DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA EM ZONA PERIFÉRICA DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM PA, BRASIL

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1 RESUMO DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA EM ZONA PERIFÉRICA DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM PA, BRASIL José Almir Moraes da Rocha¹ Adjanny Estela Santos de Souza²;. 3 3 Adriene Freire Silva³; Andressa Castilho Monteiro ; Bruce Kazuki de Sousa Yano ; Davi Viana ; Jéssica Vieira de Sousa ; Juliana Oliveira da Silva ; Kennedy Antônio Araújo 3 3 Almeida ; Richele Camila Peleja Nunes. As principais doenças causadoras de mortalidade em crianças no mundo são pneumonia, diarréia, malária, sarampo e desnutrição. As doenças respiratórias são as doenças mais freqüentes durante a infância, acometendo um número elevado de crianças, de todos os níveis sócio-econômicos. O objetivo deste trabalho foi identificar as principais doenças prevalentes na infância em população que reside em área periférica localizada no município de Santarém-PA, relacionando com os fatores socioeconômicos e ambientais que atingem essa população. O trabalho consistiu em uma pesquisa descritiva com estudo de campo, através da utilização de entrevista realizada nos meses de outubro e novembro de O público alvo foram as mães e responsáveis de 50 crianças que responderam a entrevista contendo 15 perguntas com base nas características de doenças que prevalecem na infância.as crianças encontravam-se na faixa etária de 17 dias a 7 anos de idade e estavam inclusas no Programa CD (Crescimento e Desenvolvimento) da Unidade de Saúde do Maracanã. Das 50 crianças analisadas, 30 (60%) eram do sexo masculino e 20 (40%) do sexo feminino. Destas 39 (78%), os responsáveis relataram a ocorrência de alguma doença.adoença que mais acometeu as crianças foram àquelas relacionadas ao trato respiratório, totalizando 21 casos (56,4%), seguida das doenças do trato intestinal com 10 casos (25,6%). Após observação das crianças residentes na zona periférica do município de Santarém-Pará tornou-se evidente a influência dos fatores socioeconômicos e ambientais nas condições de saúde, particularmente no que se refere à saúde da criança. Palavras-Chave: Doenças da infância, saúde, mortalidade infantil. ABSTRACT The main diseases causing mortality in children worldwide are pneumonia, diarrhea, malaria, measles and malnutrition. Respiratory diseases are the most frequent diseases during childhood, affecting a large number of children of all socioeconomic levels. The objective of this study was to identify the major diseases prevalent in childhood in a population that resides in the peripheral area in the municipality of Santarém-PA, related to the socioeconomic and environmental factors that affect this population. The work consisted of a descriptive study of the field, through the use of an interview conducted in October and November The target audience were the mothers and guardians of 50 children who responded to interview containing 15 questions based on the characteristics of diseases that are prevalent in childhood. The children were aged from 17 days to 7 years and were included in the Program CD (Growth and Development) of the Health Unit of the Maracanã. Of the 50 children studied, 30 (60%) were male and 20 (40%) were female. Of these 39 (78%), those responsible have reported the occurrence of any disease. The disease that mostly affected the children were related to the respiratory tract, totaling 21 cases (56.4%), followed by diseases of the intestinal tract with 10 cases (25.6%). After observing the children living in the surrounding area of Santarém-Pará became evident the influence of socioeconomic and environmental factors in health, particularly with regard to child health. Keywords: diseases of childhood, health, infant mortality. ¹Doutor em Biologia Parasitária. Professor da Universidade do Estado do Pará e das Faculdades Integradas do Tapajós. almir@uepa.br. Av. Plácido de Castro, 1399, ²Mestra em Genética e Biologia molecular. Professora da Universidade do Estado do Pará e das Faculdades Integradas do Tapajós. adjanny@pop.com.br.av. Plácido de Castro, 1399, ³Acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará. uepaenfermagem@yahoo.com.br 66

2 1 INTRODUÇÃO Apesar do imenso avanço da tecnologia e da medicina, observado nas últimas décadas, as doenças infecciosas e as deficiências nutricionais ainda são responsáveis por mais de 11 milhões de mortes infantis a cada ano no mundo, sendo que a maioria dessas mortes ocorre em países em desenvolvimento (OMS,1995). De acordo com o Relatório Mundial da Saúde 1999, as principais doenças causadoras de mortalidade em crianças no mundo são pneumonia, diarréia, malária, sarampo e desnutrição, todas passíveis de tratamento e prevenção (OMS, 1999). A análise dos indicadores de saúde de diferentes países e regiões, bem como séries históricas de uma mesma população, tem demonstrado evidente relação entre fatores socioeconômicos e condições de saúde, particularmente no que se refere à saúde da criança (UNICEF, 2001), dentre os fatores que contribuem para a disseminação rápida de doenças, tornando difícil o controle de doenças de maior prevalência na infância destacam-se as condições inadequadas de vida, onde se incluem o fornecimento deficiente de água potável, a má higiene e a aglomeração, fatores característicos de países com o maior índice de doenças infantis (OPAS/OMS, 2000). As doenças respiratórias são as doenças mais freqüentes durante a infância, acometendo um número elevado de crianças, de todos os níveis sócio-econômicos e por diversas vezes. Nas classes sociais mais pobres, as infecções respiratórias agudas ainda se constituem como importante causa de morte de crianças pequenas, principalmente menores de 1 ano de idade. Os fatores de risco para morbidade e mortalidade são baixa idade, precárias condições sócio-econômicas, desnutrição, déficit no nível de escolaridade dos pais, poluição ambiental e assistência de saúde de má qualidade (SIGAUD, 1996). No Brasil as doenças respiratórias compõem um importante problema de saúde pública. Apenas em 2002, segundo dados da Secretaria Estadual de Análises de Dados (SEADE), a mortalidade proporcional por causas respiratórias foi de 12%, ficando em quarto lugar entre as sete causas principais. Naquele ano, as doenças respiratórias foram responsáveis por 12% das internações, segunda posição, atrás somente de gravidezes para partos (SPPT, 2007). A Divisão de Saúde e Desenvolvimento Infantil da OMS, em conjunto com outros dez programas da própria OMS e com a UNICEF, na busca de alternativas para superar as dificuldades apresentadas, elaboraram uma proposta destinada à criança portadora de tais agravos, que foi denominada de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância (AIDPI), (OMS, 1997). Aestratégia AIDPI tem, portanto, como objetivo reduzir a mortalidade na infância e contribuir de maneira significativa com o crescimento e desenvolvimento saudáveis das crianças, em especial daquelas que vivem em países e regiões menos desenvolvidas. Assim a estratégia AIDPI procura integrar os diversos fatores envolvidos na saúde da criança, como, por exemplo, medicamentos e vacinação (OPAS/OMS, 2000). Nesse sentido, é necessário maior conhecimento sobre as doenças prevalentes na infância para a busca de um manejo mais efetivo da combinação de fatores que ameaçam a saúde das crianças, requerendo, portanto, inovação e mudança. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar as principais doenças prevalentes na infância em população que reside em área periférica localizada no município de Santarém-PA, relacionando com os fatores socioeconômicos e ambientais que atingem essa população. 67

3 2 MATERIAL E MÉTODOS O local de estudo foi a Unidade Saúde do Maracanã que atende aos bairros: Elcione Barbalho, São Sebastião, Nova Jerusalém (Área Maracanã I), Maracanã e Nova Vitória (Área Maracanã II). A unidade possui dois Programas de Saúde da Família (PSF) sendo que o PSF I atende pessoas residentes na Área Maracanã I e PSF II atende a pessoas residentes na Área Maracanã II. Também funcionam na Unidade os programas HIPERDIA, Planejamento Familiar, PCCU, Programa CD, Programa dos portadores de necessidades especiais e Vacinação diariamente. O trabalho consistiu em uma pesquisa descritiva com estudo de campo, através de entrevista realizada nos meses de outubro e novembro de O público alvo foram as mães e responsáveis de 50 crianças residentes no bairro Elcione Barbalho, que responderam a entrevista contendo 15 perguntas com base nas características de doenças que prevalecem na infância. Sendo perguntas abertas e fechadas referentes às condições educacionais e de higiene do responsável, os fatores desencadeantes de doenças nas crianças e as condições do ambiente. As variáveis para a coleta dos dados foram as seguintes: nome, idade, sexo, escolaridade, existência de contato da criança com o solo, frequência de diarréia na criança, tempo de residência no bairro, tipo de moradia e quantidade de pessoas que residem com a criança, existência de tratamento de água no bairro, existência de instalações sanitárias, origem da água consumida, tipo de tratamento de água de uso domiciliar, doença mais comum existente na criança, vacinação da criança e o tempo de alimentação através do leite materno. As crianças encontravam-se na faixa etária de 17 dias a 7 anos de idade e estavam inclusas no Programa CD (Crescimento e Desenvolvimento) da Unidade de Saúde do Maracanã. Os pais e/ou responsáveis pelas crianças foram esclarecidos quanto aos objetivos do estudo em conformidade com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os dados coletados foram processados com recursos de índices, cálculos estatísticos, tabelas, quadros e gráficos do programa Excel, componente do Office Versão 2003, para Windows. 3 RESULTADOS Das 50 crianças analisadas, 30 (60%) eram do sexo masculino e 20 (40%) do sexo feminino. Destas 39 (78%), os responsáveis relataram a ocorrência de alguma doença. No sexo feminino 70% das crianças relataram algum tipo de doença e no sexo masculino o índice foi de 83,33%. (Tabela 1) Tabela 1. Relato de doenças por sexo em 50 crianças moradoras do Bairro Elcione Barbalho, município de Santarém (PA),

4 A doença que mais acometeu as crianças foram àquelas relacionadas ao trato respiratório, totalizando 21 casos (56,4%), seguida das doenças do trato intestinal com 10 casos (25,6%). Em duas crianças observou- se a associação de problemas no trato respiratório e intestinal (Tabela 2). Tabela 2. Frequência de doenças prevalentes na infância por sexo em 50 crianças moradoras do Bairro Elcione Barbalho, município de Santarém (PA), Na relação entre a incidência de doenças e a faixa etária observa-se que as doenças do trato respiratório ocorrem com maior frequência em crianças maiores de 1 ano até 4 anos (69,57%). Já as doenças do trato intestinal acometeram mais as crianças menores de 1 ano até 4 anos (61,74%) (Tabela 3). Tabela 3. Prevalência de doenças em crianças moradoras do Bairro Elcione Barbalho no município de Santarém (PA) conforme faixa etária. Verificou-se ainda que dentre as dez crianças que não foram amamentadas exclusivamente com leite até os seis meses de vida, oito destas 80% apresentaram alguma doença (Tabela 4). 69

5 Tabela 4. Ocorrência de doenças em crianças moradoras do Bairro Elcione Barbalho município de Santarém (PA) que não foram amamentadas exclusivamente por leite até os seis meses. Na associação da ocorrência de doenças de veiculação hídrica com o tratamento da água domiciliar, percebeu-se que 53,33% não realizam qualquer tipo de tratamento, e dessas, 75% apresentaram doenças do trato intestinal e 25% problemas na pele. É perceptível também que nas pessoas que realizam métodos de purificação da água não apresentam problemas relacionados à pele e apenas 11,43% apresentam doenças intestinais (Tabela 5). Tabela 5. Ocorrência de doenças em crianças moradoras do Bairro Elcione Barbalho, município de Santarém (PA) de acordo com a realização ou não de tratamento da água 4 DISCUSSÃO Após observação das crianças residentes no bairro Elcione Barbalho, zona periférica do município de Santarém-Pará nota-se que há uma influência do ambiente na incidência de doenças, como afirma o Manual de Assistência Integrada as Doenças Prevalentes na Infância (AIDIPI) quando diz várias condições contribuem para tornar difícil o controle das doenças de maior prevalência na infância, entre as quais as condições inadequadas de vida, incluindo o fornecimento deficiente de água potável, má higiene e a aglomeração familiar que promovem a disseminação rápida de doenças. O presente estudo realizado confirma que a falta de tratamento adequado da água consumida promovem a veiculação de doenças intestinais o que confirma o estudo realizado por Giatti et al (2004), quando diz as doenças parasitárias estão diretamente relacionadas com a precariedade de saneamento básico e a consequente degradação ambiental.as doenças de pele também foram relatadas no estudo, estando diretamente associadas a 70

6 falta de métodos de purificação da água. Estes resultados mostram-se semelhantes aos encontrados por Borges (2006), em estudo realizado na Zona Franca de Manaus que analisou as precárias condições da água e sua relação com as doenças de veiculação hídrica mostrando que a falta de tratamento da mesma acentuam a ocorrência de verminoses e doenças de pele destas populações. Com a realização da pesquisa percebe-se que existe uma prevalência de doenças do trato respiratório nas crianças, o que corrobora com os estudos feitos por Prietsc (2002), no qual afirma que as taxas de doenças respiratórias são mais frequentes em crianças menores de cinco anos. Quadro semelhante já foi apontado por Façanha (2004) ao analisar o número de internações por doenças respiratórias em crianças menores de cinco anos. Embora estas doenças sejam leves, a importância reside no fato de aumentarem o risco de doença respiratória grave, já que podem predispor a criança à infecção do trato inferior (GRAHAM, 1990). Segundo o Manual do Programa AIDIPI os principais fatores de risco associados incluem baixa renda familiar, baixa escolaridade dos pais, desnutrição, baixo peso ao nascer, prematuridade, exposição ao fumo passivo, desmame precoce, creche e aglomeração familiar. Ao analisarmos variáveis de natureza socioeconômica como a aglomeração familiar e baixa escolaridade dos pais, estas se mostraram pouco influentes na prevalência de doenças, o que contradiz o Manual do ADIPI e estudo realizado anteriormente. (PINA, 2008). A relação do tipo de moradia dos indivíduos com a frequência de doenças do trato respiratório, também não houve a obtenção de dados relevantes, entretanto elas revelaramse influentes em estudo realizado por Victora (apud PRIESTC, 2002), que relaciona a qualidade da habitação com a frequência de doenças respiratórias. Um aspecto que merece destaque é a prevalência de doenças do trato intestinal que ficou em segundo lugar como doenças que acometem as crianças estudadas. Quanto ao quesito contato das crianças com o solo e sua relação com o surgimento de doenças, não foi observada relação direta com o acometimento das crianças por doenças intestinais, uma vez que a maioria das crianças estudadas e que se enquadravam neste quesito houve a prevalência de doenças respiratórias. Vale ressaltar que um dado bastante interessante foi a ocorrência de doenças nas crianças que não foram amamentadas exclusivamente com leite até os seis meses de vida fato este que corrobora com o estudo realizado por Motta (2005), no qual afirma que a ausência de aleitamento materno ou desmame precoce é um fator de risco decisivo para o comprometimento da saúde infantil. A análise das diversas variáveis sugere que a ocorrência de doenças na infância está intimamente associada à falta de saneamento básico, coleta de lixo inadequada, ausência de tratamento de esgoto e inadequados métodos de purificação da água fatores estes presentes na área estudada que propiciam a ocorrência de doenças neste local. Assim, o presente estudo aponta para a necessidade de adoção de medidas governamentais que visem não só a redução da mortalidade infantil, como também a promoção da qualidade de vida das crianças realizando programas educativos capazes de envolver a comunidade conscientizando-a dos meios de transmissão destas doenças atuando deste modo na redução das doenças prevalentes na infância. 71

7 5 AGRADECIMENTOS Agradecemos à Secretaria Municipal de Saúde de Santarém-PA (SEMSA), pela autorização para realização do estudo e à enfermeira Neide Mara, responsável pela Unidade de Saúde do Maracanã, pela gentileza em nos receber e fornecer as informações necessárias. REFERÊNCIAS BORGES, João Tito, saneamento e suas interfaces com os igarapés de Manaus, T&CAmazônia, ano IV, n. 9, Agosto de 2006 FAÇANHA, Monica Cardoso. Doenças respiratórias agudas em serviços de saúde entre 1996 e 2001, Fortaleza, Ceará, Revista de Saúde Pública, volume 38 n 3, São Paulo, Junho GIATTI, Leandro Luiz. Condições de Saneamento Básico em Iporanga, Estado de São Paulo Saúde Publica, vol.38 n 4, São Paulo,Agosto Revista de GOVE Para o grupo de trabalho da OMS sobre as orientações para a Atenção Integrada às doenças da infância por workens ambulatório de saúde: health.organ mundo técnico básico e averview.bull 1997:75 (suppl1) :7-24 GRAHAM, N.M.H, 1990 The epidemiology ofacute respiratory infections in childen end adults:a global perspective. Epidemiological reviews,12: MONTEIRO, C. A.; BENÍCIO, M. H. D'A. & CHIEFFI, P. P., 1988.As doenças. In: Saúde e Nutrição das Crianças de São Paulo (C. A. Monteiro, ed.), pp , São Paulo: Ed. Hucitec, Ed. da Universidade de São Paulo. MOTTA, Macia Eugênia Faria. O peso ao nascer influencia o estado nutricional ao final do primeiro ano de vida-jornal de Pediatria (Rio de Janeiro) Vol.81 n.5, PortoAlegre, Set / Oct 2005 OMS, Divisão das doenças intestinais e respiratórias agudas. Controle de doenças. Gestão Integrada da criança doente. Organização Mundial da Saúde 1995; 73: Organização Pan- Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde. Melhorando a Saúde das crianças, AIDPI: O enfoque integrado. Série HCT/ AIEPI 38-p. Washington, D. C., PINA, Juliana Coelho. Contribuições da Estratégia Atenção integrada às doenças prevalentes na infância ao acolhimento de crianças menores de cinco anos. Acta Paul Enferm, 2008 PRIETSCH, Silvio O.M. Doenças agudas das vias aéreas inferiores em menores de cinco anos: influencia do ambiente doméstico e do tabagismo materno. Jornal de pediatria, Rio de Janeiro SIGAUD, C.H.S.; VERÍSSIMO, M.L.R. Enfermagem Pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: Pedagógica e Universitária, a VICTORA, C. G.; SMITH, P. G. & VAUGHAN, J. P., 1989a. Epidemiologia da Desigualdade. 2 ed., São Paulo: Ed. Hucitec, Ed. da Universidade de São Paulo. World Health Oragnization. World Health Report 1999 making a difference. Geneve, WHO,

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