Pedro Jorge Chama Neto Antônio Domingues de Figueiredo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pedro Jorge Chama Neto Antônio Domingues de Figueiredo"

Transcrição

1 Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN BT/PCC/328 CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO PARA ESGOTOS SANITÁRIOS Pedro Jorge Chama Neto Antônio Domingues de Figueiredo São Paulo 2002

2 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Construção Civil Boletim Técnico Série BT/PCC Diretor: Prof. Dr. Vahan Agopyan Vice-Diretor: Prof. Dr. Ivan Gilberto Sandoval Falleiros Chefe do Departamento: Prof. Dr. Francisco Romeu Landi Suplente do Chefe do Departamento: Prof. Dr. Alex Kenya Abiko Conselho Editorial Prof. Dr. Alex Abiko Prof. Dr. Silvio Melhado Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Prof. Dr. Orestes Marraccini Gonçalves Prof. Dr. Paulo Helene Prof. Dr. Cheng Liang Yee Coordenador Técnico Prof. Dr. Alex Abiko O Boletim Técnico é uma publicação da Escola Politécnica da USP/ Departamento de Engenharia de Construção Civil, fruto de pesquisas realizadas por docentes e pesquisadores desta Universidade. Este texto faz parte da dissertação de mestrado de título Avaliação de Desempenho de Tubos de Concreto Reforçados com Fibras de Aços, que se encontra à disposição com os autores ou na biblioteca da Engenharia Civil. FICHA CATALOGRÁFICA Chama Neto, Pedro Jorge Critérios de projeto e dimensionamento de tubos de concreto para esgotos sanitários / P.J. Chama Neto, A.D. de Figueiredo. São Paulo : EPUSP, p. (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/328) 1. Concreto reforçado com fibras 2. Tubulações I. Figueiredo, Antônio Domingues de II. Universidade de São Paulo. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia de Construção Civil III. Título IV. Série ISSN CDU

3 1 RESUMO Atualmente os tubos de concreto são produzidos sem armação e armados com telas metálicas para utilização em sistemas de esgotos sanitários. Este estudo investigou os critérios utilizados para projeto e dimensionamento de tubos de concreto para esgoto sanitário. Com este objetivo foi realizado o levantamento do estado da arte sobre o assunto, cujos resultados se encontram relacionados neste trabalho. ABSTRACT Nowadays pipes made with plain concrete or steel mesh reinforced concrete are frequently applied in sewer systems. This study was conducted in order to investigate how are design and calculated sewer concrete pipes. A review of the state of the art on the subject was made and the main results can be found in this paper.

4 2 1. HISTÓRICO A solução econômica de problemas de esgotamento sanitário, assim como as de esgotamento de águas superficiais de drenagem em áreas urbanas (galerias), escoamento de cursos d água na transposição de estradas em aterro (bueiros), envolve duas etapas principais (Zaidler, 1983): Projeto hidráulico Projeto estrutural No projeto hidráulico são tomadas as decisões necessárias para garantir o bom desempenho funcional do condutor, com a definição de suas características geométricas (secção de vazão, locação em planta e corte etc.), medidas de proteção contra a erosão, entupimentos, riscos de inundação etc., levando-se em conta todas as ações hidráulicas capazes de agir sobre a estrutura. Os conceitos, teorias e orientações correntes, que constituem a base do projeto estrutural de tubos, são decorrentes dos trabalhos de Marston e Spangler, e salvo alguns aperfeiçoamentos pouco significativos, o projeto estrutural de tubos tem-se resumido à determinação do carregamento e ao dimensionamento. As críticas mais freqüentes, que sofrem tais métodos de cálculo, são de serem antieconômicos, por conduzirem a dimensões exageradas. Entretanto, deve-se considerar outros aspectos, como a durabilidade, transporte e manuseio e certas particularidades da execução que são tão significativas ou mais que os parâmetros estruturais, de modo que, para a grande maioria dos casos correntes, permanecem satisfatórios os processos de cálculo em utilização. Como o êxito de uma obra não depende apenas da elaboração de um bom projeto, mas principalmente da boa observância deste na fase da construção, eventuais aperfeiçoamentos da análise estrutural são, ou podem ser, anulados pelo emprego de processos construtivos inadequados. De modo que, enquanto não se tiver convenientemente encaminhada a solução do problema, numa avaliação global, pouco se poderá aproveitar das potencialidades da análise estrutural.

5 3 2. CARGAS Há dois tipos principais de cargas a serem consideradas no cálculo dos tubos: as cargas de terra, devidas ao peso do solo acima da tubulação, e as cargas móveis, representadas pelo tráfego na superfície do terreno Carga de terra É resultante do peso do prisma de solo situado diretamente acima da tubulação (ABCD), o qual é modificado por forças de atrito geradas pelo movimento relativo entre tal prisma e os prismas laterais adjacentes. A figura 2.1, representando tubos em condições de vala, mostra o prisma de solo 1, situado diretamente acima da tubulação, os prismas laterais adjacentes representados pela força F, e o solo de enchimento lateral 2. FIGURA 2.1 Carga sobre tubos enterrados (Zaidler, 1983)

6 4 A carga de terra pode ser calculada pelas fórmulas de Marston, e depende principalmente do tipo de tubo (rígido ou flexível), tipo de solo, profundidade, e tipo de instalação. Em razão da reconhecida influência das condições construtivas as canalizações enterradas podem ser classificadas em dois tipos principais: valas ou aterros conforme figura 2.2. FIGURA Tipos de Instalações para Tubos Enterrados (Zaidler, 1983) Portanto, para tubos rígidos, das fórmulas de Marston temos: - Instalação em vala: Q 1 = C v. γ. B 2 (1) - Instalação em aterro: Q 1 = C a. γ. D 2 (2) Onde: Q 1 C v C a γ = carga sobre o tubo, por unidade de comprimento, = coeficiente de carga de Marston para tubos instalados em vala, = coeficiente de carga de Marston para tubos instalados em aterro, = peso específico do solo de reaterro, B = largura da vala, no nível da geratriz superior do tubo conforme fig. 2.2, D = diâmetro externo do tubo.

7 5 Das fórmulas de Marston pode-se concluir que a carga de terra sobre um tubo rígido na condição de vala é diretamente proporcional à largura da vala no nível da geratriz superior do tubo, ou seja, um aumento da largura da vala acarreta um aumento da carga. Entretanto, esta relação não continua ilimitadamente, ou seja, acima de uma determinada largura de vala, mantendo-se constantes a profundidade da instalação e o diâmetro do tubo, não haverá mais acréscimo de carga. Esta largura é chamada de largura de transição, sendo o valor limite para o uso da fórmula de Marston para a condição de vala. Face ao exposto, o cálculo da carga em tubulações a partir da largura de transição deverá ser feito usando a fórmula de Marston para tubos na condição de aterro. Na condição de aterro, o tubo estará sujeito à carga máxima, pois não haverá alívio de carga devido ao atrito nas paredes da vala. Os valores dos coeficientes de Marston para tubos instalados na condição de vala (C v ) e aterro (C a ) e a largura de transição podem ser determinados pela teoria de Marston consultando-se as referências bibliográficas Cargas móveis São resultantes do tráfego na superfície, sendo que a pressão resultante no solo pode ser calculada através da integração de Newmark para a fórmula de Boussinesq: - cargas concentradas - Q 2 = C. ( P. f ) / L (3) - cargas distribuídas - Q 2 = C. q. f. D (4) onde: C = coeficiente de carga, f = fator de impacto, f = 1,5 para rodovias f = 1,75 para ferrovias f = 1,00 a 1,50 para aeroportos

8 6 q = carga distribuída na superfície do solo, P = carga concentrada (roda de veículo, por exemplo) aplicada na superfície do solo, D = diâmetro externo do tubo, e L = comprimento do tubo. O valor do coeficiente de carga (C) para determinação da carga móvel atuante sobre a tubulação e os critérios de cálculo para carga concentrada e distribuída podem ser obtidos consultando-se as referências bibliográficas Carga total É a soma da carga de terra, da carga móvel e de outras que porventura existam, tais como fundações etc. Q T = (Q 1 + Q 2 + Q n ) (5) onde: Q T = carga total, Q 1 = carga de terra, Q 2 = carga móvel, e Q n = outras cargas 3. DIMENSIONAMENTO O dimensionamento dos tubos pode ser reduzido ao cálculo de um tubo capaz de resistir a uma determinada carga num determinado ensaio de laboratório. Este processo é conhecido como de Spangler e Marston, sendo largamente aceito e aplicado no caso de tubos rígidos. Dentre os vários métodos de ensaio destinados à determinação da resistência de um tubo, os quatro mais conhecidos, são o de três cutelos, o de dois cutelos, o do colchão de areia e o de Minnesota, conforme apresentado na figura 3.1:

9 7 LEGENDA (a) ensaio de três cutelos (b) ensaio de dois cutelos (c) ensaio do colchão de areia (d) ensaio de Minnesota FIGURA 3.1 Métodos de ensaio de tubos (Zaidler, 1983) Quer pela simplicidade e facilidade de realização, quer pela exatidão e uniformidade dos resultados, o método dos três cutelos é o mais largamente usado; inclusive no Brasil. Como a capacidade de carga de uma tubulação enterrada, não depende apenas da resistência do tubo, mas também das condições de execução, principalmente da contribuição das pressões laterais, a relação entre a efetiva resistência do tubo instalado e a carga fornecida pelo ensaio de três cutelos, é dada em cada caso por um fator de equivalência (fe). Portanto em função das condições de assentamento tem-se os seguintes fatores de equivalência para tubos em valas, conforme figuras 3.2, 3.3, 3.4 e 3.5. bases condenáveis Fator de equivalência = 1,10 bases comuns Fator de equivalência = 1,50 bases de 1ª classe Fator de equivalência = 1,90 bases de concreto Fator de equivalência = 2,85

10 8 D FIGURA 3.2 Bases condenáveis para tubos em valas 0,5D FIGURA 3.3 Bases comuns para tubos em valas

11 9 0,6 D FIGURA 3.4 Bases de 1ª classe para tubos em vala D/4 FIGURA Bases de concreto para tubos em vala

12 10 Em função de todos os conceitos e variáveis envolvidas no projeto e dimensionamento de tubos de concreto abordados até este ponto, e considerando-se a condição de assentamento, pode-se calcular à carga total atuante sobre a tubulação através da seguinte fórmula: Q = (Q 1 + Q 2 + Q n ) / fe (6) Onde: Q = carga total atuante sobre a tubulação Q 1, Q 2, Q 3 e Q n = cargas atuantes na tubulação (terra, carga móvel, e outras cargas), fe = fator de equivalência em função do tipo de assentamento da tubulação. Após o cálculo do valor da carga total atuante sobre a tubulação, deverá ser escolhida a classe de resistência do tubo que atende ao valor calculado, conforme NBR 8889/85 e NBR 8890/85. Escolhida a classe do tubo que atende ao valor da carga total atuante sobre a tubulação, os tubos produzidos devem ser submetidos ao ensaio de compressão diametral pelo método dos três cutelos, para verificação do atendimento dos valores prescritos em norma, sendo que: - tubos de concreto simples Q < Q ruptura (7) - tubos de concreto armado Q < Q trinca e Q < Q ruptura (8) onde: Q trinca e Q ruptura = valores das cargas de trinca e ruptura obtidas das tabelas da NBR 8889/85 e NBR 8890/85, respectivamente para o caso de tubos de concreto simples e armados.

13 11 CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO PARA ESGOTO SANITÁRIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN CONCRETE PIPE ASSOCIATION. Chicago, Illinois, USA, August, Concrete Pipe Handbook.. Concrete Pipe Handbook. Vienna, Virginia, USA, January, Concrete Pipe Design Manual. Arlington, Virginia, USA, February, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Tubo de Concreto Simples, de Seção Circular para Esgoto Sanitário. NBR , ABNT, Rio de Janeiro.. Tubo de Concreto Armado, de Seção Circular para Esgoto Sanitário. NBR , ABNT, Rio de Janeiro.. Tubo de Concreto Armado Determinação da Resistência à Compressão Diametral, Método de Ensaio. NBR , ABNT, Rio de Janeiro.. Tubo de Concreto Simples, de Seção Circular para Esgoto Sanitário Determinação da Resistência à Compressão Diametral, Método de Ensaio. NBR , ABNT, Rio de Janeiro. ZAIDLER, WALDEMAR. Projetos estruturais de tubos enterrados. PINI Editora, São Paulo, S.P., 1983.

14 BOLETINS TÉCNICOS PUBLICADOS BT/PCC/307 Fluxo de Informação no Processo de Projeto em Alvenaria Estrutural. EDUARDO AUGUSTO M. OHASHI, LUIZ SÉRGIO FRANCO. 22p. BT/PCC/308 Arbitragem de Valor: Conceitos Para Empreendimentos de Base Imobiliária. FERNANDO BONTORIM AMATO, ELIANE MONETTI. 12p. BT/PCC/309 Projeto Singapura da Prefeitura Municipal de São Paulo: O Conjunto Habitacional Zaki Narchi. PRISCILA MARIA SANTIAGO PEREIRA, ALEX KENYA ABIKO. 22p. BT/PCC/310 Propriedades e Especificações de Argamassas Industrializadas de Múltiplo Uso. SILVIA M. S. SELMO. 27p. BT/PCC/311 Subcontratação: Uma Opção Estratégica para a Produção. AMANDA GEIZA D. BARROS AGUIAR, ELIANE MONETTI. 12p. BT/PCC/312 Recomendações para Projeto e Execução de Alvenaria Estrutural Protendida. GUILHERME ARIS PARSEKIAN, LUIZ SÉRGIO FRANCO. 20p. BT/PCC/313 Evolução do Uso do Solo Residencial no Centro Expandido do Município de São Paulo. EUNICE BARBOSA, WITOLD ZMITROWICZ. 12p. BT/PCC/314 Aplicação de Autômatos Celulares na Propagação de Ondas. RICARDO ALVES DE JESUS, ALEXANDRE KAWANO. 16p. BT/PCC/315 Construções Temporárias para o Canteiro de Obras. ALLAN BIRBOJM, UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZA. 20p. BT/PCC/316 Produtividade da Mão-de-Obra no Assentamento de Revestimento Cerâmico Interno de Parede. CARLUS FABRICIO LIBRAIS, UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZA. 23p. BT/PCC/317 Análises Subjetivas do Espaço Urbano: Teoria dos Sistemas Nebulosos Aplicada a Sistemas de Informação Geográfica. CLAUDIA SADECK BURLAMAQUI, CHENG LIANG YEE. 19p. BT/PCC/318 Evolução Histórica da Utilização do Concreto como Material de Construção. SALOMON MONY LEVY, PAULO ROBERTO DO LAGO HELENE. 12p. BT/PCC/319 Implantação de Sistemas de Leitura Automática de Medidores de Insumos Prediais. NORBERTO ROZAS, RACINE TADEU ARAÚJO PRADO. 19p. BT/PCC/320 Condução de Calor em Regime Periódico em Paredes de Edifícios. ALEXANDRE TONUS, RACINE TADEU ARAÚJO PRADO. 17p. BT/PCC/321 Fabricação de Vigas Pré-Moldadas Protendidas com Aderência Posterior em Canteiros de Obras-de-Arte Especiais. WILLIAM MOURA SANTOS, JONAS SILVESTRE MEDEIROS. 21p. BT/PCC/322 Avaliação da Aptidão Espacial em Estudantes de Engenharia como Instrumento de Diagnóstico do desempenho em desenho Técnico. ANGELA DIAS VELASCO, ALEXANDRE KAWANO. 12p. BT/PCC/323 Formulação de Diretrizes para Modelos de Gestão da Produção de Projetos de Sistemas Prediais. HUMBERTO FARINA, ORESTES MARRACCINI GONÇALVES. 13p. BT/PCC/324 O Papel do Poder Público Municipal e dos Cidadãos no Gerenciamento do Lixo Urbano. MARICEL NOEMÍ CUCHUKOS, WITOLD ZMITROWICZ. 13p. BT/PCC/325 Desenvolvimento de uma Ferramenta de Simulação para o Auxilio no Planejamento da Capacidade de Laboratórios Analíticos. ROGÉRIO RANIERI, EDUARDO TOLEDO SANTOS. 12p. BT/PCC/326 A Securitização de Recebíveis Imobiliários: Uma Alternativa de Aporte de Capitais para Empreendimentos Residenciais no Brasil. ALESSANDRO OLZON VEDROSSI, ELIANE MONETTI. 20p. BT/PCC/327 As Melhores Práticas na Gestão do Processo de Projeto em Empresas de Incorporação e Construção. EDUARDO CAVALCANTE FONTENELLE, SILVIO BURRATINO MELHADO. 20p. BT/PCC/328 Critérios de Projeto e Dimensionamento de Tubos de Concreto para Esgotos Sanitários. PEDRO JORGE CHAMA NETO, ANTÔNIO DOMINGUES DE FIGUEIREDO. 11p.

15 Escola Politécnica da USP - Deptº de Engenharia de Construção Civil Edifício de Engenharia Civil - Av. Prof. Almeida Prado, Travessa 2 Cidade Universitária - CEP São Paulo - SP - Brasil Fax: (11) Fone: (11) secretaria@pcc.usp.br

ISSN BT/PCC/557

ISSN BT/PCC/557 Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/557 Interpretação da influência das variáveis condicionantes da demanda pela produção habitacional

Leia mais

Financiamento para habitações populares no Brasil e no México: uma análise comparada

Financiamento para habitações populares no Brasil e no México: uma análise comparada Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/558 Financiamento para habitações populares no Brasil e no México: uma análise comparada

Leia mais

Uso da ferramenta AHP (Analytic Hierarchy Process) para análise da oportunidade de imobilização em imóveis corporativos

Uso da ferramenta AHP (Analytic Hierarchy Process) para análise da oportunidade de imobilização em imóveis corporativos Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/564 Uso da ferramenta AHP (Analytic Hierarchy Process) para análise da oportunidade de

Leia mais

Avaliação do conforto térmico e do nível de CO 2 em edifícios de escritório com climatização artificial na cidade de São Paulo

Avaliação do conforto térmico e do nível de CO 2 em edifícios de escritório com climatização artificial na cidade de São Paulo Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/567 Avaliação do conforto térmico e do nível de CO 2 em edifícios de escritório com climatização

Leia mais

Método para gestão de portfólios de investimentos em edifícios de escritórios para locação no Brasil

Método para gestão de portfólios de investimentos em edifícios de escritórios para locação no Brasil Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/565 Método para gestão de portfólios de investimentos em edifícios de escritórios para

Leia mais

Desempenho de sistemas de condicionamento de ar com utilização de energia solar em edifícios de escritórios

Desempenho de sistemas de condicionamento de ar com utilização de energia solar em edifícios de escritórios Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/568 Desempenho de sistemas de condicionamento de ar com utilização de energia solar em

Leia mais

Avaliação de pilares de concreto armado colorido de alta resistência, submetidos a elevadas temperaturas

Avaliação de pilares de concreto armado colorido de alta resistência, submetidos a elevadas temperaturas Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/571 Avaliação de pilares de concreto armado colorido de alta resistência, submetidos a

Leia mais

Metodologia para determinação da demanda de água em matrizes cimentícias processadas por extrusão

Metodologia para determinação da demanda de água em matrizes cimentícias processadas por extrusão Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/569 Metodologia para determinação da demanda de água em matrizes cimentícias processadas

Leia mais

Estrutura de um projeto para produção de alvenarias de vedação com enfoque na construtibilidade e aumento de eficiência na produção

Estrutura de um projeto para produção de alvenarias de vedação com enfoque na construtibilidade e aumento de eficiência na produção Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/572 Estrutura de um projeto para produção de alvenarias de vedação com enfoque na construtibilidade

Leia mais

Controlando de forma local as propriedades de fibrocimentos fabricados em máquinas Hatschek

Controlando de forma local as propriedades de fibrocimentos fabricados em máquinas Hatschek Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/570 Controlando de forma local as propriedades de fibrocimentos fabricados em máquinas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE TUBOS DE CONCRETO REFORÇADOS COM FIBRAS DE AÇO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE TUBOS DE CONCRETO REFORÇADOS COM FIBRAS DE AÇO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE TUBOS DE CONCRETO REFORÇADOS COM FIBRAS DE AÇO Pedro Jorge Chama Neto 1, Antonio Domingues de Figueiredo 2 1 Eng. Civil, Prof. de Saneamento Urbano da UNIP e Mestre em Engª.

Leia mais

Programa de Mestrado Profissional em Inovação na Construção Civil do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP

Programa de Mestrado Profissional em Inovação na Construção Civil do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Construção Civil Programa de Mestrado Profissional em Inovação na Construção Civil do Departamento de Engenharia de Construção

Leia mais

Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil

Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/322 AVALIAÇÃO DA APTIDÃO ESPACIAL EM ESTUDANTES DE ENGENHARIA COMO INSTRUMENTO DE DIAGNÓSTICO

Leia mais

Aplicabilidade da arbitragem em contratos de construção civil para solução de disputas

Aplicabilidade da arbitragem em contratos de construção civil para solução de disputas Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/559 Aplicabilidade da arbitragem em contratos de construção civil para solução de disputas

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL ISSN 189-586 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL Jefferson Lins da Silva 1 & Mounir Khalil El Debs 2 Resumo A principal alternativa para a construção

Leia mais

Parâmetros para o dimensionamento

Parâmetros para o dimensionamento Parâmetros para o dimensionamento Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Projeto em Alvenaria estrutural Concepção estrutural; Modulação; Integração entre estrutura

Leia mais

Introdução. Prof.: Raul Lobato

Introdução. Prof.: Raul Lobato UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Introdução Prof.: Raul Lobato

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto

Leia mais

01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:

01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas: ENGENHEIRO CIVIL 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:

Leia mais

ÁREA DO CONCURSO: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

ÁREA DO CONCURSO: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DO CONCURSO PARA PROVIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR ADJUNTO EM REGIME DE 20 HORAS SEMANAIS PARA O DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO ÁREA DO CONCURSO: TÉCNICAS DE

Leia mais

PREMISSSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ALVENARIAS REFORÇADAS COM MURFOR

PREMISSSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ALVENARIAS REFORÇADAS COM MURFOR PREMISSSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ALVENARIAS REFORÇADAS COM MURFOR 1 - Introdução As alvenarias, sejam de vedação ou estrutural, são estruturas de placa, muito rígidas no seu plano, com elevada resistência

Leia mais

Mounir Khalil El Debs. concreto pré-moldado. fundamentos e aplicações

Mounir Khalil El Debs. concreto pré-moldado. fundamentos e aplicações Mounir Khalil El Debs concreto pré-moldado fundamentos e aplicações Sumário Parte 1 - Fundamentos... 15 I Introdução...17 I.1 Considerações iniciais... 17 I.2 Formas de aplicação do CPM... 29 I.3 Materiais...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas

Leia mais

NBR : Estudo De Caso De Uma Viga Isostática Com Concreto Grupo II

NBR : Estudo De Caso De Uma Viga Isostática Com Concreto Grupo II 39 NBR 6118 2014: Estudo De Caso De Uma Viga Isostática Com Concreto Grupo II Luis Fernando Maschietto Junior Graduando em Engenharia Civil pelo Centro Universitário Estácio Ribeirão Preto. e-mail: maschietto.jr@gmail.com

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I

Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I 0 Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19

CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19 CONTEÚDO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19 Generalidades, definição e origem...19 Odor... 22 Aparência... 22 Conceito de poluição... 22 Características qualitativas e quantitativas...23

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA ADUTORAS Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.hydro@gmail.com Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 13 Escoramentos Provisório Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1

Leia mais

Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil

Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/318 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA UTILIZAÇÃO DO CONCRETO COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO Salomon Mony

Leia mais

Departamento de Engenharia de Construção Civil. Propostas dos projetos de. Iniciação Científica para

Departamento de Engenharia de Construção Civil. Propostas dos projetos de. Iniciação Científica para Departamento de Engenharia de Construção Civil Propostas dos projetos de Iniciação Científica para 2014 Grupo de Pesquisa em Engenharia Urbana Prof. Alex Abiko alex.abiko@poli.usp.br Profa. Karen Marins

Leia mais

URI - Campus Frederico Westphalen PERGAMUM - Sistema Integrado de Bibliotecas RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO POR CLASSIFICAÇÃO

URI - Campus Frederico Westphalen PERGAMUM - Sistema Integrado de Bibliotecas RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO POR CLASSIFICAÇÃO Pag. 1 1 - Biblioteca Central 8 - Normas 0 - Generalidades 006 - Normalização de produtos.normas.código de práticas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Água: determinação de surfactantes

Leia mais

Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado

Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174833.1 Avaliação do processo de aprovação de sistemas de drenagem urbana de loteamento residenciais do município de Sorocaba, SP. Reinaldo Pereira de Queiroz Luciano Zanella Palestra

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 3 Fundações Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, agosto de 2017. Introdução Escolha

Leia mais

Sistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed.

Sistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed. Sistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed. PREFÁCIO DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS Generalidades, definição e origem Odor Aparência Conceito

Leia mais

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado

Estruturas de Concreto Armado Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto

Leia mais

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada

Leia mais

MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE.

MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. PRIMAVERA DO LESTE-MT ABRIL DE 2014. 1 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases

ESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases ESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases 1º PERÍODO 1 02010-9 Introdução à Computação 4-2 06216-2 Leitura e produção de textos para

Leia mais

CAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área

CAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área CAPÍTULO VI GALERIAS VI.1 Definições Denomina-se de galerias de águas pluviais todos os condutos fechados destina dos ao transporte das águas de escoamento superficial, originárias das precipitações pluviais

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

O Material Concreto armado

O Material Concreto armado Concreto Armado Propriedades dos materiais Caracterização do Concreto e do aço para aramaduras Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc. UFAM O Material Concreto armado Cimento + Areia + Brita + Água = Concreto

Leia mais

DRENAGEM AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL

DRENAGEM AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL Drenagem Superficial O sistema de drenagem superficial tem por objetivo a captação ou interceptação e remoção das águas precipitadas, sobre as estradas e áreas adjacentes,

Leia mais

PROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

PROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE DESEMPENHO ENTRE TUBOS RIGÍDOS E FLEXÍVEIS RELVAS, Fernando José e CHAMA NETO, Pedro Jorge

AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE DESEMPENHO ENTRE TUBOS RIGÍDOS E FLEXÍVEIS RELVAS, Fernando José e CHAMA NETO, Pedro Jorge AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE DESEMPENHO ENTRE TUBOS RIGÍDOS E FLEXÍVEIS RELVAS, Fernando José e CHAMA NETO, Pedro Jorge 1 - INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo apresentar, de forma resumida, os princípios

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO FICHA CATALOGRÁFICA-5 DATA: DEZEMBRO/2010.

ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO FICHA CATALOGRÁFICA-5 DATA: DEZEMBRO/2010. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO FICHA CATALOGRÁFICA-5 DATA: DEZEMBRO/2010. Tecnologias,

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3 Versão: 002 Vigência: 05/2016 Atualização: 06/2016 GRUPO ATERRO

Leia mais

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias

Leia mais

Telas Soldadas Nervuradas Belgo

Telas Soldadas Nervuradas Belgo Telas Soldadas Nervuradas Belgo As Telas Soldadas de Aço Nervurado são uma armadura pré-fabricada, constituída por fios de aço Belgo 60 nervurado longitudinais e transversais, de alta resistência mecânica,

Leia mais

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - CAMPUS AGRESTE CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GRADE VÁLIDA PARA OS INGRESSANTES EM 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - CAMPUS AGRESTE CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GRADE VÁLIDA PARA OS INGRESSANTES EM 2006. 1 o ANO 2 o ANO 3 o ANO 4 o ANO 5 o ANO 1 o Semestre 2 o Semestre 3 o Semestre 4 o Semestre 5 o Semestre 6 o Semestre 7 o Semestre 8 o Semestre 9 o Semestre 10 o Semestre e integral 1 CIVL 0080 Geometria

Leia mais

Engenharia Civil. 1º A 1º sem 2017 Noturno. Central 1S/2017 (Matriz G5) HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA. 1ª Aula 19:00 20:40

Engenharia Civil. 1º A 1º sem 2017 Noturno. Central 1S/2017 (Matriz G5) HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA. 1ª Aula 19:00 20:40 Engenharia Civil Semestre: Semestre: Período: 1º A 1º sem 2017 Noturno Central 1S/2017 (Matriz G5) Cálculo Instrumental Geometria Analítica Química Aplicada à Engenharia Algoritmos Computacionais Metodologia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Prof. Dr. MARCO ANTONIO ZAGO. Vice-Reitor: Prof. Dr. VAHAN AGOPYAN ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Prof. Dr. MARCO ANTONIO ZAGO. Vice-Reitor: Prof. Dr. VAHAN AGOPYAN ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS São Carlos, v.16 n. 66 2016 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitor: Prof. Dr. MARCO ANTONIO ZAGO Vice-Reitor: Prof. Dr. VAHAN AGOPYAN ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Diretor: Prof. Dr. PAULO SÉRGIO VAROTO

Leia mais

Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações

Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações Seminário HIS Sustentável Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações Orestes M. Gonçalves Escola Politécnica da Universidade de São Paulo CBCS - Conselho Brasileiro da Construção

Leia mais

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho CORTINAS DE CONTENÇÃO

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho CORTINAS DE CONTENÇÃO CORTINAS DE CONTENÇÃO RESUMO Neste breve artigo apresentamos as principais características executivas de estruturas de contenção em cortina de estacas. São abordados os tipos de estacas, métodos executivos

Leia mais

ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 30 PAVIMENTOS EM CONCRETO ARMADO COM DIFERENTES SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO¹

ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 30 PAVIMENTOS EM CONCRETO ARMADO COM DIFERENTES SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO¹ ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 30 PAVIMENTOS EM CONCRETO ARMADO COM DIFERENTES SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO¹ SILVA, B. C. 2 ; GOES, H. B. V. 3 ; SANTANA, S. L. S. 4 ; ARAUJO JUNIOR, R.

Leia mais

Sistema de Esgotamento Sanitário. Marllon B. Lobato UFPR

Sistema de Esgotamento Sanitário. Marllon B. Lobato UFPR Sistema de Esgotamento Sanitário Marllon B. Lobato UFPR SES - Objetivo OBJETIVOS SANITÁRIOS Coleta e remoção rápida e segura das águas residuárias Eliminação da poluição Disposição sanitária dos efluentes

Leia mais

MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES

MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 012 Rev.00 12/2015 ES 012 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

Linhas de pesquisa Gestão de cidades Soluções para a construção sustentável Desenvolvimento de materiais cimentícios ecoeficientes

Linhas de pesquisa Gestão de cidades Soluções para a construção sustentável Desenvolvimento de materiais cimentícios ecoeficientes Construção Civil Linhas de pesquisa Gestão de cidades formas de gestão, desempenho dos sistemas de infraestrutura, serviços Soluções para a construção sustentável Superfícies frias, gestão de resíduos,

Leia mais

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário

Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Renato de Oliveira Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA renatodeof@gmail.com Kiosthenes Moreira Pinheiro Empresa Baiana de Águas e Saneamento

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL

ALVENARIA ESTRUTURAL Engenharia Civil Construção Civil I ALVENARIA ESTRUTURAL Aula 17 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc É um sistema construtivo racionalizado que além de constituir a estrutura do edifício, constitui a sua

Leia mais

Aços Longos. Telas Soldadas Nervuradas

Aços Longos. Telas Soldadas Nervuradas Aços Longos Telas Soldadas Nervuradas Registro Compulsório 272/2011 Telas Soldadas Nervuradas Qualidade As Telas Soldadas de Aço Nervurado ArcelorMittal são armaduras pré-fabricadas constituídas por fios

Leia mais

21/10/2010. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção. IF SUL Técnicas Construtivas Profa.

21/10/2010. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 1 Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio

Leia mais

Sistemas Prediais de Águas Pluviais

Sistemas Prediais de Águas Pluviais PCC-465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Águas Pluviais Normalização: NBR 10844/1989 Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários ou como

Leia mais

Princípios de uso da Alvenaria Estrutural

Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Jean Marie Désir Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Sites da disciplina http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html

Leia mais

Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções

Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções Considerações Gerais Ementa Conteúdo Programático Avaliação Bibliografia APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Considerações

Leia mais

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO A5-1 ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO 1 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PAVIMENTO 2 2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 2 2.1 ESCAVAÇÃO 2 2.2 ATERRO E REATERRO 4 2.2.1 CARGA, TRANSPORTE

Leia mais

Esgoto sanitário: tubos e conexões

Esgoto sanitário: tubos e conexões Esgoto sanitário: tubos e conexões Introdução Um sistema de esgoto sanitário eficiente é de suma importância para a garantia da saúde pública e da qualidade do corpo hídrico. Os esgotos quando lançados

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. ETEC DOUTORA RUTH CARDOSO SÃO VICENTE PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. 194/05/2016 DE 21/01/2016. PROCESSO Nº 411/2016. AVISO DE DEFERIMENTO

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma

Leia mais

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48 Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários

Leia mais

Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais

Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas Unidade I: pluviais 0 Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas pluviais 1.1 Terminologia Área de contribuição: é a área somada

Leia mais

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016 NBR-ISO- 900 NBR-ISO- 9000 NBR 333:994 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Execução de levantamento topográfico GP-0-BR Procedimento para

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2

Universidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2 Cálculo Estrutural de Edifícios de Múltiplos Andares em Aço: Análise Comparativa Entre As Abordagens Bidimensional e Tridimensional Gabriel Amós Alves Cruz Lima 1, Higor Sérgio Dantas de Argôlo 2 1 Universidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PMCES 063/99 Especificação de Serviço 1. Página 1 de 5 DEFINIÇÃO São canalizações executadas nas camadas das vias, em geral no subleito, de modo a permitir a captação,

Leia mais

06/10/2009. Alvenaria. Origem das estruturas... Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio sistema de alvenaria.

06/10/2009. Alvenaria. Origem das estruturas... Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio sistema de alvenaria. Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio

Leia mais

7 Análise Método dos Elementos Finitos

7 Análise Método dos Elementos Finitos 168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

Orientações para instalação. domiciliar do sistema de FOSSA E SUMIDOURO

Orientações para instalação. domiciliar do sistema de FOSSA E SUMIDOURO Orientações para instalação domiciliar do sistema de Introdução Este manual destina-se a fornecer informações sobre construção e dimensionamento de sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente

Leia mais

Apresentação...V Pefácio... VII. Introdução à Alvenaria Estrutural... 1

Apresentação...V Pefácio... VII. Introdução à Alvenaria Estrutural... 1 Apresentação...V Pefácio... VII 1 Introdução à Alvenaria Estrutural.... 1 Gihad Mohamad, D. Sc.; Eduardo Rizzatti, D. Sc. 1.1 Introdução... 1 1.2 O uso da alvenaria estrutural no Brasil... 7 1.3 Vantagens

Leia mais

Estruturas de Contenção. Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções

Estruturas de Contenção. Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções Considerações Gerais Ementa Avaliação APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Considerações Gerais Disciplina: Estruturas

Leia mais

Ricardo Alves de Jesus Alexandre Kawano APLICAÇÃO DE AUTÔMATOS CELULARES NA PROPAGAÇÃO DE ONDAS

Ricardo Alves de Jesus Alexandre Kawano APLICAÇÃO DE AUTÔMATOS CELULARES NA PROPAGAÇÃO DE ONDAS Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Construção Civil ISSN 0103-9830 BT/PCC/31 APLICAÇÃO DE AUTÔMATOS CELULARES NA PROPAGAÇÃO DE ONDAS Ricardo Alves de Jesus Alexandre

Leia mais

MEMORIAL INSTALAÇÕES SANITÁRIAS SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO OBRA ESCOLAR MONTE CARLO SC

MEMORIAL INSTALAÇÕES SANITÁRIAS SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO OBRA ESCOLAR MONTE CARLO SC MEMORIAL INSTALAÇÕES SANITÁRIAS SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO OBRA ESCOLAR MONTE CARLO SC MARÇO DE 2017 Monte Carlo 2017 1 MEMORIAL DE CÁLCULO PARA O SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Para

Leia mais

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr

Leia mais

NOVIDADES E MODIFICAÇÕES DA ALVENARIA ESTRUTURAL NBR15961

NOVIDADES E MODIFICAÇÕES DA ALVENARIA ESTRUTURAL NBR15961 NOVIDADES E MODIFICAÇÕES DA VERSÃO 2011 DA NORMA DE PROJETO ALVENARIA ESTRUTURAL NBR15961 Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Escola Politécnica da USP ARCO Assessoria em Racionalização Construtiva HISTÓRICO

Leia mais

Pontes e Viadutos. Conceitos gerais Classificação

Pontes e Viadutos. Conceitos gerais Classificação Pontes e Viadutos Conceitos gerais Classificação O que é uma ponte? DEFINIÇÃO PONTE: obra necessária para manter a continuidade de uma via quando existe algum obstáculo. Ponte (propriamente dita): quando

Leia mais

08/06/2011. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção

08/06/2011. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção 1 Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 2 Alvenaria No Egito, primerio sistema de alvenaria.

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DE BLOCOS E PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL SUBMETIDOS AO ESFORÇO DE COMPRESSÃO

ANÁLISE NUMÉRICA DE BLOCOS E PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL SUBMETIDOS AO ESFORÇO DE COMPRESSÃO 1 ANÁLISE NUMÉRICA DE BLOCOS E PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL SUBMETIDOS AO ESFORÇO DE COMPRESSÃO Daniel Victor Rodrigues Barbosa (1) Everton dos Santos Bezerra (2) Humberto Mycael Mota Santos (3) Jonatercio

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 10: Instalações de Esgotamento Sanitário e Sistema de

Leia mais

MODELAGEM DO CÁLCULO ESTRUTURAL DE VIGAS UTILIZANDO O SOFTWARE MICROSOFT EXCEL 2007

MODELAGEM DO CÁLCULO ESTRUTURAL DE VIGAS UTILIZANDO O SOFTWARE MICROSOFT EXCEL 2007 MODELAGEM DO CÁLCULO ESTRUTURAL DE VIGAS UTILIZANDO O SOFTWARE MICROSOFT EXCEL 2007 NEUENFELD, Miqueias 1 ; PINHO, Bruno Ruas de 1 ; TORRES, Ariela da Silva 2 1 Universidade Católica de Pelotas, Curso

Leia mais

Dimensionamento de Bueiros

Dimensionamento de Bueiros Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Drenagem de Rodovias Dimensionamento de Bueiros Prof. MSc. Renato de Oliveira Fernandes Professor

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /13 MASSA PRONTA PARA ASSENTAMENTO ENSAIOS DIVERSOS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /13 MASSA PRONTA PARA ASSENTAMENTO ENSAIOS DIVERSOS Página. 1/8 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/270.582/13 MASSA PRONTA PARA ASSENTAMENTO ENSAIOS DIVERSOS INTERESSADO: DE PAULA & PERUSSOLO LTDA. - ME Prl. Avenida Governador Manoel Ribas, s/n Riozinho de Baixo

Leia mais

PEF 2502 Obras subterrâneas Projeto e Método Construtivo. Valas escoradas (2a. Aula)

PEF 2502 Obras subterrâneas Projeto e Método Construtivo. Valas escoradas (2a. Aula) PEF 2502 Obras subterrâneas Projeto e Método Construtivo Valas escoradas (2a. Aula) Prof. Carlos Eduardo M. Maffei Profa. Heloísa Helena S. Gonçalves Prof. Pedro Wellington G. N. Teixeira Lesson 1 Ações

Leia mais

PRIMEIRO PERÍODO. Horário 2 a feira 3 a feira 4 a feira 5 a feira 6 a feira Sábado

PRIMEIRO PERÍODO. Horário 2 a feira 3 a feira 4 a feira 5 a feira 6 a feira Sábado PRIMEIRO PERÍODO 7:10-8:00 (A) GCI004 (U) GCI002 (U)* 8:00-8:50 (B) GCI004 (U) GCI002 (U)* 8:50-9:40 (C) GCI004 (U) GCI007 (U) GCI005 (U) GCI001 (B) GCI004 (U) 9:50-10:40 (D) GCI004 (U) GCI007 (U) GCI005

Leia mais

TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO

TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO LOTE 3 Versão: 004 Vigência: 06/2015 Última atualização:

Leia mais