1 9460/08 ADD 2 GT/bdn DG H 1 B

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1 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 21 de Maio de /08 ADD 2 ASIM 39 COAFR 150 COEST 101 ADENDA À NOTA PONTO "I/A" Do: Secretariado-Geral do Conselho Para: Comité dos representantes permanentes / Conselho Assunto: Declaração comum sobre uma Parceria para a Mobilidade entre a União Europeia e Cabo Verde A República de Cabo Verde, a Comunidade Europeia, e o Estados membros da União Europeia participantes, a saber o Reino da Espanha, a República Francesa, o Grão- Ducado do Luxemburgo e a República Portuguesa (adiante designados "Os Signatários"); AGINDO no quadro existente para a sua cooperação, nomeadamente o Acordo de Parceria de Cotonou, e a Parceria Especial entre a União Europeia e a República de Cabo Verde (adiante designados, respectivamente, "a UE" e "Cabo Verde") aprovado pelo Conselho da União Europeia, a 19 de Novembro de 2007, e o seu plano de acção, os quais referem-se, de forma específica, às questões migratórias; CONSCIENTES das vantagens e das possibilidades que uma migração bem gerida pode trazer, tanto aos migrantes como aos Signatários; CONFIRMANDO o seu engajamento para facilitar o movimento das pessoas entre Cabo Verde e a UE, trabalhando para assegurar uma melhor gestão dos fluxos migratórios, incluindo os fluxos migratórios clandestinos; 1

2 RELEMBRANDO a Abordagem Global sobre a migração adoptada pelo Conselho da União Europeia, e nomeadamente as Conclusões do Conselho da União Europeia sobre as Parcerias para a Mobilidade e a Migração Circular no âmbito da Abordagem Global adoptadas a 10 de Dezembro de 2007, a Comunicação da Comissão Europeia "sobre a Migração Circular e as Parcerias para a Mobilidade entre a União Europeia e países terceiros", adoptada a 16 de Maio de 2007, as Conclusões e o Plano de Acção da Conferência Ministerial de Rabat sobre a migração e o desenvolvimento de Julho de 2006 e, saudando a adopção pela 2ª Cimeira UE-África, a 09 de Dezembro de 2007, de uma Parceria sobre a Migração, a Mobilidade e o Emprego; CONSIDERANDO os Acordos bilaterais relativos à migração já concluídos entre Cabo Verde e alguns Estados membros; DECIDIRAM por uma Parceria para a Mobilidade, baseada na reciprocidade, tendo como objectivos facilitar o movimento das pessoas entre os seus territórios, bem como a migração legal - nomeadamente a migração circular e temporária -, desenvolver uma verdadeira cooperação sobre a migração e o desenvolvimento, e prevenir e combater a migração clandestina, o tráfico de migrantes e o tráfico de seres humanos, incluindo a promoção de uma política eficaz em matéria de retorno e de readmissão, assegurando o respeito peos Direitos do Homem e tendo em conta a situação dos migrantes, e em conformidade com o desenvolvimento socio-económico dos Signatários. Para isso, eles reforçarão o seu diálogo e a sua cooperação sobre as questões de migração, nomeadamente com o objectivo de se esforçar para: Mobilidade, migração legal e integração 1. Promover um melhor quadro para a mobilidade legal, sustentado por um reforço das medidas de informação, de integração e de protecção para os migrantes, visando tirar proveito das oportunidades existentes nos mercados de trabalho, e a reduzir os riscos ligados à migração clandestina e ao tráfico de seres humanos; 2

3 2. Informar os potenciais migrantes sobre os canais de migração legal para a UE, sobre as possibilidades de emprego nos Estados membros tendo em conta a situação dos mercados de trabalho nacionais, bem como sobre os perigos da migração e do trabalho clandestinos; informar sobre a situação do mercado de trabalho em Cabo Verde; promover a formação e as medidas de apoio, antes da partida, para os trabalhadores temporários, e encorajar a migração circular dos trabalhadores; 3. Reforçar a capacidade institucional e administrativa cabo-verdiana para gerir a migração nomeadamente em matéria de asilo e de protecção dos refugiados -, através da formação e intercâmbio de especialistas e de boas práticas. Atenção especial será dispensada às acções legislativas, ao desenvolvimento institucional e operacional, e à promoção das políticas migratórias; 4. Melhorar a protecção social dos migrantes em situação regular; 5. Desenvolver um diálogo sobre as questões de visto de curta duração, com o objectivo de facilitar a mobilidade de certas categorias de pessoas; Migração e desenvolvimento 6. Acompanhar a cooperação com as Comunidades cabo-verdianas no estrangeiro reforçando os laços com a diáspora, e acompanhar a diáspora nos seus esforços de contribuir para o desenvolvimento de Cabo Verde; contribuir para a reforma do sector financeiro para criar as condições favoráveis aos investimentos da diáspora no país de origem, facilitar as remessas dos migrantes e encorajar a implementação de produtos financeiros adaptados às necessidades dos migrantes e dos beneficiários das remessas, a fim de contribuir para a melhoria do impacto destas remessas no desenvolvimento de Cabo Verde e de favorecer o uso destas remessas para efeitos de investimentos; 7. Atenuar os efeitos negativos da emigração de pessoas altamente qualificadas e desenvolver respostas apropriadas, nomeadamente através de políticas de encorajamento ao regresso temporário ou definitivo visando especificamente os 3

4 migrantes cabo-verdianos e os nacionais europeus de origem cabo-verdiana altamente qualificados; promover a migração temporária dos cidadãos caboverdianos altamente qualificados a fim de melhorar as suas qualificações, e facilitar o reconhecimento das competências e das qualificações; desenvolver o intercâmbio de estudantes, de pesquisadores e de especialistas, desenvolver programas de formação e de trabalho temporário; 8. Apoiar o regresso voluntário e a reintegração sustentável dos migrantes regressados, graças à implementação de mecanismos apropriados; informar os cidadãos caboverdianos no estrangeiro sobre a situação do mercado de trabalho e sobre as perspectivas de trabalho e oportunidades de negócios no seu país de origem bem como sobre as possibilidades de regresso; reforçar a cooperação sobre a formação dos trabalhadores migrantes candidatos ao regresso; contribuir para o desenvolvimento do espírito de empresa e reforçar o quadro jurídico para o investimento e os negócios; e desenvolver uma reflexão sobre a dimensão social da migração no país de origem; Gestão das fronteiras, documentos de identificação e de viagem, luta contra a migração clandestina e o tráfico de seres humanos 9. Reforçar os esforços com vista a combater a migração clandestina e o tráfico de seres humanos, bem como as capacidades de gestão das fronteiras aéreas e marítimas; reforçar a segurança dos documentos de viagem, dos documentos de identificação e das autorizações de residência; desenvolver as capacidades de Cabo Verde em matéria de fiscalização bem como de pesquisa e de salvamento no mar; 10. Facilitar os projectos de geminação e as iniciativas dos Estados membros no domínio da gestão das fronteiras, tendo em conta o papel da Agência Frontex (Agência europeia para a gestão da cooperação operacional nas fronteiras externas dos Estados membros da União Europeia) como facilitador e/ou coordenador da cooperação operacional no domínio da gestão da segurança nas fronteiras entre os Estados membros e países terceiros; 4

5 11. Promover, no quadro de um entendimento de trabalho, o desenvolvimento de uma ampla cooperação operacional entre a Agência Frontex e as autoridades de Cabo Verde, representadas pela Polícia Nacional de Cabo Verde, com o objectivo de combater a imigração ilegal e os crimes transfronteiriços que lhe são associados através de controlos nas fronteiras, bem como de reforçar a segurança nas fronteiras entre os Estados membros da UE e Cabo Verde; 12. Desenvolver um diálogo sobre a questão da readmissão das pessoas em situação irregular, com vista a assegurar uma cooperação eficaz para o seu regresso; 13. Realizar campanhas publicitárias e de advertência para consciencializar a população para os riscos ligados à imigração clandestina e às ameaças de exploração e de tráfico de seres humanos. Implementação 14. A Parceria para a Mobilidade foi concebida como um quadro evolutivo a longo prazo baseado num diálogo político, que será desenvolvido no quadro geral das relações existentes entre a Comunidade Europeia e os seus Estados membros e Cabo Verde e evoluirá ao longo dos tempos. 15. A UE decide contribuir para a implementação da Parceria através das iniciativas comunitárias e as dos Estados membros participantes, no limite de suas respectivas competências, de acordo com os procedimentos aplicáveis e respeitando o princípio de preferência comunitária. As agências comunitárias, em particular a Frontex, serão envolvidas na implementação da Parceria. A Parceria mantém-se aberta a qualquer outro Estado membro que nela queira participar. 16. Para definir melhor as questões de interesse comum relativas à migração, os Signatários decidem desenvolver um perfil migratório de Cabo Verde e continuar o seu diálogo e suas consultas, num espírito de Parceria. Eles decidem reunir-se, pelo menos, duas vezes por ano a um nível apropriado, a fim de reavaliar as prioridades, 5

6 e de continuar o desenvolvimento da Parceria, em caso de necessidade. A implementação da Parceria será assegurada a nível operacional pelo Grupo Local de Seguimento criado no âmbito da Parceria Especial, ao qual serão associados, sempre que necessário, os diversos outros actores envolvidos na Parceria para a Mobilidade. 17. Com vista a implementar a Parceria para a Mobilidade, os participantes confirmam a sua intenção no que diz respeito às iniciativas em anexo à presente declaração (adiante designado, "Anexo"), no limite dos meios financeiros disponíveis. Eles decidem reforçar a boa coordenação dos seus respectivos esforços, e a implementação regular do Anexo, que contém uma lista das actividades propostas. 18. Em caso de necessidade, os Signatários procederão a uma avaliação desta Parceria. 19. As disposições da presente declaração comum não são concebidas para criar direitos ou obrigações em virtude do direito internacional. Feito em Pela República de Cabo Verde Pela Comunidade Europeia Pelo Reino da Espanha Pela República Francesa Pelo Grão-Ducado do Luxemburgo Pela República Portuguesa 6

7 Anexo relativo às actividades propostas No quadro da Parceria para a Mobilidade, os participantes confirmam a sua intenção de empreender as seguintes iniciativas: 1. Seguimento e conhecimento dos fluxos migratórios Objectivo: Análise dos fluxos migratórios a fim de determinar as necessidades e de melhorar a adequação das políticas migratórias i. Proposta de realizar e de implementar regularmente um perfil migratório detalhado de Cabo Verde, que terá a vocação de ajudar as entidades decisoras em Cabo Verde a definir e a implementar as políticas mais adequadas, e os diferentes doadores a sustentar, o melhor possível, estes esforços. Este documento permitirá um melhor conhecimento dos fenómenos migratórios que afectam Cabo Verde, nomeadamente o seu impacto sobre o desenvolvimento deste país e a situação das populações cabo-verdianas ou de origem cabo-verdiana que residam no estrangeiro, especialmente na UE. 2. Emprego, gestão e facilitação da migração legal e integração Objectivo: Desenvolver as oportunidades de emprego tanto em Cabo Verde como no estrangeiro, facilitar a emigração legal de cidadãos cabo-verdianos, prinicpalmente para efeitos de emprego, assegurando a boa gestão, e reforçar a integração dos migrantes cabo-verdianos nas suas sociedades de acolhimento. i. Com base, nomeadamente na experiência adquirida aquando da implementação do "Centro de Apoio ao Migrante no País de Origem" (CAMPO), proposta da República Portuguesa de desenvolver, com o apoio da Comunidade e dos outros Estados membros interessados, e em colaboração com as autoridades de Cabo Verde, as actividades deste centro, cujo papel poderia consistir em fornecer informações aos 7

8 potenciais migrantes sobre as possibilidades de migração legal nos Estados membros participantes, sobre as ofertas de emprego disponíveis tanto em Cabo Verde como nestes Estados, sobre os serviços de preparação e de formação prévias à sua partida, e sobre os serviços de informação e de assistência aos migrantes cabo-verdianos desejosos de regressar ao seu país de origem para aí exercer uma actividade assalariada ou independente (apoio à reinserção económica e social). ii. Proposta da República Portuguesa de continuar a promover a admissão de certas categorias de trabalhadores cabo-verdianos, nomeadamente a título temporário e numa óptica de migração circular, através da assinatura, com o Governo de Cabo Verde, de um novo protocolo sobre as questões de migração alargando o alcance do Protocolo sobre a migração temporária dos trabalhadores cabo-verdianos para a prestação de trabalho em Portugal, assinado pelas duas partes a 18 de Fevereiro de iii. Proposta da República Portuguesa de desenvolver um instrumento bilateral de cooperação entre o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) da República Portuguesa e o seu homólogo caboverdiano, com o objectivo de simplificar e de reforçar a eficácia dos procedimentos de migração dos trabalhadores. iv. Proposta do Reino da Espanha de lançar, em benefício de Cabo Verde, um programa de escolas - ateliers visando facilitar a integração dos aprendizes, nomeadamente graças a acções de formação sobre o mercado de trabalho em Cabo Verde, para responder às necessidades de mão-deobra identificadas por este país. Os outros Estados membros interessados e a Comunidade Europeia poderão, se for o caso, associar-se a este programa. O Reino da Espanha propõe igualmente apoiar o desenvolvimento de iniciativas empresariais provenientes das mulheres. 8

9 v. Proposta da República Francesa de iniciar um certo número de actividades profissionais para os migrantes cabo-verdianos e de não se opor à situação do emprego nos sectores em questão. Esta abertura do mercado de trabalho será uma componente do Acordo bilateral sobre a gestão concertada dos fluxos migratórios. vi. Proposta dos Estados membros signatários de favorecer o desenvolvimento das Parcerias já concluídas entre a Universidade de Cabo Verde e as Instituições de Ensino Superior na UE, e de facilitar a conclusão de Parcerias similares com outros estabelecimentos para, nomeadamente, promover intercâmbios de estudantes e de docentes, em particular graças à concessão de bolsas de estudo. A Comunidade europeia apoiará estes esforços no âmbito dos programas de suporte à cooperação existentes entre Instituições de Ensino Superior. Os Estados membros envolvidos facilitarão também a concessão de autorizações de residência associadas a tais intercâmbios, respeitando as regras comunitárias existentes. vii. Proposta de Cabo Verde e dos Estados membros envolvidos de examinar as possibilidades de desenvolver, em espaços apropriados, um diálogo sobre as questões relativas à integração e ao tratamento dos nacionais de Estados terceiros residentes no território dos Signatários. viii. Proposta do Grão-Ducado do Luxemburgo de estudar a possibilidade de implementar uma iniciativa em matéria de migração circular com carácter temporário com Cabo Verde. ix. Proposta do Grão-Ducado do Luxemburgo de desenvolver e de reforçar o programa "Migrar com os olhos abertos" de familiarização dos futuros migrantes cabo-verdianos, no âmbito do reagrupamento familiar, com as realidades sociais, linguísticas e outras da vida no Luxemburgo. 9

10 x. Proposta do Grão-Ducado do Luxemburgo de oferecer uma geminação entre universidades parceiras. 3. Mobilidade e vistos de curta duração Objectivo: Facilitar a Mobilidade entre Cabo Verde e a UE para estadias de curta duração i. Proposta da Comissão Europeia de submeter ao Conselho da UE uma recomendação com vista à obtenção de directivas de negociação para um Acordo de facilitação em matéria de concessão de vistos de curta duração. Esta diligência inscrever-se-á no quadro mais amplo de um diálogo sobre as questões de visto, a realizar no seio do grupo de trabalho conjunto encarregue do seguimento da presente declaração. ii. Proposta da República Portuguesa de criar um centro comum de pedido de vistos de curta duração ("Common Visa Application Centre") na Praia. 4. Ligações entre migração e desenvolvimento, diásporas, transferências de dinheiro Objectivo: Favorecer a contribuição da diáspora cabo-verdiana no desenvolvimento do país de origem através, nomeadamente, das transferências de dinheiro e de competência, e facilitar a migração circular e/ou de regresso para diminuir os efeitos da emigração de pessoas altamente qualificadas. i. Proposta da República Portuguesa de continuar a apoiar as actividades do Instituto das Comunidades em matéria de migração e de desenvolvimento, nomeadamente através do projecto "DIAS de Cabo Verde" visando favorecer a migração circular de migrantes altamente qualificados, já cofinanciado pela Comunidade Europeia no âmbito do programa Aeneas. Este projecto permitirá o desenvolvimento da migração circular sustentando as Parcerias entre instituições em Cabo Verde e nos países de emigração. O Reino da Espanha propõe contribuir para estes esforços através do seu apoio 10

11 ao programa de "Mobilização das competências cabo-verdianas estrangeiro" gerido pelo Instituto das Comunidades. no ii. Proposta de Cabo Verde e dos Estados membros participantes de favorecer a cooperação e as parcerias entre as suas instituições hospitalares e de pesquisa, nomeadamente para reforçar as capacidades das instituições de Cabo Verde, de atenuar os efeitos da falta de pessoal qualificado no domínio da saúde em Cabo Verde e de favorecer o intercâmbio de pessoal. Neste âmbito, é proposta do Reino da Espanha de lançar um programa de reforço das capacidades do sistema nacional de saúde cabo-verdiano e proposta da República Portuguesa de prestar o seu apoio ao sistema nacional de saúde cabo-verdiano em matéria de hemodiálise e de oncologia. iii. Proposta da República Francesa de desenvolver, no quadro de um Acordo bilateral sobre a gestão concertada dos fluxos migratórios, um programa de co-desenvolvimento a favor de Cabo Verde, através do qual os migrantes cabo-verdianos regularmente estabelecidos em França e os cidadãos franceses de origem cabo-verdiana poderão contribuir, através de transferências bancárias, de suas competências ou de outros recursos, para o desenvolvimento de Cabo Verde e aí desenvolver actividades económicas, com base na experiência já desenvolvida noutros países. iv. Este programa comportará cinco eixos: Favorecer a redução dos custos de transferência de dinheiro; Promoção do investimento produtivo; Mobilização das competências das elites da diáspora; Apoio aos projectos de desenvolvimento local; Apoio às iniciativas da juventude. 11

12 5. Asilo e imigração Objectivo: Ajudar Cabo Verde na implementação de um sistema de asilo de acordo com as normas internacionais i. Proposta para Cabo Verde ratificar e implementar, em pleno, a Convenção das Nações Unidas de 1951 relativa ao estatuto dos refugiados e seu Protocolo de ii. Proposta da República Portuguesa de fornecer a Cabo Verde uma assistência técnica e uma peritagem com o objectivo de criar um sistema de asilo de acordo com as normas internacionais e tirando partido da experiência europeia neste domínio. 6. Colaboração em matéria de gestão das fronteiras, de documentos de identificação e de viagem, de luta contra a migração clandestina e o tráfico de seres humanos Objectivo: Combater a migração ilegal e o tráfico de seres humanos e reforçar a gestão das fronteiras e a segurança dos documentos i. Proposta para Cabo Verde assegurar a implementação efectiva da Convenção das Nações Unidas sobre a criminalidade transfronteiriça organizada e seus protocolos relativos ao tráfico ilícito de migrantes e ao tráfico de seres humanos, bem como o respeito pelas suas obrigações internacionais em matéria de salvamento no mar. ii. Proposta para que o acordo operacional que a agência Frontex e Cabo Verde, representado pela Polícia Nacional de Cabo Verde, decidiram concluir em conjunto, abranja as actividades no domínio de troca de informações e de análise dos riscos, da formação, da pesquisa e do desenvolvimento, da coordenação de medidas operacionais conjuntas, e de uma discussão activa sobre a melhoria do equipamento técnico e da tecnologia nas fronteiras, explorando as possibilidades de desenvolver a cooperação no domínio das 12

13 operações de retorno conjuntas, do desenvolvimento das boas práticas, bem como da melhoria da interoperabilidade operacional entre as organizações de agentes de fronteiras dos Estados membros e de Cabo Verde. iii. Proposta conjunta da Agência Frontex e de Cabo Verde para que sejam implementadas pela Polícia Nacional de Cabo Verde o Frontex Common Core Curriculum for Border Guard basic training bem como o programa de formação avançada em matéria de falsificação de documentos, garantido sempre uma melhoria periódica dos dois instrumentos. iv. Proposta da Comunidade Europeia e dos Estados membros interessados de facilitar o estabelecimento de uma cooperação policial com Cabo Verde, e nomeadamente entre este último e a Europol (Office Europeu de Polícia) em termos de troca de informação sobre a luta contra as redes de tráfico dos migrantes e do tráfico de seres humanos. v. Em aplicação das disposições do artigo 13º do Acordo de Cotonou, proposta da Comissão Europeia de submeter ao Conselho da UE uma recomendação para a obtenção de directivas para a negociação de um Acordo de readmissão das pessoas em situação irregular cobrindo os nacionais de países terceiros e os apátridas. vi. Proposta da República Portuguesa de desenvolver projectos visando o reforço das capacidades das autoridades de Cabo Verde, nomeadamente nos seguintes domínios: Reforço do sistema de registo das informações relativas às entradas, saídas e permanências de estrangeiros no território cabo-verdiano (incluindo o sistema de registo e de emissão de títulos de estadia); Continuação da instalação de um sistema de controlo mais eficaz nas fronteiras aéreas; Introdução da biometria em documentos de viagem; 13

14 Acções de formação de formadores no domínio do controlo das fronteiras aéreas e marítimas, da fraude documental, das impressões digitais e das técnicas de controlo e de investigação policiais; Realização de campanhas de informação e de sensibilização sobre os perigos do tráfico de seres humanos. vii. Proposta do Reino da Espanha de reforçar as capacidades de Cabo Verde em matéria de segurança marítima no seu espaço marítimo, nomeadamente em matéria de inspecção de navios, de fiscalização e de pesquisa e de salvamento no mar. Ele contribuirá nas operações de patrulha e de fiscalização marítima contra os fluxos migratórios ilegais com Cabo Verde e oferecerá os meios aéreos e cursos de formação para os pilotos e pessoal de manutenção. Além disso, o Reino da Espanha propõe a continuação do projecto "Seahorse", nomeadamente através da implementação de um centro de cooperação em Cabo Verde. Finalmente, ele propõe aprofundar, no quadro da cooperação policial, o reforço das capacidades de telecomunicações das autoridades cabo-verdianas, e acções de formação continuarão a ser ministradas em diversos domínios em benefício das autoridades cabo-verdianas. viii. Tendo em conta o drama humanitário associado à migração clandestina, o Reino da Espanha propõe o reforço da Sociedade Nacional da Cruz Vermelha em Cabo Verde. ix. Proposta do Reino da Espanha de reforçar a capacidade do Ministério da Defesa em matéria de novas tecnologias de informação e de comunicação. x. Proposta da República Francesa de cooperar com Cabo Verde em matéria de segurança (luta contra o tráfico de droga e imigração clandestina) e de formação no controlo documental, e de aumentar a sua contribuição nos esforços de gestão das fronteiras coordenadas pela Agência Frontex. 14

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