SEGURANÇA NO TRABALHO PARA ATIVIDADES DE PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA ALEXANDRE PETUSK FILIPE

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1 SEGURANÇA NO TRABALHO PARA ATIVIDADES DE PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA ALEXANDRE PETUSK FILIPE 2010 i

2 ALEXANDRE PETUSK FILIPE SEGURANÇA NO TRABALHO PARA ATIVIDADES DE PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA Dissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeira, área de concentração processamento da madeira, para obtenção do título de Mestre. Orientador Prof. Dr. José Reinaldo Moreira da Silva LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL 2010

3 Ficha Catalográfica Preparada pela Divisão de Processos Técnicos da Biblioteca Central da UFLA 1

4 ALEXANDRE PETUSK FILIPE SEGURANÇA NO TRABALHO PARA ATIVIDADES DE PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA Dissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeira, área de concentração processamento da madeira, para obtenção do título de Mestre. APROVADA em 28/05/2010. Prof. Dr. José Reinaldo Moreira da Silva Prof. Dr. Giovanni Francisco Rabelo Prof. Dr. Nilton César Fiedler UFLA UFLA UFES Prof. Dr. José Reinaldo Moreira da Silva UFLA (Orientador) LAVRAS MG BRASIL 2010

5 AGRADECIMENTOS Agradeço, primeiramente ao Arquiteto Universal por nos criar e proporcionar as oportunidades para que cresçamos e busquemos a nossa evolução, tanto no campo da intelectualidade quanto no campo espiritual. Também a todos que contribuíram direta e indiretamente para realização deste trabalho. A minha Família que me apoiou nos momentos mais necessários. O apoio dos amigos que são a Família que podemos escolher e que sem o auxílio deles não temos forças para vencer as batalhas da vida. À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas gerais pela concessão da bolsa e pelo apoio financeiro para execução do projeto.

6 SUMÁRIO RESUMO... 2 ABSTRACT INTRODUÇÃO OBJETIVOS REFERENCIAL TEÓRICO Setor moveleiro Ergonomia Ambiente e legislação trabalhista Ambiência sonora Ambiência luminosa Ambiência térmica MATERIAL E MÉTODOS Descrição do local de coleta Coleta de dados RESULTADOS E DISCUSSÕES Ambiente de trabalho Ruído Dosimetria Ruído instantâneo Iluminância Conforto térmico IBUTG CONCLUSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 42

7 RESUMO FILIPE, Alexandre Petusk. Segurança no trabalho para atividades de processamento mecânico da madeira p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da Madeira) Universidade Federal de Lavras MG. A segurança do trabalho é de grande importância em todas as atividades. A ausência de ações que visem diminuir os acidentes do trabalho faz com que o funcionário seja afastado de suas atividades, aumentando o custo de produção. A legislação brasileira por meio de regulamentação específica como a Norma Regulamentadora Nº15 NR 15, Anexo 1, Atividades e Operações Insalubres Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) determina que o ambiente de trabalho esteja adaptado aos funcionários minimizando os riscos físicos, químicos e ergonômicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura organizacional dos ambientes e os parâmetros físicos ruído, iluminância e temperaturas dos postos de trabalho em fábricas de móveis. O ambiente de trabalho nas fábricas de móveis consistiu de uma estrutura complexa composta por máquinas, bancadas e equipamentos, necessários para execução das tarefas. Também observou a utilização de produtos químicos como seladoras, vernizes, solventes para limpezas, adesivos. Para o parâmetro físico ruído ficou constatado que algumas máquinas emitiram valores acima do que estabelece a NR 15 que é de 85 db. Os valores de ruído permaneceram no intervalo de 66,00 a 117,40 db. Já para iluminância, foram coletados valores em lux (unidade de medição da intensidade luminosa) tanto abaixo, quanto acima dos valores especificados pela norma brasileira NBR 5413 (ABNT, 1992). Valores abaixo podem incorrer em fadiga visual, vermelhidão da conjuntiva entre outros sintomas. As temperaturas permaneceram abaixo do limite estipulado pela norma de 26,7 ºC, situação desejável para conforto dos operários na execução de atividades considerada moderada que é o caso de fábrica de móveis. Palavras-chave: Ergonomia, segurança no trabalho, processamento mecânico. 2

8 ABSTRACT FILIPE, Alexandre Petusk. Segurança no trabalho para atividades de processamento mecânico da madeira p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da Madeira) Universidade Federal de Lavras MG. Key words 3

9 1. INTRODUÇÃO À medida que a sociedade evolui, seus hábitos e o acesso aos conhecimentos também evoluem. Assim, cada vez mais os trabalhadores reclamam das condições de vida e, principalmente, das condições laborais. Tanto por razões econômicas como sociais, os cidadãos estão exigindo melhores condições de trabalho. Essa atitude é observada nos diversos países. As tarefas industriais principalmente aquelas de chão-de-fábrica se desenvolvem com exposição do operador aos ruídos e as vibrações e sobre efeitos do micro clima e da iluminação dos ambientes de trabalho. Toda essa caracterização é denominada ambiência física (Millanvoye, 2007). Nas fábricas de móveis as operações de processamento mecânico da madeira oferecem situações de riscos aos operários. A falta ou até mesmo a retirada dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) das máquinas causa acidentes. Já os equipamentos de proteção individual (EPI) são pouco usados pelo incômodo gerado ao trabalhador. Os casos de acidentes de trabalho, com ou sem afastamento que depende de sua gravidade, são comuns em marcenarias. Este fato é devido as máquinas exigidas para o processo de fabricação de móveis. O afastamento provoca atraso na entrega de produtos, além de prejuízo aos cofres públicos. Segundo MTE 2009, é sabido que tal prejuízo atinge cifras de 5 bilhões de reais por ano pois, a partir do 16º dia de afastamento o pagamento do salário fica a cargo do INSS. Também, acontecem aposentadorias precoces de funcionários. No Sul de minas gerais, as fábricas de móveis são consideradas familiares, cuja estrutura fabril é simples, composta por numero reduzido de máquinas equipamentos e funcionários. Este maquinário, na maioria das vezes, é considerado obsoleto. O conhecimento da real situação do setor no que tange os parâmetros estabelecidos pela norma brasileira é de grande valia na predição e prevenção de acidentes. 4

10 2. OBJETIVOS Avaliar a estrutura organizacional do ambiente de trabalho em fábricas de móveis. Avaliar parâmetros físicos dos postos de trabalho em fábricas de móveis. 5

11 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Setor moveleiro O setor moveleiro de Cruzília/MG possui 08 fábricas de móveis sindicalizadas. Na cidade de Lavras/MG, o setor apresenta uma situação ainda pior, pois não há um sindicato forte e atuante, uma vez que as marcenarias não são organizadas politicamente. Um fator que dificultou realizar o trabalho em um número maior de fábricas foi justamente a desunião dos proprietários. As indústrias brasileiras produtoras de móveis de madeira maciça e painéis são predominantemente micro e pequenas empresas. Sua capacidade para investimentos em máquinas e em tecnologia é limitada. Suas cadeias produtivas estão fundamentadas na utilização de espécies provenientes da região amazônica, de madeira de reflorestamento ou de painéis (Jankowsky, 2004). Segundo Fiedler (2001), o risco de acidentes é consideravelmente alto, pois existem máquinas de cortes, como serras circulares, que além de propiciar possibilidade de amputação de membros superiores, emitem ruídos que dependendo do tempo de exposição levam a perda auditiva dos trabalhadores. SILVA (2007), afirmou que no setor madeireiro brasileiro é comum verificar a resistência à aplicação de recursos financeiros na produção, visando melhorias. Contudo, a maioria dos problemas encontrados no setor produtivo não requer aplicação de grandes montantes de recursos, sendo apenas necessário estudar situações isoladas (Chão de fabrica). Com implementações de melhorias, observa-se maior agregação de valor ao produto, principalmente por meio de aplicação de técnicas corretas de processamento da madeira e acabamento dos produtos, visando a redução de perdas de material e melhoria da qualidade. As fábricas de móveis, marcenarias e carpintarias apresentam riscos para a saúde do trabalhador. Esses riscos são comuns à industria em geral, devido a realização de operações e a utilização de equipamentos que oferecem perigo 6

12 elevado. Para garantir o trabalho em condições seguras, há necessidade de proteções diversificadas e adequadas à cada máquina utilizada no processo produtivo e de trabalhadores orientados para utilizá-las corretamente a cada operação a ser executada (SOUZA, 2004). Segundo GORINI (1998), no segmento de móveis sob encomenda, existe multiplicidade de micro e pequenas empresas, em geral marcenarias, cuja matéria-prima básica é a madeira compensada conjugada com madeiras nativas. Seus equipamentos e suas instalações são quase sempre deficientes e ultrapassados, o que gera muitas imprecisões nas medidas, e o trabalho ainda é bastante artesanal. Seu produto final destina-se predominantemente ao mercado doméstico. Segundo CAÇADOR (1996), o setor madeireiro possui várias deficiências e necessita de mudanças e que parcerias entre as indústrias deste setor com as instituições afins de ensino, pesquisa e extensão, devem ser buscadas pelos empresários.já AMBRÓSIO (1996), enumerou vários pontos para reverter essa situação: a) reestruturação industrial - especialização por meio de pólos industriais; aumento de cooperação entre as empresas; estudo de viabilidade de novos mercados; b) modernização produtiva - processos produtivos em si, com modernização de máquinas e equipamentos; redução do custo da madeira aglomerada visando o aumento da competitividade no mercado externo e redução de custos no interno; c) qualificação da mão-de-obra - formação de técnicos com conhecimento em controle numérico e computadorizado; formação em desenho industrial por meio de design por computação gráfica; formação de centros integrados com a industria, entre outros. 7

13 3.2 Ergonomia A ergonomia pode ser definida como um conjunto de ciências e tecnologias que procura a adaptação confortável e produtiva entre o ser humano e o trabalho, procurando adaptar as condições de trabalho às características do homem. A palavra ergonomia é originada dos termos gregos ergo (trabalho) e nomos (regras), que significa: regras para organizar o trabalho (COUTO, 1995, v.1). Apesar do termo ergonomia ter surgido no século XIX, a ergonomia aplicada ao trabalho é relativamente recente. O conceito moderno de Ergonomia surgiu logo após a II Guerra Mundial, no projeto da cápsula espacial norteamericana. Foi assim que pela antropometria surgiu o conceito de não adaptar o homem ao trabalho, mas sim procurar adaptar as condições de trabalho ao homem (COUTO, 1995). Os conceitos ergonômicos podem e devem ser aplicados em todos os tipos de postos de trabalho, incluindo fábricas de móveis e serrarias. São necessários estudos do ambiente de trabalho, e do trabalhador. Segundo Silva et al. (2007) diversos trabalhos têm enfocado os procedimentos necessários para levantamento do perfil da ergonomia e segurança no trabalho em atividades madeireiras. Contudo, não são encontradas informações técnicas para solucionar os problemas, de forma imediata e com baixos investimentos desestimulando o empresariado a aplicar tais conceitos. 3.3 Ambiente e legislação trabalhista As tarefas industriais principalmente aquelas de chão-de-fábrica se desenvolvem com exposição do operador aos ruídos e as vibrações e sobre efeitos do micro clima e da iluminação dos ambientes de trabalho. Toda essa caracterização é denominada ambiência física (Millanvoye, 2007). O Ministério do Trabalho e Emprego no Brasil, baseado em estudos específicos, normatiza índices que possibilitam executar o trabalho com maior conforto e segurança propiciando maior saúde, satisfação, qualidade e eficiência 8

14 ao trabalhador. As penalidades para as empresas que não se adequarem a essas normas vão desde a interdição ao fechamento da empresa, além do pagamento de multas (Brasil, 1998). A segurança, o conforto ambiental e os espaços para convivência social, são pontos essenciais no interior de uma empresa. Das modificações que venham a ser realizadas devem-se levar em consideração as opiniões e demandas dos trabalhadores, uma vez que são as pessoas mais afetadas pelo ambiente de trabalho (Ministério da Saúde, 2001). No Brasil, a avaliação da condição de trabalho nos ambientes é determinada pela Norma Regulamentadora nº 9 da Portaria nº 3.214/78-MTE que é parte da legislação trabalhista. Ela obriga a preparação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e determinação dos limites de tolerância conforme NR-15 Brasil, (1978) e ACGIH (2005). Nota-se que a legislação estabelece diferenças entre doenças profissionais e do trabalho. As doenças profissionais são adquiridas no exercício do trabalho, como a LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e DORT (Distúrbios Osteo-musculares Relacionados ao Trabalho) em um digitador. A doença do trabalho é decorrente das condições em que o trabalho é realizado. Ambas doenças são consideradas acidentes do trabalho, quando decorrerem em incapacidade para o trabalho. Segundo Alvarez (1996) as características de um ambiente de trabalho refletem, de maneira expressiva, na qualidade oferecida pelo trabalhador. Um local de trabalho deve ser sadio e agradável. Assim ele proporcionará máxima proteção, como resultado de fatores materiais ou subjetivos. Também, devem prevenir acidentes, doenças ocupacionais, além de proporcionar melhor relacionamento entre a empresa e o empregado. Quando se compara o ambiente de trabalho nas fábricas de móveis com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, verifica-se 9

15 que, em muitos casos, existem diversas inadequações que podem afetar a saúde e a segurança do trabalhador. A falta de informação, as necessidades constantes de aumento de produtividade, redução de custos, as rápidas são as principais causas da falta de adequação às normas (Silva, 1999). A legislação nacional na portaria 3214/78 da NR 15, anexo 01, define como ruído contínuo ou intermitente aqueles que não são ruídos de impacto que apresentam picos de energia acústica. Um ambiente de trabalho agressivo é um somatório de situações desconfortáveis ao homem, como o elevado nível de ruído, o excesso de calor, dentre outros. Isso é prejudicial, implicando em perda de produtividade e qualidade de vida do trabalhador (Fernandes e Morata, 2000). Saliba (2002) conceitua riscos ambientais como agentes físicos, químicos e biológicos, presentes nos ambientes de trabalho, capazes de produzir danos à saúde quando superados os limites de tolerância. Gosling e Araújo (2008) relacionaram a melhoria da qualidade de vida no trabalho à segurança, higiene, conforto térmico, vibrações entre outros fatores. 3.4 Ambiência sonora Podemos entender por ambiência sonora a exposição a ruídos no local de trabalho. A nocividade do ruído para a audição está ligada a três parâmetros: o nível sonoro, a freqüência e a duração da exposição. Segundo Millanvoye (2007), admite-se que acima de uma exposição média cotidiana a audição corre risco de degradar sofrendo perda auditiva parcial ou total podendo ser irreversível. Na comunidade européia esse nível sonoro é de 80 db(a). Já no Brasil esse valor chega a valor de 85 db(a) segundo a NR15 (MTE, 2009). Venturoli et al, (2003) trabalhando com empresas fabricantes de móveis a partir de madeiras, avaliando os níveis de ruído emitido pelas máquinas na fabricação de móveis em marcenarias na cidade de Brasília no Distrito Federal encontrou os valores de pressão apresentados na Tabela 1 10

16 Tabela 1. Valores de pressão sonora para marcenaria do Distrito Federal Máquina Valores pressão sonora - db(a) Mínimo Máximo Desengrossadeira 92,43 98,77 Desempenadeira 93,55 96,28 Furadeira horizontal 80,32 84,53 Lixadeira de cinta 84,57 89,55 Serra circular de tampo móvel 94,88 101,34 Tupia 92,55 96,24 Fonte: Adaptação de Venturoli et al., (2003). Os valores foram considerados altos exceto pela furadeira horizontal que apresentou níveis de ruído abaixo de 85 db. É sabido que os valores de ruído podem sofrer alterações variadas em função do material processado, podendo ser madeira maciça ou painéis reconstituídos. Fiedler et al 2009, afirmou que a densidade básica influencia no valor de ruído emitido por máquinas de processamento mecânico. Ainda, o tipo de corte realizado na peça que pode ser perpendicular ou paralelo as fibras. Segundo Vilela (2000), a manutenção das máquinas, modelo também podem influenciar nos riscos apresentados nas operações, os valores de ruído podem aumentar em função do desgaste de peças como rolamento. Os trabalhadores das fábricas de móveis estão expostos a diversos riscos à sua integridade física e psicológica. Existe risco de acidentes que podem levar afastamento do trabalhador por períodos consideráveis de tempo, que implica em prejuízos para as empresas (Fiedler et al., 2001). Os valores de ruídos são normatizados pelo MTE pela NR 15 que trata das atividades e operações insalubres. Para ruído ocupacional os valores que os trabalhadores são submetidos durante a jornada de trabalho influenciam diretamente na quantidade de horas permitidas de trabalho. A Tabela 2 apresenta os valores de ruído e de horas de trabalho permitidos. 11

17 Tabela 2 valores de nível de ruído db (a) e de máxima exposição diária permissível Nível de ruído db(a) Máxima exposição diária permissível horas 86 7 horas 87 6 horas 88 5 horas 89 4 horas e 30 minutos 90 4 horas 91 3 horas e 30 minutos 92 3 horas 93 2 horas e 45 minutos 94 2 horas e 15 minutos 95 2 horas 96 1 hora e 45 minutos 98 1 hora e 15 minutos hora minutos minutos minutos minutos minutos minutos minutos minutos minutos Fonte: NR 15 MTE (1978) O procedimento para coleta e análise do ruído ocupacional é realizado conforme determina o anexo 1 da NR-15 (MTE 2008). O aparelho que mede o nível de pressão sonora pode ser o dosímetro de ruído ou o decibelímetro para medição de dose de ruído e ruído instantâneo respectivamente. Os ruídos devem ser coletados durante a jornada de trabalho do operário. Após a coleta calcula-se a dose que é o acúmulo da concentração do ruído em relação ao tempo máximo permitido, conforme Equação 1. Caso ultrapasse 100% significa que o valor qual 12

18 o trabalhador foi submetido durante o tempo de trabalho, não atendeu as especificações da norma. C1 C Dose = + T 1 T 2 2 C + T 3 3 C n (1) T n Em que: Dose = dose diária quando ocorrem dois ou mais períodos de exposição de diferentes níveis (%); C n = tempo total diário em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico; T n = tempo máximo diário permissível a este nível, segundo Tabela Ambiência luminosa A quantidade de luz natural ou artificial presente no ambiente de uma determinada situação de trabalho é entendida como a ambiência luminosa que deve estar de acordo com o que estabelece as normas brasileiras. A iluminância é expressa geralmente em LUX. Millanvoye (2007) afirmou que diferentemente das outras ambiências físicas, uma iluminação incorreta induz não provoca, a priori, nenhuma doença profissional, mas, pode incorrer em fadiga e desconforto. Fiedler et al (2006), constatou não haver um padrão das empresas com relação à iluminância nos postos de trabalho. Também que a iluminância no ambiente de trabalho é facilmente influenciada pela arquitetura da indústria, que é influenciada pela quantidade de aberturas naturais e tipo de iluminação do local. A iluminância por sua vez pode ser geral ou localizada e depende do tipo de lâmpadas utilizadas. Couto (2002), afirmou que as más condições de iluminação podem resultar em queda do rendimento e fadiga visual do trabalhador. A queda de 13

19 rendimento pode ser considerada uma das principais conseqüências, sendo comum nas tarefas em que a visão é muito exigida, como na atividade de costura. Já a fadiga visual, é caracterizada por ardor e dolorimento nos olhos, vermelhidão da conjuntiva, modificação na frequência de piscar, lacrimejamento, intolerância a claridade (fotofobia), visão dupla (diplopia), sensação de visão velada, entre outros sintomas. Os valores de iluminância padronizados pela norma brasileira NBR 5413 Iluminação de interiores da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT,1992 indicam quais valores devem ser utilizados nos postos de trabalho. Existem três valores referenciais para uma mesma operação sendo mínimo, médio e máximo, (Tabela 3). Os parâmetros para escolha dos valores de referência são idade, doenças oculares preexistentes e uso de sistema corretivo visual como óculos. A utilização destes valores garante uma boa iluminação que facilita a execução das operações e diminui erros. Tabela 3. Valores dos limites máximos, médio e mínimo de iluminância para ambientes produtivos do setor madeireiro, tipo marcenaria e carpintaria Valores referenciais de iluminância (Lux) Operações Mínimo Médio Máximo Corte e aparelhamento grosso Aplainamento, lixamento grosso, colagem, folheamento. Aparelhamento de precisão, lixamento fino e acabamento. Fonte: NBR 5413 (ABNT, 1992) Ambiência térmica Millanvoye (2007) mencionou que ambiência térmica trata-se do micro clima do posto de trabalho. Numa edificação, ele pode variar de uma zona a 14

20 outra do local, conforme o processo utilizado. Ele também pode sofrer influencia do clima exterior e de suas variações sazonais. Os componentes da ambiência térmica são: a temperatura, a velocidade de deslocamento do ar, a umidade relativa e a radiação infravermelha. A ambiência térmica no trabalho é um parâmetro significativo, que interage com as possibilidades de trabalho físico do operador. Uma grande fonte de tensão no trabalho são as condições ambientais desfavoráveis, é o calor assim como outros fatores baixa iluminação e excesso de e ruído. Esses fatores causam desconforto, aumentam o risco de acidentes e pode provocar danos consideráveis a saúde dos trabalhadores (Iida, 2002). A temperatura tem grande influência na configuração no rendimento do trabalho humano podendo causar desgaste físico pois acelera o metabolismo (Pereira et al, 2007). Conforme Couto (1995), quanto mais quente for o ambiente de trabalho, tanto menor será a tolerância do trabalhador a atividade física e mental. A norma indica o índice de bulbo úmido e termômetro de globo (IBUTG) como parâmetro para verificação da adequação do ambiente de trabalho (NR15, 2009). A exposição ao calor deve ser avaliada pelo "Índice de bulbo úmido termômetro de globo" - IBUTG. Esse índice é definido pelas Equações 2 e 3 para ambientes sem carga e com carga solar, respectivamente. IBUTG = 0,7tbn + 0, 3tg (2) IBUTG = 0,7tbn + 01tbs + 0, 2tg (3) Em que: IBUTG = Índice de bulbo úmido termômetro de globo, em o C. tbn = temperatura de bulbo natural (úmido), em o C. tg = temperatura de globo, em o C. tbs = temperatura de bulbo seco, em o C. 15

21 Para ser considerado confortável, o clima de trabalho deve satisfazer a diversas condições. Quatro fatores contribuem para atingir essa condição: temperatura do ar, calor radiante, velocidade do ar e umidade relativa. Além desses fatores, devemos considerar o tipo da atividade desenvolvida, pois o funcionamento fisiológico de cada ser humano é diferenciado pela situação (Dul, 2004) Araújo 2008, afirmou que a temperatura do ambiente afeta o metabolismo do funcionário em serviço. Sabemos que a exposição, não controlada, ao calor induz erros de percepção e raciocínio, o que pode desencadear acidentes. É sabido que o corpo humano exibe mecanismos de defesa de seu organismo quando submetido e calor intenso, vaso dilatação periférica, sudorese para efetuar a troca de calor e esfriar o corpo. Silva et al 2003, pesquisando fábricas de móveis na cidade de Ubá Minas Gerais encontrou os valores mínimos e máximos de IBUTG variando entre 21,0 a 27,0º C nos postos de trabalho como demonstrados na Tabela 4. Tabela 4. Valores mínimos e máximos de IBUTG encontrados nos postos de trabalho em fábricas de móveis na cidade de Ubá MG Setor IBUTG mínimo IBUTG máximo Corte 22,6 24,2 Usinagem 21,2 25,9 Acabamento 22,4 24,2 Pintura 22,1 27,0 Prensa 23,4 25,2 Fonte: Silva (2003). Silva (2003) encontrou nos setores de pintura valores de IBUTG de 25,9ºC a 27,0ºC no período de 14 às 16 horas. Esses valores encontrados são superiores ao valor permitido pela legislação brasileira. Assim durante este período, o trabalhador deverá trabalhar por 45 minutos e executar 15 minutos de descanso, conforme prescrito na (NR-15,MTE 1978). 16

22 A NR 15 no anexo n 3, da Portaria 3.214/78-MTE, trás como definição dos tipos de atividade a classificação como leve, moderada e pesada em função do esforço realizado no cumprimento das tarefas. A classificação das atividades estão apresentadas na Tabela 5. Tabela 5. Classificação das atividades executados por operários em indústrias e consumo de calorias por hora de trabalho Tipos de atividade kcal/h Trabalho leve Sentado, movimentos moderados com braços e troncos Sentado, movimentos moderados com pernas e braços 125 a 150 De pé, em máquina ou bancada principalmente com braços Trabalho moderado Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas De pé em máquina ou bancada com alguma movimentação 180 a 300 Em movimento, levantar ou empurrar Trabalho pesado Trabalho intermitente de levantar e sentar Empurrar ou arrastar pesos 440 a 550 Trabalho fatigante Fonte: Adaptação NR-15 (MTE,1978) A Norma regulamentadora (MTE,1978) implica que após a definição das atividades desenvolvidas, deve-se proceder o cálculo dos valores de IBUTG, por meio da obtenção dos valores de temperatura de Bulbo úmido (BU), Bulbo Seco (BS) e Termômetro de Globo (TG). Posteriormente comparam-se os valores obtidos com os limites da Tabela 6, que apresenta os regimes de trabalho em função das atividades desenvolvidas e os valores de IBUTG. 17

23 Tabela 6. Regime de trabalho em função do IBUTG definido pela NR 15 Tempo para Atividade desenvolvida Leve Moderada Pesada Trabalho contínuo Até 30 Até 26,7 Até 25 45min trabalho/ 15 min descanso 30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9 30min trabalho/ 30 min descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9 15min trabalho/ 45 min descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0 Proibido trabalho sem medidas controle Acima 32,2 Acima 31,1 Acima 30,0 Fonte: Adaptação NR-15 (MTE,1978). 18

24 4. MATERIAL E MÉTODOS 4.1 Descrição do local de coleta As medições foram realizadas em 14 fábricas de móveis sendo 08 no pólo moveleiro de Cruzília e 06 no pólo moveleiro de Lavras ambos situados no Sul de Minas Gerais. O município de Cruzília é localizado no sul de Minas Gerais, situado a 384 km de Belo horizonte. Apresenta uma latitude de S, longitude 44.8 W, Figura 1. A altitude média é de 1060m. Figura 1. Mapa ilustrativo da posição da cidade de Cruzília-MG. 19

25 Lavras é um município brasileiro da região do Campo das Vertentes, no sul do estado de Minas Gerais. Localiza-se a uma latitude 21 14' 30 sul e a uma longitude 44 00' 10 oeste, Figura 2 estando a uma altitude de 919 metros Figura 2. Mapa ilustrativo da posição da cidade de Lavras-MG. 4.2 Coleta de dados Foram medidos os parâmetros físicos ruído, iluminância e calor, nas fábricas de móveis. As medições foram realizadas diretamente nos postos de trabalho. O levantamento geral da produção e da organização do local foi realizado utilizando filmagens e fotografias digitais de todas as etapas de produção dando ênfase à segurança, a ergonomia e a qualidade dos produtos. O dosímetro de ruído foi ajustados de forma a atender os seguintes parâmetros: Circuito de ponderação A ; Circuito resposta lenta (Slow); 20

26 Nível limiar de integração de 85 db(a), que corresponde a uma dose de 100% para uma exposição de 8 horas; Faixa de medição entre 85 e 115 db(a), que significa que níveis abaixo de 85 db(a) não serão considerados, bem como proibida qualquer ocorrência acima de 115 db(a); Incremento de dose igual a 5. O dosímetro foi utilizado colocado preso ao cinto do trabalhador e o microfone de captação ajustado para coletar os ruídos, (Figura 3). Figura 3. Medição do nível de pressão sonora, por meio de dosímetro. 21

27 Para medições de ruído instantâneo foi utilizado decibelímetro MSL 1325 realizando a coleta próximo a máquina emissora de ruído (Figura 4). Figura 4. Metodologia de medição do nível de pressão sonora, por meio de decibelímetro. As medições de iluminância foram realizadas por meio de luxímetro digital da marca Instrutemp modelo LD-200 diretamente nos postos de trabalho de corte, lixamento, pintura, montagem entre outros. As medições ocorreram em meia jornada de trabalho de 8 h. Em algumas fábricas as medições foram realizadas no período da manhã e outras no período da tarde. No total foram efetuadas medições em 330 postos de trabalho. Foram realizadas no mínimo três medições de 2 em 2 horas em cada um dos 330 postos de trabalho totalizando 990 medições utilizando uma adaptação da NBR 5382 (ABNT,1985) verificação de iluminância de interiores. A Figura 5 apresenta uma medição de iluminância em um posto de trabalho. 22

28 Figura 5. Metodologia empregada na medição de iluminância, no setor madeireiro de Lavras/MG. Para efeito de comparação foi considerado fora do valor normativo o posto de trabalho que apresentou pelo menos uma medição abaixo do limite estipulado pela NBR 5413 (ABNT,1992). Os valores de temperatura de bulbo úmido, bulbo seco e termômetro de globo utilizadas para calcular o IBUTG foram coletados utilizando o termômetro de globo marca Instrutherm modelo 5235 Figura 6 Figura 6. Medição de temperaturas, para calculo de IBUTG nas fábricas de móveis. As medições foram realizadas em intervalo de 2 horas em meia jornada de 8 h trabalho, em seqüência o cálculo do índice IBUTG foi efetuado utilizando a Equação (2). O termômetro de globo foi instalado no ambiente mais utilizado pelos funcionários. 23

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