UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL PROJETO DE PESQUISA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL PROJETO DE PESQUISA"

Transcrição

1 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM NÍVEL: DOUTORADO PROJETO DE PESQUISA CONTROLE DA SALINIDADE E MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO PARA O CULTIVO DO TOMATEIRO (Lycopersicon esculentum Mill.) EM AMBIENTE PROTEGIDO ALUNO: TALES MILER SOARES ORIENTADOR: SERGIO NASCIMENTO DUARTE PIRACICABA Estado de São Paulo - Brasil Março 2004

2 2 SUMÁRIO RESUMO...i 1.INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVAS OBJETIVOS MATERIAL E MÉTODOS Localização e caracterização da área experimental Experimento I (Construção das curvas de salinização) Experimento II Descrição da estrutura experimental Tratamentos e delineamento experimental Condução do experimento II Salinização do solo Plantio e condução das plantas Manejo da irrigação Adubação Extração da solução do solo Evolução da salinidade a partir de amostras de solo Análise de crescimento e produção Plano de trabalho, exeqüibilidade e cronograma Referências bibliográficas...17

3 i RESUMO A tomaticultura sob ambiente protegido é uma atividade promissora, sobretudo nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, considerando a maior seguridade fitossanitária e climática. Tem-se a considerar, entretanto, que neste ambiente é usual o acúmulo de sais fertilizantes no solo. O desempenho do tomateiro é reconhecidamente prejudicado quando vegeta em substratos salinos, estando a espécie classificada como moderadamente sensível aos sais. Como ocorre para a maioria das culturas, para o tomateiro apenas são disponíveis dados inerentes à sua tolerância aos sais não fertilizantes, constituídos de íons tóxicos. Neste sentido, vislumbra-se, na presente proposta de trabalho, averiguar a salinidade limiar do tomateiro submetido a seis diferentes níveis iniciais de salinidade do solo (1 a 6 ds m -1 ), provocadas por fertilização. O estabelecimento deste limite de tolerância auxiliará os programas de manejo da água e dos sais, para a tomaticultura. Um outro objetivo geral almejado é a avaliação do uso de cápsulas porosas, funcionando como extratores da solução do solo, no controle da eutrofização deste substrato. Para tanto, os seis diferentes níveis de salinidade inicial serão manejados conforme dois procedimentos de manejo, quais sejam, o tradicional, baseado na marcha de absorção de nutrientes, e o preventivo, baseado no monitoramento da solução do solo mediante os extratores. A viabilização do manejo preventivo poderá permitir maior domínio da técnica da fertirrigação do tomateiro. Os níveis iniciais de salinidade do solo e os tipos de manejo conformarão um delineamento fatorial 6 x 2, sendo os 12 tratamentos repetidos para quatro vezes em blocos casualizados completos. Serão avaliadas as variáveis fenológicas e de produção do tomateiro. O monitoramento da salinização do solo será efetuado mediante determinações da condutividade elétrica a partir da solução do solo e do extrato de saturação.

4 1 1 INTRODUÇÃO Dentre as hortaliças produzidas no Brasil, o tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) destaca-se como a principal, tanto no aspecto econômico quanto social (Martins, 1992), ocupando uma área de aproximadamente 61,63 mil hectares, nos quais foram produzidos, em 2002, t (FNP, 2004), devendo-se registrar que na tomaticultura o emprego de mão-de-obra correspondente a 30% do custo de produção (Navarrete & Jennequin, 2000). Ultrapassado apenas pelo Estado de Goiás, o Estado de São Paulo é o segundo maior produtor brasileiro de tomate, respondendo por 21,23% da produção registrada em 2002 (FNP, 2004). Conforme dados do IBGE (2002) 1, citados por Macêdo (2002), entre as regiões produtoras de tomate irrigado no Brasil, despontam o Sudoeste, Triângulo Mineiro, Goiás e Submédio São Francisco, no Nordeste, sendo o cultivo sob condições protegidas (estufas), em sua maioria, realizado nos Estados de São Paulo e Minas Gerais. Em razão da dificuldade de produção do tomateiro em algumas épocas do ano, principalmente durante o inverno e o verão chuvoso das regiões Sul e Sudeste, a tomaticultura em ambiente protegido vem crescendo rapidamente, tornando-se o tomateiro a principal hortaliça também neste tipo de cultivo no Brasil (Martins et al., 1994). O cultivo em ambiente protegido constitui uma das alternativas fundamentais para garantir o aumento da produtividade das olerícolas, pois, promove proteção contra chuvas, granizos e geadas, além de reduzir o ataque de pragas e o consumo de água aplicada na irrigação por produção unitária, chegando a uma economia de até 50% (Stanghellini, 1993). Entretanto, o manejo inadequado da irrigação, a adição de fertilizantes em altas dosagens e a inexistência de chuvas promotoras de lixiviação, para o excesso de sais aplicados via água de irrigação, podem trazer 1 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Levantamento sistemático da produção agrícola. Rio de Janeiro, 2002, p.4-6.

5 2 como conseqüência a salinização dos solos nesse ambiente, prejudicando o rendimento das culturas mais sensíveis. Segundo Ayers & Westcot (1991), o excesso de sais no solo reduz a disponibilidade de água para as plantas, além de trazer problemas como o efeito de íons tóxicos específicos sobre a fisiologia vegetal, a tal ponto de afetar seus rendimentos e a qualidade do produto. O excesso de sais solúveis na solução do solo afeta o desenvolvimento das plantas, devido à diminuição do potencial osmótico, que juntamente com o potencial mátrico, representam as resistências que as raízes das plantas têm que vencer para absorver água do solo. O aumento da pressão osmótica pode atingir um nível em que as plantas não terão força de sucção suficiente para superar este gradiente, e, conseqüentemente, não conseguirão absorver água, mesmo em um solo aparentemente úmido, fenômeno conhecido por seca fisiológica (Medeiros et al, 1997). Além disto, a presença de íons fitotóxicos, especialmente o Cl - e o Na + (Ayers & Westcot, 1991), na água de irrigação e/ou no solo, também pode implicar em substanciosa depreciação na produtividade dos cultivos. Na região Sudeste do Brasil, observa-se, embora em pequena intensidade, que a salinização pode provir da subestimação da lâmina a irrigar, quando se utilizam águas de qualidade química excelente, e também quando da utilização de águas subterrâneas salinas. Na maioria dos casos, entretanto, o aumento da salinidade do solo nos ambientes protegidos, nesta região, se dá em função do excesso de fertilizantes aplicados via água de irrigação. Portanto, a utilização de uma estratégia de controle da salinidade por intermédio da aplicação de lâminas de lixiviação, como recomendada por van Hoorn & van Alphen (1981) não seria a prática de manejo mais adequada, visto que, os sais acumulados no solo, que seriam lixiviados, foram adquiridos por investimento de capital (Silva et al., 1999). Tradicionalmente, o manejo da fertirrigação é realizado por meio de quantidades preestabelecidas de fertilizantes, parceladas de acordo com a marcha de absorção da cultura e, normalmente, não existe monitoramento da concentração de íons na solução do solo, nem do estado nutricional da planta

6 3 (Papadopoulos, 1999). Neste aspecto, seria mais viável racionalizar o manejo da fertirrigação por meio de determinação da condutividade elétrica e/ou da concentração parcial de íons na solução do solo. Caso a condutividade elétrica da solução do solo apresente valores inferiores ao máximo tolerado pela cultura, sem decréscimo no rendimento relativo, e superiores ao mínimo necessário para sua nutrição, a salinização estaria controlada (Burgueño, 1996). É necessário, portanto, conhecer este limite máximo (salinidade limiar) tolerado pelas culturas quando a salinização é dada por excesso de fertilizantes. Diversos autores citam os valores de salinidade limiar para várias culturas, dentre eles Maas & Hoffman (1977), Ayers (1977), Maas (1984), Tanji (1990) e Ayers & Westcot (1991), entretanto, tais valores estão baseados no acúmulo de sais provenientes de irrigações com águas salinas. Neste contexto, Ayers & Westcot (1991) citam que o tomateiro tem um valor de salinidade limiar, expresso em termos de condutividade elétrica do extrato de saturação (CEes), de 2,5 ds m -1, reportando ainda que seu rendimento decresce para 50 % quando a salinidade no extrato é de 7,6 ds m -1, sendo classificado como uma cultura moderadamente sensível à salinidade. Segundo Cuartero & Muñoz (1999), sob salinidade moderada, a redução no rendimento do tomateiro se deve, principalmente, à redução no peso médio de frutos, enquanto que em condições de alta salinidade a redução na produtividade é resultado do menor número de frutos por planta. Além disto, conforme Martinez et al. (1987), a salinidade aumenta a incidência de podridão apical, tornando os frutos inutilizáveis tanto para o consumo quanto para a indústria. A identificação dos solos afetados por sais se baseia em uma série de observações e estudos da área, incluindo características visuais de campo e diversas análises feitas tanto por métodos de laboratório como por métodos de campo. No laboratório, a salinidade do solo pode ser estimada a partir de medidas de condutividade elétrica do extrato de saturação (CEes) ou da condutividade em diferentes relações solo:água destilada (Richards, 1954). Em campo, vários métodos são disponíveis para determinar a condutividade elétrica (CE) e avaliar a salinidade do solo, tais como as técnicas de

7 4 indução eletromagnética e de reflectometria no domínio do tempo (TDR) (Rhoades et al., 1994), além do uso de extratores de solução. Cada um destes métodos apresenta vantagens e desvantagens, sendo o uso de extratores por cápsula porosa, atualmente, um dos mais preconizados, em função da boa relação custo e precisão (Silva et al., 2002), e do fato de que a CE obtida reflete as condições reais em que a planta se desenvolve. De acordo com Richards (1954), a alteração no teor de água do solo reflete diretamente na concentração de íons na solução, e, conseqüentemente, no resultado de leitura da CE desta solução para sais de alta solubilidade. Assim, a extração da solução do solo por intermédio de cápsulas porosas surge como uma alternativa, a um custo reduzido, capaz de ser aplicada às situações de campo, visto que, a umidade do solo varia ao longo do tempo. Apesar de permitir uma aferição da CE praticamente instantânea, o uso de cápsulas porosas não se isenta de desvantagens, por exemplo, como informado por Arenas et al. (1996) e Silva (2002), não sendo aceitável para monitorar a concentração de fósforo e enxofre do solo. Além disto, conforme Wolt (1994), a concentração iônica da solução sofre a interferência do tempo decorrido até a extração, da zona de influência da cápsula, da tensão aplicada e do próprio material condutor. Neste sentido, estudos visando a definição da salinidade limiar tolerada pelas culturas, exploradas na presença de sais fertilizantes, bem como a avaliação do uso de extratores de solução no auxílio ao manejo da fertirrigação, são fundamentais para melhorar a produção, uma vez que se dispõe de poucos trabalhos relacionados ao efeito negativo do excesso de fertilizantes sobre o desenvolvimento e rendimento de olerícolas cultivadas em ambiente protegido. 2. JUSTIFICATIVAS A adoção de modernas tecnologias para tomaticultura, como o emprego da fertirrigação e o uso de ambiente protegido, compõe uma boa alternativa de cultivo e investimento agrícola, entretanto,

8 5 pressupõe a revisão e o estabelecimento de novas diretrizes para o manejo da água e de nutrientes, pois, do contrário, esta alternativa torna-se não sustentável e potencialmente contaminadora da zona freática. Tão somente estão disponíveis na literatura especializada informações referentes às tolerâncias das culturas à salinidade provocada pela aplicação de águas salinas, sendo desconhecidas suas tolerâncias quando a salinidade resulta da aplicação de sais fertilizantes. A adição de fertilizantes via irrigação, sobretudo em ambiente protegido, tem elevado os níveis de salinidade do solo, chegando a ultrapassar os limites de tolerância das culturas, causando diminuição do rendimento ao longo de ciclos sucessivos. Há necessidade de determinar o grau de tolerância das culturas, bem como estudar e calibrar uma metodologia para monitorar sua fertirrigação neste tipo de ambiente, visando o controle da salinidade do solo. A manutenção de um nível ótimo de condutividade elétrica em cada estádio fenológico, proporcionada pelo uso dos extratores, reforça a possibilidade de se alcançar maiores produtividades para os cultivos. Por ser o tomateiro a hortaliça mais cultivada sob ambiente protegido no Brasil, e quase sempre sendo intensamente explorada, torna-se necessária a determinação do limiar de sua tolerância à salinidade induzida pelos fertilizantes usuais à sua nutrição. 3 OBJETIVOS Considerando as premissas expostas, são objetivos da presente proposta de investigação: - Estudar os efeitos de diferentes níveis de salinidade do solo, causados por excesso de fertilizantes, sobre as variáveis fenológicas e de produção do tomateiro (quantidade, qualidade) cultivado em estufa.

9 6 - Calibrar e avaliar o uso de cápsulas porosas, funcionando como extratores de solução do solo, no auxílio ao manejo da fertirrigação em tomateiro, visando o controle da salinização do solo e/ou da deficiência e desequilíbrios nutricionais. - Estudar a evolução da salinização do solo cultivado com tomateiro fertirrigado, a partir de diferentes níveis iniciais de salinidade no solo, e sob dois tipos de manejo da fertirrigação. - Averiguar se a manutenção da condutividade elétrica em um determinado nível promove incremento da produção quando contrastada com o manejo tradicional da fertirrigação. 4 MATERIAL E MÉTODOS 4.1 Localização e caracterização da área experimental A pesquisa será conduzida em duas etapas, conforme metodologia adaptada de Silva (2002), sendo a primeira, denominada de Experimento I, desenvolvida no Laboratório de Solos do Departamento de Engenharia Rural da ESALQ/USP, em Piracicaba, e a segunda, denominada Experimento II, realizada em duas estufas plásticas localizadas na área experimental do Departamento. O Experimento I consistirá de testes preliminares que possibilitarão a construção de curvas artificiais de salinização, visando direcionar o processo de salinização artificial do solo necessário à realização do segundo experimento. O experimento II permitirá estudar os efeitos de diferentes níveis iniciais de salinidade do solo, implementados por meio da aplicação excessiva de fertilizantes (S 1 = 1,0 ds m -1 ; S 2 = 2,0 ds m -1 ; S 3 = 3,0 ds m -1 ; S 4 = 4,0 ds m -1 ; S 5 = 5,0 ds m -1 e S 6 = 6,0 ds m -1 ), e de dois manejos de fertirrigação (M 1 = tradicional e M 2 = com controle da concentração iônica da solução do solo) sobre o desenvolvimento vegetativo e o rendimento do tomateiro.

10 7 4.2 Experimento I (Construção das curvas de salinização) Esta etapa constará de ensaios que visarão obter curvas de condutividade elétrica em função da concentração de fertilizantes A proporção, bem como os tipos de sais, seguirão as recomendações referentes à cultura do tomateiro. Para encontrar a relação entre a condutividade elétrica da solução (CE a ) e os totais de sais dissolvidos, nas proporções desejadas de fertilizantes, utilizar-se-á inicialmente como referência a equação proposta por Richards (1954), apresentada na equação (1): C = CE a x 640 (1) em que: C = concentração dos sais fertilizantes, mg L -1 ; CE a = condutividade elétrica da solução, ds m -1 ; Utilizar-se-ão diferentes soluções de concentrações conhecidas e preparadas a partir da diluição, em balões de 100 ml, de um padrão de 6400 mg L -1, totalizando 21 soluções. A concentração dessas soluções variará de 0 até 6400 mg L -1, com intervalos de 320 mg L -1, o que corresponde, respectivamente, às salinidades teóricas variando de 0 até 10 ds m -1, com intervalos de 0,5 ds m -1, com base na equação (1). A amostra em branco (0 mg L -1 ) corresponderá à condutividade elétrica inicial da água sem a adição dos fertilizantes. A partir dessa amostragem será determinada a condutividade elétrica real das soluções, utilizando-se um condutivímetro. A curva que relaciona a concentração de fertilizantes e a condutividade elétrica das soluções será estabelecida por meio de um diagrama de dispersão, onde serão plotados os valores da concentração de sais fertilizantes versus condutividade elétrica encontrada. Posteriormente, serão coletadas amostras de 10 kg de solo, as quais serão peneiradas, secas ao ar e acondicionadas em vasos de 17 L, tendo em sua base perfurada uma camada de envelope de 2 cm (brita + bidim), resultando em uma camada de solo de 20 cm. O material de solo utilizado será oriundo de um perfil classificado como Latossolo Vermelho Amarelo fase arenosa, proveniente do campus da

11 8 ESALQ e denominado Série Sertãozinho. As propriedades químicas deste solo serão analisadas, conforme a metodologia apresentada pela EMBRAPA (1997). As propriedades físicas analisadas serão: granulometria, determinadas pela metodologia proposta por Bouyoucus (1951); densidade de partículas, utilizando o método do picnômetro e densidade global, determinada pelo método da proveta, os quais são recomendados pela EMBRAPA (1997). A umidade do solo será elevada até a máxima capacidade de retenção e, concomitantemente, serão adicionados os sais diluídos na água com o objetivo de obter dez níveis de condutividade elétrica do extrato de saturação (CE es : 1,0; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0; 6,0; 7,0; 8,0; 9,0 e 10 ds m -1 ), com 3 repetições. O valor da concentração final de fertilizantes na água (C f ) aplicada ao solo, necessário para se obter os níveis de CE es desejados, será estimado com base nos níveis e proporções utilizadas na relação de salinização estabelecida na etapa anterior, sendo corrigidos pela umidade de saturação. O volume de água aplicado corresponderá ao necessário para elevar a umidade do solo nos vasos à máxima capacidade de retenção. Já as quantidades de sais adicionadas serão aquelas suficientes para se atingir os valores de CE es caso o solo estivesse saturado. Para se estimar a concentração final de fertilizantes, utilizar-se-á a relação apresentada na equação (2): U C s f = Ci (2) Ucc em que: C f = concentração final de fertilizantes na solução salina, mg L -1 ; C i = concentração de adubos com base na curva de salinização construída na etapa anterior, mg L -1 ; U s = Umidade da pasta saturada, g g -1 ; e U cc = Umidade do solo à máxima capacidade de retenção, g g -1. Três dias após a adição das diversas soluções salinas, serão retiradas amostras de solo dos vasos na camada de 0 a 20 cm, após uma raspagem na qual se eliminarão 2 cm da superfície do solo. A partir

12 9 dessa amostragem, determinar-se-á a condutividade elétrica do extrato de saturação real, ou seja, aquela que corresponde aos valores encontrados no solo. A pasta saturada para determinação da CE es será preparada utilizando-se 250 g de solo seco ao ar, adicionando-se gradualmente água destilada até atingir o ponto de saturação. As pastas serão colocadas em repouso por um período de 20 horas e em seguida serão retirados os extratos de saturação por meio de sucção, conforme a metodologia proposta por Richards (1954). A curva de salinização será então construída por meio de um diagrama de dispersão, onde serão plotados os valores de CE es encontrados versus as quantidades de sais aplicadas. 4.3 Experimento II Descrição da estrutura experimental O experimento II será conduzido em duas estufas plásticas com cobertura em arco, ambas com 6,40 m de largura e 22,5 m de comprimento, sendo as paredes laterais e frontais confeccionadas com telas anti-afídeos e rodapé de 0,20 m em concreto armado. As estufas possuem cortinas laterais, as quais permitem reduzir a variação de temperatura em seu interior e proteger contra chuvas e ventos. A cobertura consiste de manta de polietileno de baixa densidade (PEbd), transparente, com 0,10 mm de espessura, tratada contra a ação de raios ultravioletas. A estrutura experimental é provida de energia elétrica e de abastecimento de água com teor de sais desprezível Tratamentos e delineamento experimental Os tratamentos, a serem ministrados à cultura do tomateiro, serão compostos pela combinação de dois fatores: salinidade inicial do solo com seis níveis (S 1 = 1,0 ds m -1 ; S 2 = 2,0 ds m -1 ; S 3 = 3,0 ds m - 1 ; S 4 = 4,0 ds m -1 ; S 5 = 5,0 ds m -1 e S 6 = 6,0 ds m -1 ) e dois tipos de manejo de fertirrigação (M 1 = tradicional e M 2 = com controle da concentração iônica da solução do solo). O delineamento estatístico

13 10 adotado será o de blocos casualizados completos com quatro repetições, ficando os fatores estudados arranjados no esquema fatorial 6 x 2. Os 12 tratamentos propostos serão dispostos em 48 parcelas de 2,4 m 2 (1,20 x 2,00 m), conforme o Anexo A. Cada parcela será composta por duas fileiras de tomateiro espaçadas de 0,6m, com 0,35 m entre covas, totalizando 10 plantas por canteiro, das quais, apenas as 6 plantas centrais serão consideradas úteis. Visando evitar possíveis contaminações entre os tratamentos, esses serão isolados entre si, utilizando-se divisões laterais subterrâneas, com 0,50 m de profundidade, confeccionadas com filme de polietileno (Anexo B). Os diferentes níveis de salinidade inicial do solo visam simular diversos estágios de salinização em ambiente protegido, possivelmente encontrados quando detectado o problema pelos agricultores. O estudo com estes níveis possibilitará verificar os efeitos da salinização na redução do crescimento, desenvolvimento, produção e qualidade de frutos do tomateiro, além de permitir avaliar a eficiência do extrator de solução, quando associado ao segundo tipo de manejo de fertirrigação, M 2, para o controle da salinização do solo. Os manejos de fertirrigação estudados, quais sejam, o tradicional, preestabelecido com base na marcha de absorção de nutrientes pela cultura (M 1 ), e o preventivo, que se propõe, baseado na concentração de íons na solução do solo (M 2 ), permitirão contrastar seus efeitos sobre o comportamento dos nutrientes, quanto a sua disponibilidade e potencial de salinização do solo. O fator quantitativo relativo aos níveis iniciais de salinidade do solo será analisado estatisticamente por meio de regressão polinomial (linear ou quadrática), enquanto que o fator manejo da fertirrigação será analisado mediante teste de comparações entre as curvas obtidas, ao nível de 0,05 de probabilidade.

14 Condução do experimento II Salinização do solo A salinização do solo será efetuada por meio da aplicação de uma solução salina, sendo que a quantidade de sais (fertilizantes) a ser adicionada será determinada pela curva de salinização artificial obtida dos resultados do Experimento I. A quantidade de água será a necessária para elevar a umidade do solo à capacidade de campo. Após a adição da solução, serão retiradas amostras de solo para aferir a condutividade elétrica do extrato de saturação. Caso a condutividade do solo não seja a predeterminada, será adicionada uma nova solução salina de ajuste, baseando-se em uma equação de mistura de soluções fertilizantes Plantio e condução das plantas A cultivar de tomate utilizada será a Carmen, um híbrido F1 longa vida, que possui hábito de crescimento indeterminado, com início de colheita por volta dos 75 dias e ciclo variando de 115 a 121 dias. O preparo do solo e dos canteiros será feito manualmente, seguido do sulcamento em linhas duplas espaçadas de 0,6 m e com profundidade de aproximadamente 0,10 cm. Serão conduzidos dois ciclos de cultivo, sendo o transplantio das mudas realizado em outubro de 2005 e junho de Conforme supracitado, as covas serão espaçadas em 0,35 m dentro de cada linha, correspondendo ao espaçamento do gotejador, ficando uma planta por cova. Aos 5 dias após transplantio das mudas, será realizado, caso seja necessário, o replantio. No interior da estufa serão instalados mourões de madeira, nas extremidades dos quais serão fixados e esticados arames número 14, a 2,20 m de altura. O tutoramento das plantas será feito na vertical, utilizando fitilho de plástico, que será amarrado na base de cada planta e no arame. À medida que as plantas forem crescendo, enrolar-se-á o ramo no fitilho. Em conformidade com as observações de Carvalho (2002), as plantas serão conduzidas com apenas um ramo principal, eliminando-se as

15 12 ramificações laterais tão logo formadas. A poda apical ( capação ), que consiste na eliminação da gema apical de crescimento dos ramos, será feita acima da terceira folha emitida após o sexto racimo. A polinização artificial será efetuada mediante vibração manual dos tutores, duas vezes por semana no período de 10 às 11 horas da manhã Manejo da irrigação Será adotado um sistema de irrigação por gotejamento, utilizando emissores do tipo autocompensante, com vazão nominal de 4 L h -1, os quais serão previamente avaliados em campo sob condições normais de operação. Os gotejadores estarão acoplados às linhas de irrigação (tubos de polietileno), onde serão instalados microrregistros, com os quais será possível aplicar o volume de água diferenciadamente. As parcelas com os tratamentos conformados pelo manejo M 2 terão duas linhas de gotejadores por linha de plantas, sendo uma para aplicar solução de fertirrigação e outra para aplicar somente água, quando a aplicação de fertilizantes não se fizer necessária, evitando possíveis contaminações. Nas parcelas com os tratamentos do manejo M1, haverá uma linha de gotejadores para cada linha de plantas. O manejo de irrigação será feito com base em dados de umidade do solo, obtidos de tensiômetros, instalados a 0,20 e 0,40 m de profundidade, e da curva característica de retenção de água no solo, construída concomitantemente ao Experimento I. Para facilitar o manejo, será utilizado um turno de rega fixo de 2 dias. A quantidade de água a ser aplicada será a suficiente para elevar a umidade à capacidade de campo, sendo calculada, mediante as médias das leituras tensiométricas, para cada tratamento. Em paralelo, caracterizar-se-á a demanda hídrica atmosférica no interior das estufas para fins comparativos, a partir de estimativas com base nas medidas de temperatura, radiação e umidade relativa.

16 13 Portanto, a cada irrigação, serão aplicadas 12 diferentes lâminas de água, em função dos tratamentos propostos; e de acordo com o manejo M2, adicionalmente, serão ministradas seis diferentes dosagens de fertilizantes via fertirrigação, conforme descrito a seguir Adubação A aplicação dos fertilizantes será feita via água de irrigação, sendo os tratamentos diferenciados em função dos manejos M 1 e M 2. O manejo M 1 será baseado na marcha de absorção da cultura apresentada por Rodrigues (1996). Por meio da estimativa de consumo da água ao longo do ciclo, efetuar-se-á uma programação prévia da aplicação dos fertilizantes. A freqüência da fertirrigação para este manejo seguirá a mesma freqüência da irrigação. Para os tratamentos referentes ao manejo M 2, inicialmente, será utilizada a mesma recomendação do manejo M 1. Entretanto, posteriormente, não será preestabelecida a freqüência nem a quantidade dos fertilizantes a serem aplicados neste manejo. A fertirrigação só será realizada quando a condutividade elétrica na solução do solo estiver, em média, 10 % abaixo dos níveis iniciais de salinização do solo para cada tratamento, sendo cessada quando a condutividade atingir, em média, 10 % acima dos mesmos níveis iniciais. A quantidade de fertilizantes a ser aplicada será aquela calculada para que a solução do solo se mantenha no nível de CE inicial (1, 2, 3, 4, 5 ou 6 ds m -1 ). Para este cálculo, utilizar-se-á uma fórmula de mistura de soluções, em consentimento com a marcha de absorção de nutrientes pela cultura. Desta forma, a concentração iônica total na solução do solo será o controlador do manejo da fertirrigação. Caso não seja necessário aplicar fertilizantes, a irrigação será realizada apenas com água. Os fertilizantes a serem aplicados serão provenientes de soluções-estoque com concentrações elevadas. De acordo com o programado para o manejo M 1, ou com o necessário para o manejo M 2, os

17 14 volumes destas soluções serão diluídos nas águas de irrigação, armazenadas em caixas de PVC, correspondentes para cada tipo de manejo (Anexo A) Extração da solução do solo A condutividade elétrica da solução será medida após o término de cada evento de irrigação, utilizando-se, para extração da solução, cápsulas porosas sob vácuo. As concentrações dos níveis de NO 3 e K + na solução do solo serão determinadas semanalmente por utilização de testes rápidos. Para todos os macronutrientes, serão determinadas mensalmente as concentrações na solução do solo, em análises laboratoriais, conforme metodologia proposta pela EMBRAPA (1997). Para obtenção do extrato, retirar-se-á o ar de dentro dos extratores, introduzindo-se uma agulha na borracha especial de vedação, acoplada a uma seringa de 60 ml, ou por meio de uma bomba de vácuo, criando uma sucção interna de aproximadamente 80 KPa. A aplicação do vácuo aos extratores será dada 24 horas após a irrigação, momento em que será verificada a umidade do solo, por meio de tensiometria. As cápsulas dos extratores serão instaladas no centro de cada parcela, a uma profundidade de 0,20 m da superfície do solo e a uma distância de 0,10 m da planta. Os valores de condutividade elétrica e de concentrações de íons, determinados mediante a solução extraída pelas cápsulas porosas, serão corrigidos para a umidade de saturação, conforme equação (3). Estes resultados serão comparados com aqueles periodicamente obtidos em pasta de saturação. cp C estimada em que: Ccp Ucp = (3) Us C estimada cp = condutividade elétrica ou concentração de íons no extrato de saturação, estimada a partir dos valores medidos na solução do solo obtida com extrator de cápsula, ds m -1 ou mmol c L -1 ;

18 15 Ccp = condutividade elétrica ou concentração de íons na solução do solo, obtida com extrator de cápsula porosa, ds m -1 ou mmol c L -1 ; Ucp = umidade do solo no momento da retirada da solução com o extrator de cápsula porosa, g g -1 ; Us = umidade do solo na pasta saturada, g g Evolução da salinidade a partir de amostras de solo Serão realizadas avaliações freqüentes da evolução da salinidade do solo ao longo do ciclo da cultura. A determinação da salinidade do solo será feita para as camadas 0-0,15, 0,15-0,3 e 0,3-0,45 m, a cada 30 dias. As amostras de solo, em cada parcela experimental, serão constituídas de amostras compostas de 3 pontos, a 0,10 m do gotejador, coletadas em forma triangular. As amostras serão coletadas, com um trado de solo tipo holandês, de 30 mm de diâmetro, secas ao ar, destorroadas e passadas em peneira de malha 2 mm. A condutividade elétrica será obtida do preparo da pasta de saturação, conforme procedimento já descrito. Para determinar o perfil transversal de salinidade do solo ao longo do ciclo da cultura, serão retiradas amostras no início, no meio e no final de cada ciclo do tomateiro, à esquerda e à direita do gotejador, ou seja, coletadas a cada 0, 30, e 45 cm para ambos os lados nas camadas de 0-15, e cm. A partir dos dados de CE es serão traçadas as curvas de evolução da salinidade ao longo do ciclo do tomateiro e os perfis de salinidade. Realizar-se-á também, no início e no final do ciclo, coletas de amostras compostas de cada tratamento na camada de 0-0,2 m para a análise química completa. 4.4 Análise de crescimento e produção As características avaliadas relacionadas à cultura durante o ciclo serão:

19 16 - Altura das plantas: medindo-se do colo da planta até a última folha do ramo principal. A avaliar semanalmente, até o final do ciclo. - Diâmetro do caule: medido a um centímetro de altura em relação à superfície do solo, com o auxílio de um paquímetro. A avaliar a cada duas semanas, do início ao final do ciclo da cultura. - Produção e componentes de produção. Conforme Carvalho (2003), serão avaliadas a produção comercial, a produção comercial por dia de permanência na estufa, a produção comercial por planta, a massa média comercial, a produção e a massa média classificadas, a produção comercial precoce e a produção não comercializável. Os frutos serão colhidos a cada cinco dias, sendo classificados conforme proposta do CEAGESP. - Qualidade dos frutos. Antes, durante e após o pico de produção serão avaliados: o teor de sólido solúveis totais (SST), a acidez total titulável (ATT), a firmeza da polpa, o ph, e a proporção entre 0 Brix e a ATT. - Matéria seca dos frutos: será realizada por ocasião da primeira e última colheita. - Produção de biomassa verde e seca das plantas: avaliada no final do ciclo produtivo, sendo determinadas separadamente para as folhas e caule. 5 PLANO DE TRABALHO, EXEQÜIBILIDADE E CRONOGRAMA A proposta de trabalho, que se apresenta, está de acordo com uma das principais aspirações dos programas modernos de manejo de água, qual seja, evitar a salinização do substrato de cultivo, ficando também em consentimento com os preceitos da agricultura moderna, relacionados ao incremento da produtividade mediante a economia dos insumos e a minimização dos impactos ambientais. Neste sentido, dentro do manejo da agricultura irrigada, vem a seguir uma das sub-temáticas priorizadas nos recentes estudos desenvolvidos pelo Departamento de Engenharia Rural da ESALQ USP, apreciando o potencial de salinização quando se cultiva sob ambiente protegido e considerando o fato de que os

20 17 efeitos dos sais fertilizantes devem ser distintos daqueles provocados pelos sais de íons tóxicos. A exeqüibilidade do projeto se fundamenta na experiência do grupo de pesquisa, do Departamento referenciado, em administrar o objeto de investigação, sendo reforçada pela estrutura física já estabelecida para o amparo dos ensaios, a qual envolve desde equipamentos laboratoriais até estufas de cultivo. Acrescenta-se que o aluno proponente recentemente concluiu sua dissertação de mestrado, que teve como título Desenvolvimento de três porta-enxertos cítricos utilizando águas salinas (Soares, 2003). Durante o primeiro ano (2004) dos estudos (Anexo C), serão realizadas atividades relacionadas ao embasamento teórico e prático (através das disciplinas cursadas, das revisões bibliográficas e de consultas a especialistas em tomaticultura). Os créditos em disciplinas serão alcançados no primeiro semestre do segundo ano, simultaneamente à aquisição de material e aos reparos na área experimental. Os ensaios referentes ao Experimento I e a caracterização do solo a utilizar serão atividades conduzidas também durante este semestre. Em outubro de 2005 e em junho de 2006 serão iniciados os dois ciclos de cultivo do tomateiro submetido aos fatores experimentais. As plantas serão conduzidas até o final do ciclo, ficando em outubro de 2006 a previsão para término do segundo cultivo, cujas análises póscolheita sobre as variáveis vegetais e edáficas devem prolongar-se até dezembro de As determinações estatísticas serão desfechadas até fevereiro de 2007, devendo-se depositar a tese para defesa até junho de Mediante estas metas, tornar-se-á factível defender a tese até agosto de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARENAS, M. T. L.; MEIJAS, R. J.; TORRES, F. M. et al. Estimation of the evolution in time of the salts of the soil solution by means of suction cups. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON WATER QUANTITY AND QUALITY ON GREENHOUSE HORTICULTURE, Almeria, Proceedings. Almeria: ICIA, ISHS, SECH, 1996.

21 18 AYERS, R.S. Quality of irrigation water. Journal of Irrigation Drainage. v 103. p AYERS, R.S. & WESTCOT, D. W. Qualidade de água na agricultura. Trad. GHEYI, H.R.; MEDEIROS, J.F.; DAMASCENO, F.A.V. Campina Grande: UFPB, p. (FAO. Estudos de Irrigação e Drenagem, 29). BOUYOUCUS, G.J. A recalibration of the Hydrometer Method for making Mechanical Analysis of Soils. Agronomy Journal. v.43, n.9, p , 1951 BURGUEÑO, H. La fertirrigacion en cultivos hortícolas com acolchado plástico. Culiacan, Mexico v.1. 45p. CARVALHO, L. A. Comportamento de cultivares de tomate de crescimento indeterminado (Lycopersicon esculentum Mill.), em ambiente protegido. Piracicaba, p. Tese (Doutorado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. CUARTERO, J.; MUÑOZ, R. F. Tomato and salinity. Scientia Horticulturae, v.78, n.1/4, p , EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação do Solo. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro: EMBRAPA/SNLCS, 2 a Ed. 1997, 211p. FNP CONSULTORIA E COMÉRCIO. Agrianual 2004: anuário da agricultura brasileira. São Paulo: Argos Comunicação, p. MAAS, E.V. Salt tolerance of plants. In: The handbook of plant science in agriculture. B.R. Christie. Boca Raton. CRC Press MAAS, E.V.; HOFFMAN, G.J. Crop salt tolerance - Current Assessment. Journal of Irrigation and Drainage Division ASCE. v.103, n IR2, p MACEDO, L. S. Lâminas de água e fertirrigação potássica sobre o crescimento, produção e qualidade de frutos do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) em ambiente protegido. Lavras, p. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Lavras.

22 19 MARTINS, G. Uso de casa-de-vegetação com cobertura plástica na tomaticultura de verão. Jaboticabal, p. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. MARTINS, G.; CASTELLANE, P.D.; VOLPE, C. Influência da casa de vegetação nos aspectos climáticos e em época de verão chuvoso. Horticultura Brasileira, Brasília, v.12, n.2, p , nov MARTINEZ, V.; CERDA, A.; FERNANDEZ, F. G. Salt tolerance of four tomato hybrids. Plant and Soil, v.97, n.2, p , MEDEIROS, J.F.; PEREIRA, F.A.C.; PEREIRA, A.R. Comparação entre evaporação em tanque classe A padrão e em mini-tanque, instalados em estufas e estação meteorológica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 10, Piracicaba p. Anais. Piracicaba: SBA, p NAVARRETE, M.; JEANNEQUIN, B. Effect of frequency of axillary bud pruning on vegetative growth and fruit yield in greenhouse tomato crops. Scientia Horticulturae, v.86, n.3, p , PAPADOPOULOS, I. Fertirrigação: situação atual e perspectivas para o futuro. In: Fertirrigação: citrus, flores, hortaliças. Ed. M.V. FOLEGATTI. Guaíba p RHOADES, J.D. Eletrical conductivity methods for measuring and mapping soil salinity. Advances in Agronomy, v. 49. p RICHARDS, L.A. ed. Diagnosis and improvement of saline and alkali soils. Washington, DC.USDA, p. (USDA Handbook,60). RODRIGUES, D. S. Aplicação de fertilizantes via solo, foliar e fertirrigação afetando extração e concentração de nutrientes em tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) em estufa. Piracicaba,

23 p. Dissertação (Mestrado)- Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. SENTELHAS, P.C. Estimativa diária da evapotranspiração de referência com dados de estação meteorológica convencional e automática. Piracicaba, p. Tese (Doutorado)- Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. SILVA, E.F.F; DUARTE, S.N.; COELHO, R.D. Salinização dos solos cultivados sob ambiente protegidos no Estado de São Paulo. In: FOLEGATTI, M.V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Guaíba: Agropecuária, p SILVA, E.F.F. Manejo da fertirrigação e controle da salinidade na cultura do pimentão utilizando extratores de solução do solo. Piracicaba p. Tese (Doutorado) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. SOARES, T. M. Desenvolvimento de três porta-enxertos cítricos utilizando águas salinas. Piracicaba p. Dissertação (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. STANGHELLINI, C. Evapotranspiration in greenhouse with special reference to mediterranean conditions. Acta Horticultural, v.335, p , TANJI, K.K.(Ed.) Agricultural salinity assessment and management. New York : ASCE p. (ASCE Manuals and Reports of Engineering Pratices, 71). van HOORN, J.W.; van ALPHEN, J.G. Salt movement, leaching efficienty and leaching requirement. Agricultural and Water Management. v.4, p WOLT, J. D. Soil solution chemistry: applications to environmental science agriculture. New York: Wiley, p.

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).

Leia mais

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia

Leia mais

EFEITO DA SALINIDADE SOBRE O CRESCIMENTO EM PLANTAS JOVENS DE MILHO (Zea mays L.)

EFEITO DA SALINIDADE SOBRE O CRESCIMENTO EM PLANTAS JOVENS DE MILHO (Zea mays L.) EFEITO DA SALINIDADE SOBRE O CRESCIMENTO EM PLANTAS JOVENS DE MILHO (Zea mays L.) Rayane Mireli Silva Gomes¹, Maria Clara Gomes de Moraes², Carlos Roberto de Lima³, Levy Paes Barreto 4 Universidade Federal

Leia mais

PRODUÇÃO DO PIMENTÃO IRRIGADO COM DIFERENTES LÂMINAS DE REPOSIÇÃO

PRODUÇÃO DO PIMENTÃO IRRIGADO COM DIFERENTES LÂMINAS DE REPOSIÇÃO PRODUÇÃO DO PIMENTÃO IRRIGADO COM DIFERENTES LÂMINAS DE REPOSIÇÃO PIZOLATO NETO, A. 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ; CARDOZO, M.T.D. 3 ; GALBIATTI, J.A. 4 1 Estudante de Engenharia Agronômica do IFTM- Uberaba,

Leia mais

FLÁVIO FAVARO BLANCO Engenheiro Agrônomo. Orientador: Prof. Dr. MARCOS VINÍCIUS FOLEGATTI

FLÁVIO FAVARO BLANCO Engenheiro Agrônomo. Orientador: Prof. Dr. MARCOS VINÍCIUS FOLEGATTI TOLERÂNCIA DO TOMATEIRO À SALINIDADE SOB FERTIRRIGAÇÃO E CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE ÍONS ESPECÍFICOS PARA DETERMINAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO DO SOLO E NA PLANTA FLÁVIO FAVARO BLANCO Tese apresentada

Leia mais

Tabela 1. Efeito sobre a CE entre 3 várias combinações de, fertilizantes, quando o aporte em compara de N e. Combinações. Dose rate K 2 O.

Tabela 1. Efeito sobre a CE entre 3 várias combinações de, fertilizantes, quando o aporte em compara de N e. Combinações. Dose rate K 2 O. Em estufas, a salinidade do solo é causada pelo uso de adubos com baixo conteúdo de nutrientes, pela subida dos lençóis freáticos e pela utilização de águas salinas para irrigação. A salinização dos solos

Leia mais

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM TOMATEIRO SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO E FERTIRRIGADO COM DIFERENTES RAZÕES POTÁSSIO: CÁLCIO. Apresentação: Pôster

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM TOMATEIRO SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO E FERTIRRIGADO COM DIFERENTES RAZÕES POTÁSSIO: CÁLCIO. Apresentação: Pôster ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM TOMATEIRO SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO E FERTIRRIGADO COM DIFERENTES RAZÕES POTÁSSIO: CÁLCIO Apresentação: Pôster Carla Jamile Xavier Cordeiro 1 ; Francisco Ítalo Gomes Paiva

Leia mais

CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA

CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA Walker Gomes de Albuquerque 1, Carlos A. V. de Azevedo 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Maria

Leia mais

REDUÇÃO DA SALINIDADE E DA SODICIDADE EM SOLOS IRRIGADOS: AÇÃO DA IRRIGAÇÃO, LAVAGEM, CORRETIVOS QUÍMICOS E INSUMOS ORGÂNICOS

REDUÇÃO DA SALINIDADE E DA SODICIDADE EM SOLOS IRRIGADOS: AÇÃO DA IRRIGAÇÃO, LAVAGEM, CORRETIVOS QUÍMICOS E INSUMOS ORGÂNICOS REDUÇÃO DA SALINIDADE E DA SODICIDADE EM SOLOS IRRIGADOS: AÇÃO DA IRRIGAÇÃO, LAVAGEM, CORRETIVOS QUÍMICOS E INSUMOS ORGÂNICOS Fortaleza CE Abril - 2014 Lourival Ferreira Cavalcante CCA /UFPB, Areia,PB

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: 1981-1160 editorgeral@agraria.pro.br Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Eloi, Waleska M.; Duarte, Sergio N.; Soares, Tales M. Níveis de salinidade

Leia mais

PARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO

PARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco

Leia mais

SALINIDADE E MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO. II: EFEITOS SOBRE O RENDIMENTO DO MELOEIRO. 1 RESUMO

SALINIDADE E MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO. II: EFEITOS SOBRE O RENDIMENTO DO MELOEIRO. 1 RESUMO 376 Irriga, Botucatu, v. 11, n. 3, p. 376-383, julho-setembro, 2006 ISSN 1808-3765 SALINIDADE E MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO. II: EFEITOS SOBRE O RENDIMENTO DO MELOEIRO. Nildo da Silva

Leia mais

MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA

MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BIULCHI, P.A. 2 ; VASCONCELOS, R.F. 3 1 Estudante de Agronomia do CEFET Uberaba MG, bolsista FAPEMIG, e-mail:

Leia mais

EXTRATORES DE CÁPSULAS POROSAS PARA O MONITORAMENTO DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DO TEOR DE POTÁSSIO NA SOLUÇÃO DE UM SOLO

EXTRATORES DE CÁPSULAS POROSAS PARA O MONITORAMENTO DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DO TEOR DE POTÁSSIO NA SOLUÇÃO DE UM SOLO 785 Nota EXTRATORES DE CÁPSULAS POROSAS PARA O MONITORAMENTO DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DO TEOR DE POTÁSSIO NA SOLUÇÃO DE UM SOLO Ênio Farias de França e Silva,5 *; Gláucia Regina Anti 2,6 ; Quirino Augusto

Leia mais

EFEITO DA SALINIDADE E BIOFERTILIZANTES NA CULTURA DA ABOBRINHA

EFEITO DA SALINIDADE E BIOFERTILIZANTES NA CULTURA DA ABOBRINHA EFEITO DA SALINIDADE E BIOFERTILIZANTES NA CULTURA DA ABOBRINHA Jessilanne Plínia Barbosa de Medeiros Costa 1 ; Ricardo Carlos Pereira da Silva 2 ; Francisco Adênio Teixeira Alves 3 ; Maria Lilia Souza

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES LÂMINAS E ÉPOCA DE SUSPENSÃO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DO ALHO (Allium sativum L.)

EFEITO DE DIFERENTES LÂMINAS E ÉPOCA DE SUSPENSÃO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DO ALHO (Allium sativum L.) EFEITO DE DIFERENTES LÂMINAS E ÉPOCA DE SUSPENSÃO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DO ALHO (Allium sativum L.) TAVARES, W.A.C. 1 ; SILVEIRA, A.L. da 2 ; CRUZ, O.C. 3 ; BARRETO, A.C. 3 ; SANTANA, M.J. de 3 ; RESENDE,

Leia mais

Efeito de lâminas efetivas totais de água sobre a produtividade, açúcar total recuperável e atributos qualitativos da cana-de-açúcar, segunda ''soca''

Efeito de lâminas efetivas totais de água sobre a produtividade, açúcar total recuperável e atributos qualitativos da cana-de-açúcar, segunda ''soca'' Efeito de lâminas efetivas totais de água sobre a produtividade, açúcar total recuperável e atributos qualitativos da cana-de-açúcar, segunda ''soca'' Fernando Carvalho NASCIMENTO 1 ; Áureo Rodrigues PEREIRA

Leia mais

IT AGRICULTURA IRRIGADA

IT AGRICULTURA IRRIGADA 4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional

Leia mais

MELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação.

MELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação. MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.), NO ESTADO DE GOIÁS: ASPECTOS RELATIVOS À FENOLOGIA, DEMANDA HÍDRICA, FITOSSANIDADE E QUALIDADE DOS FRUTOS MELO, Christiane de Oliveira ; NAVES,

Leia mais

ESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR

ESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR ESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR Modalidade: ( ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( ) Superior ( x ) Pós-graduação Área: ( ) Química

Leia mais

Irrigação do cafeeiro

Irrigação do cafeeiro Irrigação do cafeeiro Quando, quanto e porque irrigar? André Luís Teixeira Fernandes Doutor em Engenharia de Água e Solo Pró Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão Universidade de Uberaba UNIUBE

Leia mais

Manejo de água em cultivo orgânico de banana nanica

Manejo de água em cultivo orgânico de banana nanica Manejo de água em cultivo orgânico de banana nanica Water management in organic cultivation of banana nanica PINTO, José Maria. Embrapa Semiárido, Petrolina, PE, jmpinto@cpatsa.embrapa.br; GALGARO, Marcelo.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ÍON NITRATO E PH NO TOMATEIRO SOB NÍVEIS DE SALINIDADE DO SOLO

DETERMINAÇÃO DO ÍON NITRATO E PH NO TOMATEIRO SOB NÍVEIS DE SALINIDADE DO SOLO DETERMINAÇÃO DO ÍON NITRATO E PH NO TOMATEIRO SOB NÍVEIS DE SALINIDADE DO SOLO P. R. F. Medeiros 1 ; E. F. F. Silva 2 ; S. N. Duarte 3 ; A. N. Santos 4 ; R. M. L. Dantas 4 RESUMO: Este trabalho teve como

Leia mais

Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano

Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano Wilma Bacelar Acioli Lins Campo Experimental Nativas do Cerrado bacelar@emater.go.gov.br ALVORADA DO NORTE DADOS DA REGIÃO Região,

Leia mais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS

TÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS TÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO

AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade

Leia mais

Tolerância da cultura do tomate à salinidade do solo em ambiente protegido

Tolerância da cultura do tomate à salinidade do solo em ambiente protegido 51 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.16, n.1, p.51 55, 2012 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 194.10 29/10/2010 Aprovado em 20/11/2011 Tolerância

Leia mais

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL

EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL Nome dos autores: Emerson de Castro Ferraz 1 ; Wembles Ribeiro dos Santos 1 ; Stefany Gregory Moura 1 ; Juara Leme de Oliveira 1 ; Adão Felipe

Leia mais

PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO

PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; PAULA, J.C. 3 ; BARRETO, A.C. 2 1 Estudante do curso de Agronomia do CEFET Uberaba

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES

Leia mais

RESPOSTA DO TOMATEIRO IRRIGADO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO *

RESPOSTA DO TOMATEIRO IRRIGADO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO * RESPOSTA DO TOMATEIRO IRRIGADO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ; BARRETO, A.C. 2 ; BEIRIGO, J.D.C. 3 ; SOUZA, S.S. de 4 * Projeto financiado pelo CNPq. 1 Estudante

Leia mais

Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização.

Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização. Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização. Tatiana da S. Duarte 1 ; Àguida G. Paglia 2 ; Cristiane B. Aldrighi 2 ; Roberta M. N.

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Caíke de Sousa Pereira 1* ; Antônio Veimar da Silva 2 1 Graduandos em Agronomia pela Universidade Estadual do Piauí UESPI,

Leia mais

Eficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco

Eficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco Eficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco M. Calgaro 1, W. L. Simões 2, M. B. Braga 3, J. M. Pinto 2, M.A de Souza 4, J.A. Lima 4 RESUMO:

Leia mais

Evapotranspiração da Cultura da Berinjela Irrigada com Diferentes Concentrações de Sais na Água.

Evapotranspiração da Cultura da Berinjela Irrigada com Diferentes Concentrações de Sais na Água. Evapotranspiração da Cultura da Berinjela Irrigada com Diferentes Concentrações de Sais na Água. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Débora Candeias Marques de Moura 2 ; Jacinto de Assunção Carvalho 2. 1 Universidade

Leia mais

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796

Leia mais

CULTIVO DE MANJERICAO VERDE EM FIBRA DE COCO FERTIIRRIGADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA

CULTIVO DE MANJERICAO VERDE EM FIBRA DE COCO FERTIIRRIGADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA CULTIVO DE MANJERICAO VERDE EM FIBRA DE COCO FERTIIRRIGADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Jessilanne Plínia Barbosa de Medeiros Costa 1 ; Ricardo Carlos Pereira da Silva ; Carla Jamile Xavier Cordeiro Silva 3 ;

Leia mais

SALINIZAÇÃO DO SOLO POR APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES EM AMBIENTE PROTEGIDO 1 RESUMO

SALINIZAÇÃO DO SOLO POR APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES EM AMBIENTE PROTEGIDO 1 RESUMO Irriga, Botucatu, v. 2, n., p. 35-43, janeiro-março, 2007 35 ISSN 808-3765 SALINIZAÇÃO DO SOLO POR APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES EM AMBIENTE PROTEGIDO Nildo da Silva Dias ; Sergio Nascimento Duarte 2 ; José

Leia mais

Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas

Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Miquéias Gomes dos

Leia mais

Tolerância da cultura do pepino à salinidade em ambiente protegido 1. Tolerance of cucumber crop to salinity in greenhouse

Tolerância da cultura do pepino à salinidade em ambiente protegido 1. Tolerance of cucumber crop to salinity in greenhouse Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.13, n.4, p.46 41, 29 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 179.7 22/11/27 Aprovado em 5/1/28 Tolerância da cultura do

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO

DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO Anderson S. Pereira Embrapa Meio Ambiente Rubens D. Coelho Esalq/USP José A. Frizzone

Leia mais

TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*)

TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo

Leia mais

SALINIDADE E MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO. I: EFEITOS SOBRE O CRESCIMENTO DE MELOEIRO. 1 RESUMO

SALINIDADE E MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO. I: EFEITOS SOBRE O CRESCIMENTO DE MELOEIRO. 1 RESUMO 28 Irriga, Botucatu, v. 11, n. 2, p. 28-218, abril-junho, 26 ISSN 188-3765 SALINIDADE E MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO. I: EFEITOS SOBRE O CRESCIMENTO DE MELOEIRO. Nildo da Silva Dias 1

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob

Leia mais

Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico

Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Bruna de Souza SILVEIRA 1 ; André Luís XAVIER 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO 2 ; Fernando

Leia mais

IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO*

IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO* IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO* ANTONIO FERNANDO OLITTA** KEIGO M I N A M I * * * INTRODUÇÃO O método de irrigação por gotejo foi desenvolvido em termos de uma agricultura intensiva e altamente produtiva,

Leia mais

Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch

Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO D FITOTECNIA CAPACITAÇÃO EM FERTIRRIGAÇÃO Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch Fertirrigação

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893 Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal

Leia mais

CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE

CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Carla Michelle da Silva 2 ; Antônio Veimar da Silva 3 ; Wagner Rogério

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS.

CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. Ricardo Antonio Ferreira RODRIGUES 1, Edmar José SCALOPPI

Leia mais

RESPOSTA DO MILHO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E DOSES DE CÁLCIO*

RESPOSTA DO MILHO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E DOSES DE CÁLCIO* RESPOSTA DO MILHO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E DOSES DE CÁLCIO* SILVEIRA, A.L. 1 ; REIS, H.P.O. 2 ; BARRETO, A.C. 3 ; SANTANA, M.J. 3 *Apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas

Leia mais

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE TOMATE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE CACHOS POR PLANTA.

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE TOMATE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE CACHOS POR PLANTA. PRODUÇÃO E QUALIDADE DE TOMATE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE CACHOS POR PLANTA. Daniel Aparecido Silva Batista ¹; Laurenia Oliveira Pessoni ²; Vinicius Samuel Martins ²; Mateus Simões Leite²; Luciano Donizete

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO Página 1311 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 João Batista dos Santos 1 ; Carlos Alberto Viera Azevedo 2 ; Lourival Ferreira Cavalcante 3 ; Napoleão

Leia mais

VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO

VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Gustavo Dantas Silva 1, Eusímio F. Fraga Júnior 2, Gilmar Jerônimo da Silva Junior 3, Hanna Eduarda

Leia mais

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro

Leia mais

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Vantagens do Cultivo em Substratos Maior produtividade, maior precocidade e maior

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA, IRRIGADA COM DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA

VIABILIDADE ECONÔMICA DO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA, IRRIGADA COM DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA VIABILIDADE ECONÔMICA DO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA, IRRIGADA COM DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 ; PEREIRA, W.E. 3 1 Estudante do curso de Agronomia

Leia mais

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador

Leia mais

NILDO DA SILVA DIAS Universidade Federal Rural do Semi-Árido

NILDO DA SILVA DIAS Universidade Federal Rural do Semi-Árido NILDO DA SILVA DIAS Universidade Federal Rural do Semi-Árido Concepção científica: Solos Irrigação Controle de agroquímicos Qualidade da água Manejo integrado da irrigação: base para o desenvolvimento

Leia mais

BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO IRRIGADO

BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO IRRIGADO BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO IRRIGADO 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 2 Arthur Luan Dias Cantarelli; 3 Iêdo Teodoro. 1 Universidade Federal de Alagoas. Centro

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE UM SOLO SALINIZADO DEVIDO A EXCESSO DE FERTILIZANTES EM AMBIENTE PROTEGIDO. 1 RESUMO

RECUPERAÇÃO DE UM SOLO SALINIZADO DEVIDO A EXCESSO DE FERTILIZANTES EM AMBIENTE PROTEGIDO. 1 RESUMO 422 Irriga, Botucatu, v. 12, n. 3, p. 422-428, julho-setembro, 2007 ISSN 1808-3765 RECUPERAÇÃO DE UM SOLO SALINIZADO DEVIDO A EXCESSO DE FERTILIZANTES EM AMBIENTE PROTEGIDO. Sergio Nascimento Duarte 1

Leia mais

VII Semana de Ciência Tecnologia IFMG campus

VII Semana de Ciência Tecnologia IFMG campus Avaliação do efeito do corretivo líquido sobre o ph, Ca 2+, Mg 2+, porcentagem de saturação por bases (V) e alumínio (m) em um Latossolo Vermelho distroférrico André Luís Xavier Souza 1 ; Fernando Carvalho

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na

Leia mais

Produção Integrada VIABILIDADE TECNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO MELÃO SOB SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO

Produção Integrada VIABILIDADE TECNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO MELÃO SOB SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Produção Integrada VIABILIDADE TECNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO MELÃO SOB SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Joston Simão de Assis 1 ; Nivaldo Duarte Costa 2 ; José Maria Pinto 3 1

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICA SOB DE DIFERENTES LÂMINAS E TENSÕES DE ÁGUA NO SOLO JOAQUIM ALVES DE LIMA JUNIOR 1, GERALDO MAGELA PEREIRA 2 ; LUCIANO OLIVEIRA GEISENHOFF 3, IZABELE PEREIRA ANDRADE 4, WELLIGTON

Leia mais

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES Keison Pereira SOUZA* INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa) é uma hortaliça da familia Asteraceae, de origem Asiática.com o crescimento

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO*

EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO* EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO* Paulo S. de Sousa 1, Francisco de Q. Porto Filho 2, José F. de Medeiros 2, Thiago de O. Mesquita 3 Cícero J. da S. Oliveira

Leia mais

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador

Leia mais

COEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO

COEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO COEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO RESENDE, B.P.M.C. 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ; SILVEIRA, A.L. da 3 ; TAVARES, W.A. 1 ; BARRETO, A.C. 2 ; CRUZ, O.C. 2 1 Estudante de Tecnologia de Irrigação e Drenagem

Leia mais

INTRODUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIA DE NUTRIÇÃO VEGETAL VIA FERTIRRIGAÇÃO

INTRODUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIA DE NUTRIÇÃO VEGETAL VIA FERTIRRIGAÇÃO INTRODUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIA DE NUTRIÇÃO VEGETAL VIA FERTIRRIGAÇÃO 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Mapeamento e Melhoria de Processos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

Efeito do raleio de frutos na produtividade de tomate

Efeito do raleio de frutos na produtividade de tomate Efeito do raleio de frutos na produtividade de tomate Tiago PARCA¹,²; Diorge de OLIVEIRA²; Willian DUARTE²; Luciano GOLÇALVES³ ¹Técnico em Agricultura Técnico em Zootecnia, ²Estudante de Agronomia. ³Professor

Leia mais

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G. EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.SANTOS O conhecimento da absorção e do acúmulo de nutrientes nas diferentes

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT460 Olericultura Geral

Programa Analítico de Disciplina FIT460 Olericultura Geral 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 Períodos - oferecimento:

Leia mais

DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA

DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO GERÊNCIA DE PÓSGRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO CV. SUNRISE SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA

DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO CV. SUNRISE SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO CV. SUNRISE SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Gian Carlo Carvalho¹; Arthur José Mendes Pamponet²; Eugênio Ferreira Coelho³; Afrânio dos

Leia mais

DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL

DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Gessi Ceccon 2, Eder Comunello 2, Fábio Régis de Souza 3 1. Introdução A área cultivada com milho safrinha

Leia mais

Tomate Hidropônico em Vaso. Victor de Souza Almeida MSc. Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa - UFV

Tomate Hidropônico em Vaso. Victor de Souza Almeida MSc. Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa - UFV Tomate Hidropônico em Vaso Victor de Souza Almeida MSc. Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa - UFV Sumário Introdução Variedades (Grupos) Estruturas para Cultivo Cultivo em Vaso Solução Nutritiva

Leia mais

ORGANIC FERTILIZER AND POTASSIC FERTIGATION IN WINE VINE 'SYRAH' II: PHENOLIC COMPOSITION

ORGANIC FERTILIZER AND POTASSIC FERTIGATION IN WINE VINE 'SYRAH' II: PHENOLIC COMPOSITION ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO EM CULTIVO DE BETERRABA SOB DIFERENTES MANEJOS DE FERTIRRIGAÇÃO E SALINIDADE A. O Silva 1, A. V. R Almeida 2, D. B. Nogueira 2, A. E Klar 3 RESUMO: Visando monitorar e simular

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ Francisco Solon Dantas Neto (1); Tarcísio Da Silveira Barra (1) Eng.º Agrº, Pós-graduação em Agrometeorologia, DEA/UFV, CEP:

Leia mais

MONITORAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DA SOLUÇÃO DO SOLO PARA O MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA CULTURA DO PIMENTÃO 1

MONITORAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DA SOLUÇÃO DO SOLO PARA O MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA CULTURA DO PIMENTÃO 1 MONITORAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DA SOLUÇÃO DO SOLO PARA O MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA CULTURA DO PIMENTÃO 1 B. L. Santoro 2 ; C. F. Souza 3 ; L. M. Sato 2 ; R. M. Bonilha 2 ; R. C. M. Pires

Leia mais

TOLERÂNCIA DO MILHO À SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO

TOLERÂNCIA DO MILHO À SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO TOLERÂNCIA DO MILHO À SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO F.F. BLANCO 1, M.S. LOURENÇÃO 2, M.V. FOLEGATTI 3 RESUMO: O objetivo do presente estudo foi verificar a tolerância do milho à salinidade da água de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA ALFACE AMERICANA (Lactuca sativa) SUBMETIDA A DIVERSOS NÍVEIS DE SALINIDADE.

DESENVOLVIMENTO DA ALFACE AMERICANA (Lactuca sativa) SUBMETIDA A DIVERSOS NÍVEIS DE SALINIDADE. DESENVOLVIMENTO DA ALFACE AMERICANA (Lactuca sativa) SUBMETIDA A DIVERSOS NÍVEIS DE SALINIDADE. S. B. T. SANTOS 1 ; S. M. de MENEZES 2 ; D. F. LIMA 2 ; D. T. S. BARROS 2 ; D. P. dos SANTOS 3 ; M. A. L.

Leia mais

MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003

MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,

Leia mais

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DA CULTURA DO TOMATE PARA DIFERENTES LÂMINAS*

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DA CULTURA DO TOMATE PARA DIFERENTES LÂMINAS* FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DA CULTURA DO TOMATE PARA DIFERENTES LÂMINAS* CAMPOS, T.M. 1 ; SOUZA, S.S. de 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ;VIEIRA, T.A. 3 ; PEREIRA, U.C. 4 ; BEIRIGO, J.D.C. 4 *Parte de projeto financiado

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.

Leia mais

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza

Leia mais

IT AGRICULTURA IRRIGADA

IT AGRICULTURA IRRIGADA 4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais

Influência de doses de fósforo e de nitrogênio na produção de abobóra híbrida, tipo tetsukabuto, na região norte de Minas Gerais

Influência de doses de fósforo e de nitrogênio na produção de abobóra híbrida, tipo tetsukabuto, na região norte de Minas Gerais Influência de doses de fósforo e de nitrogênio na produção de abobóra híbrida, tipo tetsukabuto, na região norte de Minas Gerais Sanzio Mollica Vidigal¹; Dilermando Dourado Pacheco¹; Cláudio Egon Facion¹

Leia mais

Manejo de adubação da cebola NOMAD

Manejo de adubação da cebola NOMAD www.seminis.com.br Manejo de adubação da cebola OMAD A demanda de nutrientes é influenciada por fatores como cultivares e condições de clima e de solo. O conhecimento da demanda versus as quantidades O

Leia mais

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO PARA DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO PARA DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO PARA DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO CAVALCANTI, R.A. 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ; DEAMO, J.C.M. 1 ; VIEIRA, T.A. 3 1 Estudante de Tecnologia de Irrigação e Drenagem

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE INTRODUÇÃO

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE INTRODUÇÃO Acúmulo de biomassa em planta de gergelim irrigada com águas salinas em solo com biofertilizante bovino G. G. de Sousa 1 ; P. G. R. de Sousa 2 ; J. B. de O. Silva 5 ; G. L. da Silva 3 ; V. dos S. Rodrigues

Leia mais