Biomecânica aplicada à Ginástica Laboral (parte II) Profª Ester Mendes Mestre em Educação Física - EEFE - USP
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- Judite Balsemão Marques
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1 Biomecânica aplicada à Ginástica Laboral (parte II) Profª Ester Mendes Mestre em Educação Física - EEFE - USP
2 Biomecânica Ocupacional Parâm etrosaseremavaliados A m plitudedem ovim ento E M obilidadea rticular Sistem asdev ídeo G oniôm etros C O F C O Fe e C O P C O P Plataform adeforça R edesenhartarefaspara M inim izaresforçose EvitarL esões Fadigae A m plitudee FreqüênciadoSinal EM G
3 Investigação de lesões por esforços repetitivos numa fábrica de processamento de carnes ARMSTRONG, T.J.; FOULKE, J.A.;JOSEPH, B.S.; GOLDSTEIN, S.ª American Industrial Hygene Association Journal.43(2): , 1982 O desossamento da coxa acontece quando os perus passam por um transportador suspenso (a). Quatro cortes usualmente são requeridos para desossar cada coxa (b). Uma faca reta é utilizada para isso.
4 Seis classes básicas de posições dos dedos na mão direita são mostradas em a. Força estimada da mão baseada na atividade EMG de superfície é mostrada em b.
5 Uma possível faca com três lâminas para reduzir os desvios do punho e a tendência da faca de cair da mão durante a tarefa de corte.
6 MODELOS BIOMECÂNICOS MODELOS ESTÁTICOS a) modelo planar de forças não paralelas b) modelo estático planar para forças internas c) modelo estático coplanar multi - articular d) modelo estático tridimensional
7 MODELOS DINÂMICOS a) de um segmento isolado b) multi - segmentar c) modelos específicos para tarefas ocupacionais Ex: modelo para tarefas de digitação
8
9 EMG na Biomecânica Ocupacional EMG Biomecânica Ocupacional Fadiga Muscular Localizada Magnitude e Frequência da Ação Muscular
10 Exposição sincronizada e apresentação da imagem: análise de EMG digital e aquisições de vídeo de seqüências de trabalho. FORSMAN, M. SANDSJÖ, L.; KADEFORS, R. International Journal of Industrial Ergonomics, 24: , 1999
11 Artigo de Revisão Utilização de EMG de superfície para estimar atividade muscular do pescoço SOMMERICH, C.M.; JOINES, S.M.B.; HERMANS, V. MOON, S.D. Journal os Electromiography and Kinesiology. 10: , 2000 Relevância: Desconforto na região ocorre tanto em profissões que apresentam grande demanda física (fazendeiros, enfermeiros) como em ocupações mais estáticas (dentistas, operadores de terminais de vídeo). Para cada tipo de trabalho, um tipo de diagnóstico é realizado. Recomendações e questões para pesquisas futuras: - crosstalk; - localização de regiões inervadas; - normalização; - confiabilidade. Tendências: - EMG deve futuramente ser substituída, em alguns casos, por sistemas de imagem como ressonância magnética e ultrassom, já que mostram evidências da ativação muscular em músculos profundos e superficiais, de forma não-invasiva e sem crosstalk.
12 Métodos de Classificação e Avaliação das posturas de Trabalho 1.Classificação por Observação OWAS REBA Goniômetros 2. Medidas Diretas (Cinemetria) Inclinômetros Acelerômetros Sistemas Opto-eletrônicos
13 MEDIDAS DIRETAS -ELETROGONIÔMETRO - INCLINÔMETRO - ELETROMIOGRAFIA (EMG)
14 Influência de artefatos manuais na sobrecarga física durante a montagem final de carros HERMANS, V.; HAUTEKIET, M.;SPAEPEN, A.;COBBAUT, L.; DE CLERQ, J. International Journal of Industrial Ergonomics 24(1999)
15 R esultados do eletrogoniôm etro para a m áxim a flexão (Flex), extensão (Ext), e flexão lateraldireita(lat. D )eesquerda(lat.e), comesemousodeferram entasparaastarefas1 e2. D iferençassugnificativas(p<0.05) entreousoenãodeferram entassãoapresentadas com* Tarefa1 Sem C om Flex * Tarefa2 Ext * Lat. d * Lat. e * Flex Ext Lat. d * Lat.e
16 Sobrecarga do trabalho físico nos professores de Educação Física SANDMARK, H. WIKTORIN, C. HOGSTEDT, C. KLENELL-HATSCHEK, E.K &VINGARD, E. Applied Ergonomics, 30: , 1999
17 Sobrecarga do trabalho físico nos professores de Educação Física SANDMARK, H. WIKTORIN, C. HOGSTEDT, C. KLENELL-HATSCHEK, E.K &VINGARD, E. Applied Ergonomics, 30: , 1999 T em pom édioelim itesalcan çadosem cada20odein terv alodaex tensão eflex ãodotron co (n =24)x In terv alo E x ten são o F lex ão 0-20o 21-40o 41-60o 61-80o > 80o % daaquisiçãodotem po M édia L im ites
18 CLASSIFICAÇÃO POR OBSERVAÇÃO -OWAS - REBA
19 OWAS Desenvolvido na Finlândia para analisar as posturas de trabalho na indústria de aço. Proposto por três pesquisadores finlandeses (KARKU, KANSI e KUORINKA:1977) para Ovaco Oyl Company em conjunto com o Instituto finlandês de Saúde ocupacional. WinOWAS: Tempere University of Technology Tempere Finland
20 Os pesquisadores definiram 72 posturas típicas que resultaram de diferentes combinações das seguintes posições: Dorso 4 posições típicas; Braços 3 posições típicas; Pernas - 7 posições típicas. O método foi testado em mais de 36 mil observações de 52 atividades. Os registros apresentaram concordância média de 93 % e por este motivo foi considerado confiável (ITIRO,1993).
21 Observação da seqüência da atividade de um dentista
22 Dígito 1: COSTAS 1 Reto 2-Inclinado para frente ou para tras 3 torcido ou inclinado para os lados 4- Inclinado e torcido Dígito 2: BRAÇOS 1-Dois braços abaixo dos ombros 2- Um braço acima dos ombros 3- Dois braços acima dos Ombros Dígito 3: PERNAS 1- Sentado 2- Ambas as pernas estendidas 3- De pé com o peso de uma das pernas estendidas 4- De Pé, ou agachado, com ambos os joelhos flexionados 5- De pé, ou agachado, com um dos joelhos flexionado 6- Ajoelhado em um ou ambos os joelhos 7- Andando, ou se movendo Dígito 4: CARREGAMENTO 1-Peso ou força necessária é 10 Kg, ou menor 2 Peso ou força necessária maior que 10 Kg e menor que 20kg 3- Peso ou força necessária maior que 20 kg Dígitos 5 e 6 : atividade
23 Valores das posturas pelo método OWAS Classe 1 Postura normal, dispensa cuidados, a não ser em casos excepcionais. Classe 2 Postura que deve ser verificada na próxima revisão dos métodos de trabalho. Classe 3 Postura que deve merecer atenção a curto prazo. Classe 4 Postura que deve merecer atenção imediata.
24 COMPOSIÇÃO DO CÓDIGO DO MÉTODO OWAS E EXEMPLO DE CODIFICAÇÃO DE UMA POSTURA 1º Dígito Costas 2º Dígito Braços 3º Dígito Pernas 4º Dígito Carregamento 5º Dígito 6º Dígito Atividade Categoria 2-Serão necessárias correções no futuro
25 ANÁLISE POSTURAL DA CARGA DE TRABALHO NAS CENTRAIS DE ARMAÇÃO E CARPINTARIA DE UM CANTEIRO DE OBRAS Lia Buarque de Macedo Guimarães, Paulo Portich (ABERGO, 2002) Objetivo Verificar como os trabalhadores respondem à demanda do trabalho. Método Gravação dos postos de trabalho de uma usina hidroelétrica em Goiás: Centrais de armação: atividades de manipulação de barras de ferro, corte, dobra e transporte das barras dobradas; Carpintaria: transporte de madeira, serrar, montagem e transporte de painéis; Análise dos postos através do WinOWAS.
26 ANÁLISE POSTURAL DA CARGA DE TRABALHO NAS CENTRAIS DE ARMAÇÃO E CARPINTARIA DE UM CANTEIRO DE OBRAS Lia Buarque de Macedo Guimarães, Paulo Portich (ABERGO, 2002) Sujeitos 41 homens (18 da armação diurno; 23 da carpintaria diurno) aparentemente saudáveis idade variando entre 18 e 54 anos três níveis de experiência: experiente, média experiência, novato.
27 Resultados
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29 Conclusões As atividades mais extenuantes (enquadradas nas categorias 3 e 4 do OWAS) são as de transporte de barras de ferro dobradas, na armação, e a atividade de serrar pranchões de madeira, na carpintaria. Apesar de terem sido encontrados valores absolutos mais altos (provavelmente pelas características de trabalho mais pesado na construção de hidroelétrica), os resultados relativos estão de acordo com outros estudos na construção civil predial encontrados na literatura.
30 REBA Rapid Entire Body Assessment (Acesso rápido de todo o corpo) Programa para análise de risco postural para D.O.R.T.
31 REBA Para cada tarefa, avalie os fatores posturais, associando uma pontuação para cada região. Pontue o grupo A (pescoço, tronco e pernas) e B (braço, antebraço e punho do lado direito e esquerdo) Para cada região há uma escala de pontuação + notas de ajuste para considerações adicionais.
32 REBA Encontre os pontos do grupo A na tabela A e os pontos do grupo B na tabela B. PONTUAÇÃO A: TABELA A + SOBRECARGA/FORÇA PONTUAÇÃO B: TABELA B + ASSOCIAÇÕES PARA CADA MÃO PONTUAÇÃO C : lida na TABELA C (com dados de A e B) Pontuação REBA = PONTUAÇÃO C + pontuação de atividade
33 REBA Pontuação Tronco Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
34 REBA Pontuação Pescoço Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
35 REBA Pontuação Pernas Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
36 REBA Pontuação Braços D e E Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
37 REBA Pontuação Antebraços D e E Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
38 REBA Pontuação Punhos D e E Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
39 REBA TABELA A e sobrecarga Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
40 REBA TABELA B e associações Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
41 REBA TABELA C e pontuação de atividade Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
42 REBA Níveis de Ação Nível de Ação Pontuação REBA RISCO Negligenciável AÇÂO Incluindo mais avaliações Não necessário Baixo Talvez necessário Médio Necessário Alto Necessário brevemente Muito alto Necessário agora Hignett, S., McAtamney, L. (2000)
43 REBA
44 REBA
45 Pontuação REBA
46 Análise da tarefa
47 Análise da tarefa
48 Análise da tarefa: cirurgião
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