AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO DE CIRURGIÕES EM PROCEDIMENTOS ELETIVOS COM BASE NA RELAÇÃO NA/A

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1 AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO DE CIRURGIÕES EM PROCEDIMENTOS ELETIVOS COM BASE NA RELAÇÃO NA/A Raimundo Lopes Diniz, Dr. (LOPP/UFRGS) Lia Buarque de Macedo Guimarães, PhD, CPE (LOPP/UFRGS) Paulo Ivo Homem de Bittencourt Jr., Dr. (Lab. Fisiologia Celular/UFRGS) Paulo Francisco Guerreiro Cardoso, Dr. (depart. Cirurgia/FFFCMPA) Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia de Produção Porto Alegre, RS, Brasil Este artigo apresenta um estudo sobre o nível de demanda física e mental do trabalho dos cirurgiões torácicos em procedimentos eletivos de pequeno, médio e grande porte por meio da avaliação da relação entre os níveis plasmáticos hormonais de noradrenalina e adrenalina (NA/A) antes e depois das cirurgias. Os cirurgiões mais jovens (menos experientes) apresentaram mais esforço mental do que físico (NA/A antes/depois da intervenção entre 0 e 1,0), principalmente nas cirurgias de grande porte, e os mais experientes apresentaram mais esforço físico (NA/A antes/depois da intervenção >1,0), nas cirurgias de pequeno porte indicando que a experiência torna o trabalho menos demandante mentalmente. Confrontados com resultados obtidos de questionários de avaliação objetiva e subjetiva e testes sobre a tensão emocional e o cansaço físico e/ou mental, os resultados sugerem que a razão das razões entre NA/A plasmática antes e depois dos procedimentos fornece o grau de tensão física e mental a que o profissional está sendo submetido e pode dar importantes pistas para possíveis ajustes das condições de trabalho dos mesmos. Palavras-chave: Cirurgia eletiva, carga física, carga mental, adrenalina, noradrenalina INTRODUÇÃO Nos últimos vinte anos, a ergonomia hospitalar tem focado na hospitalização, ambulatório, administração interna e de usuários e logística (nas cozinhas, lavanderias, centrais de esterilização, serviços de manutenção, serviços de radiologia e centros cirúrgicos). Além disso, o número de estudos publicados por equipes hospitalares treinadas indica uma maior divulgação da ergonomia participativa (ESTRYN-BEHAR, 1996). No entanto, há poucos estudos sobre grupos específicos de trabalhadores de hospitais, como por exemplo, os da sala de cirurgia (KANT et al., 1992; MIRBOD et al., 1995; BERGUER, 1997), em especial sobre o trabalho dos cirurgiões em procedimentos eletivos (aqueles efetuados com hora marcada por profissionais especialmente treinados para tanto). A profissão médico-cirúrgica é considerada de extrema responsabilidade por lidar com vidas humanas o que contribui para a carga mental, mas o cirurgião também está exposto a cargas físicas, bastante relacionada à postura de trabalho estático e por longas horas (DINIZ, 1999). BERGUER (1997) considera que a cirurgia requer um alto nível de preparação intelectual, um espaço de trabalho eficiente e controlado, habilidades motoras apuradas, resistência física, habilidades na resolução de problemas e habilidades que

2 respondam à emergência. O universo cirúrgico é caro e os custos de erros ou atrasos no tratamento cirúrgico são substanciais em termos econômico e humano. Partindo-se da premissa que as cargas física e mental do trabalho do cirurgião podem estar relacionadas com o tempo de duração e o nível de complexidade das cirurgias, foi feito um estudo (DINIZ, 2003) com cirurgiões torácicos de um hospital de Porto Alegre, RS, Brasil, durante procedimentos eletivos de pequeno, médio e grande porte, focando, em especial, as possíveis relações entre as demandas física e mental e a idade e a experiência do cirurgião. A carga de trabalho do cirurgião foi avaliada por meio de: avaliação de posturas por meio da técnica REBA Rapid Entire Body Assessment) (HIGNETT & McATAMNEY, 2000); avaliação subjetiva (por meio de entrevistas, questionários, incluindo o NASA/TLX Task Load Index); avaliação fisiológica (Freqüência Cardíaca (FC), Pressão Arterial Sistólica e Diastólica e Nível hormonal de cortisol, ACTH, noradrenalina (NA) e adrenalina (A), que poderiam ter sido analisados por meio de amostras de urina, mas os cirurgiões preferiram colaborar com amostras de sangue (plasma) por considerarem mais fácil: a coleta de urina requereria uma alimentação e ingestão de líquidos regular e ingestão de líquidos minutos antes da coleta. A coleta de plasma não implicava em nenhum pré-requisito e foi feita algumas vezes por enfermeiros e outras vezes por médicos (anestesista ou cirurgião) disponíveis no centro cirúrgico. Foram coletadas amostras de sangue minutos antes de cada procedimento cirúrgico e após o mesmo. A análise de todos os parâmetros hormonais foi feita com base na razão entre as amostras de sangue coletadas após as cirurgias (coleta 2) e minutos antes do início das cirurgias (coleta 1). Este artigo aborda apenas a análise fisiológica realizada com as dosagens da adrenalina (A) e noradrenalina (Na) que permitiram avaliar a relação entre a carga física e mental do trabalho do cirurgião. MÉTODO Participaram do experimento, 6 cirurgiões (5 homens e 1 mulher) especializados em cirurgia torácica sendo: 2 professores (um com 52 e o outro com 46 anos de idade e 23 anos de trabalho com cirurgia); 2 do staff (sendo um com 32 anos e o outro com 29 anos de idade e 6 anos de trabalho com cirurgia); e 2 residentes (um com 32 anos o outro com 28 anos de idade e 3,5 ano de trabalho com cirurgia). Cada um dos cirurgiões realizou três procedimentos cirúrgicos eletivos de pequeno (1), médio (2) e grande (3), de acordo com a tabela de procedimentos (honorários) médicos da Associação Médica Brasileira (AMB). Obedecendo aos critérios de complexidade do ato cirúrgico, complexidade do ato anestésico e tempo de duração do ato cirúrgico, esta classificação varia numa escala de 0 a 7 sendo: de 0 a 2 cirurgia de pequeno porte, que abrange os atos operatórios mais simples, geralmente superficiais ou de pequena profundidade, realizados em unidades cirúrgicas menores ou mesmo em consultório ou ambulatório; de 3 a 4 cirurgia de médio porte, geralmente realizada em centro cirúrgico plenamente equipado conforme as condições e requisitos básicos obrigatórios, com duração de poucas horas, constituindo o tipo mais freqüente; e de 5 a 7 cirurgia de grande porte, que dura geralmente várias horas ou tem duração indeterminada, exigindo equipamentos especiais. Os cirurgiões participaram voluntariamente da pesquisa e assinaram um termo de consentimento.

3 Para avaliar a relação entre a carga física e mental do trabalho dos cirurgiões, utilizou-se como referência a razão entre noradrenalina e adrenalina (NA/A) conforme Fibiger et al. (1984) e Basset et al. (1987) propuseram em estudos similares. Os autores sugerem que se os valores resultantes desta razão estiverem entre 2 e 3, a carga é essencialmente mental, e se os valores forem maiores que 5, a carga é essencialmente física. RESULTADOS Os resultados de tendência da FC, PA, cortisol, ACHT, Adrenalina (A) e Noradrenalina (NA), antes e depois de cada procedimento cirúrgico, de forma geral, apresentaram muita variabilidade entre os sujeitos, que pode ser decorrente do tamanho reduzido da amostra, quando as características individuais tendem a ter um impacto muito grande nas análises. Devido a isto, foram feitos testes estatísticos não paramétricos, que não mostraram resultados significativos. A plotagem dos resultados da relação NA/A também apresentou dispersão, conforme mostrado nas figuras 1a (antes das cirurgias) e 1b (depois das cirurgias). Deve-se notar, no entanto, que apesar da variabilidade, na figura 1a, a reta de tendência da média dos valores da razão NA/A das coletas realizadas antes da cirurgia indica que há mais carga física do que mental para todas as cirurgias, sendo que os valores são menores para as de pequeno porte e maiores para as de grande porte. Na figura 1b, a reta de tendência da média dos valores da razão NA/A, das coletas realizadas depois das cirurgias, também aponta para uma maior carga física do que mental para todas as cirurgias, sendo que os valores são maiores para as de pequeno porte e menores para as de grande porte. Uma possível explicação para estes dois resultados é que, ao fim da cirurgia, o componente físico tende a ter menos efeito em cirurgias mais complexas, quando provavelmente começa a dar lugar para um maior efeito do fator mental. As figuras (1a e 1b) mostram, também, que os cirurgiões mais experientes (sujeitos 5 e 6) tendem a ter um desempenho diferente dos menos experientes. Para avaliar esta tendência e reduzir a variabilidade dos dados da pequena amostra de cirurgiões, considerou-se a razão entre a relação NA/A da coleta 2 (depois da realização das cirurgias) e NA/A da coleta 1 (antes da realização das cirurgias), ou seja: NA/Aantes/NA/Adepois dos dois grupos de cirurgiões. Assume-se que esse procedimento é linear, eliminando a flutuação dos valores entre os sujeito e aumentando, assim, a precisão dos resultados. Neste caso, no entanto, não se podia considerar os mesmos limites de 2-3 (carga mental) e maior que 5 (carga física) propostos por Fibiger et al. (1984) e Basset et al. (1987), e assumiu-se que os valores entre 0 e 1 indicam que a carga é essencialmente mental, e valores maiores que 1 indicam que a carga é essencialmente física. As figuras 2a e 2b apresentam os valores da razão de NA/A, antes e depois das cirurgias, para os cirurgiões menos e mais experientes, respectivamente. Comparando-se as figuras, nota-se que os valores, de maneira geral, tendem a ser maiores que 1 para os sujeitos mais experientes, sugerindo que estes têm mais carga física do que mental, principalmente nas cirurgias de pequeno porte, e menos esforço mental, em comparação aos mais jovens (menos experientes), nas cirurgias de grande porte. Os dados sugerem que, quanto mais fácil é a cirurgia, mais sobressai-se o esforço físico, já que para o sujeito

4 experiente o uso da capacidade mental é mínimo em cirurgia de pequeno porte. 160 a) Cirurgia Média Li (1) b) Figura 1 a) relação NA/A para cada indivíduo antes de cada cirurgia de pequeno porte (1), médio porte (2) e grande porte (3); b) relação NA/A para cada indivíduo após cada cirurgia de pequeno porte (1), médio porte (2) e grande porte (3) 1,2 a) 1,0 0,8 0,6 0,4 0, MÉDIA 0,0 60 pequena média grande Cirurgias b) MÉDIA 10 0 pequena média grande Cirurgias Figura 2 a) relação NA/A antes e após cada cirurgia (cirurgiões menos experientes); b) relação NA/A antes e após cada cirurgia (cirurgiões mais experientes)

5 CONCLUSÕES Os resultados deste estudo com cirurgiões durante procedimentos eletivos de pequeno, médio e grande porte corroboram os dados da literatura em relação à carga física e mental envolvida no trabalho de cirurgiões, mas acrescentam a estas pesquisas a relação entre a carga de trabalho (física e mental), o porte das cirurgias (complexidade) e a experiência/idade dos cirurgiões. Com a experiência, o trabalho do cirurgião tende a ter uma parcela mais física do que mental, até mesmo nas cirurgias mais complexas, ao contrário dos cirurgiões menos experientes cujo componente mental tende a aumentar com a complexidade da cirurgia. Além disso, enquanto que as razões simples NA/A mostram aproximadamente quanto um procedimento é mais desgastante física ou mentalmente, os resultados mostraram que a razão das razões de NA/A antes vs depois do procedimento correlaciona-se precisamente dentro de uma faixa restrita com o trabalho físico (>1,0) ou mental (entre 0 e 1,0). A medida pode ainda dar importantes contribuições para possíveis ajustes das condições de trabalho dos cirurgiões. REFERÊNCIAS BASSET, J.R.; MARSHALL, P.M.; SPILLANE, R. (1987) The physiological measurement of acute stress (public speaking) in bank employees. International Journal of Psychophysiology. Elsevier Science Publishers B.V. (Biomedical Division). No 5, 1987, pp BERGUER, Ramon. (1997) The application of ergonomics to general surgeons' working environment. Rev. Environmental Health. Nº12, pp DINIZ, Raimundo Lopes (1999). Ergonomia: constrangimentos posturais; o caso do cirurgião eletivo geral. Departamento de Artes e Design. Dissertação de Mestrado em Design. PUC Rio. Rio de janeiro (RJ), p. DINIZ, R. L. (2003) Avaliação das demandas física e mental no trabalho do cirurgião em procedimentos eletivos.. Porto Alegre, Tese (Doutorado em Engenharia de Produção. Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ESTRYN-BEHAR, Madaleine (1996) Ergonomie Hospitalière: théorie et pratique. Editions Estem, Paris, FIBIGER, W., SINGER, G., MILLER, A. (1984) Relationships between catecholamines in urine and physical and mental effort. International Journal of Psychophysiology. Elsevier Science Publishers B.V. Nº 1, pp KANT, I., DE JONG, L., VAN RIJSSEN-MOLL, M., BORM, P. (1992) A survey of static and dynamic work postures of operating room staff. Int. Arch. Occupational Environmental Health. Nº63, 1992, pp MIRBOD, S. M., YOSHIDA, H., MIYAMOTO, K., MIYASHITA, K., INABA, R., IWATA, H. (1995) Subjective complaints in orthopedists and general surgeons. Int. Arch. Occup. Environmental Health. New York: Springer-Verlag, nº 67, Pp

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