Análise das Recomendações de Espectro da UIT para a América Latina

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2 ANÁLISE DAS RECOMENDAÇÕES DE ESPECTRO DA UIT PARA A AMÉRICA LATINA 2

3 ÍNDICE RESUMO EXECUTIVO... 4 INTRODUÇÃO... 8 SUGESTÕES DE ESPECTRO MÓVEL DA UIT Panorama do espectro latino americano Futuro do espectro de rádio na américa latina desadios para concessão de espectro conclusão anexo A: perfis de mercados da AMÉRICA LATINA Argentina Bolívia Brasil Chile Colômbia Costa Rica Equador El Salvador Guatemala Honduras México Nicarágua Panamá Paraguai Peru República Dominicana Uruguai Venezuela Exclusão de responsabilidade

4 RESUMO EXECUTIVO A União Internacional de Telecomunicações (UIT) está prevendo 7,697 bilhões de planos de assinatura móvel ao redor do mundo em 2017, das quais 4,193 bilhões serão de banda larga móvel. De acordo com esse cálculo, o continente americano deve concentrar 15% dos planos de assinatura móvel (1,145 bilhões) e 21% dos planos de banda larga móvel (867 milhões) 1. Nas Américas, os mercados de telefonia móvel da América Latina e do Caribe compartilham diversas características. A penetração de serviços móveis é uma característica comum na região, e no final de 2017 a penetração regional superou 110% 2. Dos 19 mercados analisados por este documento, cinco se encontram no quartil mais alto, com penetração móvel correspondente a 140 linhas para cada 100 habitantes. No total, doze mercados estão acima da marca de 100 linhas a cada 100 habitantes e outros sete se encontram abaixo deste parâmetro. A região também compartilha uma baixa penetração de linhas fixas de banda larga, enquanto há uma base crescente de usuários que usam smartphones e serviços de banda larga móvel. Para aumentar a implantação de tecnologias de banda larga móvel, é necessário oferecer mais espectro para os provedores de serviços móveis em toda a região. Esta solução permitirá manter a evolução tecnológica para satisfazer a crescente demanda. A América do Norte, incluindo o México, alocou a capacidade na extensão da banda AWS 1,7/2,1 GHz, também conhecida como sub-faixa AWS-3 ( / MHz) e está considerando atribuir os 600 MHz, que será utilizável após a reconfiguração das estações de TV que usam essa banda. Além disso, a Argentina e a Colômbia analisam a viabilidade de oferecer a banda de 600 MHz para fornecer capacidade adicional. O México informou que, em 2018, o país deve concluir o processo de liberação das bandas e realizar as leilões correspondentes até Como resultado da Conferência Mundial de Radiocomunicações de 2015 (WRC- 15), vários países da região estão modificando seus planos nacionais de frequêncisa para alocar bandas como a MHz e 2,3 GHz para o serviço móvel, além de partes da banda GHz, que são segmentos que poderiam ser explorados futuramente com um ecossistema de dispositivos mais maduro. 1 ITU Statistics. 2 De acordo com as informações fornecidas por operadoras e reguladores. 4

5 Todos os países da América Latina devem trabalhar em conjunto para adotar um plano de espectro harmonizado. A região poderia aproveitar das economias de escala e do alcance dos processadores, dos terminais e do ecossistema de infraestrutura, assim como a possibilidade de roaming com a banda larga LTE. De acordo com informações sobre o espectro radioelétrico disponibilizado em Setembro de 2018, a banda de 850 MHz era o único espectro comum oferecido em todos os mercados latino-americanos. A banda de 1,9 GHZ também foi alocada nestes mercados, embora em alguns casos a banda não foi usada para a tecnologia móvel, como é o caso na Costa Rica, onde uma sub-banda é parcialmente destinada ao uso do serviço fixo. A banda de 1,7/2,1 GHz (também conhecida como AWS) é a terceira banda mais importante em termos de alocação, seguida pela banda de 700 MHz. Alocação de Espectro Móvel na América Latina (setembro 2018) *Esta banda é utilizada para a implantação de redes iden na região, embora na Argentina, Brasil, Chile, México e Peru foram estabelecidos planos de refarming (remanejamento) para utilização em serviços de banda larga móvel. **No Peru, uma operadora de serviços móveis adquiriu um grupo de empresas concessionárias dentro da banda 2,5 GHz e outra operadora de serviços sem fio que possui licenças regionais da mesma banda. No Peru, a banda de 2,5 GHz será reorganizada para ser leiloada novamente. No Paraguai, uma operadora móvel concordou em devolver o espectro da banda de 2,5 GHz como parte das condições necessárias para a aquisição de um provedor fixo. Fonte: 5G Americas de acordo com informações de reguladores 3 3 A alocação da banda de 700 MHz em Bolívia e Peru corresponde às bandas 12, 13, 14 e 18 do Third Generation Partnership Project (3GPP). Equador e Nicarágua adotaram os canais usados pela Telecomunidad Ásia-Pacífico (APT 700 MHz), correspondendo à banda 28 do 3GPP. El Salvador ainda não definiu seu esquema de segmentação. 5

6 Existem vários motivos atrás das iniciativas governamentais de alocar espectro e o mais importante é provavelmente a necessidade de promover a inovação tecnológica através do desenvolvimento de novas tecnologias. Isso proporcionará velocidades maiores para o envio de dados, permitindo aos usuários o uso de serviços de Internet de banda larga móvel e aplicativos centrados em vídeo. Outro fator que contribui para uma maior demanda de espectro é a evolução do mercado móvel latino-americano, que passou de 60 milhões de usuários em 2000 para 690 milhões em O Relatório de Radiocomunicações Móvel, Radiodeterminação, Serviços Satélites Relacionados e Amadores 2078, da União Internacional de Telecomunicações (UIT-R M. 2078), inclui sugestões para a atribuição de espectro de rádio suficiente para permitir o desenvolvimento adequado de IMT e IMT-Avançado. A União Internacional de Telecomunicações (ITU) estima que uma faixa de 1280 e 1720 MHz de espectro será necessária para servir os serviços móveis até 2020, enquanto a UIT-R M.2290 estipulava entre 1340 e 1960 MHz. Considerando a estimativa de 1300 MHz formulada pela mesma agência para 2015, em Setembro de 2018, uma média de 363,8 MHz foi alocado na região, ou seja, 28% do parâmetro previsto. A situação regional pode ser resumida da seguinte maneira: cinco países alocaram 400 MHz ou mais; seis alocaram 300 MHz ou mais e outros sete estão abaixo deste patamar. Usando a sugestão da UIT como parâmetro (1300 MHz em 2015), até Setembro de 2018 apenas oito mercados haviam atingidos 30% ou mais deste marco. Levando em consideração as outorgas às operadoras para o fornecimento comercial de serviços, ainda existe uma escassez de espectro sem fio internacionalmente harmonizado na região. Nesse sentido, os reguladores devem passar de "interessados" e "com planos" para a "ação" de disponibilizar mais espectro para a prestação de serviços móveis. De qualquer maneira, a maioria dos reguladores da região manifestou interesse em leiloar o espectro de 700 MHz no futuro próximo, enquanto outros 11 mercados já atribuíram este espectro às operadoras em Setembro de O principal obstáculo que as autoridades governamentais latino-americanas encontraram é a interferência; quando apropriado, esse espectro estará disponível depois de migrar os sinais de TV analógicos para formatos digitais, liberando espectro para obter o que é comumente conhecido como o dividendo digital. Essa banda (700 MHz) é vista como uma oportunidade para alocar espectro harmonizado em toda a região. Os atrasos no licenciamento do espectro podem ser considerados prejudiciais para o desenvolvimento do mercado; eles também podem limitar os fluxos de 4 Ovum, diciembre

7 investimentos das concessionárias além de atrasar a aquisição de espectro e realização de infraestrutura, terminais, custos operacionais e administrativos e publicidade. Os reguladores da América Latina precisam entender a importância de oferecer mais espectro para serviços móveis, a fim de impulsionar o crescimento econômico e a conectividade em seus países. Vários estudos revelam que o investimento na banda larga móvel tem um impacto positivo no PIB. A banda larga móvel é capaz de reduzir a lacuna digital e oferecer novas oportunidades de desenvolvimento em áreas como educação, saúde, governo e transportes. Isso é particularmente importante em áreas rurais e remotas, onde a infraestrutura das operadoras de telecomunicação fixa não tem presença, o que transforma as tecnologias sem fio na única alternativa para a oferta de serviços de banda larga capazes de reduzir a lacuna digital. 7

8 INTRODUÇÃO Os mercados móveis da América Latina e do Caribe compartilham várias características. Uma característica comum na região é a penetração de serviços móveis que, até o final de 2017, superou a marca de 100%. Cinco países estão no quartil mais alto, com uma penetração móvel correspondente a 140 linhas por 100 habitantes. No total, doze mercados estão acima de 100% de penetração móvel (mas estão abaixo de 140%) e sete registram um nível de penetração abaixo de 100%. Penetração Móvel na América Latina e Caribe no 4Q 2017 Fonte: elaboração própria baseada em informações de reguladores e operadoras. Todos os mercados latino-americanos possuem redes UMTS/HSPA e operadoras que oferecem alguma opção de banda larga móvel. Todos os mercados lançaram serviços comerciais usando a tecnologia LTE, exceto Cuba. Em pelo menos 13 mercados, a banda de espectro AWS (1,7/2,1 GHz) já foi alocada, e em outros sete, a banda de frequências de 2,5 GHz já foi alocada (2500 a 2690 MHz). As iniciativas governamentais para alocar espectro são motivados, principalmente, pela necessidade de promover a inovação através do desenvolvimento de novas tecnologias. Isso proporcionará velocidades maiores para o envio de dados, permitindo o uso de serviços de Internet de banda larga móvel e aplicativos baseados em vídeo. Para garantir a eficiência, as operadoras devem manter redes separadas (cada uma com seus próprios requisitos de largura de banda) com diferentes tecnologias. 8

9 Outro fator que contribui para a crescente demanda por espectro é a evolução do mercado móvel regional, que passou de 60 milhões de usuários em 2000 para 690 milhões em Durante este mesmo período, o uso de dispositivos móveis evoluiu de serviços baseados em voz para aplicativos avançados que usam dados e serviços de banda larga móvel. Essa tendência continuará no futuro, e o número de conexões LTE devem crescer de 258 milhões até o final de 2018 para mais de 304 milhões até o final de De acordo com a Cisco, o crescimento do tráfego de dados na América Latina deve crescer de terabytes por mês em 2016 para terabytes em Previsão de Banda Larga Móvel na América Latina Fonte: OVUM, Dezembro de Ovum, Dezembro de

10 SUGESTÕES DE ESPECTRO MÓVEL DA UIT O Relatório de Radiocomunicações da UIT-R M.2078, publicado em 2006 pela União Internacional de Telecomunicações 7, inclui sugestões para a atribuição de espectro de rádio suficiente para permitir o desenvolvimento adequado de IMT-2000 e IMT-Avançado. Nesse sentido, a UIT pretende ajudar as autoridades governamentais a alocarem o espectro com mais eficiência, com o objetivo de apoiar a expansão dos serviços móveis de banda larga. O relatório UIT-R M.2078 foi desenvolvido em preparação para o item 1.4 da agenda da WRC07. Na preparação do item 1.1 da agenda da WRC-15, o UIT-R atualizou sua estimativa de necessidade de espectro. A nova versão do Relatório UIT-R M. [IMT.2020.ESTIMATE] adota a sugestão UIT-R M , e é baseado nos relatórios UIT-R M.2072, ITU-R M.2074, UIT-R M.2078, e especialmente o UIT-R M No entanto, o relatório UIT-R M.2078 ainda serve como guia até que uma versão atualizada esteja disponível com a finalização, aprovação e publicação pela UIT-R do novo relatório UIT-R M. [IMT.2020.ESTIMATE] no final de 2014/início de O relatório UIT-RM.2243 publicado em 2011 analisa tanto as projeções de mercado quanto de tráfego para as Telecomunicações Móveis Internacionais (IMT), desenvolvidas em períodos anteriores (de 2000 a 2007) e avaliando a perspectiva atual e as necessidades futuras da banda larga móvel para a IMT durante a próxima década ( ). O relatório também apresenta novas previsões de tráfego de diferentes fontes da indústria até 2015 e uma fonte para a previsão para os anos de 2015 a 2020, considerando as novas tendências do mercado. A recomendação do UIT-R M-2078 leva em consideração a crescente pressão sobre as redes móveis devido ao rápido aumento do tráfego de dados móveis em escala global. Por conseguinte, a UIT estabelece um volume mínimo de espectro atribuído às IMT-2000 e IMTAvançado para os anos de 2010, 2015 e 2020, com base no desenvolvimento futuro do mercado: o menor ambiente versus o maior ambiente de mercado. A recomendação da UIT classifica as necessidades de espectro do Grupo de Acesso de Tecnologia de Rádio (RATG). A RATG 1 abrange pré-imt e IMT, além de melhorias IMT, e a RATG 2 refere-se ao IMTAvançado. 7 Report ITU-R M.2078 (2006)-Estimated spectrum bandwidth requirements for the future development of IMT-2000 and IMT-Advanced: Report ITU-R M.2078 (2006)-Estimated spectrum bandwidth requirements for the future development of IMT-2000 and IMT-Advanced 10

11 O relatório UIT-R M.2290 atualizou a previsão do espectro necessário para o ano 2020, resultando em uma faixa de 1340 a 1960 MHz, de acordo com o mercado. Recomendações da UIT: atribuição de espectro para o desenvolvimento de tecnologias imt e imt-avançado Ambiente de mercado Requisito de espectro para RATG 1 (MHz) Requisito de espectro para RATG 2 (MHz) Requisito de espectro total (MHz) Ano Maior ambiente de mercado Ambiente de mercado mais baixo Fonte: União Internacional de Telecomunicações (UIT-R M.2078 e UIT-R M.2290) A meta de espectro representa a quantidade total de espectro disponível em determinado mercado. Com as sugestões da UIT, as operadoras móveis podem acompanhar as demandas da sociedade, que usam dispositivos num ritmo crescente. Os novos serviços e aplicações, os novos dispositivos e o aumento contínuo do uso de smartphones, tablets e máquinas conectadas afetam todos os aspectos da vida do usuário, além do governo, a educação, o transporte e a saúde. O uso desses aplicativos em redes móveis deverá registrar um crescimento composto cumulativo anual de 50% no período de 2015 a 2020, agregando uma média mensal de 276,416 TB em 2015 para uma média mensal de TB em Cisco Visual Networking Index: Global Mobile Data Traffic Forecast Update, White Paper: 11

12 PANORAMA DO ESPECTRO LATINO AMERICANO Os resultados indicam que, na melhor das hipóteses, apenas 46,85% dos objetivos de espectro para 2015 foram cumpridos. A necessidade de alocar espectro adicional é demonstrada pelo lançamento de redes LTE em toda a região usando o novo espectro, demonstrado na tabela a seguir. As bandas de frequência LTE FDD correspondentes às bandas definidas pelo 3GPP para LTE em redes móveis comerciais: bandas 12, 13, 14 e 17 para 700 MHz com a canalização US e banda 28 para a banda de 700 MHz com canalização APT; faixa 10 e 4 para 1,7/2,1 GHz, chamado de AWS, e a banda 7 para 2500 MHz ( / MHz); banda 3 para 1700 MHz e banda 2 para 1900 MHz. A maioria dos serviços móveis comerciais LTE nesses mercados passou por um processo de leilão num passado recente. É importante entender que a América Latina possui características diferentes de outras zonas do Hemisfério Ocidental. A nível regional, a GSMA Intelligence calculou que a receita mensal média por assinante (ARPU) foi de US$ 9,19 9 em 2014 (para 2015 as estimativas eram de US$ 7,54). A conectividade com a Internet foi baixa e o PIB per capita regional no mesmo ano foi de aproximadamente US$ 8.990, de acordo com o Banco Mundial. Portanto, para as operadoras móveis, o fornecimento mais espectro permitiria aumentar a capacidade de rede de forma eficiente para suportar o novo mundo de conectividade em smartphones, que atualmente utilizam 35 vezes mais espectro que os celulares tradicionais, e os tablets, que usam 121 vezes mais. Por outro lado, vários estudos tecnológicos e econômicos revelam que a crescente penetração da banda larga móvel e a maior velocidade de rede aumentam o PIB e o uso destas tecnologias (Ericsson, Arthur D. Little e Chalmers University of Technology). Um relatório de tecnologia sem fio do Credit Suisse mostrou que as redes latino-americanas estão operando no limite e prevê maior congestionamento (Credit Suisse, julho de 2011). Usando a recomendação da UIT de 1300 MHz para 2015 como ponto de referência, a situação na região pode ser resumida da seguinte forma: Em Setembro de 2018, o espectro médio atribuído para serviços móveis na região era de 363,8 MHz (28% do recomendado em 2015) e apenas oito mercados haviam licenciado 390 MHz ou mais (30% do recomendado em 2015)

13 Em Setembro de 2018, cinco países haviam licenciado 400 MHz ou mais de espectro para serviços móveis, outros seis estavam na faixa de MHz e o restante estava abaixo de 300 MHz. Percentagem de Espectro Alocada de acordo com a Recomendação da UIT para 2015 e 2020 Dois eventos afetam a quantidade de espectro alocada nos mercados regionais da América Latina. O primeiro refere-se à alocação direta de espectro. Desde 2000, houve um aumento no volume de espectro alocado diretamente (sem processo de leilão) para empresas estatais. Por exemplo, até o 1 trimestre de 2013, oito mercados atribuíram espectro a um operador estatal; esse é o caso da Argentina, Bolívia, Costa Rica, Equador, Honduras, Paraguai, Uruguai e Venezuela. No México, a reforma legal do quadro regulamentar para as telecomunicações ordenou a criação de uma rede de serviços móveis no atacado. A quantidade de MHz alocada é diferente em cada caso e varia de 30 a 130 MHz. O segundo evento é o espectro alocado que não é usado em tempo hábil. A alocação de mais espectro para os prestadores de serviços deve assegurar o maior e melhor uso do espectro. Entende-se que existem razões legítimas quando uma operadora decide adiar implantação de serviços móveis em determinada banda: atrasos na conclusão dos padrões de tecnologia ou interferência. Nos últimos anos, ficou claro na América Latina que parte do espectro atribuído pelos reguladores ainda não foi utilizado. 13

14 FUTURO DO ESPECTRO DE RÁDIO NA AMÉRICA LATINA Embora o espectro máximo atribuído às operadoras de telecomunicações para a oferta comercial de serviços móveis represente apenas 46,85% do volume sugerido pela UIT para 2015, vários processos de licenciamento do espectro são esperados durante os próximos 12 a 18 meses em vários mercados regionais. Este é o primeiro passo para reduzir o nível de congestionamento das redes móveis e ampliar os serviços de banda larga móvel, atingindo níveis mais altos de qualidade. Próximos licenciamentos de Espectro País Potencial de capacidade do espectro (MHz) Bandas provisórias Situação / Data provisória Argentina* MHz, 900 MHz e AWS Sem data provisória. Capacidade remanescente em bandas de 700 MHz, 1,9 GHz e AWS. Anúncios pelo governo indicam potenciais processos entre Brasil* MHz, 2,3 GHz e 3,5 GHz Colômbia MHz e 1,9 GHz 2018 Costa Rica* MHz e 900 MHz Equador* MHz e AWS El Salvador* 140 1,9 GHz e AWS Guatemala* 90 AWS Honduras* 310 México MHz, 900 MHz e 2,5 GHz AWS-3, 2,5 GHz e 600 MHz Sem data provisória. Bandas de 700 MHz e 900 MHz foram mencionadas no planejamento do espectro. Sem data provisória. Reguladores propuseram canalizar ambas as bandas. 1,9 GHz e AWS, sujeitas ao processo de manifestação de interesse. Reguladores comentaram sobre a disponibilidade da banda AWS, mas nenhum cronograma foi anunciado. Reguladores fecharam um contrato para realizar um leilão entre Nenhum cronograma foi publicado. 600 MHz serão licenciados até Nenhuma data provisória para o AWS- 3 restante. Panamá* 90 AWS Banda AWS disponível. 14

15 Paraguai* 190 2,5 GHz Sem data provisória. Mencionada no planejamento do espectro. República Em 2018, a licitação da banda foi 30 AWS Dominicana provisoriamente suspensa. Uruguai* 30 AWS Venezuela* MHz, 900 MHz, AWS, 1,8 GHz 1,9 GHz e 2,5 GHz Sem data provisória. Em 2016, estabeleceu as bandas sujeitas a oferta pública, mas sem cronograma. Espectro Potencial Total *Os reguladores desses países não fizeram um anúncio formal da capacidade total disponível para leilão. Este valor é uma estimativa da 5G Americas, com base nos recentes processos de leilão e na atual posse das bandas. O valor final está sujeito a alterações pelas autoridades nacionais. Fonte: 5G Américas Além das bandas que foram alocadas para o curto prazo, existe a oportunidade de atribuir novos espectros em bandas que serão incorporadas de forma incremental no ecossistema de dispositivos, como a banda de AWS-3 ( / MHz) ou de 2,3 GHz. Por exemplo, o México atribuiu a extensão AWS-3 a partir de 2016 e a Colômbia vê esse segmento como uma fonte de capacidade para A banda de 2,3 GHz também foi contemplada nesses e outros países, como o Brasil. A banda de 600 MHz ainda não é considerada por todos os países da região e muitos estão em processo de planejamento ou execução de planos e migrar para a TDT e realizar o apagão analógico. O México, Argentina e a Colômbia foram alguns dos países onde a viabilidade de alocar essa capacidade até 2020 está sob análise. Por outro lado, vários países da região estão alterando os planos de frequências nacionais para cumprir alguns dos acordos da WRC-15. Nesse sentido, vários mercados já modificaram algumas bandas para atribuí-los aos serviços móveis, por exemplo, os segmentos como MHz, 2,3 GHz e partes do intervalo de 3,3-3,7 GHz. Essas bandas representam uma aposta no futuro e os ecossistemas de dispositivos e equipamentos precisam amadurecer antes disso acontecer. Ao considerar alocações de espectro, os reguladores devem explicar os benefícios da harmonização do espectro, incluindo economias de escala, preço mais baixo de dispositivos para consumidores e roaming melhorado. As novas alocações de espectro devem configurar licenças de largura de banda em espectro contíguo, sem interferências e agrupados com outros serviços similares. 15

16 A participação em muitos desses leilões pode ser reduzida, possivelmente impedindo o investimento e o crescimento econômico, devido aos limites atuais do espectro que estão presentes em vários mercados da região. Embora os limites do espectro fossem úteis para estimular a concorrência no início da indústria móvel, esses limites são obsoletos porque o mercado móvel amadureceu, e agora apresenta uma penetração móvel na região superior a 100%. As preocupações com a concorrência podem ser satisfeitas através da liberação de novos espectros em condições destinadas a estimular a concorrência. A eliminação definitiva de "limites de espectro", daria mais "espaço" para várias operadoras regionais que poderiam enfrentar ou já enfrentam congestionamento em suas redes devido ao crescente número de usuários, reduzindo a qualidade dos serviços e a implementação de serviços que podem exigir maior largura de banda. As experiências de outras regiões do mundo poderiam servir de base para os reguladores latino-americanos. Nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa, a evolução dos serviços de banda larga móvel levou à flexibilidade - e até a eliminação, em alguns casos - dos limites do espectro. Deve-se considerar que, quando quotas de espectro foram impostas, o mercado era muito diferente. Os limites do espectro exige um determinado número de operadoras que aumentaria a concorrência. No entanto, a natureza do setor de telecomunicações, que requer investimento intensivo e atualização tecnológica permanente, levou a uma consolidação do mercado que resultou em maior pressão concorrencial que também ampliou os limites dos serviços. Várias autoridades reguladoras e agências de proteção do consumidor na América Latina reagiram à concentração do mercado, tomando medidas preventivas em nome da defesa do consumidor. Em alguns casos, os requisitos incluem o reembolso ou a transferência do espectro obtido através do processo de consolidação. Tentativas de alterar as regras que regem os direitos em relação ao espectro após a aquisição de espectro adicional ou depois de anunciá-lo como disponível no início de um leilão, distorcem o sistema de mercado livre e limita acesso ao recurso mais atraente e valioso adquirido (ou a ser adquirido, no caso do leilão) pela empresa compradora. Para instituir novas regras que restringem ou negam o uso desse recurso após a conclusão, a compra ou o início da oferta distorcem severamente os princípios do mercado livre e prejudicam a necessidade de uma segurança regulamentar dos investidores. A postura convencional sugere que a concentração de mercado leva inevitavelmente a aumentos de preços, embora o resultado também pode ser diferente. Quando a concentração de mercado é acompanhada de participação múltipla no próprio mercado, o poder da eficiência e das economias de escala 16

17 podem reduzir custos e gerar economias para o consumidor. Isto é especialmente válido no setor móvel porque as maiores empresas aproveitam dos custos de investimento por cliente e despesas operacionais menores. Com custos reduzidos, as operadoras consolidadas podem oferecer um nível mais alto de serviços a preços menores. Prova disso é a chegada à América Latina de novos terminais móveis inteligentes com preços cada vez menores e novos planos de dados a preços fixos. Na maioria dos casos, a chegada do 4G LTE não resultou em um aumento de preços comparados com os planos 3G. Uma das consequências mais frequentes da disponibilidade limitada de espectro é a reserva de uma determinada largura de banda para novos participantes de mercado. No entanto, os processos de alocação de espectro não devem discriminar contra as operadoras já presentes no mercado. Os reguladores que frequentemente reservam um bloco de espectro de rádio para um novo participante veem suas expectativas frustradas, seja pela falta de interesse das empresas para entrar no mercado ou pelo longo prazo que novos entrantes precisam para iniciar suas operações. Por outro lado, a falta de interesse entre as operadoras de ingressar no mercado através de um leilão de espectro reservado implica que o estado possa obter novos recursos financeiros. Isso também é ineficiente, uma vez que o espectro continua ocioso, pois não pode ser usado pelas operadoras que já estão no mercado. Desta forma, o consumidor pode sofrer uma deterioração na qualidade do serviço devido ao congestionamento da rede ou se sentir lesado para desfrutar de novos serviços de banda larga móvel. Se as operadoras tivessem acesso ao espectro "reservado", o Estado poderia aumentar suas receitas ao cobrar taxas pelo uso do espectro. 17

18 DESADIOS PARA CONCESSÃO DE ESPECTRO As atuais condições macroeconômicas de muitos mercados latino-americanos não são favoráveis para os leilões de espectro. Economias do mundo inteiro ainda estão se recuperando lentamente das pressões da recessão que começou com a crise financeira mundial de Portanto, as licitações podem ser adiadas na América Latina, já que os governos estão tentando evitar problemas como lances inferiores ao esperado ou simplesmente a falta de interesse no processo. Obviamente, a concessão de licenças de espectro não é tão simples quanto parece, uma vez que muitos interesses, tanto internos quanto externos, estão em jogo neste processo. Sem dúvida, o licenciamento do espectro precisa continuar em uma região com taxas assimétricas para a adoção de tecnologias sem fio. Um ponto que os governos, operadoras, fornecedores e associações industriais tem em comum é a decisão de adiar do licenciamento do espectro, prejudicando o desenvolvimento do mercado: - Limitando o fluxo de investimento, uma vez que as companhias que poderiam ser adjudicadas não devem investir na aquisição do espectro, ou em infraestrutura, custos operacionais e administrativos e publicidade. Além do impacto negativo sobre o PIB, também existe um impacto social imediato pelos muitos empregos que não serão criados em uma região caracterizada por altas taxas de desemprego. - Levando ao congestionamento do programa dos leilões do espectro; os reguladores nacionais terão que determinar como o diferimento afetará o resto do seu cronograma de leilões do espectro. Os reguladores terão que priorizar as licenças de espectro que serão lançados primeiro ou correr o risco de executar leilões simultâneos de bandas de espectro diferentes. Uma vez que muitas operadoras expressaram seu interesse na aquisição de licenças em diferentes partes do espectro, a falta de uma agenda coerente deve limitar o número de participantes durante o processo de leilão, e as restrições financeiras forçarão as empresas a escolher rapidamente quais licenças pretendem adquirir. Os reguladores regionais devem se concentrar na realização de leilões justos e transparentes que incentivam o investimento em redes e permitem a implantação de tecnologias de acesso móvel e a integração com programas de políticas públicas que promovem a adoção das TIC. Por outro lado, a decisão do governo de realizar leilões para as bandas de 2,5 GHz e AWS representa uma oportunidade para outros mercados de melhorar a 18

19 escala econômica dos serviços LTE nessas bandas em toda a América Latina e Caribe. À medida que a televisão digital terrestre ganha terreno na região e as redes analógicas são eliminadas, mais espectro em 700 MHz estará disponível (ou seja, espectro do dividendo digital) e será atribuído aos diferentes players do mercado. 19

20 CONCLUSÃO Em Setembro de 2018, nenhum dos mercados latino-americanos atingiu 50% dos 1300 MHz de espectro sugerido em 2015 no ITU-R M.20178, um documento que estabelece os requisitos de alocação de espectro para funcionamento otimizado das tecnologias IMT-2000 e IMTAvançado. A falta de espectro suficiente para o desenvolvimento desses serviços tem consequências negativas para o consumidor e limita o potencial de crescimento do setor de telecomunicações. Sem mais espectro, o desenvolvimento tecnológico não irá satisfazer as crescentes necessidades de banda larga da sociedade, o que é um risco, uma vez que a conectividade de banda larga é crucial para o progresso de qualquer país. Mais espectro internacionalmente harmonizado é necessário em toda a região. A média regional de espectro concedido para serviços móveis é equivalente a 28% dos 1300 MHz sugeridos para a banda em Dos mercados analisados neste relatório, apenas oito licenciaram 30% ou mais dos 1300 MHz sugeridos para a banda pela UIT em 2015: Argentina (30%), Brasil (46,8%), Chile (37,7%), Costa Rica (30,8%), México (44,5%), Nicarágua (32,3%), Peru (30,3%) e Uruguai (30,4%). Destes, apenas a Costa Rica ainda não licitou a faixa de 700 MHz. A UIT não está lutando sozinha para liberar mais espectro; a maioria dos estudos realizados sobre os requisitos de espectro mostram a necessidade de mais banda. Um estudo do NGMN, de 2007, revelou que os requisitos de espectro líquido seriam entre 500 MHz e 1 GHz para 2020, dependendo da região. Nos Estados Unidos, o Plano Nacional de Banda Larga de 2010, desenvolvido pela Comissão Federal de Comunicações, exigiu que 500 MHz do novo espectro fossem alocados até Os governos de alguns países estão percebendo que o espectro é tão necessário quanto mais rodovias, ferrovias, aeroportos, infraestrutura em sistemas de água e esgoto. O espectro é um fator chave para o desenvolvimento e o progresso da sociedade, da mesma maneira que a água potável, o esgoto e as estradas foram no passado. Além disso, o progresso dos testes 5G e do processo de padronização significam que algumas implementações devem ocorrer antes mesmo da 5G, refletindo os planos de algumas operadoras móveis nos Estados Unidos. Isso requer uma política para identificar e acessar novos campos de bandas de espectro, como 600 MHz ou a faixa entre 3,3-3,7 GHz e as bandas milimétricas (mmwave) acima de 24 GHz. O 5G deve exigir estratégias de bandas múltiplas (baixa, média e alta) para permitir a implantação de novos serviços e garantir a cobertura e a capacidade das frequências. Um resultado de maior alocação do espectro seria redes móveis mais eficientes, especialmente em áreas urbanas densamente povoadas, onde as 20

21 limitações do espectro são agravadas por outras restrições, como o atraso na autorização para a instalação de novas torres ou novas tecnologias. Por exemplo, a LTE usaria o espectro de maneira mais eficiente. Devemos enfatizar que, em muitos casos, mais espectro para a implantação de novas tecnologias é preferido, por que a largura de banda alocada já está sendo usada pelas tecnologias móveis plenamente desenvolvidas, como a GSM ou UMTS/HSPA +. O maior número de novas redes LTE no mundo é resultado da liberação de mais espectro. Tecnologias como a LTE se beneficiam de canais de rádio mais amplos, que garantem mais eficiência em aspectos como maiores taxas de dados. Com um ARPU regional de US$ 7,54 em , um CAPEX limitado e atrasos burocráticos para a instalação de novas torres, a concessão de mais espectro é o caminho mais eficiente para a evolução das operadoras, a implementação de novas tecnologias e o aumento do desempenho de suas redes. Por outro lado, a alocação de espectro para canais de dados dedicados pode viabilizar maiores velocidades de transmissão através da banda larga móvel, aumentando a satisfação do cliente e ajudando a atingir os objetivos governamentais de ampliar a cobertura banda larga em seus mercados. A falta de robustez das conexões de banda larga móvel atrasa a adoção de aplicativos mais avançados, que podem ajudar a resolver problemas de cobertura em educação, saúde, transporte e serviços governamentais. Um estudo realizado em 2011 pela Ericsson, Arthur D. Little e Chalmers University of Technology, quantificou o impacto isolado da velocidade da banda larga em 33 países da OCDE, demonstrando que duas vezes mais velocidade para os serviços banda larga pode aumentar o PIB em 0,3%. Um estudo da Comissão de Banda Larga de 2010 mostrou que o PIB cresce 1% para cada 10 pontos percentuais na penetração da banda larga. Por sua vez, um estudo da UIT de 2012 revela que, por cada aumento de 10 pontos percentuais na penetração da banda larga, houve um impacto direto na eficiência (aumento de até 3,6%, de acordo com a Universidade de Ohio) e crescimento da economia (o crescimento do PIB aumenta entre 1,21% e 1,36%, de acordo com o Banco Mundial). Os reguladores da América Latina devem focar na importância de liberar mais espectro para serviços móveis com a meta de aumentar o crescimento econômico e a conectividade global em seus países. Isto é especialmente importante em áreas rurais e remotas, onde falta infraestrutura com fio dos prestadores de serviços fixos, ou seja, as tecnologias sem fio são a única alternativa viável para a oferta de serviços de banda larga nessas áreas. É extremamente importante que a região das Américas trabalhe em conjunto 10 Fuente: GSMA Intelligence. Consultado en _pdf.pdf 21

22 para desenvolver um plano de espectro harmonizado e garantir que toda a região se beneficie de economias de escala, abordando todos os chipsets e dispositivos e o ecossistema de infraestrutura, bem como o roteamento de banda larga móvel LTE. 22

23 ANEXO A: PERFIS DE MERCADOS DA AMÉRICA LATINA 11 ARGENTINA Em 2017, a Argentina tinha 61,9 milhões de assinaturas móveis e uma população de 44,27 milhões de pessoas, correspondendo a uma penetração móvel de 139,8% em uma área de km 2. Neste mercado existem três operadoras de telefonia móvel (Claro, Movistar e a entidade que resultou da fusão da Personal com a Nextel). A Telecom Argentina e a Cablevisión (que controlam a Personal e a Nextel) anunciaram um acordo de fusão em Além disso, existe um MVNO, Nuestro, que pertence às cooperativas que atuam no interior do país. Na Argentina, 390 MHz de espectro foram concedidos para serviços móveis. Esse volume leva em conta a obrigação de devolução de espectro após a fusão entre a Telecom Argentina e a Cablevisión, lembrando que essa obrigação pode ser revogada caso o governo anuncie novas mudanças no topo do espectro (atualmente 140 MHz). Estima-se que na Argentina há um potencial para, em breve, conceder até 90 MHz nas bandas de 700 MHz, AWS (sem considerar a extensão AWS-3) e 1,9 GHz. Isso seria possibilitado por dois eventos diferentes: os 60 MHz devolvidos pela Airlink por que deixou de pagar pelas concessões do leilão 4G do 4T14, e outros 30 MHz da Arsat que seriam oferecidos no mercado primário para operadoras privadas (sujeito a alterações legais e uma resolução administrativa). Este nível poderia ser maior, dependendo do que acontece com a obrigação de devolver o espectro após a fusão da Telecom Argentina e a Cablevisión. A licitação de espectro mais recente ocorreu em meados de Em Julho daquele ano, foi confirmado que 100 MHz da banda de 2,5 GHz foram distribuídos por meio de uma licitação. Esses blocos foram segmentados por localidade, ou seja, não oferecem cobertura nacional. Antes deste leilão, a resolução 171/2017 do Ministério das Comunicações estabeleceu o regulamento para remanejamento (refarming) das bandas de frequência para uso com outras tecnologias, além de aumentar o limite de espectro de 60 MHz por operadora para 140 MHz. Com esse plano de refarming, a Nextel pagou para usar serviços móveis em 20 MHz da banda de 900 MHz e 40 MHz da banda de 2,5 GHz. 11 Os dados sobre a população vêm de estimativas demográficas da ONU para O número de assinaturas móveis reflete as informações disponibilizadas por reguladores e operadoras. Os valores referentes a 2016 são os mesmo publicados pela UIT. 23

24 Por outro lado, a resolução 171 de 2013 (publicada em 30 de janeiro de 2017), do Ministério das Comunicações, decidiu que a ENACOM deveria analisar a viabilidade técnica de alocar segmentos de espectro móvel para a banda larga móvel. Especificamente, estão incluídos 450 MHz ( MHz), MHz e MHz. Além disso, foi estabelecida a suspensão preventiva de procedimentos nos segmentos MHz e GHz. O objetivo desta resolução é de identificar mais capacidade de banda larga móvel, embora nem todas as bandas sejam contempladas a curto prazo devido à falta de um ecossistema de dispositivos. De acordo com o espectro total concedido às operadoras, o mercado de telefonia móvel na Argentina cumpre 30% da meta estabelecida pela ITU-R M.2018 para 2015 e 19,9% da meta de

25 BOLÍVIA Em 2017, a Bolívia tinha cerca milhões de assinaturas móveis e uma população de 11 milhões de pessoas, correspondendo a uma penetração móvel de 93,7% em uma área de km 2. O mercado tem três operadoras de rede: a Empresa Nacional de Telecomunicações (Entel), Tigo e Viva Nuevatel. A cena está completa com o MVNO da Comteco, chamado Mío. Em 2013, um plano foi desenvolvido para alocar licenças para o uso da faixa de 2500 MHz sob a forma de autorizações regionais. Em Maio de 2018, a banda de 2500 MHz para redes móveis ainda não era utilizada, e não havia nenhum plano ou leilão programado. O plano nacional de frequências atribui os segmentos MHz e MHz ao uso móvel a nível nacional e o segmento MHz para serviços fixos. No total, o mercado tem 284 MHz alocados para serviços móveis. Assim, a Bolívia atingiu apenas 21,8% e 14,5% do espectro recomendado pela ITU-R M.2078 para 2015 e 2020, respectivamente. 25

26 BRASIL Em 2017, o Brasil tinha cerca milhões de assinaturas móveis e uma população de 209,3 milhões de pessoas, correspondendo a uma penetração móvel de 113% em uma área de km 2. O mercado possui cinco operadoras nacionais (Claro, Nextel, Oi, TIM e Vivo), além de duas operadoras móveis regionais (Algar-CTBC e Sercomtel). Existem também várias empresas com licença MVNO. Neste país, a "licitação de restos" foi realizada desde o final de 2015; Os últimos processos administrativos terminaram durante o primeiro trimestre de Neste processo, foram atribuídos alguns excedentes das faixas de 1800, 1900 e 2500 MHz. Inicialmente, considerouse que incluísse a banda de 3,5 GHz como parte do leilão, mas isso não aconteceu devido a possíveis interferências. Em 2017 e no início de 2018, a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) realizou trabalhos com a meta de identificar espaços para novas concessões. Mais especificamente, as bandas de 700 MHz, 2,3 GHz e 3,5 GHz foram contempladas para uma gerar capacidade potencial total de 270 MHz. A banda de 3,5 GHz é considerada um recurso de espectro para desenvolver redes 5G no Brasil, com a possibilidade de realizar uma licitação em A oferta da faixa de 700 MHz consiste em blocos de espectro que se tornaram disponíveis após o leilão de Já que o processo do blackout analógico deve ser concluído em 2018, esta banda poderia oferece capacidade adicional a curto prazo para redes LTE. A banda de 2,3 GHz forneceria um adicional de 100 MHz para serviços móveis, e em novembro de 2017, a ANATEL exigiu a liberação desta banda entre Os 609 MHz atualmente em uso no Brasil representam 46,85% da quantidade de espectro recomendada pela UIT-RM 2078 para 2015 e 31,1% das recomendações para

27 CHILE Em 2017, o Chile tinha 23 milhões de assinaturas móveis e uma população de 18 milhões, correspondendo a uma penetração de 127,5% em uma área de km 2. O mercado tem cinco operadoras (Claro, Entel, Movistar, VTR - em processo para se tornar MVNO - e WOM), além de vários MVNOs, como a Telsur-GTD e Virgin Mobil. Uma das operadoras (WOM) anunciou a conclusão dos serviços da rede iden na faixa de 800 MHz em 31 de dezembro de 2016, mas não confirmou se usará essa capacidade para a implantação da banda larga móvel. Uma das companhias que recebeu uma faixa da banda AWS (VTR) relatou em abril de 2017 que usará essa capacidade para fornecer banda larga residencial e que continuará atuando como MVNO Em 2018, nenhum novo processo de leilão de espectro foi anunciado. No Chile, a Justiça decidiu que os ganhadores da licitação de 700 MHz deveriam devolver o espectro. A decisão foi o resultado de um processo promovido por um requerente, argumentando que a licitação concentrava frequências e prejudicava a concorrência. De acordo com a decisão, as operadoras podem devolver espectro de bandas diferentes de 700 MHz. Do outro lado, Subtel ordenou o congelamento da banda de 3,5 GHz no Chile para estudar a possibilidade de dedicar essa banda ao desenvolvimento de 5G no país. A banda fazia parte de uma concessão para serviços de acesso sem fio. Os 490 MHz concedidos para serviços móveis no Chile representam 37,7% do valor recomendado pelo ITU-RM 2078 para 2015 e 25% da meta para

28 COLÔMBIA Em 2017, a Colômbia tinha cerca 62,2 milhões de assinaturas móveis e uma população de 49 milhões de pessoas, correspondendo a uma penetração móvel de 126,8% em uma área de km 2. Na Colômbia, existem cinco operadoras de telefonia móvel (Claro, Movistar, Tigo/UNE, Avantel e ETB). No mercado colombiano, existem, além disso, pelo menos cinco MVNO (Exito, Metrotel, Telebucaramanga, Uff! Móvil e Virgin Mobile). O Ministério de Tecnologias da Informação (MINTIC) planeja licitar 75 MHz nas faixas de 700 MHz e 1,9 GHz. Este leilão teve um longo processo de consulta que teve início no primeiro trimestre de 2017, e uma segunda minuta do edital de licitação deve ser divulgada em maio de O leilão deve oferecer 70 MHz da banda de 700 MHz ( / MHz) e 5 MHz da banda de 1,9 GHz ( ,5/ ,5 MHz). Ainda não foi publicado o cronograma definitivo para o processo. Na Colômbia, existe um limite de espectro para bandas altas e baixas (acima ou abaixo de 1 GHz, respectivamente). Este limite foi modificado de 85 para 90 MHz por operadora em bandas altas e de 30 para 45 MHz por operadora em bandas baixas. Por outro lado, a Agência Nacional de Espectro (ANE) observou que a oferta de capacidade nas bandas de 600 MHz, 900 MHz, AWS-3 e 2,5 GHz está prevista para Além disso, a agência está estudando a possibilidade de usar a faixa 3,4-3,7 GHz para a implementação da tecnologia 5G. Na Colômbia, processos de consulta também foram iniciados para analisar o uso das bandas 2,3 GHz e 3,5 GHz usando mecanismos de compartilhamento, com o objetivo de desenvolver um ambiente mais favorável para as células pequenas (small cells). Mudanças no planejamento do espectro foram propostas para revogar a reserva da banda de 450 MHz para o IMT na Colômbia. Como parte dessas modificações, foi decidido limitar a emissão de novas licenças de MHz e utilizá-los para serviços móveis após Regras também foram estabelecidas para proteger a faixa de 2,3 GHz para a mesmo finalidade. Os 362,5 MHz alocados para serviços móveis em todo o país equivalem a 27,9% da quantidade de espectro recomendada pela ITU-RM 2078 para 2015 e 18,5% para

29 COSTA RICA Em 2017, a Costa Rica tinha 8,7 milhões de assinaturas móveis e 4,9 milhões de habitantes, correspondendo a uma penetração móvel de 178,1% em uma área de km 2. Existem três operadoras de rede (Claro, ICE-Kolbi e Movistar) e dois MVNOs (Tuyo Móvil e Full Móvil). O mais recente leilão de espectro ocorreu em Julho de 2017, adjudicando 70 MHz das bandas de 1,8 GHz e 1,9/2,1 GHz para as operadoras Claro e Movistar, as duas únicas participantes. Na Costa Rica, novos leilões de espectro ainda não foram anunciados, embora os planos da Superintendência de Telecomunicações (SUTEL) são mencionam as bandas de 700 e 900 MHz, o que sugere uma capacidade potencial de aproximadamente 130 MHz adicionais. Na banda de 900 MHz, as frações de MHz e MHz são atribuídas ao desenvolvimento dos sistemas IMT, e o início da realocação de frequências às concessionárias atuais, principalmente as empresas que usam enlaces de rádio, foi programado para 1 de Julho de Por outro lado, a banda de 2,5 GHz é utilizada pelo operador estatal ICE-Kolbi para fornecer LTE, mas a Superintendência de Telecomunicações (SUTEL) recomendou que aproximadamente 150 MHz dessa banda fossem considerados para futuros leilões. Os 400 MHz concedidos para serviços móveis na Costa Rica representam 30,8% do valor recomendado pelo ITU-RM 2078 para 2015 e 20,4% para

30 EQUADOR Em 2017, o Equador tinha 15 milhões de assinaturas móveis e uma população de 16,6 milhões de pessoas, correspondendo a uma penetração móvel de 90,6% em uma área de km 2.. Existem três operadoras móveis no mercado (Claro, Corporação Nacional de Telecomunicações -CNT e Movistar). Entre 2017 e 2018, a Agência de Regulação e Controle de Telecomunicações (ARCOTEL) propôs a canalização das bandas de 900 MHz, AWS e 3,3-3,6 GHz, que poderiam ser o objeto de novas licitações. Devido à canalização, as bandas de 900 MHz e AWS forneceriam 100 MHz adicionais para serviços móveis. No caso da faixa 3,3-3,6 GHz, a banda de 3,3-3,4 GHz não está em uso, mas 71,5 MHz estão ocupados na faixa 3,4-3,6 GHz por duas empresas estatais. A agência propus a revogação das resoluções anteriores com a intenção de usar essas faixas para o desenvolvimento de serviços móveis, embora essas propostas não foram levadas adiante. Ainda não há qualquer plano ou cronograma para leiloar essas ou outras bandas no Equador. Enquanto isso, a banda de MHz é usada por sistemas fixos e codificou a televisão terrestre sem qualquer plano de deslocamento e desobstrução conhecido que possa permitir usar esta banda para serviços móveis no futuro. A resolução RTV CONATEL-2012 previa que os sistemas MMDS e outros serviços audiovisuais manteriam sua operação até a data indicada na concessão. Os 290 MHz utilizados para serviços móveis no Equador representam 22,31% da quantidade de espectro recomendada na UIT-RM 2078 para 2015 e apenas 14,8% das recomendações para

31 EL SALVADOR Las cifras más recientes disponibles sobre el mercado móvil de El Salvador (2016) indican que el país tenía 9,6 millones de suscripciones móviles y 6,3 millones de habitantes para una penetración móvil de 152,4 por ciento en un territorio de km 2. A Superintendência Geral de Eletricidade e Telecomunicações (SIGET) espera designar 120 MHz adicionais em 2017, mas as bandas sujeitas à oferta pública não foram estabelecidas nem o cronograma correspondente. Em Abril de 2018, a Superintendência Geral de Eletricidade e Telecomunicações (SIGET) realizou a concessão de 50 MHz da banda de 2,5 GHz para uma das operadoras canalizadas como blocos TDD. Este leilão foi anunciado durante o primeiro trimestre de A partir de Abril de 2018, a SIGET resolveu reservar as sub-bandas de / MHz, suspendendo novas autorizações nesse segmento até que haja viabilidade técnica para serem utilizadas para serviços de banda larga. No final de Março de 2018, a SIGET abriu um processo para receber manifestações de interesse para uma possível oferta de 140 MHz em AWS e 1,9 GHz, mas isso não resultou em um novo processo de licitação. Em El Salvador, os processos de renovação relacionados às bandas de 800, 850 e 900 MHz, assim como 1,9 e 3,5 GHz ainda estão em andamento. Nem todas estas renovações permitem o uso da banda larga móvel, já que as bandas de 800 MHz e 3,5 GHz são usadas para diferentes serviços. A SIGET também suspendeu novas licenças na banda de 2,3 GHz, reservando essa frequência para o desenvolvimento de serviços móveis. O espectro de 244 MHz concedido para serviços móveis em El Salvador representa 18,8% do valor recomendado pelo ITU-RM 2078 para 2015, e apenas 12,4% para

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