29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul O ENSINO DE CIÊNCIAS EM MOVIMENTO: A UNIVERSIDADE VAI À ESCOLA

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1 29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul O ENSINO DE CIÊNCIAS EM MOVIMENTO: A UNIVERSIDADE VAI À ESCOLA Área Temática: educação Ana Lúcia Crisostimo (coordenador da ação extensionista) Ana Lúcia Crisostimo 1, Lisandro Pezzi Schimidt 2, Eliane Strack Schimim 3, Gisele Gaioski Leal 4, Ana Paula Dezoti 5 Cristiane Aparecida Kiel 6 Bruna Memari Trava 7, Laís Mariane Duda 8, Mari Ellen Reis Diniz 9, Eleandro do Prado 10, Rafael Adriano de Castro 11. Palavras-chave: alfabetização científica, escola básica e museus Resumo: O projeto O Ensino Em Movimento: a universidade vai à escola visou aguçar a imaginação e desmistificar a Ciência, encorajando jovens a seguirem carreiras nas áreas de Ciências e Tecnologia, por meio de exposições, oficinas e palestras. Além disso, a proposta do projeto de intervenção na escola foi importante na medida em que visou estabelecer diálogos entre a comunidade e a universidade nas áreas de Ciências, Biologia, Geografia e Enfermagem.. O trabalho de cunho pedagógico foi desenvolvido junto a colégios estaduais localizadas em Guarapuava e Turvo. Introdução: Vivemos hoje um momento crucial no campo educacional os conhecimentos científicos aliados a outras formas de conhecimento presentes no cotidiano social tornam-se relevantes e os espaços educativos como os centros de ciências ou 1 Profª Drª do Departamento de Ciências Biológicas Unicentro anacrisostimo@hotmail.com. 2 Profº Dr. do Departamento de Geografia da Unicentro. 3 Profª Ms do Departamento de Ciências biológicas da Unicentro 4 Profª Esp. do Departamento de Enfermagem da Unicentro 5 Profª Esp. do Departamento de Enfermagem da Unicentro 6 Profissional egressa Professora de Biologia 7 Graduanda do Curso de Ciências Biológicas 8 Graduanda do Curso de Ciências Biológicas 9 Graduanda do Curso de Ciências Biológicas 10 Graduando do Curso de Enfermagem da Unicentro 11 Graduando do Curso de Geografia da Unicentro

2 museus de ciências naturais passam a ter importante papel no meio educacional. Para Germano (2005), ao adotarmos o termo popularização da ciência, estamos assumindo diretamente duas premissas básicas. Primeiro, o reconhecimento de que a ciência não é popular e afastou-se perigosamente do domínio público. Segundo, que é possível e necessário trabalhar no sentido de vencer o crescente abismo entre ciência e povo, entre ciência e classes populares. É nesse momento que as instituições superiores (universidades e faculdades) devem repensar seus papéis junto à sociedade e rever o modo como contribuem para a popularização da ciência, já que são nestas instituições que a produção científica recebe fomento para o processo de desenvolvimento. À universidade cabe oportunizar o acesso da população ao acervo científico, resultado de uma produção científica sistêmica, promovendo dessa forma atividades que despertem nos cidadãos, em especial nas crianças e jovens ainda em fase escolar, o interesse pela Ciência&Tecnologia. A extensão universitária representa um importante papel ao se aproximar da sociedade e viabilizar a troca de conhecimentos e experiências entre o meio universitário e as comunidades onde ocorrem intervenções extensionistas. Metodologia A popularização da ciência pode ser realizada de muitas maneiras e empregar linguagens diversas. Com base nos modelos dos Centros e Museus de Ciência que desempenham papel fundamental nesse processo onde o público pode ir além de se informar, vivenciar o processo científico, seus avanços, seus problemas, seus perigos e suas limitações, foi desenvolvido em 2010 na Universidade Estadual do Centro-Oeste, o projeto O ensino de ciências em movimento: a universidade vai à escola 12. Em sua essência o referido projeto buscou aguçar a imaginação e desmistificar a ciência, encorajando jovens a seguirem carreiras nas áreas de Ciências & Tecnologia. Para tanto foram realizadas nas escolas e na comunidade exposições itinerantes, oficinas e palestras sobre temáticas relacionadas às ciências, trabalhadas pelos acadêmicos e docentes. O desenvolvimento do projeto certamente contribuiu para popularizar a ciência a partir de uma proposta multidisciplinar envolvendo docentes e acadêmicos das Instituições de Ensino Superior (IES) envolvidas de áreas distintas: Biologia, Geografia, Enfermagem e Medicina Veterinária. O projeto envolveu acadêmicos e docentes da Universidade Estadual do Centro-Oeste e da Faculdade Guairacá. A equipe executora contou com a participação de 51 integrantes entre acadêmicos e docentes, sendo que destes 10 eram bolsistas pelo programa Universidade sem Fronteiras e 41 voluntários. Cada acadêmico teve a oportunidade de desenvolver atividades dentro e fora de sua área de atuação ao participarem da montagem do planejamento e organização de exposições itinerantes na área de ciências e de cursos de capacitação sobre temáticas afins à proposta do projeto, demonstrando o caráter interdisciplinar desta proposta extensionista. Nesta perspectiva, para formar os participantes do projeto 12 Esta atividade extensionista foi subsidiada pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, e contou ainda com a parceria interinstitucional da Faculdade Guairacá, localizada em Guarapuava- Pr.

3 foram oferecidos cursos de curta duração sobre os temas tratados na implementação das atividades (exposições e oficinas) e palestras com temas vinculados às atividades visando uma formação contínua dos acadêmicos envolvidos oferecidos durante as reuniões quinzenais do grupo. Dentre os cursos de curta duração realizados podemos citar os de técnicas de taxidermia, técnicas de preparo e conservação de animais em meio líquido; noções de preparação de ossos humanos para fins didáticos; técnica para montagem de coleção entomológica; técnicas para montagem de esqueletos animais. Todos os cursos visaram noções técnicas sobre o preparo de materiais biológicos para serem expostos, técnicas de produção de material didático para serem utilizados na realização das oficinas e formas de trabalhar as mesmas, já que despertam a curiosidade dos alunos durante as exposições itinerantes. Dentre os materiais utilizados na exposição itinerante estavam coleções das áreas de Zoologia, Geologia, Malacologia, Botânica, Entomologia, além de animais taxidermizados, animais in vitro, peças e modelos anatômicos diversos, ossos de equinos, caprinos e canino, microscopia, entre outros. Além das exposições, a equipe executora ministrava simultaneamente mostras, oficinas e palestras, nas mesmas escolas onde ocorriam as exposições itinerantes, sobre temas relacionados aos materiais expostos e temas diversos com objetivo de aprofundar conhecimentos vinculados a conteúdos presentes na proposta curricular vigente no Estado do Paraná. Nas oficinas, inicialmente, era abordada uma fundamentação teórica do tema, seguida de atividades lúdicas (jogos e metodologias interativas) como forma de proporcionar uma interação entre docente, acadêmicos ministrantes e alunos. Essas atividades foram elaboradas para tornar significativa a aprendizagem de conteúdos curriculares, normalmente trabalhados cotidianamente a partir de um modelo tradicional de ensino, pautado numa racionalidade técnica. As oficinas certamente abrem espaços para as crianças exercitarem a sensibilidade e criatividade, possibilitando um entendimento maior de como vêem e sentem o mundo. Considerando que o ser humano é um ser de ação e de relação e não pode ser percebido fora de suas relações com os outros e com o mundo, ele é capaz de transformar-se e de transformar a sua realidade. Nesta perspectiva, a característica metodológica inerente aos processos pedagógicos para a abordagem das ciências naturais deve ser baseada principalmente na participação ativa dos alunos no processo educativo, resgatando-se valores como solidariedade, amizade, responsabilidade, democracia, ética, entre outros. E quanto a disseminação dos conhecimentos científicos, é de extrema importância tornar acessível os saberes produzidos na universidade à escola básica. Um dos objetivos é contribuir para uma sociedade mais igualitária, tornando-a mais livre, responsável e mais culta cientificamente, equilibrando questões culturais e intelectuais. Cabe destacar que vários temas permitiram um trabalho de conscientização em relação às questões ambientais, entre eles destacamos: a problemática sobre o perigo da extinção de algumas espécies animais, animais peçonhentos e medidas de prevenção, a vida dos anuros, saneamento ambiental, entre outros. Este trabalho de educação ambiental, como assinala Loureiro (2004), é um instrumento educativo capaz de gerar novos valores, atitudes, habilidades, visando a melhoria da qualidade de vida. A formação de cidadãos e formadores de opinião, através da educação ambiental, favorece a construção do conhecimento ambiental, levando a práticas sustentáveis interdisciplinares e integradas entre todos os setores e atores da sociedade.

4 O público alvo atendido pelo projeto foram professores e estudantes do ensino fundamental e médio da rede estadual e municipal de ensino, priorizando sempre espaços escolares localizados na cidade de Guarapuava-PR, onde as informações científicas chegam comumente pelos livros didáticos, tornando o conhecimento ahistórico e descontextualizado. Cabe ainda salientar os desafios para divulgar ciência numa sociedade marcada por diferenças culturais, sociais, políticas e econômicas e, ao mesmo tempo, imersa em um mundo globalizado e fragmentado. Salientamos ainda que no projeto em 2010 foram realizadas 06 exposições em escolas públicas dos municípios de Guarapuava e Turvo-Pr. O público alvo atingido foi de aproximadamente pessoas, entre elas alunos, professores equipe pedagógica, funcionários e algumas pessoas da comunidade em geral. As oficinas, por sua vez, foram executadas em 51 turmas entre ensino fundamental e médio totalizando aproximadamente alunos. Estruturalmente com os recursos financeiros advindos do projeto foi possível equipar e implementar um Laboratório de Ensino de Biologia, vinculado ao Departamento de Ciências Biológicas da Unicentro o que contribuiu para o fortalecimento da prática de ensino deste curso de licenciatura. Para a Faculdade Guairacá, apoiadora e parceira na atividade extensionista destaca-se o fortalecimento interinstitucional, com a possibilidade de troca de informações e a criação de espaços para que os acadêmicos desenvolvessem atividades curriculares complementares nas áreas da Biologia e Enfermagem. Desta parceria resultou ainda a produção acadêmica, via participação nos eventos locais, regionais e nacionais, publicações em revistas indexadas, produção de material didático e organização de livros. Enfim, esta experiência de caráter extensionista apresentou resultados qualitativos e quantitativos expondo o potencial de uma ação acadêmica interdisciplinar. Além disso, convoca o público estudantil ao exercício da curiosidade por meio de atividades lúdicas e interativas nos espaços escolares, desenvolvendo exposições e oficinas, numa reflexão crítica que, como lembra Freire (1996) pode aguçar a imaginação e a capacidade de conjecturar, comparar e buscar uma melhor aproximação do objeto ou do fenômeno em questão, no caso o universo do conhecimento científico. Foto exposição O ensino de ciências em movimento: a universidade vai às escolas. 2010

5 Conclusões Novos rumos na área de ensino de ciências indicam, segundo Santos (2010, p. 2)... a formação de professores com novos perfis profissionais, mestres em condições de trabalhar com uma visão interdisciplinar da ciência, própria das múltiplas formas de se conhecer e intervir na sociedade hoje. Este mesmo autor acrescenta ainda que...uma proposta de ensino de ciências coerente deve favorecer uma aprendizagem comprometida com as dimensões sociais, políticas e econômicas que permeiam as relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Ressalta-se ainda, que o contato mais próximo da comunidade com os exemplares de ossos de animais, animais taxidermixados em risco de extinção, minerais e modelos anatômicos, nem sempre presentes no contexto escolar, proporcionam um extraordinário estímulo à alfabetização científica que se manifesta a partir das indagações dos professores e alunos participantes. Saber das necessidades e anseios da sociedade quando em contato com o conhecimento científico dos exemplares levados até as escolas por meio de exposições itinerantes e oficinas, possibilita um enriquecimento das temáticas abordadas em sala de aula na educação básica, o que contribui para instigar a curiosidade e a aprendizagem de conceitos ligados a várias áreas das Ciências e a despertar futuros cientistas. Quanto mais o cidadão se aproximar dos conhecimentos científicos, mais apto e qualificado ele estará para exercer a cidadania. Sendo assim a difusão de maneira mais eficaz dos saberes científicos, nos conduz a uma diminuição da distância entre o saber acadêmico e a comunidade leiga. As atividades extensionistas ora socializadas não só atenderam as expectativas do citado autor como revitalizou o Museu de Ciências Naturais de Guarapuava ao tornar acessível o acervo cultural e divulgador científico a diferentes grupos sociais e em diferentes espaços educacionais. Com isso foi possível o aprofundamento e aquisição de conhecimento no domínio das especialidades trabalhadas. Além da ampliação de oportunidades educacionais o projeto oportunizou o acesso a uma nova linguagem que realiza uma síntese do conhecimento científico e tecnológico para seduzir o público. É possível colocar o Ensino de Ciências em movimento, como revela o nome do projeto em foco e o título deste trabalho, fornecendo os meios para tornar o conhecimento científico dinâmico e acessível à toda comunidade estudantil. Em síntese, esta experiência formativa multidisciplinar desenvolvida com a participação de acadêmicos de diversos cursos de graduação teve a meta de alicerçar a produção de conhecimentos a partir de uma experiência de ensino e extensão e, ao mesmo tempo, ampliou os espaços de interlocução entre universidade e sociedade. Estes aspectos são relevantes, pois significam a prática reflexiva enquanto componente necessário desde a formação inicial do educador. Outrossim, é necessário fazer aproximações entre o campo teórico e a prática docente no cotidiano. O envolvimento dos professores universitários propicia um poderoso instrumento de ensino e de educação ambiental, com o potencial de proporcionar relações concretas entre os conteúdos e a realidade dos educando no processo ensino-aprendizagem. Além de contribuir no enriquecimento dos subsídios necessários a uma boa prática pedagógica nas diversas áreas de conhecimento envolvidas, possibilitou aos participantes relacionar o arcabouço teórico com a realidade, percorrendo a ponte que liga o teórico ao empírico e vice-versa. Finalmente ressaltamos a preocupação presente em todos os momentos do

6 desenvolvimento deste projeto de cunho extensionista com a disseminação do conhecimento científico. Assim, o conhecimento é a forma mais eficaz de poder que conseguimos inventar. Não é justo, nem seguro que fique aos cuidados de algumas poucas nações ou indivíduos. Referências FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra; GERMANO, M. G., Popularização da ciência como ação cultural libertadora. In: V Congresso Internacional Paulo Freire, Disponível em < Acesso em: 30 ago LOUREIRO, C. F. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Editora Cortez, SANTOS P. R. O Ensino de Ciências e a idéia de Cidadania. Site: Acessado em

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