Nesta Edição: INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA
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1 Ano 21 - Número de novembro de Nesta Edição: INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA Prazo para oferta de peças de reposição após cessada a fabricação ou importação de produtos PLS 00445/2013 do senador Pedro Taques (PDT/MT) 1 Exclusão da obrigatoriedade de caução para interposição de recurso administrativo PLS 00447/2013 do senador Vital do Rêgo (PMDB/PB) 1 Instituição do Resumo dos Parâmetros de Liquidação para a execução de sentenças PL 06653/2013 do deputado Wellington Fagundes (PR/MT) 1 Criação do sistema nacional para controle da emissão de atestados médicos PL 06676/2013 do deputado Laercio Oliveira (SDD/SE) 2 Dispensa as microempresas e empresas de pequeno porte do recolhimento de depósito recursal PLP 00348/2013 do deputado Laercio Oliveira (SDD/SE) 2 Interrupção do prazo prescricional das ações trabalhistas em caso de interposição de ação civil pública PL 06650/2013 do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT) 2 Obrigação de assistência gratuita prestada pelas empresas aos filhos e dependentes, de 0 a 6 anos, dos trabalhadores urbanos e rurais PL 06659/2013 do deputado Assis Melo (PCdoB/RS) 2 Regulamentação do exercício da profissão de motorista PL 06686/2013 da deputada Jô Moraes (PCdoB/MG) 3 Regulação de concessão de obra pública PLS 00444/2013 do senador Paulo Bauer (PSDB/SC) 5 Benefícios tributários ao estado de Roraima PL 06665/2013 do deputado Jhonatan de Jesus (PRB/RR) 6 INTERESSE SETORIAL Redução das alíquotas do PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre produtos dietéticos e com baixo índice calórico PL 06677/2013 do deputado Laercio Oliveira (SDD/SE) 6 Acompanhe o dia-a-dia dos projetos no LEGISDATA
2 INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA REGULAMENTAÇÃO DA ECONOMIA RELAÇÕES DE CONSUMO Prazo para oferta de peças de reposição após cessada a fabricação ou importação de produtos PLS 00445/2013 do senador Pedro Taques (PDT/MT), que "altera o art. 32 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), para dispor sobre a oferta de componentes e peças de reposição após cessadas a produção ou importação de produtos". Estabelece o prazo mínimo de dois anos para os fabricantes e importadores assegurarem a oferta de componentes e peças de reposição, a partir do momento em que cessarem sua produção ou importação, conforme regulamentação do Poder Executivo. QUESTÕES INSTITUCIONAIS Exclusão da obrigatoriedade de caução para interposição de recurso administrativo PLS 00447/2013 do senador Vital do Rêgo (PMDB/PB), que "altera a Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, para excluir a possibilidade de exigência de depósito prévio para a interposição de recurso administrativo". Determina que a interposição de recurso administrativo ocorra independentemente de caução. Instituição do Resumo dos Parâmetros de Liquidação para a execução de sentenças PL 06653/2013 do deputado Wellington Fagundes (PR/MT), que "altera a Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil, a fim de tornar mais efetiva e rápida a execução de sentença". Institui o Resumo dos Parâmetros de Liquidação (RPL) para tornar mais efetiva e rápida a execução de sentença. Resumo dos Parâmetros de Liquidação na petição inicial - o pedido, a petição inicial dos processos judiciais, sendo certo e determinado, deverá ser acompanhado do Resumo dos Parâmetros de Liquidação (RPL), no qual serão discriminados os elementos objetivos necessários para a liquidação, tais como: (i) valores, moedas e datas; (ii) termo inicial e critério de atualização monetária; (iii) termo inicial, taxa e regime de capitalização de juros; (iv) critério de multa e termo inicial, se cabível; (v) critério de honorários advocatícios e termo inicial, se cabível; (vi) critérios de outras eventuais rubricas e termos iniciais, se cabíveis. Sentença / RPL - os elementos discriminados no RPL tornam-se requisitos essenciais da sentença e em caso de pedido de impugnação por excesso de execução, o executado deverá declarar de imediato o RPL. Execução / Embargos do executado - o credor, ao requerer a execução, deverá instruir a petição inicial com o RPL, inclusive para fundamentar os embargos do executado, quando houver excesso de execução. Ano 21 - nº de novembro de
3 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Criação do sistema nacional para controle da emissão de atestados médicos PL 06676/2013 do deputado Laercio Oliveira (SDD/SE), que "dispõe sobre a emissão de atestados médicos por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados". Determina a criação do Sistema Nacional de Controle de Atestados Médicos, envolvendo a emissão de atestados médicos por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados, aplicando-se igualmente às prescrições médicas e odontológicas. A medida dificulta o crime de falsificação do referido documento. É conhecido o impacto negativo que esta prática causa às empresas, pois as ausências ao trabalho justificadas por atestados médicos são todas remuneradas, permitindo, a depender do período de afastamento o recebimento de benefício previdenciário. JUSTIÇA DO TRABALHO Dispensa as microempresas e empresas de pequeno porte do recolhimento de depósito recursal PLP 00348/2013 do deputado Laercio Oliveira (SDD/SE), que "altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006". Dispensa as microempresas e empresas de pequeno porte do recolhimento de depósito recursal na Justiça do Trabalho. Interrupção do prazo prescricional das ações trabalhistas em caso de interposição de ação civil pública PL 06650/2013 do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT), que "altera a redação do art. 11 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de estabelecer a interrupção do prazo prescricional em caso de Ação Civil Pública". Altera a CLT para interromper o prazo prescricional dos créditos resultantes das relações de trabalho, que é de 5 anos, até o limite de 2 anos após a extinção do contrato de trabalho. BENEFÍCIOS Obrigação de assistência gratuita prestada pelas empresas aos filhos e dependentes, de 0 a 6 anos, dos trabalhadores urbanos e rurais PL 06659/2013 do deputado Assis Melo (PCdoB/RS), que "altera dispositivo da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, para dispor sobre assistência gratuita prestada pelas empresas aos filhos e dependentes, de zero a seis anos de idade, dos trabalhadores urbanos e rurais". No regime atual, a CLT exige que as empresas que contam a partir de 30 mulheres acima de 16 anos, devem possuir local apropriado para guarda e assistência aos filhos no período da amamentação. Esta exigência poderá ser suprida por meio de convênios firmados pelas próprias empresas. Ano 21 - nº de novembro de
4 O projeto acrescenta que as organizações públicas e privadas com mais de 100 funcionários ou 30 mulheres, prestem assistência em creches ou pré-escolas gratuitas para filhos e dependentes de seus empregados de 0 até 71 meses. Permite que sejam firmados convênios com creches ou pré-escolas ou sistemas de reembolso- creche ou auxílio-creche, com ressarcimento integral das despesas de manutenção de seus filhos e dependentes em creches ou pré-escolas, de livre escolha do empregado. REGULAMENTAÇÃO DE PROFISSÕES Regulamentação do exercício da profissão de motorista PL 06686/2013 da deputada Jô Moraes (PCdoB/MG), que "altera a Lei nº , de 30 de abril de 2012, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, as Leis nºs 9.503, de 23 de setembro de 1997, , de 5 de junho de 2001 e , de 30 de dezembro de 2004, para dispor sobre o exercício da profissão de motorista, regular e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional; e dá outras providências". Altera a Lei dos Motoristas para definir os integrantes da categoria abrangidos pela Lei - integram a categoria de que trata esta Lei os condutores profissionais de veículos automotores cuja condução exija habilitação específica e formação profissional, nos termos do CTB. Locais de espera - as condições sanitárias e de conforto nos locais de espera, repouso e descanso dos motoristas profissionais de transporte de cargas e de passageiros terão que obedecer ao disposto em normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, nos seguintes termos: os locais de espera dos motoristas de transporte de cargas serão cedidos, independentemente de custos para o motorista ou para o empregador deste, entre outros, por: (i) transportador, embarcador, ou consignatário de cargas; (ii) operador de terminais de cargas; (iii) aduanas; (iv) portos marítimos, fluviais e secos; (v) postos de combustíveis; os locais de repouso e descanso dos motoristas profissionais serão, entre outros, em: (i) estações rodoviárias; (ii) pontos de parada e de apoio; (iii) alojamentos, hotéis e pousadas; (iv) refeitórios das empresas ou de terceiros; e (v) postos de combustíveis; será de livre iniciativa a implantação de locais de repouso e descanso, observadas as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Jornada diária - será assegurado ao motorista profissional intervalo mínimo de uma hora para refeição, além de intervalo de repouso diário de onze horas a cada vinte e quatro horas e descanso semanal de vinte e quatro horas imediatamente após o cumprimento integral do período de repouso de onze horas. O intervalo de repouso diário poderá ser fracionado em dois períodos, garantindo-se o mínimo de oito horas ininterruptas no primeiro período e o gozo do remanescente, sem prejuízo dos demais períodos de descanso, dentro das doze horas seguintes ao fim do primeiro período. Intervalo interjornada - o intervalo interjornada poderá ser reduzido em até três horas, mediante previsão em convenção, acordo coletivo ou contrato de trabalho, desde que compensado no intervalo interjornada subsequente. Tempo de espera - quando a espera for igual ou superior a duas horas ininterruptas, ocorrer em local onde seja possível o repouso em cabine leito com o veículo estacionado e for exigida permanência do motorista junto ao veículo, o tempo será considerado como de repouso para os fins do intervalo de repouso diário. Durante o tempo de espera o motorista poderá realizar pequenas movimentações em seu veículo de até dez minutos a cada hora, se estiver aguardando em fila para carregar, descarregar ou aguardando a fiscalização da mercadoria transportada em barreiras fiscais ou alfandegárias, mantida a caracterização desse período como tempo de espera. Salvo previsão contratual em contrário, a jornada de trabalho do motorista não tem horário fixo de início, de final ou de intervalos. Ano 21 - nº de novembro de
5 Transporte rodoviário de cargas de longa distância - nas viagens com duração superior a uma semana, o descanso semanal será de vinte e cinco horas por semana ou fração semanal trabalhada, devendo ser observado logo antes ou após um repouso diário de onze horas, totalizando trinta e seis horas de descanso contínuo, e seu gozo ocorrerá no retorno do motorista à base (matriz ou filial) ou em seu domicílio, salvo se a empresa oferecer condições adequadas para o efetivo gozo do referido descanso. Fracionamento - é permitido o fracionamento do período total de descanso semanal e do repouso em períodos de trinta horas mais seis horas a serem cumpridas na mesma semana e em continuidade de um período de repouso diário ou de repouso semanal. Compensação do descanso semanal - é permitida a compensação do descanso semanal, limitada a três descansos semanais, no total de cento e oito horas, que devem ser usufruídos ininterruptamente e coincidir com um domingo. Repouso diário do motorista em regime de revezamento - no curso da mesma viagem, o tempo de descanso fora do veículo ou com o veículo estacionado poderá se dar apenas a cada trinta e seis horas. Situações excepcionais de inobservância justificada do tempo de direção - em situações excepcionais de inobservância justificada do tempo de direção, desde que não comprometa a segurança rodoviária, poderá ser prorrogado por até duas horas, de modo a permitir que o condutor, o veículo e sua carga cheguem a lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandados. Período de intervalo - o condutor é obrigado a, dentro do período de vinte e quatro horas, observar um intervalo de no mínimo onze horas de descanso, facultando-se o fracionamento em dois períodos, garantindo-se oito horas ininterruptas de descanso no primeiro período e a observância do remanescente dentro das doze horas seguintes ao fim do primeiro período. Intervalo semanal - o motorista, a cada período de sete dias observará intervalo de descanso de vinte e quatro horas após o cumprimento do intervalo de descanso diário de onze horas, ou fração de, no mínimo, oito horas, em caso de fracionamento. Controle de tempo de direção - o tempo de direção será rigorosamente controlado pelo condutor do veículo, mediante: (i) análise do disco ou fita diagrama do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo ou de outros meios eletrônicos idôneos instalados no veículo, na forma regulamentada pelo CONTRAN; (ii) pela verificação do diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, fornecida pelo empregador; ou (iii) pela verificação da ficha de trabalho do autônomo, na forma regulamentada pelo CONTRAN. O equipamento deverá funcionar de forma independente de qualquer interferência do condutor. Guarda e preservação dos documentos - a guarda e a preservação das informações contidas no equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo são de responsabilidade do condutor até que o veículo seja entregue ao proprietário e, no caso de condutor autônomo, fica sob sua responsabilidade, ressalvada a hipótese de transporte de passageiros em viagens urbanas e semiurbanas em que a chave do equipamento estiver sob a guarda do empregador. Penalidades - sem qualquer dos instrumentos de controle do tempo de direção previstos no art. 67- A ou no regulamento do CONTRAN, quando se tratar de veículo de transporte de carga ou de passageiros: (i) Infração - grave; (ii) Penalidade - multa; (iii) Medida administrativa - retenção do veículo para regularização. Ano 21 - nº de novembro de
6 INFRAESTRUTURA Regulação de concessão de obra pública PLS 00444/2013 do senador Paulo Bauer (PSDB/SC), que "altera a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências, e a Lei nº , de 30 de dezembro de 2004, que institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública, para disciplinar a concessão de obra pública". Adiciona a concessão de obra pública à regulação do regime de concessões e da licitação e contratação de parceria público-privada (PPP), que antes abrangiam a modalidade apenas como acessório da concessão de serviço público. Definições - define como: (i) concessão de obra pública: delegação de sua execução pela União, Estado, DF ou Município, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstra capacidade para a sua realização, por sua conta e risco, de forma que o investimento do concessionário seja remunerado e amortizado mediante a exploração da obra; e (ii) obra pública: urbanização, reurbanização, edificação, construção, conservação, reforma, ampliação, melhoramento, demolição ou reconstrução de necessidade ou utilidade pública ou de interesse social. Exploração de obra - estabelece como critério para a exploração de obra por concessionária de obra pública ou de serviço público precedido da execução de obra pública: (i) aproveitamento econômico de bens públicos; (ii) apropriação de imóveis destinados a usos privados resultantes da obra; (iii) arrecadação de contribuição de melhoria; ou (iv) outras receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos associados, com ou sem exclusividade. As formas de exploração da obra deverão constar dos contratos de concessão. Critérios do edital de licitação - altera e acrescenta os seguintes critérios para a licitação que devem constar do edital elaborado pelo poder concedente: (i) formas de exploração de obra pública e possíveis fontes de receitas alternativas, complementares ou acessórias, bem como as provenientes de projetos associados; (ii) expressa indicação das formas de aquisição dos bens declarados de utilidade pública e do responsável pelo pagamento das desapropriações eventualmente necessárias à execução do serviço ou da obra pública, ou para a instituição de servidão administrativa; (iii) nos casos de concessão de obra pública ou de serviços públicos precedida da execução de obra pública, os dados relativos à obra, dentre os quais os elementos do projeto básico que permitam sua plena caracterização, assim como as garantias exigidas para essa parte específica do contrato, adequadas a cada caso e limitadas ao valor da obra; e (iv) forma jurídica a ser adotada na constituição da sociedade de propósito específico. Constituição de sociedade de propósito específico (SPE) - define que para a celebração do contrato, deverá ser constituída sociedade de propósito específico (SPE), incumbida de implantar e gerir seu objeto, e poderá assumir forma de companhia aberta ou de fundo de investimento imobiliário. A Administração Pública só poderá ser titular da maioria do capital votante dessas sociedades em casos de aquisição por instituição financeira controlada pelo Poder Público em caso de inadimplemento de contrato de financiamento. O poder concedente pode exigir abertura do capital da SPE à participação de órgãos ou entidades públicas específicas ou de proprietários de bens necessários à execução do serviço ou obra pública. Mecanismos privados de resolução - permite que os contratos de concessão prevejam, para disputas entre a concessionária e o poder concedente ou proprietários de imóveis declarados de utilidade pública, decorrentes ou relacionadas ao contrato, o emprego de mecanismos privados de resolução, inclusive arbitragem. Incumbências da concessionária - altera e define novos encargos da concessionária: (i) adquirir os bens declarados de utilidade pública e constituir as servidões autorizadas pelo poder concedente, conforme previsto no edital e no contrato, podendo estes ser realizados por desapropriação, integralização do capital de SPE, consórcio imobiliário ou qualquer instrumento negocial em direito admitido; (ii) arrecadar contribuição de melhoria decorrente da obra concedida; (iii) arrecadar contrapartidas a benefícios obtidos no âmbito de operações urbanas consorciadas; e (iv) promover atos jurídicos necessários à constituição dos imóveis públicos e privados resultantes da obra, inclusive parcelamento ou reparcelamento do solo e incorporação imobiliária. Ano 21 - nº de novembro de
7 Remuneração e amortização de obras públicas - em casos de concessão patrocinada, passa a considerar a remuneração e amortização de obras públicas condição para a contraprestação pecuniária da Administração Pública à concessionária. SISTEMA TRIBUTÁRIO CARGA TRIBUTÁRIA, CRIAÇÃO DE TRIBUTOS E VINCULAÇÃO DE RECEITAS Benefícios tributários ao estado de Roraima PL 06665/2013 do deputado Jhonatan de Jesus (PRB/RR), que "altera o Decreto-Lei nº 1.435, de 16 de dezembro de 1975, a Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e a Lei nº , de 30 de abril de 2004". Estende os benefícios tributários concedidos à Zona Franca de Manaus (IPI, PIS/PASEP e CONFINS) ao estado de Roraima. IPI - todos os produtos produzidos no estado de Roraima que estiverem sujeitos à incidência do IPI serão isentos desse imposto. PIS/PASEP e CONFINS - reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre as receitas decorrentes da comercialização de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, produzidos no Estado de Roraima para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais ali instalados, conforme projetos aprovados pelo Conselho de Administração da SUFRAMA. Regimes aduaneiros especiais - no âmbito dos regimes aduaneiros especiais, aplicam-se as normas relativas à suspensão do pagamento do imposto de importação ou do IPI vinculado à importação de bens a serem empregados na elaboração de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem destinados a emprego em processo de industrialização por estabelecimentos ali instalados, conforme projeto aprovado pelo Conselho de Administração da SUFRAMA. INTERESSE SETORIAL INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA E DE BEBIDAS Redução das alíquotas do PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre produtos dietéticos e com baixo índice calórico PL 06677/2013 do deputado Laercio Oliveira (SDD/SE), que "altera a Lei nº , de 23 de julho de Reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes na importação e sobre a receita bruta de venda no mercado interno de produtos dietéticos e com baixo índice calórico. Publicação Semanal da Confederação Nacional da Indústria - Unidade de Assuntos Legislativos - COAL/ CNI Gerente Executivo: Vladson Bahia Menezes Gerente Executivo Adjunto: Godofredo Franco Diniz Gerente de Informação e Estudos: Frederico Gonçalves Cezar Informações técnicas e obtenção de cópia das proposições pelo telefone (61) ou pelo informe.legislativo@cni.org.br Endereço: Setor Bancário Norte Quadra 1 Bloco C Edifício Roberto Simonsen CEP Brasília, DF Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.
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