e da individualização da pena (art. 5º, XLVI, CF/88). No presente caso, segundo enfatizado pelo Parquet Federal, não se comprovou no processo a absoluta impossibilidade de os cuidados necessários ao tratamento de saúde da Sra. Edith Bertin serem atribuídos a terceiros. Vê-se, então, que o executado não se enquadra nas hipóteses previstas no art. 117 da LEP para a concessão da benesse, e nem tampouco, demonstrou a imprescindibilidade dos seus cuidados para o tratamento de saúde de sua esposa. Embora o art. 117 da Lei n /1984 (LEP) estabeleça como requisito o cumprimento da pena no modo aberto, o Superior Tribunal de Justiça tem decidido que é possível o deferimento de prisão domiciliar ao sentenciado recolhido no regime fechado ou semiaberto sempre que a peculiaridade concreta do caso demonstrar 4/6
5 sua imprescindibilidade (HC nº /RS, Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS, QUINTA TURMA, julgado em 14/11/2017. In: DJe de 22/11/2017). A situação aqui examinada não se amolda àquela visualizada pelo Juízo da 13ª Vara Federal na Ação Penal nº /PR, posto que, no caso em apreço, não se trata de prisão cautelar, mas de prisão executória, ou seja, para o fim de execução penal, de pena privativa de liberdade em regime semiaberto. De mais a mais, o executado provisório poderá renovar o seu pedido de cumprimento da pena em prisão domiciliar perante o Juízo Estadual competente. Portanto, indefiro os requerimentos associados aos eventos 2 e Tendo em vista que não houve imposição de penas substitutivas e que o regime aplicado é o semiaberto, com fulcro no artigo 675 do Código de Processo Penal e no artigo 350 do Provimento nº 62/2017 do TRF da 4ª Região, expeça-se mandado de prisão em face de NATALINO BERTIN, com validade até 03/04/ Efetivada a prisão do condenado, o Juízo deverá ser imediatamente informado, e o apenado encaminhado ao estabelecimento prisional estadual destinado ao cumprimento de pena no regime semiaberto. Não sendo o apenado incluído em estabelecimento penal estadual adequado ao cumprimento da pena em regime semiaberto, no prazo máximo de 5 (cinco) dias a contar da intimação da Polícia Federal, nos termos da Súmula Vinculante nº 56 e do entendimento assentado pelo Supremo Tribunal Federal no Recurso Extraordinário nº /RS (com repercussão geral), deverá a Polícia Federal apresentar NATALINO BERTIN à 1ª Vara Criminal, do Júri e das Execuções Penais, da Subseção Judiciária de São Paulo/SP, para instalação de tornozeleira eletrônica. Nesta hipótese, o apenado permanecerá em monitoramento eletrônico até a ocorrência de vaga no sistema penitenciário estadual. 4. Logo após a inclusão do executado em estabelecimento prisional estadual destinado ao cumprimento de pena no regime semiaberto, em observância à Súmula nº 716 do Supremo Tribunal Federal, expeça-se guia de recolhimento provisória ao Juízo competente, a quem caberá, por analogia à Súmula 192 do Superior Tribunal de Justiça, decidir acerca de eventuais incidentes relativos à custódia do executado Encaminhe-se uma cópia da guia ao estabelecimento prisional onde se encontra custodiado o apenado Instruam-se os expedientes com cópias das peças processuais necessárias descritas na Resolução nº 113 do Conselho Nacional de Justiça. 5/6
6 5. Providencie-se a abertura de conta de depósito judicial para o recolhimento dos valores devidos. Na sequência, intime-se o executado para que efetue o pagamento da multa, da reparação dos danos e das custas processuais, ou formule proposta de parcelamento desses valores no prazo de 15 (quinze) dias. Consigno que referidos valores serão depositados em conta judicial vinculada a este Juízo e apenas após o trânsito em julgado serão devidamente destinados. 6. Deverá a Secretaria, por meio da rede mundial de computadores, consultar a situação processual da ação penal originária, mantendo os autos sobrestados. Proceda-se à inclusão no sistema Push para o acompanhamento Sobrevindo ao processo informação do trânsito em julgado, voltem conclusos. 7. Ante a renúncia ao mandato (evento 23), intime-se a advogada VIVIANE SANTANA JACOB RAFFAINI (OAB/SP nº ) acerca da sua desvinculação do presente feito Concomitantemente, intime-se o apenado para que constitua novo procurador no prazo de 10 (dez) dias. 8. Intimem-se o Ministério Público Federal e a defesa. Cumpra-se, expedindo-se o necessário. Documento eletrônico assinado por ALESSANDRO RAFAEL BERTOLLO DE ALEXANDRE, Juiz Federal Substituto, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei , de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v25 e do código CRC c3b Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): ALESSANDRO RAFAEL BERTOLLO DE ALEXANDRE Data e Hora: 12/9/2018, às 21:18: V25 6/6
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