MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE.

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1 MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. PRIMAVERA DO LESTE-MT ABRIL DE

2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO DO PROJETO DE ÁGUAS PLUVIAIS MEMORIAL DESCRITIVO IDF (CURVAS INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA) E VAZÃO DE PROJETO CALHAS CONDUTORES VERTICAIS CONDUTORES HORIZONTAIS CAIXA DE INSPEÇÃO E DE AREIA MEMORIAL DE CÁLCULO ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO IDF E VAZÃO DE PROJETO CALHAS TUBOS DE QUEDA OU CONDUTORES VERTICAIS CONDUTORES HORIZONTAIS RESPONSÁVEL TÉCNICO

3 ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Exemplo de superfície inclinada (Fonte: NBR 10844/89) Figura 2 - Ábacos para a determinação de diâmetro de condutores verticais (Fonte: NBR 10844/89) ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Quadro de Áreas Tabela 2 - Dimensões da calha em função do comprimento do telhado.(fonte: Melo e Azevedo Netto, 1998) Tabela 3 - Apresenta o resultado do dimensionamento da largura das 6 calhas Tabela 4 - Resultado do Dimensionamento para cada tipo de calha Tabela 5 - Dimensionamento de tubulações verticais

4 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO INFORMAÇÕES DO CONTRATANTE RAZÃO SOCIAL: PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO NOME FANTASIA: MINISTÉRIO PÚLBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO CNPJ: / ENDEREÇO: RUA QUATRO S/N CENTRO POLÍTICO ADMINISTRATIVO MUNICÍPIO: CUIABÁ MT CEP: ATIVIDADE PRINCIPAL: ORGAO PUBLICO AUTONOMO ESTADUAL OU DISTRITO FEDERAL RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO: FERNANDO SANTI SAGIN DE OLIVEIRA REGISTRO NO CREA/RN: ENDEREÇO: RUA TRINTA E SETE, Nº 447, BAIRRO BOA ESPERANÇA. CEP: MUNICÍPIO: CUIABÁ- MT TELEFONE: (65)

5 2. NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA O presente memorial descreve o projeto de drenagem de águas pluviais da Procuradoria geral de justiça do estado de Mato Grosso em Primavera do Leste. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; NBR 10844/89 - Instalações prediais de águas pluviais; 5

6 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO DE ÁGUAS PLUVIAIS 3.1. MEMORIAL DESCRITIVO IDF (CURVAS INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA) E VAZÃO DE PROJETO Para certa intensidade de chuva, constante e igualmente distribuída sobre uma bacia hidrográfica, a máxima vazão a ser verificada em uma seção, corresponde a uma duração de chuva igual ao tempo de concentração da bacia, a partir da qual a vazão é constante. Assim, o dimensionamento das obras hidráulicas exige o conhecimento da relação entre a intensidade, a duração e a frequência da precipitação (Castro et al., 2011) CALHAS As calhas são dispositivas que captam as águas diretamente dos telhados impedindo que estas caíssem livremente causando danos as áreas circunvizinhas, principalmente quando a edificação é alta (Melo e Azevedo Netto, 1998). Neste projeto foram dimensionados Foram dimensionadas 14 calhas feitas de ferro fundido, com funil de saída, seção retangular, sendo do tipo calha de água furtada (cobertura i = 10%) CONDUTORES VERTICAIS Segundo a NBR 10844/89 os condutores verticais são tubulações verticais destinadas a recolher águas de calhas, coberturas, terraços e similares e conduzi-las até a parte inferior do edifício, então foram dimensionados condutores verticais com diâmetro nominal de 100 mm e que foram colocadas internamente no edifício. 6

7 CONDUTORES HORIZONTAIS Segundo a NBR 10844/89 os condutores horizontais são canais ou tubulações horizontais destinadas a recolher e conduzir águas pluviais até locais permitidos pelos dispositivos legais. Então foram dimensionados 14 condutores horizontais (seção circular) com diâmetro interno de 100 mm. A ligação entre os condutores verticais e horizontais deverá ser feita por curva de raio longo, com caixa de inspeção e de areia, estando o condutor horizontal enterrado CAIXA DE INSPEÇÃO E DE AREIA Sempre que houver há mudança de direção em uma rede, quando localizada no terreno, haverá necessidade de colocação de uma caixa de inspeção com grelha, e quando há possibilidade de entra de terra nas grelhas das caixas de inspeção, estas serão construídas de forma a reter a terra ou areia, impedindo o carreamento para dentro da tubulação, e por isto são chamadas de caixa de areia (Melo e Azevedo Netto, 1998). Foram previstas caixas de inspeção e de areia que poderão ser em alvenaria, além de uma caixa de passagem, lembrando que serão locadas no pavimento térreo e serão encaminhadas para a galeria pluvial através dos condutores horizontais. 7

8 3.2.MEMORIAL DE CÁLCULO ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO No cálculo da área de contribuição, devem-se considerar os incrementos devidos à inclinação da cobertura e às paredes que interceptem água de chuva que também deva ser drenada pela cobertura. È importante lembrar que há área com inclinação de 10% e de 0,5% (laje). As superfícies encontradas são do tipo inclinado como mostrada na Figuras 1 e calculada pela fórmula que a segue: Figura 1 - Exemplo de superfície inclinada (Fonte: NBR 10844/89). Em que: A = área inclinada (m²) a = base (m) b = largura (m) h = altura do telhado (m) A = a + h. b 2 Através do método foram obtidos os resultados listados na tabela a seguir: 8

9 Tabela 1 Quadro de Áreas. ESPECIFICAÇÃO ÁREA (m²) TQ ,22 TQ- 2 17,19 TQ- 3 14,6 TQ- 4 16,41 TQ TQ- 6 20,79 TQ- 7 56,75 TQ- 8 54,41 TQ- 9 16,21 TQ ,21 TQ ,43 TQ ,97 TQ ,08 TQ ,08 TQ ,09 TQ ,66 TOTAL 655,1 Área de contribuição encontrada é de 655,1 m² IDF E VAZÃO DE PROJETO Por falta de dados hidrológicos na região, adota-se a intensidade pluviométrica padrão de 156,00 mm/h. Utilizou-se o Método Racional para o calculo da vazão de projeto. I. A Q = 60 Onde: Q = Vazão de projeto (L/min); I = intensidade pluviométrica (156,00 mm/h); A = área de contribuição (655 m²). Logo a Q encontrada foi de 1703 L/min. 9

10 CALHAS A largura de cada calha é dimensionada conforme o comprimento do telhado que é a medida da direção do escoamento, logo é necessário a observação da Tabela 8, já que cada comprimento do telhado corresponde a uma largura da calha. Tabela 2 - Dimensões da calha em função do comprimento do telhado.(fonte: Melo e Azevedo Netto, 1998). COMPRIMENTO DO TELHADO (m) LARGURA DA CALHA (m) ATÉ 5 0,15 5 À 10 0,20 10 À 15 0,30 15 À 20 0,40 20 À 25 0,50 25 À 30 0,60 A tabela 3 descreve a distância da largura de cada área dimensionada de acordo com o comprimento do telhado. 10

11 Tabela 3 - Apresenta o resultado do dimensionamento da largura das 6 calhas. ESPECIFICAÇÃO COMPRIMENTO DO TELHADO (m) LARGURA DA CALHA (m) TQ - 1 5,07 0,48 TQ- 2 3,85 0,48 TQ- 3 3,3 0,48 TQ- 4 3,57 0,48 TQ- 5 16,59 0,48 TQ- 6 5,14 0,48 TQ- 7 6,85 0,48 TQ- 8 5,71 0,48 TQ- 9 5,71 0,2 TQ ,25 0,2 TQ ,25 0,48 TQ- 12 5,71 0,48 TQ- 13 5,01 0,48 TQ- 14 4,8 0,48 TQ- 15 5,82 0,48 TQ ,43 0,2 Então se considerou que a calha de 0,2 m de largura tem 0,015 m de altura d água. Para calcular a área (S), o perímetro (p) e o raio hidráulico (Rh) da calha foi utilizada as fórmulas a seguir: S = a. b Onde: S = área da seção molhada (m²); a = altura d agua (m); b = largura (m). p = 2. a + b p = perímetro (m); a = altura d agua (m); b = largura (m). 11

12 Rh = S p Rh = raio hidráulico (m); S = área da seção molhada (m²); p = perímetro (m); O dimensionamento das calhas foi feito através da fórmula de Manning- Strickler, indicada a seguir: Q = K. S n. Rh2 3. I 1 2 Onde: Q =Vazão de projeto (L/min); S = área da seção molhada(m²); n = coeficiente de rugosidade (ferro fundido: 0,012) Rh = raio hidráulico (m); I = declividade da calha (m/m); K = Logo para as calhas de áreas maiores ou iguais 0,006 m², temos a inclinação de 0,01 m/m e para as calhas com área inferior 0,006 m², temos a inclinação de 0,005 m/m. 12

13 Tabela 4 - Resultado do Dimensionamento para cada tipo de calha. Tipo Calha a(m) b(m) S(m²) P(m) Rh(m) I (m/m) Q (L/min) TQ - 1 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 2 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 3 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 4 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 5 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 6 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 7 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 8 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 9 0,015 0,2 0,003 0,23 0,0130 0,005 58,77 TQ- 10 0,015 0,2 0,003 0,23 0,0130 0,005 58,77 TQ- 11 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 12 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 13 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 14 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 15 0,02 0,48 0,0096 0,52 0,0185 0, ,09 TQ- 16 0,015 0,2 0,003 0,23 0,0130 0,005 58,77 13

14 TUBOS DE QUEDA OU CONDUTORES VERTICAIS O dimensionamento dos condutores verticais foi feito a partir dos seguintes dados: Q = Vazão de projeto (L/min.); L = comprimento do condutor vertical(m). H = altura da lâmina de água na calha (mm); Como a calha é com funil de saída utilizou-se o seguinte ábaco (Figura 2) mostrado na NBR 10844/89: Figura 2 - Ábacos para a determinação de diâmetro de condutores verticais (Fonte: NBR 10844/89). A altura estimada de pé direito é de 3 metros e meio, por tanto utilizaremos a L igual 3 metros, onde as vazões são caracterizadas com mínimas já que o diâmetro mínimo é 100 milímetros e todos os diâmetros encontrados são menores que o mesmo. 14

15 Tabela 5 - Dimensionamento de tubulações verticais CALHAS Q(L/min) L (m) H (mm) D (mm) TQ , TQ , TQ , TQ , TQ , TQ , TQ , TQ , TQ- 9 58, TQ , TQ , TQ , TQ , TQ , TQ , TQ , CONDUTORES HORIZONTAIS Os condutores horizontais foram projetados com declividade mínima de 5% com diâmetro mínimo de 100 milímetros, sendo o material de PVC. Onde toda água captada cai para rede coletora de águas pluviais. 4. RESPONSÁVEL TÉCNICO Fernando Santi Sagin de Oliveira Engº. Sanitarista CREA Nac

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