DETERMINAÇÃO DO ÍON NITRATO E PH NO TOMATEIRO SOB NÍVEIS DE SALINIDADE DO SOLO

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1 DETERMINAÇÃO DO ÍON NITRATO E PH NO TOMATEIRO SOB NÍVEIS DE SALINIDADE DO SOLO P. R. F. Medeiros 1 ; E. F. F. Silva 2 ; S. N. Duarte 3 ; A. N. Santos 4 ; R. M. L. Dantas 4 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo determinar a concentração do íon Nitrato e o monitoramento do ph da solução do solo, das folhas e frutos da cultura do tomate em ambiente protegido. Os tratamentos foram dois manejo de fertirrigação e seis níveis de salinidade do solo. O experimento foi na área experimental do Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP. O delineamento estatístico adotado foi o aleatorizado em blocos completos, com quatro repetições. Como principais conclusões, os níveis de salinidade do solo provocaram uma variação nos valores de Nitrato e ph de ambas as partes das plantas e a partir do manejo de fertirrigação com controle da solução do solo, recomenda-se a manutenção do nível de salinidade 2 ds m -1 em relação a quantificação dos teores para a solução do solo, nas folhas e frutos do tomate. PALAVRAS CHAVES: irrigação localizada, sais fertilizantes, ambiente protegido DETERMINATION OF NITRATE ION AND PH IN THE TOMATO CROP UNDER LEVELS OF SOIL SALINITY ABSTRACT: The aim was to determine the concentration of NO3- and ph of soil solution, of leaf and fruits of tomato crop in protecting environment. The treatments were two types of fertirrigation management and six levels of soil salinity. The experiment was conducted at the Department of Biosystems Engineering at ESALQ/USP, Piracicaba/SP. The statistic design was randomized in blocks, with 4 repetitions. As conclusions, the levels of soil salinity had modified the values of NO3- and ph in the parts of the plants, from of fertirrigation management M2 with the level salinity of 2. ds m -1. KEY WORKS: trickle irrigation, fertilizer salts, protected environment INTRODUÇÃO O conhecimento da composição química da solução do solo pode auxiliar nas estimativas da taxa de ciclagem dos elementos químicos e no fluxo de nutrientes (Miranda et al., 26). 1 Bolsista Pós-Doutorado, Departamento de Tecnologia Rural, UFRPE. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos - CEP: Recife/PE. Fone: (81) prfmede@yahoo.com.br. 2 Prof. Adjunto, Depto de Tecnologia Rural, UFRPE, Recife, PE. 3 Prof. Associado, Depto de Engenharia de Biossistemas, ESALQ/USP, Piracicaba, SP. 4 Pós-Graduando, Depto de Tecnologia Rural, UFRPE, Recife, PE.

2 Segundo Lao et al. (24), a solução do solo em casa de vegetação, deve ser controlada pelo monitoramento se aplicadas elevadas quantidades de nitrato, pois este elemento é muito móvel no perfil, sendo observadas variações para este nutriente no tempo e no espaço. A alta mobilidade do nitrato no solo justifica a enorme preocupação ambiental em relação ao manejo dos sais fertilizantes aplicados via fertirrigação. Monitoramentos periódicos da solução do solo devem ser frequentes, principalmente quando se utiliza solos em ambientes livres da lixiviação a partir da precipitação, em locais de elevado uso de sais fertilizantes a partir da fertirrigação com irrigações de baixa intensidade e elevada frequência, em ciclos sucessivos. A composição química da solução de solo varia em função do ph, adição de produtos químicos, das condições de oxi-reduções, do manejo do solo e também do clima (Meurer; Anghinoni, 24). O ph da rizosfera é reduzido pela absorção radicular de NH 4+, e aumenta quando o NO 3- é absorvido pelas plantas (Huber e Thompson, 27). Segundo Malavolta (26), do ponto de vista do aproveitamento dos nutrientes pelas plantas, o ph parece ser a variável com maior influência na disponibilidade de nutrientes. Com isso, este trabalho teve como objetivo determinar a concentração do íon Nitrato e o monitoramento do ph da solução do solo, das folhas e frutos da cultura do tomate em ambiente protegido com solo argiloso, a partir de dois manejos de fertirrigação e seis níveis de salinidade do solo. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em ambiente protegido na área experimental do Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP, com a cultura do tomate, cultivar Débora Plus. A irrigação foi localizada por gotejamento, os emissores com vazão nominal de 4 L h -1. Para auxiliar as irrigações, o método de manejo por tensiometria, as irrigações eram realizadas quando a tensão na cápsula cerâmica atingia 2 kpa e somente durante o tempo necessário para que a umidade do solo retornasse à capacidade de campo (5 kpa). Foi utilizado o material de solo classificado como Nitossolo Vermelho Eutrófico (serie Luiz de Queiroz ) de textura franco-argiloso acondicionado em vasos de 25 L. Os tratamentos foram: dois tipos de manejo de fertirrigação (M1 e M2) interagindo com seis níveis iniciais de salinidade do solo (1,; 2,; 3,; 4,; 5, e 6, ds m -1 ) a partir dos seguintes sais fertilizantes, Nitrato de Cálcio, Nitrato de Potássio, Fosfato Monoamônico, Fosfato Monopotássico, Sulfato de Potássio e Sulfato de Magnésio. Os dois manejos de fertirrigação tiveram os mesmos níveis de salinidade inicial. No manejo M1, que é o manejo tradicional de fertirrigação, obedecendo a marcha de absorção de nutrientes da cultura do tomate sem o controle do nível inicial de salinidade do solo; Já o manejo M2, teve como objetivo principal controlar o nível inicial de salinidade através de medições da condutividade elétrica da solução do solo extraída por extratores de capsula porosa. A condutividade elétrica da solução do solo era corrigida pelo método padrão da pasta saturada, para determinação da salinidade do solo. Os seis níveis de salinidade do solo foram aplicados antes do transplantio independente do manejo de fertirrigação adotado, de forma a simular solos salinos em seis diferentes

3 níveis provocados por excesso de sais fertilizantes em ambiente protegido. A salinização inicial do solo foi por meio da aplicação de solução salina a partir da mistura dos sais fertilizantes e o auxilio da curva artificial de salinização do solo que relaciona concentração dos sais com a condutividade elétrica da solução do solo. As parcelas foram distribuídas (sorteadas) em quatro blocos, sendo cada bloco considerado uma repetição. O delineamento experimental adotado foi o de blocos aleatorizados completos com quatro repetições, ficando os fatores estudados arranjados no esquema fatorial 6 x 2, totalizando 48 unidades experimentais. Os variáveis do solo foram obtidas mediante solução do solo, e nas folhas e frutos mediante maceração. Os dados de Nitrato foram obtidos a partir de um analisador de íon especifico (mg L -1 ) e os dados de ph mediante um potenciômetro digital, ambos ao final do ciclo da cultura. Estatisticamente os dados foram analisados com o auxílio do programa SAS. RESULTADOS E DISCUSSÃO A salinidade do solo teve influência sobre as características ph e NO 3- da solução do solo, da folha e fruto, em nível de 1% de probabilidade, com efeito linear. O tipo de manejo de fertirrigação e a interação entre os fatores salinidade e manejo de fertirrigação também foram significativos em tais características, em nível de 1 e 5% de probabilidade, respectivamente (Tabela 1). A salinidade teve influencia nos valores de Nitrato, porém somente quando o nível de salinidade foi controlado durante todo o ciclo, para o manejo de fertirrigação que obedece somente a marcha de absorção de nutrientes da cultura, tais valores não se diferenciam. Resultado semelhante ocorreu com o ph das folhas e frutos. Tais valores assumem tendência crescente com o aumento da salinidade do solo, resultado este esperado, porém de intensidade bastante distintas; nas folhas estes podem ser quatro vezes maior se comparado com o solo e os frutos. Já para o monitoramento do ph, observa-se tendência decrescente nas folhas e crescente no solo, refletindo assim, a seleção de absorção e/ou desequilíbrio quantitativo de íons pelas plantas devido aos elevados níveis de salinidade do solo. A tendência crescente dos valores de Nitrato também reflete as relações solo/planta, solo/fruto e planta/fruto. Porém a relação Nitrato/pH, esta assume tendências decrescentes para solo/planta e solo/fruto. Essas associações baseiam-se na idéia de que o teor de nitrato (NO 3- ) na seiva da planta depende do teor de nitrato na solução do solo, e o teor de nitrato da solução do solo depende do ph da solução do solo. O teor de nitrato nas plantas depende da disponibilidade de água e de outros nutrientes na planta e, principalmente, da disponibilidade de nitrato na solução do solo (Malavolta, 26). CONCLUSÕES Os níveis de salinidade do solo provocaram uma variação nos valores de Nitrato em um gradiente de 115 a 7115 mg L -1, porém para o ph esta variação foi de apenas 4,1 a 6,9. O manejo de fertirrigação com controle da solução do solo obteve influencia satisfatória na concentração do íon Nitrato, em que recomenda-se a manutenção do nível de salinidade da solução do solo de 2 ds m -1 para o solo, folhas e frutos de tomate.

4 ph ph P. R. F. Medeiros et al. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao MCT, ao CNPq, a CAPES/PNPD, a FACEPE, a FAPESP, pelo apoio financeiro a esta pesquisa, por meio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Engenharia da Irrigação (INCTEI). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HUBER, D.M.; THOMPSON, L.A. Nitrogen and plant disease. In: DALTNOFF,L.E.; ELMER, W.H.; HUBER, D.M. (Ed). Mineral nutrition and plant disease. Brasilia:Saint Paul; M. N. Tropical Plant Pathology Press, 27. p LAO, M.T.; JIMÉNEZ, S.; EYMAR, E.; FERNÁNDEZ, E.J. Nutrient levels of the solution obtained by means of suction cups in intensive tomato cultivation. Phyton, Buenos Aires, v. 4, n. 7, p , 24. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, p. MEURER, E.J.; ANGHINONI, I. A solução do solo. In: MEURER, E. Fundamentos de química do solo. 2. ed. Porto Alegre: Genesis, 24. p MIRANDA, J.; COSTA, L.M.; RUIZ, H.A.; EINLOFT, R. Composição química da solução de solo sob diferentes coberturas vegetais e análise de carbono orgânico solúvel no deflúvio de pequenos cursos de água. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.3, p , 26. (A) (D) N = 1811,4 CEes - 19 R² =,91 (C) ph = 6,4 -,28 CEes R² =,93 (B) N = 257,1 CEes + 63,33 R² =,88 Figura 1. Diagrama de dispersão e equação de ajuste para os valores do íon Nitrato e ph do solo (A e D), da Folha (C e D) e dos frutos (B) cultura do tomate em função dos níveis de salinidade do solo 5 N = 457 CEes R² =,94 (E) ph =,35 CEes + 4,86 R² =,93

5 Tabela 1. Resumo da análise da variância para as análises de ph e NO3- da solução do solo, folha e fruto submetidas a diferentes níveis de salinidade do solo e tipos de manejo de fertirrigação Estatística F Fontes de Solo Folha Fruto Variação NO 3- ph NO 3- ph NO 3- ph Salinidade,84 ** 17,68 ** 2,89 ** 13,65 **,56 ** 6,8 ns Linear,9 ** 75,96 **,98 ** 6,59 ns 1,23 ** 3,74 ns Quadra,32 ns 6,39 * 1,1 ns 2,36 ns,36 ns 22,35 ** Manejo,5 ns 47,61 **,71 ns 27,94 ns 2,36 ns 3,83 ns (S) x (M) 1,31 ns 6,23 ** 6,37 ns 2,75 **,96 * 3,78 ** CV (%) 32,96 5,42 22,69 8,98 17,56 3,12 Médias M1 628,63a 5,11b 56289,1a 4,79a 693,3a 4,26a M2 6753,44a 5,69a 59677,5a 4,69a 783,3a 4,34a * e ** significativo a 5% e a 1% de probabilidade, respectivamente. ns - não significativo; médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de,5 de probabilidade

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