PLANENGE PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA. CNPJ / Av. Gustavo Guedes, 1793, Capim Macio Natal/RN. CEP: Tel.

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1 ATA DA TERCEIRA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO (PMSB) E DO PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PMGIRS) DO MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA DO NORTE/RN. Às Quartoze horas do dia 25 de Novembro de dois mil e quatorze, no plenário da Câmara Municipal de Serra Nerra Negra do Norte/RN, foram iniciados os trabalhos da Terceira audência pública do Plano Municipal de Saneamento e de Gestão Integrada de Resíduios Sólidos. O Sr. Urbano Batista de Faria, Prefeito do Município de Serra Negra do Norte, deu as boas vindas a todos presentes, abriu a seção apresentando os palestrantes da Audiência Pública, o Sr. Sergio Pinheiro, Eng. Especialista em Resíduos Sólidos e consultor da Empresa Planenge, contratada pela prefeitura de Serra Negra do Norte/RN para realização do projeto de saneamento no Município. O Dr. Sérgio Pinheiro começou a palestra parabenizando o prefeito Urbano pela bela cidade e agradecendo a oportunidade. O consultor então prosseguiu dando uma breve explicação sobre a importância dos Resíduos Sólidos, dentro do plano de saneamento básico, destacando a Lei /2007, lei brasileira de saneamento, ressaltando a importância da participação popular e a interação dos agentes técnicos com a população. Nesta audiência, foi mostrado de forma detalhada todo o diagnóstico sobre resíduos sólidos, como é feito seu manejo e o destino final desses resíduos no município de Serra Negra do Norte/RN, expondo os problemas encontrados e discutindo junto com os que se faziam presentes as formas de melhorias dos serviços de coleta do Município, deixando claro que o maior objetivo das audiências públicas é compor a interação entre a empresa consultora, o poder público e a população, pois o plano é composto principalmente com a interação da sociedade que de forma participativa aponta o que deve e pode ser melhorado. Dr. Sergio Pinheiro deixou claro que todas essas ações têm curto, médio e longo prazo para serem realizadas e implantadas de fato no município, pois nenhum recurso será liberado nesse sentido se não houver coerência com o que foi sugerido de melhorias no plano de saneamento básico, tudo deve acontecer no plano plurianual e no orçamento municipal, por isso, a importância do plano sair do poder do prefeito ou do

2 legislativo e partir diretamente para a sociedade, de forma que depois de entregue, o plano terá que ser executado em sua totalidade, podendo torna-se decreto de Lei municipal e sendo, com isso, renovado de quatro em quatro anos para que seja renovado as informações que ao passar dos anos podem se tornar obsoletas. Foi levantado pelo engenheiro Sergio Pinheiro a existência de um lixão na cidade, onde é destinado todo lixo recolhido, porém está sendo cogitado um consórcio no Seridó, onde seria feito um aterro sanitário que contemplaria toda região. Finalizando sua introdução sobre a apresentação de Resíduos Sólidos, Sérgio Pinheiro passou a palavra para o Engenheiro Sanitarista André Sampaio, também consultor da empresa Planenge. O engenheiro André Sampaio começou pedindo aos presentes que ao final da explanação sobre o diagnóstico que será apresentado sobre resíduos sólidos, eles opinem sobre o que pode ser modificado para melhoria do plano. Durante o levantamento de dados, Sr. André contou com a ajuda da prefeitura e da secretária de obras e infraestrutura e com a empresa que faz a coleta de lixo junto ao Município, com receitas e despesas dessa coleta, ressaltando que após a finalização do plano, os serviços de coleta domiciliar e outros tipos de coletas podem passar a ser cobradas, isso está prevista na Lei /2007 e o Decreto nº 7.217, de 21 de junho de O abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo das águas pluviais, assim como a limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos, essa por sua vez será desenvolvida em estrita observância ao que preconiza a Lei nº , de 2 de agosto de 2010, que dispõe sobre Política Nacional de Resíduos Sólidos, e o Decreto 7.404, de 23 de dezembro de 2010, que Regulamenta a mesma, o prefeito que não cumprir essas diretrizes poderá ser enquadrado na Lei de improbidade administrativa. Durante a elaboração do diagnóstico dos trabalhos foram levantadas as seguintes intervenções dentro da realidade municipal. A princípio foram apresentados os seguintes pontos com relação a coleta de lixo: a) A distribuição dos trabalhadores, no caso, seriam os varredores e coletores de resíduos; b) As condições de serviços dos varredores de rua, nesse caso, observou-se que todos usam equipamentos de segurança adequado para manejo dos resíduos; c) A geração desses resíduos no município; d) Aspectos sociais no que se refere aos catadores de produtos recicláveis, se existem ou não, se estão organizados ou não; e e) Informações sobre o

3 destino final de todo lixo produzido pelo município. A fiscalização de todo o serviço tem como órgão fiscalizador a prefeitura, e responsável, a secretaria de obras e infraestruturas, já a prestação de serviço de coleta de resíduos urbanos fica à cargo da empresa terceirizada JMT, que contempla a coleta, a limpeza de praças e canteiros, o transporte e a destinação final do lixo, como também, a varrição das ruas, podação de árvores, limpeza de praça e serviços congêneres, além da limpeza de algumas comunidades rurais. Hoje a empresa JMT conta com o total de 25 funcionais, sendo dois disponibilizados da prefeitura, são eles: o motorista e o fiscal. Já a prefeitura conta com 1 (um) caminhão basculante que é utilizado para coleta de resíduos urbanos e rural, 1 (um) trator com reboque é usado para carregar as metralhas jogadas pela construções civil e as capinas depois das podas das árvores, 1 (um) par carregadeira e 2 (duas) retroescavadeira e trator de esteira dão um apoio no condicionamento dos resíduos sólidos e recolhimentos no lixão. Observou-se que o lixo é jogado em cima do caminhão, sem qualquer tipo de proteção, como por exemplo, uma lona, evitando assim, que o lixo coletado caia durante o transporte até o seu destino final que seria o lixão. Já a coleta hospitalar é feita pela empresa terceirizada SERQUIP, onde os resíduos são armazenados em bobonas de 200L e coletado, para em seguida serem transportados até o aterro de São Gonçalo do Amarante/RN, os quais serão incinerados em altas temperaturas. O município de Serra Negra é gerador dos seguintes resíduos: domiciliares, comerciais, construção civil, têxtil, saúde, limpeza urbana. Com informações do IDEMA e da SEMARH, foi possível levantar a forma como é realizado o gerenciamento dos serviços, e como está chegando nos aterros esses resíduos. O Sr. André Sampaio destacou o percentual de matéria orgânica recolhida que é de 22%, sendo muito baixo se considerarmos o que é produzido por outras cidades do Rio Grande do Norte, porém, ele ressaltou que isso ocorre pela cultura da região de alimentar animais com resto de comida, fazendo com que a pocilga comunitária funcione muito bem na cidade. Os lixeiros são distribuídos da seguinte forma: a cada seis casas é colocado um tambor de 200L, além de algumas lixeiras espalhadas pela cidade; a coleta é feita porta à porta diariamente na sede e 3 vezes por semana nas demais áreas; o trator basculante faz a limpeza pública e o caminhão faz o recolhimento

4 dos resíduos residenciais, com isso, é recolhido aproximadamente 27 toneladas de lixo, atendendo 100% da área urbana. Atualmente o município não possui coleta seletiva. Os resíduos gerados pela construção civil é recolhido mediante solicitação à prefeitura pelo morador, muitas das vezes esses resíduos são reutilizados em estradas vicinais e nivelamento de lotes na cidade. Apesar de todos os cuidados com a coleta de lixo pela prefeitura, ainda existe alguns lixões clandestinos onde são jogados lixos residenciais e metralhas da construção civil. A prefeitura por diversas vezes já tentou desativar esses lixões, mais não obteve êxito, devido a precariedade na fiscalização. Ao falar sobre a logística reversa, que seria o retorno de produtos usados como lâmpadas, pilhas e baterias dentre outros, que deveriam voltar aos locais de compra dos produtos, o Prefeito Urbano Faria pediu a palavra, e falou sobre o trabalho de logística reserva que existe na cidade juntamente com os Municípios de Timbaúba e Caicó, que é a destinação de pneus usados para a cidade de Caicó, onde lá é dado o destino adequado aos mesmos. Atualmente o município possui três estações de tratamento: a primeira estação é a estação de tratamento de esgoto, que é produzida pelos moradores e tem como destino final as lagoas de captação, onde são tratados e coletados, inseridos para secagem e levados para o lixão do município. Já o gerado pelo matadouro, que é sólido e líquido, é levado para tratamento de tanque séptico em lagoa anaeróbica e o resíduo final é jogado no fundo em uma pré irrigação de animal. Os resíduos gerados na pocilga são conduzidos pelo sistema de tratamento no tanque séptico, dois fios anaeróbicos e um sumidouro, os resíduos são retirados da pocilga, segundo a própria população, e são levados para o lixão principal, jogados a céu aberto sem qualquer tipo de drenagem, provocando o chorume. Já o que serve para ser tratado na pocilga comunitária, percebese que é bem armazenado e tratado. O terreno onde se localiza a pocilga comunitária fica as margens da BR, com portão de entrada e cerca e uma área de 7000m², existindo no lixão cerca de três catadores que separam lixo reciclado. O Engenheiro André Sampaio abrindo alguns parênteses, destacou alguns pontos negativos, observado nas ruas, como a falta de concientização de alguns moradores que não utilizam os cestos de lixo e jogam de forma desprotegida nas calçadas, como também metralhas, entre outros. As lixeiras não estão dentro das exigências do CONAMA. Porém a cidade de Serra

5 Negra do Norte/RN tem um ponto positivo, a cidade chama atenção pela limpeza nas ruas, mais com tudo isso, foi sugerido pelo Sr. André Sampaio uma rotina diferente para coleta de lixo nas ruas, que hoje é diariamente, aumentando e muito os custos com esse serviço para a prefeitura, para se ter uma ideia, só em 2013 foram gastos R$ ,00 mil reais com coleta de resíduos em geral, e mesmo existindo duas empresas terceirizadas uma a JMT e a outra SERQUIP, não existe um plano de gestão integrada de residuos sólidos, o que faz com que não se tenha equipe qualificada para fiscalizar e gerar uma rotina de trabalho para a equipe de varrição, pois hoje em dia não existe. A politica nacional previa a extinção dos lixões até agosto de 2015, o que não ocorreu, e com isso, muitos municípios estão sendo altuados por mal uso do solo. A principal ação dessa política é a eleminação de pessoas e animais das áreas onde é despejado os residuos sólidos, por ser um ambiente gerador de várias doenças. O Eng. André Sampaio finaliza a sua explanação falando da inexistência do plano de gestão integrada de resíduos sólidos, onde a finalidade seria integrar e traçar diretrizes para execução dessas atividades após a finalização do plano básico de sanemaento. Nesse momento final o Prefeito Urbano Faria falou que depois de grande discussão com vereadores locais, foi aprovado a lei da micromedição, ou seja, a colocação de hidrômetros para cobrança de água nas residências locais. O Sr. Sergio Pinheiro explicou que a lei é muito clara, que o plano traz o estudo de custo de todo serviço oferecido pela prefeitura e todos os valores devem ser ratiados, depois que o plano for implantado, água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos devem, por lei, serem cobrados a população de forma justa, pois torna-se inviável para a prefeitura manter esses serviços. O Sr. Fabio lembrou, aos presentes, que no municipio de Serra Negra do Norte já existe uma Lei Sancionada em 2007 de coleta seletiva, porém essa lei nunca foi posta em prática. Mais uma vez foi questionado ao Sr. Sergio Pinheiro sobre o Aterro Sanitário que será implantado em Caicó, através de um consórcio dos muncipios do Seridó, e foi explicado pelo palestrante Sergio Pinheiro que essa implantação está sendo bem encaminhada, que já existe plantas e o local onde possivelmente será implantado aterro entre Caicó e São José do Seridó. A Srª. Janny Laura perguntou ao Sr. Sergio Pinheiro sobre o que foi dito sobre a empresa JMT, sobre a qualificação dos profissionais e não teria como diminuir

6 os custos do atendimento, o palestrante respondeu que isso tem que ser definido pelo poder legislativo, que o plano apenas indica um gerenciamento de como pode ser feito ou diminuído os gastos com os serviços oferecidos. As treze horas e trinta minutos o Prefeito Urbano Faria finalizou a 3º Audiência pública, agradecendo a prensença de todos. Não tendo mais assunto a ser discutido, sendo a presente ata lavrada por mim que assino em baixo. Serra Negra do Norte, 25 de Novembro de 2014 Carla Regina Justo.

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