Cimentos ortodônticos: proteção imediata e liberação de flúor

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cimentos ortodônticos: proteção imediata e liberação de flúor"

Transcrição

1 Rogério Lacerda dos Santos 1, Matheus Melo Pithon 2, Júlia Barbosa Pereira Leonardo 3, Edna Lúcia Couto Oberosler 4, Delmo Santiago Vaitsman 5, Antônio Carlos de Oliveira Ruellas 6 Objetivo: o objetivo desse estudo foi avaliar a liberação de flúor dos seguintes três cimentos de ionômero de vidro, com proteção imediata de verniz fluoretado (Cavitine, S. S. White): Meron / VOCO (Grupo M); Vidrion C / S. S. White (Grupo V); e Ketac Cem / 3M ESPE (Grupo KC). Métodos: a liberação de flúor foi medida durante 60 dias, através de eletrodo íon seletivo conectado a um analisador de íons. Após quatro semanas, os corpos de prova foram expostos a uma solução de fluoreto de sódio a 0,221% (1.000ppm de flúor). Resultados: os resultados evidenciaram que os cimentos atingiram o pico máximo de liberação de flúor com 24h após a presa inicial. Houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, quanto à quantidade de flúor liberado após as aplicações de flúor, do 31º ao 60 dia (p > 0,05). Conclusão: os cimentos Meron e Vidrion apresentaram maior capacidade de captação e liberação de flúor, em comparação ao cimento Ketac Cem. Palavras-chave: Cimento de ionômero de vidro. Liberação de flúor. Verniz. 1 Especialista em Ortodontia pela Universidade ederal de Alfenas. Mestre e Doutor em Ortodontia pela Universidade ederal do Rio de Janeiro. Professor Adjunto de Ortodontia da Universidade ederal de Campina Grande. 2 Especialista em Ortodontia pela Universidade ederal de Alfenas. Mestre e Doutor em Ortodontia pela Universidade ederal do Rio de Janeiro. Professor Assistente de Ortodontia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 3 Graduada em Odontologia pela Universidade ederal do Rio de Janeiro. 4 Professor do Departamento de Química Analítica - LaDA - IQ/URJ. 5 Doutor em Química pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professor Adjunto do Laboratório de Química Analítica da Universidade ederal do Rio de Janeiro. 6 Mestre e Doutor em Ortodontia pela Universidade ederal do Rio de Janeiro. Professor Associado do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da Universidade ederal do Rio de Janeiro. Como citar este artigo: Santos RL, Pithon MM, Leonardo JBP, Oberosler ELC, Vaitsman DS, Ruellas ACO. Orthodontic cements: Immediate protection and fluoride release. Dental Press J Orthod July-Aug;17(4):27-8. Enviado em: 21 de agosto de Revisado e aceito: 24 de novembro de 2008» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de propriedade ou financeiros que representem conflito de interesse nos produtos e companhias descritos nesse artigo. Endereço para correspondência: Rogério Lacerda dos Santos Universidade ederal de Campina Grande UCG Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR) Av. dos Universitários, s/n, Rodovia Patos-Teixeira, Km 1, Santa Cecília Patos/PB CEP: lacerdaorto@hotmail.com 2012 Dental Press Journal of Orthodontics 27.e1

2 INTRODUÇÃO Descalcificações na superfície dentária adjacente aos braquetes ocorrem com frequência em tratamentos ortodônticos 18. Com o objetivo de diminuir a ocorrência dessas desmineralizações, a fixação dos dispositivos deve ser feita com material que tenha capacidade de liberar flúor e proporcione adequada adesão ao esmalte e ao aço inoxidável 5. Embora o cimento de ionômero de vidro seja um material de grande uso na Ortodontia, algumas de suas propriedades ainda não são totalmente satisfatórias 15, por isso é extremamente importante que o ortodontista conheça as propriedades do material que utiliza em seu consultório, sabendo não apenas suas vantagens, mas também de suas limitações 1. Os cimentos de ionômero de vidro, durante a sua fase inicial de presa, são mais susceptíveis a alteração higroscópica do meio. Eles podem sofrer os processos de sinérese e embebição, que são a perda ou ganho de água para o meio externo, respectivamente. Essa contaminação afeta as propriedades físicas de adesão e aumenta a chance de desintegração do material. Para evitar que isso aconteça, preconiza-se a proteção imediata da superfície do CIV com materiais impermeabilizantes, como os vernizes 4,10. O CIV requer 24h para que ocorra toda presa do material e atinja a força de resistência máxima 21. Isso ocorre devido à liberação extremamente lenta dos íons de alumínio do pó do vidro. Como o material não fica totalmente endurecido, as primeiras 24h após a aplicação desse material tornam-se críticas 19. Estudos recentes têm demonstrado a liberação de flúor de materiais ionoméricos, nos quais foram expostos à recarga de flúor, por pouco tempo e em intervalos de alguns dias 17, ou em apenas um dia de exposição 8. O objetivo desse estudo foi testar a liberação de flúor antes e após recarga de cimentos de ionômero de vidro convencionais. MATERIAL E MÉTODOS Para avaliação da liberação de flúor os materiais foram divididos em 3 grupos: Grupo M (Meron, VOCO, Cuxhaven, Alemanha), Grupo V (Vidrion C, SSWhite, Rio de Janeiro/RJ) e Grupo KC (Ketac-Cem, 3M/ ESPE, Seefeld, Alemanha). Inicialmente, confeccionou-se corpos de prova utilizando-se moldes de silicone nas dimensões de 4mm de diâmetro e 4mm de altura (ig. 1). O material foi inserido dentro dos corpos de prova com auxílio de seringa (Centrix, DL, Rio de Janeiro/RJ) evitando-se, assim, a formação de bolhas. A superfície dos corpos de prova foi coberta com lâminas de vidro sob pressão digital, proporcionando planificação da superfície do material. Os cimentos foram mantidos assim por 10 minutos. A aplicação de verniz fluoretado (Cavitine, SSWhite) na superfície dos cilindros de CIV foi realizada imediatamente após a remoção dos excessos de cimento e secos suavemente com jatos de ar de seringa tríplice. Todos materiais foram manipulados segundo as instruções dos fabricantes por um único operador. Confeccionaram-se 30 corpos de prova, dez para cada cimento, protegidos com verniz e mantidos em um umidificador a 37 C e 100% de umidade por 30 minutos. Após esse período, dois corpos de prova foram colocados em 8ml de água deionizada por meio do sistema de purificação Milli-Q (Millipore, Bedford, EUA) em um recipiente de vidro. Os recipientes de vidro foram mantidos em estufa a 37 C (bacteriológica, tipo B2C número 105) ao longo do estudo. A cada 24h os corpos de prova foram levemente secos com folhas de papel absorvente e a água de cada recipiente trocada. Esse procedimento foi feito para evitar o acúmulo de flúor e avaliar a liberação diária 14. As soluções de 8ml e de 2ml de água deionizada usada para lavar os corpos de prova foram misturadas e diluídas 5 vezes, e ajustadas com 50ml de tampão de ajuste de força iônica total (TISAB). As concentrações de flúor foram analisadas pela combinação de um eletrodo íon seletivo (Thermo Orion modelo 9609, Orion Research Inc., Boston, EUA) conectado com um analisador de íons (ph / Ion 450M, Analyzer, São Paulo/SP). O eletrodo foi calibrado diariamente com soluções-padrão de 0,05; 0,10 e 0,19ppm de flúor. As leituras foram feitas avaliando-se as concentrações de flúor liberado de cada material e os dados transformados em µg/cm 2, afim de evidenciar a quantidade de flúor liberado pela área do corpo de prova. A liberação de flúor foi medida após 1 hora e 2, 3, 7, 14, 21 e 28 dias. Após 4 semanas, os corpos de prova foram lavados com água deionizada por 20 segundos e a superfície foi levemente seca com papel absorvente descartável e expostos a uma solução de fluoreto de sódio a 0,221% (1000ppm de flúor. armácia-escola, Universidade ederal do Rio de Janeiro) no dia 28, por 5 minutos, e em seguida lavados com água deionizada por 20 segundos Dental Press Journal of Orthodontics 27.e2

3 Santos RL, Pithon MM, Leonardo JBP, Oberosler ELC, Vaitsman DS, Ruellas ACO Dois corpos foram colocados em 8ml de água deionizada em um recipiente de vidro e a liberação de flúor foi medida após 24 e 48h (dias 29 e 30) para observar o tempo de liberação do flúor absorvido. Nos dias 30, 31 e 32 foram feitas novas recargas de flúor como descrito acima e avaliadas 24h após o procedimento (dias 31, 32 e 33) para observar a capacidade de manutenção da recarga. oram feitas novas avaliações com 45 e 60 dias no intuito de averiguar o comportamento desses cimentos 15 e 30 dias pós-recarga. oi utilizada água deionizada ao invés de água destilada, uma vez que a água deionizada não possui íons, e a presença deles poderia interferir nos resultados. A análise de variância e comparação múltipla (ANOVA) e teste de Kruskal-Wallis foram utilizados para avaliação entre os grupos, com confiabilidade a nível de 0,05 de significância para identificação de diferença estatística na liberação de flúor. igura 1 - Moldes de silicone utilizados para confeccionar o corpo de prova. Liberação de flúor (µg /cm 2 ) Liberação de flúor absorvido 1h 1d 3d 7d 14d 21d 28d 29d 30d 31d 32d 33d 45d 60d Tempo () Aplicação de flúor igura 2 - Quantidade de flúor liberado por cada cimento durante o período avaliado. M V KC RESULTADOS A quantidade de flúor liberada por cada cimento durante o período avaliado está evidenciada na igura 2. O padrão de liberação de flúor foi similar para os diferentes cimentos avaliados, todos os materiais apresentaram uma maior liberação de flúor no primeiro dia e um decréscimo rápido até o sétimo dia, porém, houve diferença na quantidade de flúor liberada. A Tabela 1 mostra a liberação de flúor dos materiais após trocas diárias de água Milli-q. A Tabela 2 mostra a liberação de flúor dos materiais após imersão em solução de fluoreto de sódio. No dia 28, antes da aplicação de flúor, a quantidade de flúor liberada do Vidrion foi maior que a dos outros materiais, houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p<0,05). No dia 29, o primeiro dia após aplicação de flúor, houve diferença estatisticamente significativa Tabela 1 - Liberação de flúor dos cimentos ionoméricos durante 28 dias em µg/cm 2. CIV 1 hora 1 dia 3 dias 7 dias 14 dias 21 dias 28 dias M 10,58 (1,20) 58,43 (2,89) 19,50 (2,17) 10,03 (0,41) 6,60 (0,56) 8,28 (0,41) 10,03 (0,41) V 17,91 (2,81) a 31,68 (2,84) a 12,73 (1,76) a 7,80 (2,26) a 9,39 (0,56) a 6,21 (0,68) a 13,77 (0,50) a KC 5,65 (1,07) b 12,97 (2,80) ab 6,84 (0,48) ab 4,69 (0,16) ab 7,80 (0,33) ab 4,69 (0,16) ab 8,28 (0,16) ab N=10, Média (desvio-padrão). a (p<0,05) comparado ao grupo M. b (p<0,05) comparado ao grupo V. Diferença estatisticamente significativa observada entre grupos para o mesmo tempo analisado. Tabela 2 - Liberação de flúor dos cimentos ionoméricos após aplicação de flúor em µg/cm 2. CIV 28 dias 29 dias 30 dias 31 dias 32 dias 33 dias 45 dias 60 dias M 10,03 (0,41) 17,51 (1,59) 8,75 (0,53) 16,79 (0,61) 18,07 (0,82) 19,02 (1,00) 9,55 (1,23) 9,75(0,81) V 13,77 (0,50) a 12,74 (0,75) a 11,06 (1,51) a 11,30 (0,82) a 15,76 (0,82) a 17,19 (0,93) a 8,75 (0,91) a 7,99(0,93) a KC 8,28 (0,16) ab 8,99 (0,50) ab 9,55 (0) b 8,12 (0,33) ab 11,38 (0,62) ab 13,45 (0,61) ab 6,76 (0,66) ab 6,13(0,71) ab N=10, Média (desvio-padrão). a (p<0,05) comparado ao grupo M. b (p<0,05) comparado ao grupo V. Diferença estatisticamente significativa observada entre grupos para o mesmo tempo analisado Dental Press Journal of Orthodontics 27.e3

4 entre os grupos (p<0,05). No dia 30, que corresponde a 48h após a primeira recarga de flúor, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos M e KC (p>0,05). Houve diferença estatisticamente significativa entre a quantidade de flúor liberado após as aplicações de flúor entre os grupos do dia 31 ao dia 60 (p>0.05). No dia 32 e 33 todos os cimentos apresentaram maior liberação de flúor, o que evidencia a capacidade de captação e acúmulo de flúor após recargas. No dia 45 e 60 observaram-se quedas significativas na liberação de flúor pelos 3 cimentos, com valores próximos aos observados do dia 7 ao 28. DISCUSSÃO Está bem relatado que os CIV, ou outros materiais que contenham flúor, possuem efeito de inibição cariogênica comparados com compósito sem flúor, como os resultados observados por Kielbassa et al. 12, sendo essa inibição fundamental no tratamento ortodôntico. A solução de flúor utilizada foi em concentração de 1000ppm Na, similar à concentração dos cremes dentais utilizados para escovação bucal, segundo Okuyama et al. 16. A liberação de flúor foi avaliada durante 4 semanas, afim de observar o desempenho do material durante esse período, pois pacientes com aparelhos fixos normalmente vão ao ortodontista uma vez ao mês. Nesse estudo foi utilizado um protocolo de troca de água diária para avaliar a liberação de flúor, sendo esse protocolo melhor que a acumulação de flúor na solução 20. Caves et al. 3 relataram que o tipo de cimento, a espécie geométrica e a área de superfície podem influenciar a liberação de flúor significativamente, porém, não existe um tamanho padrão dos corpos de prova para avaliação da liberação de flúor, mostrando-se variados nos estudos 6. O presente estudo utilizou discos de 4mm de diâmetro por 4mm de altura. A liberação de flúor encontrada nos cimentos de ionômero de vidro foi maior 24h após presa inicial e decrescente nos dias 3 e 7. Após o dia 7 houve pouca variação, mantendo-se constante a liberação de flúor, semelhante aos achados de Komori e Kojima 13 e Kuvvetli et al. 14 (ig. 1). Essa característica é clinicamente relevante para os materiais de cimentação, e os três cimentos mantiveram uma liberação de flúor pouco diferenciada após o 7 dia, com melhor desempenho do Meron e Vidrion, o que pode significar maior efeito clínico na prevenção da desmineralização do esmalte comparado ao Ketac-Cem. O cimento Meron apresentou bom desempenho, o que corrobora os achados de Akkaya et al. 2, desempenho próximo ao encontrado pelo cimento Vidrion e melhores comparados ao Ketac-Cem, sendo esse menor que o valor encontrado por Komori e Kojima 13. A liberação de flúor do Ketac-Cem foi significativamente menor que os outros dois cimentos ionoméricos, porém, sua liberação apresentou-se detectável durante todo o experimento, o que segundo Dijkman et al. 7 é fundamental durante o tratamento ortodôntico. Com um dia de liberação de flúor, os três cimentos apresentaram maior liberação de flúor comparados ao tempo de 1h, o que evidencia que esses cimentos atingem o pico máximo de liberação de flúor com 24h da presa inicial, com diferença estatisticamente significativa (p<0,05). No dia 7, 14, 21 e 28, os cimentos apresentaram um padrão de liberação de flúor similar, porém com valores menores se comparados aos tempos de 1h, 1 dia e 3 dias. Isso evidencia que apesar das liberações de flúor apresentarem valores menores a partir do dia 7 para os três cimentos, eles mantiveram- -se detectáveis durante todo experimento. A quantidade de recarga de flúor pode depender da capacidade de liberação de flúor intrínseco de cada material, uma vez que os locais ocupados pelo flúor intrínseco são fixados e limitados dentro do mesmo 11. Os cimentos que apresentaram maior liberação de flúor inicial apresentaram maiores liberações de flúor durante todo o experimento, o que sugere maior capacidade de recarga de flúor, estando de acordo com os achados de Xu e Burgees 22. O flúor liberado após período de exposição de recarga exibe uma tendência de liberação da mesma quantidade que a inicial 16, o que pode ser observado durante o período de aplicação de flúor do dia 29 ao dia 33. A liberação de flúor observada com 45 e 60 dias mostrou valores próximos aos observados do 7 ao 28 dia, sugere-se que, a partir desses valores a liberação de flúor tende a diminuir, porém muito lentamente, o que o mantém detectável por períodos maiores. A porosidade do material pode ter grande influência na quantidade de flúor liberada antes e após a recarga, de acordo com Xu e Burgess 22. Obviamente, uma maior porosidade permite maior difusão da recarga de flúor e isso resulta em maior quantidade de 2012 Dental Press Journal of Orthodontics 27.e4

5 Santos RL, Pithon MM, Leonardo JBP, Oberosler ELC, Vaitsman DS, Ruellas ACO estocagem e liberação. Os cimentos de ionômero de vidro reforçados com resina apresentam menos porosidades que os CIV convencionais e, portanto, uma liberação de flúor menor, o que corroba com os achados de Komori e Kojima 13 e Kuvvetli et al. 14. Em estudo in vivo, Hallgren et al. 9 observaram que braquetes e bandas cimentadas com CIV aumentaram significativamente a concentração de flúor na saliva. Mas sugerem a regular checagem das bandas ortodônticas, pois o flúor liberado pode não inibir completamente lesões de cárie em desenvolvimento em bandas que podem estar soltas ou em áreas que apresentem ausência do CIV. CONCLUSÃO Pode-se concluir que: 1) A proteção imediata com verniz fluoretado, além de diminuir os riscos de sinérese e embebição, não inibe a liberação de flúor. 2) Os cimentos Meron e Vidrion apresentaram maior capacidade de captação e liberação de flúor se comparados ao cimento Ketac-Cem. 3) Os três cimentos aumentaram a quantidade de liberação de flúor após recarga. Sugere-se, por exemplo, o uso de enxaguatórios bucais fluoretados, como alternativa para elevar a quantidade de flúor liberada pelos CIVs. Referências 1. Aguiar DA, Silveira MR, Ritter DE, Locks A, Calvo MCM. Avaliação das propriedades mecânicas de quatro cimentos de ionômero de vidro convencionais utilizados na cimentação de bandas ortodônticas. Rev Dent Press Ortodon Ortop acial Maio-Jun;13(3): Akkaya S, Uner O, Alaçam A, Değim T. Enamel fluoride levels after orthodontic band cementation with glass ionomer cement. Eur J Orthod eb;18(1): Caves GR, Millett DT, Creanor SL, oye RH, Gilmour WH. luoride release from orthodontic band cements-a comparison of two in vitro models. J Dent Jan;31(1): Chuang S, Jin YT, Tsai P, Wong TY. Effect of various surface protections on the margin microleakage of resin-modified glass ionomer cements. J Prosthet Dent Sep;86(3): Cohen WJ, Wiltshire WA, Dawes C, Lavelle CL. Long-term in vitro fluoride release and rerelease from orthodontic bonding materials containing fluoride. Am J Orthod Dentofacial Orthop Nov;124(5): Creanor SL, Al-Harthy NS, Gilmour WH, oye RH, Rogers I, Millett DT. luoride release from orthodontic cements-effect of specimen surface area and depth. J Dent Jan;31(1): Dijkman GE, de Vries J, Lodding A, Arends J. Long-term fluoride release of visible light-activated composites in vitro: a correlation with in situ demineralisation data. Caries Res. 1993;27(2): Donly KJ, Nelson JJ. luoride release of restorative materials exposed to a fluoridated dentifrice. ASDC J Dent Child Jul-Aug;64(4): Hallgren A, Oliveby A, Twetman S. Salivary fluoride concentrations in children with glass ionomer cemented orthodontic appliances. Caries Res. 1990;24(4): Hattab N, Amin WM. luoride release from glass ionomer restorative materials and the effects of surface coating. Biomaterials Jun;22(12): Itota T, Carrick TE, Yoshiyama M, McCabe J. luoride release and recharge in giomer, compomer and resin composite. Dent Mater Nov;20(9): Kielbassa AM, Schulte-Monting J, Garcia-Godoy, Meyer-Lueckel H. Initial in situ secondary caries formation: effect of various fluoride-containing restorative materials. Oper Dent Nov-Dec;28(6): Komori A, Kojima I. Evaluation of a new 2-paste glass ionomer cement. Am J Orthod Dentofacial Orthop Jun;123(6): Kuvvetli SS, Tuna EB, Cildir SK, Sandalli N, Gençay K. Evaluation of the fluoride release from orthodontic band cements. Am J Dent Oct;19(5): Mount GJ. Clinical performance of glass-ionomers. Biomaterials Mar;19(6): Okuyama K, Murata Y, Pereira PN, Miguez PA, Komatsu H, Sano H. luoride release and uptake by various dental materials after fluoride application. Am J Dent Apr;19(2): Suljak JP, Hatibovic-Kofman S. A fluoride release-adsorption-release system applied to fluoride-releasing restorative materials. Quintessence Int Sep;27(9): Thilander BL. Complications of orthodontic treatment. Curr Opin Dent Dec;2: Ian Matos Vieira IM, Louro RL, Atta MT, Navarro ML, rancisconi PAS.O cimento de ionômero de vidro na odontologia. Rev Saúde com. 2006;2(1): Wheeler AW, oley T, Mamandras A. Comparison of fluoride release protocols for in-vitro testing of 3 orthodontic adhesives. Am J Orthod Dentofacial Orthop Mar;121(3): Wilson AD, Paddon JM, Crisp S.The hydration of dental cements. J Dent Res Mar;58(3): Xu X, Burgess JO.Compressive strength, fluoride release and recharge of fluoridereleasing materials. Biomaterials Jun;24(14): Dental Press Journal of Orthodontics 27.e5

Liberação de flúor de cimentos ortodônticos antes e após recarga com solução fluoretada

Liberação de flúor de cimentos ortodônticos antes e após recarga com solução fluoretada Artigo Original Liberação de flúor de cimentos ortodônticos antes e após recarga com solução fluoretada Fluoride release of orthodontic cements before and after recharge with fluoride solution Resumo Objetivo:

Leia mais

Bráquetes e bandas usados no tratamento ortodôntico são

Bráquetes e bandas usados no tratamento ortodôntico são ARTIGO DE REVISÃO ISSN 00347272 Liberação de flúor de cimentos ortodônticos com e sem proteção imediata Fluoride release of orthodontic cements with and without immediate protection 280 Julia Barbosa Pereira

Leia mais

AVALIAÇÃO IN VITRO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO E LIBERAÇÃO DE FLÚOR DE DOIS CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO REFORÇADO POR RESINA

AVALIAÇÃO IN VITRO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO E LIBERAÇÃO DE FLÚOR DE DOIS CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO REFORÇADO POR RESINA ARTIGO AVALIAÇÃO IN VITRO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO E LIBERAÇÃO DE FLÚOR DE DOIS CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO REFORÇADO POR RESINA IN VITRO EVALUATION OF SHEAR BOND STRENGTH AND FLUORIDE RELEASE

Leia mais

avaliação dos modos de descolagem e a presença de fraturas no esmalte, após os ensaios mecânicos.

avaliação dos modos de descolagem e a presença de fraturas no esmalte, após os ensaios mecânicos. da resistência ao cisalhamento destes materiais, com e sem condicionamento ácido do esmalte, após 48 horas e 10 dias; verificação da influência do período dos ensaios mecânicos sobre a resistência ao cisalhamento;

Leia mais

MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO BARROS, Ítala Santina Bulhões 1 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 2 SILVA, Ariadne Estffany Máximo da

Leia mais

Liberação e recarga de flúor por cimentos de ionômero de vidro

Liberação e recarga de flúor por cimentos de ionômero de vidro ORIGINAL ORIGINAL Liberação e recarga de flúor por cimentos de ionômero de vidro Fluoride release and uptake by glass ionomer cements Fábia Danielle Sales Cunha Medeiros e SILVA 1 Rosângela Marques DUARTE

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo Página 1 de 6 Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo 1- Objetivo Verificar a confiabilidade de medição da concentração de Flúor pelo método ISE 2- Aplicação Aplicável aos equipamentos

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

LIBERAÇÃO DE FLÚOR POR DOIS CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO COM RELAÇÃO ÀS PROTEÇÕES POR PRESA ESTUDO IN VITRO

LIBERAÇÃO DE FLÚOR POR DOIS CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO COM RELAÇÃO ÀS PROTEÇÕES POR PRESA ESTUDO IN VITRO Rev. FOB V.7, n. 3/4, p.21-26, jul./dez. 1999 21 LIBERAÇÃO DE FLÚOR POR DOIS CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO COM RELAÇÃO ÀS PROTEÇÕES POR PRESA ESTUDO IN VITRO FLUORIDE RELEASE OF PROTECTED GLASS-IONOMER

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Matheus Melo Pithon * Mayana de Moura Santos ** Aline Birra Nolasco Fernandes *** Rogério Lacerda dos Santos **** RESUMO

Matheus Melo Pithon * Mayana de Moura Santos ** Aline Birra Nolasco Fernandes *** Rogério Lacerda dos Santos **** RESUMO AVALIAÇÃO DA LIBERAÇÃO DE FLÚOR DE COMPÓSITOS ORTODÔNTICOS: SUPERBonD INSTANT E COLOR ChanGE ASSESSMENT OF RELEASE OF FLUORIDE COMPOSITES ORTHODONTIC: SUPERBonD INSTANT AND COLOR ChanGE Matheus Melo Pithon

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Odontólogo (Unidade Móvel) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. I N S T R

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

Aliança para um Futuro Livre de Cárie

Aliança para um Futuro Livre de Cárie Creme dental com alto teor de fluoreto Resumo completo Descrição: Os dentifrícios fluoretados foram introduzidos pela primeira vez na década de 1950. [1] O primeiro dentifrício fluoretado continha fluoreto

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE Protemp TM 4 Material Provisório à Base de Bisacril Restauração provisória com a qualidade 3M ESPE Protemp TM 4 Com 40 anos de experiência em materiais provisórios e amplo conhecimento em produtos com

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos

Leia mais

Manual do Usuário. Serra Sagital Ortopédica

Manual do Usuário. Serra Sagital Ortopédica Manual do Usuário Serra Sagital Ortopédica Prezado Dr(a). Parabéns por ter adquirido um equipamento Dentscler A Serra Sagital Ortopédica foi desenvolvida para proporcionar maior conforto e segurança durante

Leia mais

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Nacional Tecnologia Instrumentos Equipamentos de Dosagem Ltda. EPP Rua José Carlos Geiss, 261 Rec. Camp. Jóia CEP13347-020 Indaiatuba SP Fone: (19) 3935-6107

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

Avaliação da liberação de flúor e da capacidade de recarga em diferentes cimentos de ionômero de vidro

Avaliação da liberação de flúor e da capacidade de recarga em diferentes cimentos de ionômero de vidro REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP Rev Odontol UNESP. 2015 - ISSN 1807-2577 Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.1040 Avaliação da liberação de flúor e da capacidade de recarga em diferentes cimentos

Leia mais

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI *Imagens meramente ilustrativas PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI Manual de Instruções 1. FUNÇÃO DO PAINEL DE SECAGEM Acelerar a secagem de componentes da pintura em veículos. Massa, fundo, tinta, poliéster,

Leia mais

Adesão em Ortodontia Parte 1

Adesão em Ortodontia Parte 1 Bonding in Orthodontics Part 1 Sérgio VIEIRA* Alexei LEICHSENRING** Fernando Augusto CASAGRANDE*** Michelle Santos VIANNA**** Michel Horvath de LIMA***** REVISÃO DA LITERATURA VIEIRA, S.; LEICHSENRING,

Leia mais

Obrigado por ter adquirido os nossos produtos.

Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue um rigoroso controle de qualidade com o objetivo de garantir a total satisfação dos nossos clientes. Para conservação do mobiliário

Leia mais

... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?

... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental? ... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?... que os alimentos duros ajudam a limpar os dentes? Eles estimulam o fluxo salivar dificultando a queda de

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.

Leia mais

VEJA COMO A CÁRIE É FORMADA

VEJA COMO A CÁRIE É FORMADA VEJA COMO A CÁRIE É FORMADA E AJUDE A PREVENÍ-LA Sua dieta e seus hábitos de saúde bucal podem fazer uma grande diferença A RELAÇÃO ENTRE OS DENTES, BACTÉRIAS E OS ÁCIDOS DO AÇÚCAR Esses fatores desencadeiam

Leia mais

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44 Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.

Leia mais

Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior

Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa o superiores e splint removível vel inferior MORO, A.; et al. Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de aço superiores

Leia mais

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas

Leia mais

INSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL

INSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL INSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL 1 SÍNTESE DO TRABALHO A SER APRESENTADO A existência de dois poços

Leia mais

Cimentos de Ionômero de Vidro na Odontologia Moderna

Cimentos de Ionômero de Vidro na Odontologia Moderna Revista de Odontologia da UNESP. 2004; 33 (4): 157-61 2004 Cimentos de Ionômero de Vidro na Odontologia Moderna Thaís Cachuté PARADELLA Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia,

Leia mais

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato

Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato ... vedar... obliterar... isolar do meio externo SELANTE É: Barreira Física Os selantes oclusais são reconhecidos como uma medida efetiva na PREVENÇÃO

Leia mais

Placa bacteriana espessa

Placa bacteriana espessa A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,

Leia mais

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática Indicador 24 Cobertura de primeira consulta odontológica programática É o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica programática no Sistema Único de Saúde (SUS), A primeira

Leia mais

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm 1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

Cimentação de banda ortodôntica com novo cimento de ionômero de vidro. Orthodontic band cimentation with new resin-modified glass ionomer cement

Cimentação de banda ortodôntica com novo cimento de ionômero de vidro. Orthodontic band cimentation with new resin-modified glass ionomer cement Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2008 jan-abr; 20(1):87-92 Cimentação de banda ortodôntica com novo cimento de ionômero de vidro modificado por resina Orthodontic band cimentation

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

tecfix EP quartzolit Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi Boletim Técnico tecfix EP quartzolit Pág. 1 de 7

tecfix EP quartzolit Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi Boletim Técnico tecfix EP quartzolit Pág. 1 de 7 Pág. 1 de 7 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi 1. Descrição: Produto bicomponente, pré-dosado, à base de epóxi, isento de estireno e não retrátil, disposto em bisnaga com câmaras independentes,

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

Resultados e Discussões 95

Resultados e Discussões 95 Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO

Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Ensaios destrutivos que danificam ou comprometem o desempenho estrutural. Inspeção e diagnóstico do desempenho de estruturas existentes de concreto

Leia mais

Palavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial.

Palavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial. INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE CAPEAMENTO NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DOS CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO E ARGAMASSAS: COMPARAÇÃO ENTRE ENXOFRE, PASTA DE CIMENTO E PASTA DE GESSO Rodrigo Boesing (1); Rogério A.

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES WWW.ELGIN.COM.BR UMIDIFICADOR DE AR FGUA-03AZ-0 SAC: 0800 7035446 GDE. SÃO PAULO (11) 3383-5555

MANUAL DE INSTRUÇÕES WWW.ELGIN.COM.BR UMIDIFICADOR DE AR FGUA-03AZ-0 SAC: 0800 7035446 GDE. SÃO PAULO (11) 3383-5555 WWW.ELGIN.COM.BR MANUAL DE INSTRUÇÕES UMIDIFICADOR DE AR FGUA-03AZ-0 Atenção: antes de usar o produto leia cuidadosamente as instruções deste manual. SAC: 0800 7035446 GDE. SÃO PAULO (11) 3383-5555 VANTAGENS

Leia mais

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2 Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda

Leia mais

O QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO

O QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO O QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO Porque Impermeabilizar? O que leva construtoras, construtores, proprietários de imóveis, etc... a procura de impermeabilizantes? De cada 10 pessoas que procuram produtos

Leia mais

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. APARELHAGEM... 3 5. EXECUÇÃO DO ENSAIO... 5 6. RESULTADOS...

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave Intro 01 Introdução A autoclave A autoclave é um aparelho muito utilizado em laboratórios de pesquisas e hospitais para a esterilização de materiais. O processo de autoclavagem consiste em manter o material

Leia mais

Como medir a velocidade da Internet?

Como medir a velocidade da Internet? Link Original: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/como-medir-velocidade-da-suainternet.html Como medir a velocidade da Internet? Pedro Pisa Para o TechTudo O Velocímetro TechTudo é uma

Leia mais

Preços se fixam em baixa e o foco passa a ser o próximo ano

Preços se fixam em baixa e o foco passa a ser o próximo ano Preços se fixam em baixa e o foco passa a ser o próximo ano Em novembro cresceram as especulações em relação ao tamanho da próxima safra brasileira de 2016/17 e seu impacto sobre o equilíbrio mundial entre

Leia mais

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO. Manual de Instruções www.v8brasil.com.br

*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO. Manual de Instruções www.v8brasil.com.br *Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. INTRODUÇÃO O Colorímetro V8 Brasil é um equipamento desenvolvido com objetivo de proporcionar às oficinas de funilaria

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

ANAIS DA 11ª JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA UFPI ISSN 2318-616X

ANAIS DA 11ª JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA UFPI ISSN 2318-616X FÓRUM CIENTÍFICO ODONTOPEDIATRIA Acadêmico Projeto de Pesquisa 18 HÁBITOS DE HIGIENE BUCAL EM CRIANÇAS RELACIONADO AO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Josué Junior Araujo Pierote*; Helleny Alves de Santana Neta; Pablo

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais

Leia mais

ORIGAMI Manual de conservação

ORIGAMI Manual de conservação R e s p e i t a r o s l i m i t e s d e p e s o. T r a n s p o r t a r c o m c u i d a d o. TECIDO S LIMPE SEMANALMENTE A POEIRA DEPOSITADA SOBRE O TECIDO COM UM ASPIRADOR DE PÓ E REALIZE UMA ESCOVAÇÃO

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade.

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Descrição VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Adere perfeitamente ao concreto, à alvenaria e à argamassa. VEDATOP não é tinta de acabamento,

Leia mais

RéguaFox. alumínio e policarbonato. manual de instruções

RéguaFox. alumínio e policarbonato. manual de instruções RéguaFox alumínio e policarbonato manual de instruções ÍNDICE 1-Introdução...1 2-Especificações técnicas...1 3-Conteúdo da embalagem...2 4-Instruções de uso...2 5-Precauções de segurança...2 6-Manutenção

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:

Leia mais

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Concreto II Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A trabalhabilidade é influenciada pela consistência e pela coesão. As principais

Leia mais

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL HIGIENE BUCAL A Higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é

Leia mais

Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí

Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Clara Costa Zica Gontijo¹; Brenda Veridiane Dias¹; Silvana Lúcia dos Santos Medeiros² ¹Estudante de Zootecnia.

Leia mais

Medidor Multi 340i (WTW)

Medidor Multi 340i (WTW) Medidor Multi 340i (WTW) 1 - Características do Medidor O medidor possui duas entradas para sensores, uma para ph ou ORP e outra para OD ou Cond (Condutividade). 1 Eletrodo de OD ou de condutividade 2

Leia mais

CURSO ASB UNIODONTO/APCD AULA 1 MÓDULO B EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS

CURSO ASB UNIODONTO/APCD AULA 1 MÓDULO B EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS CURSO ASB UNIODONTO/APCD AULA 1 MÓDULO B EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS DIVIDIDOS EM: EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PERIFÉRICOS CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS EQUIPAMENTOS

Leia mais

Estudo Comparativo da Força Adesiva de Quatro Materiais para Colagem de Braquetes

Estudo Comparativo da Força Adesiva de Quatro Materiais para Colagem de Braquetes Artigo Inédito Estudo Comparativo da Força Adesiva de Quatro Materiais para Colagem de Braquetes A Comparative Study of Brackets Bond Strength with for Bonding Agents Nadya Galvão Bengtson Resumo O objetivo

Leia mais

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção

Leia mais

Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV

Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV Sistemas livres de agulhas de fácil utilização para a preparação segura e administração de medicamentos IV Maximizar a Segurança de Medicação Em Cada Etapa com

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - 1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para

Leia mais

Cimentos para cimentação

Cimentos para cimentação Curso de Auxiliar em Saude Bucal - ASB Faculdade de Odontologia - UPF Requisitos de um agente cimentante ideal Cimentos para cimentação Ser adesivo; Ser insolúvel no meio bucal; Permitir bom selamento

Leia mais

3 Kit Trizact Film - Polimento de Vidros

3 Kit Trizact Film - Polimento de Vidros 3 Kit Trizact Film - Polimento de Vidros Boletim Técnico Outubro/2001 Sistema para Recuperação e Restauração de Transparência de Vidros Microabrasivo Trizact TM Um dos maiores problemas enfrentados pelas

Leia mais

Materiais de restauração (Ionómero de vidro) VOCO Ionofil Molar. VOCO Ionofil Molar Jumbo Mix. Cimento de ionómero de vidro compactável

Materiais de restauração (Ionómero de vidro) VOCO Ionofil Molar. VOCO Ionofil Molar Jumbo Mix. Cimento de ionómero de vidro compactável VOCO Ionofil Molar VOCO Ionofil Molar Jumbo Mix Cimento de ionómero de vidro compactável Restaurações de classe I (não sujeitas a forças oclusais de estrutura dentária VOCO Ionofil Molar em cápsulas de

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

COLETA SELETIVA VIDRO

COLETA SELETIVA VIDRO PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais