DOS NOMES DOS VASOS GREGOS

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1 PROPOSTA DE VERNACULIZAÇÃO EM PORTUGUÊS DOS NOMES DOS VASOS GREGOS Este texto pretende fixar os parâmetros para a transliteração do alfabeto grego em publicações científicas, bem como apresentar uma solução simplificada de transliteração, visando à representação de termos gregos em publicações não-especializadas. Pretende ainda apresentar os critérios de vernaculização dos termos dessa língua para uso geral. Nossas propostas divergirão em alguns pontos de soluções já consagradas (v., e.g., ALMEIDA PRADO, 2006), cremos, porém, que a enunciação dos critérios gerais responderá a tais divergências. I - DAS NOÇÕES GERAIS: TRANSLITERAÇÃO E VERNACULIZAÇÃO Entende-se por transliteração a transposição de sistemas de escrita, i.e., a representação das unidades gráficas de um pelas de outro. Nisso difere da transcrição, que é a tentativa de representar, por meio de um sistema de escrita, unidades sonoras, fonéticas. Requer a transliteração stricto sensu que se representem graficamente apenas os sinais cuja distinção se dá no sistema gráfico de origem, cuidando de manter a unidade dos caracteres, i.e., de que cada letra seja representada por apenas uma letra. Nos casos em que o sistema de transliteração não apresenta paridade entre os sinais, propõe-se representar a variação gráfica por meio de sinais diacríticos que dêem conta dos traços fonológicos que subjazem àquelas variações. A vernaculização, por sua vez, define-se como a redução, por meio de regras padronizadas, de um sistema de escrita estrangeiro ao sistema de escrita do vernáculo, redução essa filtrada por critérios fonológicos, i.e., na vernaculização, os termos estrangeiros não devem transgredir nem a escrita nem a fonologia do vernáculo. II - DA APLICAÇÃO AO ALFABETO GREGO No caso do alfabeto grego, por ambos os sistemas, tanto o grego, como o romano, serem variantes da mesma técnica de escrita, o procedimento de transliteração apresenta número reduzido de dificuldades. Elas assomam quando não se encontram equivalentes gráficos que dêem conta das distinções de natureza fonológica que subjazem às distinções entre as letras. Nesses casos, propõe-se a distinção dos sinais pela marcação diacrítica dos 1

2 traços que distinguem os fonemas, e.g., no caso das aspiradas gregas, opta-se por marcar com um caráter sobrescrito o traço aspirado dos fonemas: θ : tʰ, φ : pʰ e χ : kʰ. Esta prática de indicar a aspiração tem substituído o uso dos dígrafos, procedimento indesejável por não manter a unidade dos caracteres. Representar as distinções grafofonológicas por meio da junção de sinais diacríticos aos sinais-base levanta a questão acerca de que variante fonológica do idioma selecionar para transcrever. Ainda que seja possível, pelo mesmo procedimento, adaptar-se a transliteração aos diferentes registros do sistema fonológico de uma língua (e.g., do grego clássico e do grego moderno), este trabalho pretende apenas fixar os padrões que se conformam à grafofonologia do grego dito clássico. Esse sistema, ainda que ressinta sua descrição de algumas imprecisões, está satisfatoriamente fixado e divulgado por publicações já consagradas (v. Biblio). Apresentamos no quadro a seguir os valores fonológicos mais aceitos pelos estudos de gramática comparada: Consoantes Orais Nasais Oclusivas Fricativas Sonoras Surdas Surdas aspiradas Sonoras Surdas Velares γ κ χ γ Dentais δ τ θ ρ σ/ς ν Labias β π φ μ Casos particulares são ξ, o ζ e o ψ, que por meio de apenas um sinal representam duplos fonológicos. Nos dois primeiros casos, o alfabeto latino nos fornece os equivalentes gráficos exatos, que basta serem fixados como representantes da fonologia específica prevista pelo sistema do grego clássico, a saber: x por /kˢ/ e z por /zd/. No terceiro caso, propõe-se a solução já adotada, i.e., de sobrescrever-se o fonema dental ao labial, por ser ele posterior na cadeia fônica, mantendo-se assim a unidade do caráter: pˢ. Quanto às vogais, dois problemas se apresentam à sua transcrição: o dos sinais especiais para o η e o ω (e e o longos); o de que sinal adotar-se para o υ. Quanto ao primeiro, a solução é simples e já tradicional: usar o macro para distingui-los do ε e do ο. Na transliteração, não se distinguirá a quantidade das outras vogais porque não representadas graficamente no alfabeto de origem. Quanto ao υ, apesar de o albabeto latino apresentar correspondência gráfica no y, não se tem observado o emprego dessa mesma letra na representação do υ isolado e como segundo termo de ditongo: é pratica corrente transcrever- 2

3 se o υ de μῦθος por y, o de οὐρανός ou αὐτός, por u, no que se misturam princípios fonéticos e gráficos. É desejável que, nesse caso, o critério gráfico supere o primeiro, e que se utilize, quer em forma isolada, quer em ditongo, uma só letra. O critério gráfico necessita, por sua vez, apoiar-se em base firme. Assim propomos que se resolva o problema pelo lugar que tem o fonema representado no sistema fonológico do grego em comparação com o de outras línguas indoeuropéias, que é o de vogal pré-palatal arredondada /u/, sendo sua realização como póspalatal arrendondada ([y]) uma evolução apenas dialetal (jônio e ático; v. MEILLET & VENDRYÈS, 1953: 100). Propõe-se, dessarte, que se use o u na função gráfica do υ, quer como vogal (isolado), quer como semivogal (em ditongo). Quanto aos acentos tonais, serão representados pelos correspondentes no alfabeto latino, a saber, o acento grave, o agudo e o circunflexo. Ocorrerá sobreposição de sinais nos casos em que o η e o ω receberem os acentos grave e agudo: ḗ, ḕ; ṓ, ṑ. Quando recebem o circunflexo, que recai apenas sobre vogal longa, pode-se prescindir do uso do macro: ê, ô. Dos sinais de aspiração, os espíritos fraco e forte, apenas o segundo se representa. Ainda que sinal diacrítico no alfabeto de origem, sendo portanto desejável que assim fosse representado em forma romanizada, somos aqui impelidos pelo uso tradicional que já consagrou representar-se o espírito forte pelo h. O ῥ inicial, marcado com espiríto forte, seguirá o padrão das oclusivas aspiradas: rʰ. O iota subscrito será representado pelo i subscrito, sinal presente nas fontes modernas adaptadas à transliteração: a, ē, ō. Apresentamos um quadro completo das correspondências: Alfabeto grego α β γ δ ε ζ η θ ι κ λ μ ν ξ ο Transliteração a b g 1 d e z ē tʰ i k l m n x o 1 O γ na função de nasal velar (/ŋ/) também se translitera pelo g, e.g., ἄγγελος: ággelos. 3

4 π ρ/ῥ σ/ς τ υ φ χ ψ ω p r/rʰ s t u pʰ kʰ pˢ ō III - DA SOLUÇÃO SIMPLIFICADA Aponta-se aqui uma sugestão de transliteração simplificada do alfabeto grego, tendo em vista os diferentes graus de tecnicidade requeridos por aqueles que necessitem referir aos termos da língua grega. Propõe-se que não sejam representadas as marcas fonológicas suprasegmentais, i.e., os acentos de tonalidade, porém que se mantenha a distinção gráfica entre longa e breve, i.e., entre o η e o ε, e entre o ω e o ο, representando-a quer pelo macro, quer pelo acento circunflexo; que se usem livremente os dígrafos aceites pela tradição, a saber: th, kh, ph, ps, rh; que se represente o iota subscrito pelo i aposto à vogal, sendo assim preciso marcar a quantidade do a: āi, ēi, ōi ou âi, êi, ôi. IV - DA VERNACULIZAÇÃO A forma vernácula das palavras gregas compreenderá apenas substantivos e, entre eles, especialmente os nomes de objetos e nomes próprios. Terá como ponto de partida a forma latinizada dos termos, quando existente. O mesmo critério se aplica aos casos em que não se encontram registros de uma forma latina correspondente. Argumenta-se que tem sido esse o procedimento mais aceito na vernaculização dos termos gregos, ainda que careça de sistematização plena. Propõe-se adotá-lo doravante nos trabalhos de caráter científico. Quanto às formas que já integram o léxico da língua (e.g., ânfora, cratera), essas não serão modificadas. Dignas de nota, entre as consoantes, são: As antigas aspiradas χ : kʰ, θ : tʰ e φ : pʰ, que se adaptam respectivamente ao c (qu antes de e e i), t e f do português, e.g., Ἀχιλλεύς: Aquiles, θέατρον: teatro, φιλοσοφία: filosofia; O ψ : ps deverá passar a s, como em salmo, ainda que se vejam algumas formas consagradas em ps, como psique; 4

5 O γ : g na função de nasal velar passa a n, como em encrácia (ἐγκράτεια: moderação); Os grupos τι : ti e τει : tei átonos passam a ci, περιπέτεια: peripécia; Das vogais e ditongos, dignos de nota são: O η: ē do tema feminino, que passa a a em latim, e.g. fíala (de φίαλη) ; O α: a do acusativo da terceira declinação, que seguirá também os acusativos latinos de 3ª (cuja terminação é -em)., ficando pois em e, e.g., píxide (de πυξίς, ac. πυξίδα, ac. latino pyxidem); O υ: u passa a i, e.g., mito (de μῦθος); O ει : ei passa a i, pelo exemplo latino, e.g., peripécia (περιπέτεια, lat. peripetia). No caso da acentuação da forma vernacular, o critério é observar-se a posição da penúltima sílaba da palavra latina correspondente: se breve, o acento forte recairá sobre a antepenúltima sílaba, se longa, nela mesma. Nos casos em que não haja termo correspondente em latim, aplica-se o critério de acentuação de acordo com a forma latina hipotética, i.e., na forma em que supostamente se encontraria em latim. 5

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