A Evolução da Resolução de Problemas no Currículo Matemático
|
|
- Gustavo Candal Fragoso
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Evolução da Resolução de Problemas no Currículo Matemático Beatriz S. D Ambrosio Miami University Ohio, EUA Uma Pequena História A resolução de problemas sempre foi considerada uma parte importante do ensino de matemática. No século XIX educadores acreditavam que a resolução de problemas deveria ocorrer como a aplicação de princípios aprendidos. O objetivo era de exercitar e fortalecer os músculos do cérebro. O professor ensinava o conteúdo, o aluno praticava a aplicação. De acordo com Ray (autor de livro texto em 1856) o aluno nunca terá que aplicar nenhuma operação que não tenha sido explicada. Infelizmente, essa visão de resolução de problemas tem predominado o ensino de matemática há mais de 150 anos, apesar das diversas percepções do que deva ser o papel da resolução de problemas no ensino da matemática. Através da história encontramos muitas propostas sobre a maneira como os professores devam utilizar a resolução de problemas como atividade de sala de aula. Stanic e Kilpatrick (1988) nos oferecem uma história da resolução de problemas desde a antiguidade até o final do século XX. Eles analizam a influência de Pólya (1945, 1981) e Dewey (1933) na resolução de problemas através do século passado. A interpretação muito limitada do trabalho de Pólya resultou em propostas curriculares que (nos anos 1960 a 1990) transmitiam aos alunos uma visao da resolução de problemas como um procedimento seguindo passos determinados. As propostas curriculares incluíam a resolução de problemas como um capítulo ou como atividades independentes. A proposta decompunha a resolução de problemas em quatro subatividades: compreender o problema, desenvolver um plano, implementar o plano, e avaliar a solucao. Muita ênfase foi dada ao ensino desses quatro passos. Alunos resolviam problemas demonstrando cada passo. Ensinava-se também uma coleção de heurísticas ou estratégias de resolução. A análise mais profunda do trabalho de Pólya nos mostra uma visão de resolução de problemas muito mais rica do que a que foi assumida nas propostas curriculares. Pólya estudava o trabalho de investigação dos matemáticos e propunha um ensino que criasse oportunidades para que os alunos se comportassem como matemáticos, investigando problemas abertos e desafiantes para todos. Esse aspecto da proposta pedagógica de Pólya se perdeu na tentativa de inseri-lo em livros texto. Dewey também nos ofereceu importantes direções para a nossa reflexão sobre a resolução de problemas. Ele propunha que os projetos curriculares fossem baseados nas experiências dos alunos. Tudo que fosse colocado para o aluno sem uma âncora na sua experiência se tornaria inútil; como entulho, criando barreiras e obstruíndo a possibilidade de pensar sobre os problemas enfrentados. Na proposta de Dewey, a criança deveria enfrentar problemas reais e
2 resolver os mesmos sem uma preocupação em acumular regras e procedimentos. Regras e procedimentos, técnicas, podem ser inteligentemente, e não mecanicamente utilizados, somente quando a inteligência do aluno fez parte de sua aquisição. Tanto Pólya, em 1981, quanto Dewey, em 1933, sugeriram que o professor optasse por envolver seus alunos na resolução de poucos problemas bem escolhidos, ao inves de carregar o currículo com tantos conceitos e procedimentos. O Ensino de Matemática via a Resolução de Problemas A partir dos anos 90 a resolução de problemas se tornou uma parte mais integrante da sala de aula de matemática. Surgiram as propostas curriculares que situavam o ensino de matemática via a resolução de problemas. A proposta era de colocar problemas aos alunos a partir dos quais novo conteúdo pudesse ser desenvolvido. Surgiram várias propostas interessantes como o uso de modelagem, e o uso de problemas de investigação, a serem resolvidos individualmente ou em pequenos grupos. Com uma postura diferente quanto aos tipos de atividade a serem propostas aos alunos, modificava-se a dinâmica da sala de aula. Modificavam-se os livro textos, e modificavam-se também as conversas sobre avaliação. O ensino de regras e procedimentos se tornava menos enfatizado na aula de matemática. Alunos estabeleciam um novo relacionamento com a disciplina da matemática. A questão de motivação e a disposição emocional dos alunos quanto à matemática se tornava um elemento importante da conversa sobre ensino e aprendizagem. Ofereço alguns exemplos de problemas que encontramos nos novos currículos matemáticos criados nos anos 90. Nos anos iniciais, encontramos propostas diversas com uma preocupação em motivar as crianças. Uma estratégia comum é o uso de literatura infantil para situar os problemas de investigação para as crianças. Exemplo 1: O Caldeirão Mágico Após a leitura do livro infantil Two of Everything (de Lily Toy Hong, 1993), em que um pobre fazendeiro encontra um caldeirão mágico que dobra tudo que for colocado dentro dele, propoem-se ás crianças a pergunta: O que occoria se todos nós caíssemos dentro do caldeirão mágico? Escreva sua proposta para resolver o problema e descreva as dificuldades que teríamos com uma turma dobrada. (Economopoulos e Russell, 1998). O livro serve de motivação para uma fantasia infantil que gera problemas matemáticos sobre a multiplicação por dois. As crianças têm experiência com a soma e subtração. Essa experiência vai servir de fundamentação para a investigação da matemática motivada pelo caldeirão mágico. Dobrar o número de alunos na turma é um desafio para as crianças de 6 ou 7 anos. O problema motiva a invenção de estratégias e a conecção a ideais já desenvolvidas sobre a soma de números inteiros. Surge também a oportunidade de envolver as crianças na investigação de dobrar quantidades de dinheiro, com moedas, gerando a oportunidade para a construção de ideias sobre o uso de números racionais representados por decimais. Mais ainda, a curiosidade dos alunos pode levar a propostas de problemas muito mais desafiantes.
3 Por exemplo, se quisermos quatro chocolates para cada aluno, e temos apenas dois chocolates, como podemos usar o caldeirão para atingirmos nosso objetivo. Com a motivação gerada por essa fantasia, as crianças podem ser desafiadas a explorarem a matemática fascinante da função potencial (2 x ). Tudo depende da disposição das crianças (e do professor) para brincar com a matemática criada por essa fantasia. Exemplo 2: Camisas e Bebidas Considere o segundo exemplo com crianças um pouco mais velhas, 9 ou 10 anos. Esse problema é proposto para motivar a construção do pensamento pre-algébrico. Figura 1: Desenvolvimento do pensamento algébrico (National Center for Research in Mathematical Sciences Education and Freudenthal Institute, 1998). Pergunta-se aos alunos que determine o preço das camisas e das bebidas sabendo o preço pago por diferentes combinações de camisas e bebidas. Neste caso a fantasia apoia-se na experiência dos alunos com o ato de se comprar objetos. A variedade de soluções propostas pelos alunos é imprevisível por muitos professores, que em geral abordam o problema de forma algébrica. Num trabalho recente com jovens encontramos diversas soluções distintas. Apresento apenas uma delas aqui e faço uma análise do potencial para analisarmos o pensamento algébrico emergente. Aluno 1: O que fiz foi usar a primeira figura e tirei uma camisa e uma bebida, ficando $22. Daí notei que na segunda figura posso ver que a camisa com uma bebida seria $22, mas ainda teríamos duas bebidas que custariam $8 (já que =30). Portanto uma bebida vai custar $4. E uma camisa custa $18.
4 Percebemos que esse aluno está utilizando, de maneira informal vários passos algébricos. Num primeiro passo ele percebe que se 2C + 2B = 44, então C + B = 22. No segundo passo o aluno usa as propriedade associativa e percebe que C + 3B = 30 pode ser vista como (C + B) + 2B = 30. Segue com uma substituição e determina que B = 30, consequentement 2B = 8, e B = 4. O pensamento algébrico emergente pode servir de oportunidade para a professora começar a discussão da manipulação simbólica mais formal. A variedade de soluções cria uma oportunidade para a discussão entre os alunos de muitas ideais matemáticas variadas. O ponto chave desse problema é o potencial que ele gera para se discutir diversas ideais matemáticas geradas pelos próprios alunos, motivadas pelo contexto do problema. Exemplo 3: Definições Matemáticas e Fórmulas de Área Finalmente, apresento um problema apropriado para alunos do ensino secundário, anos, aprendendo conceitos geométricos. O seguinte problema é proposto aos alunos (Borasi e Fonzi, sem data). Figura 2: Definições e fórmulas geométricas. (Borasi e Fonzi, sem data) O professor de geometria mostra as figuras acima e lhes dá nome: Todas essas figuras são chamadas Figuras da Raffaella. Vamos definir tais figuras e vamos criar uma maneira de determinar a área dessas figuras. Os alunos, em pequenos grupos, examinam as figuras que pertencem a esse grupo, discutem suas características e propriedades, procurando defini-las. Em seguida, levantam conjeturas e hipóteses sobre a determinação da área das figuras. Esses alunos participam de um processo que simula o trabalho de matemáticos. O problema, de um rigor matemático maior do que os enfrentados nas séries anteriores, exige do aluno uma postura de investigação, de alta demanda cognitiva. A oportunidade de fazer matemática assemelha-se à proposta pedagógica de Pólya para a resolução de problemas. O problema proposto exige que os alunos negociem, dentro de uma comunidade de matemáticos, uma definição matemática, uma generalização de
5 como encontrar a área de tais figuras, e uma prova da generalização como efetiva para todos os casos de Figuras da Raffaella. O projeto tem um fim bem definido, porém o caminho a ser tomado é completamente indeterminado a princípio. Exige dos alunos que façam um plano de trabalho e sigam o plano para a investigação em grupo. Natureza dos Problemas ou Atividades Propostas aos Alunos O professor é a força principal determinando as atividades a serem desenvolvidades em sala de aula. Ele busca respaldo no livro texto, mas em geral resolve independentemente quais atividades proporá aos seus alunos. A escolha de atividades pelo professor tem sido o objeto de pesquisa nos mais recentes estudos sobre resolução de problemas. Os trabalhos do projeto Quasar nos EUA demonstram que alunos que resolvem problemas com frequencia em sala de aula tem maior sucesso em avaliações a nível nacional e internacional, mesmo quando ênfase de tais avaliacoes seja mais voltada aos procedimentos do que a resolução de problemas. A dimensão mais importante parece ser a oportunidade de resolver problemas que exigem um grande esforço cognitivo. Passa-se então a classificar problemas do ponto de vista da demanda cognitiva exigido do aluno. Com isso fica claro que o que constitue um problema para um aluno, pode não ser problema para outro, o que não é novidade, porém o refinamento dessa afirmação passa a ter nova vida. Aparece uma classificacao de problemas pelas exigencies cognitivas: memorização, aplicação de procedimentos sem conecções, aplicação de procedimentos com conecções, e o fazer matemática (Henningsen and Stein, 1997). Memorização Ordem das operações, regras de sinais, fórmulas de perímetro ou área, etc. Aplicação de procedimentos sem conecções Soma de frações, multiplicação de números inteiros, regra de tres, etc. Aplicação de procedimentos com conecções Soma de frações, demonstrada com differentes materiais didáticos. Diferentes modelos geométricos para demonstrar a propriedade distributiva. Fazer matematica (comportando-se como um matemático) Problemas que exigem do aluno uma criatividade na proposta de solução, onde a abordagem não tem direção imediatamente identificável. Por exemplo, explicar por que qualquer número com 5 no valor posicional da unidade, quando elevado ao quadrado, resulta com o número 25 na dezena e unidade = 625; 35 2 = 1225, etc. Para muitos alunos esse problema vai exigir que ele pense criativamente, como faria um matemático.
6 Essa proposta sugere que os professores devam analisar as atividades de sala de aula e manter o trabalho do aluno ao nível de maiores exigências cognitiva, ou seja de aplicação de procedimentos com conecções e os problemas que os envolvam no ato de fazer matemática. Estuda-se também a habilidade dos professores em sustentar uma atividade que leve a construção de conhecimento, ou seja, atividades de alta demanda cognitiva durante toda uma aula. Esses estudos revelam que não é incomum o professor estragar o problema, eliminando todo o desafio para o aluno. O problema resolvido pelo professor não tem o mesmo efeito daquele resolvido pelos alunos, sem muita intervenção do professor. Vários estudos revelaram que o professor que estraga o problema muitas vezes não percebe o efeito negativo de sua intervenção. Porém é possível levar o professor a refletir sobre a aprendizagem de seus alunos consequentes da atividade em sala de aula e de sua intervenção. Professores que alteram a demanda cognitive de um problema não o fazem por mal, mas em geral o fazem para evitar o desânimo do aluno. As consequências desses atos para a aprendizagem podem ser devastadoras pois muitas vezes resultam na atitude de espera que alguém acaba me mostrando. Ou se eu tiver dificuldade o professor acaba fazendo para mim. Ou o professor não deve achar que eu sou capaz de fazer sozinho, pois sempre me diz o que fazer para resolver o problema assim que eu começo a vascilar ele intervem. Todas essas atitudes são debilitantes para o aluno de matemática e interferem na aprendizagem e no seu desenvolvimento com o pensamento matemático. A tecnologia moderna gera oportunidades de aprendizagem que vão um passo além do que se pode obter com o tradicional papel e lápis. A tecnologia cria um espaço de investigação que junta o lúdico, o visual, e o dinâmico! Os alunos de hoje se sentem à vontade nesse espaço, e poderão transcender de um mundo escolar com motivação puramente extrínsica para um mundo matemático pessoal e repleto de motivação intrínsica. Criando assim um novo relacionamento entre o aluno e a matemática. Desafio à Comunidade de Educadores Matemáticos O grande desafio da comunidade de educadores matemáticos é o de apoiar os professores a desenvolverem o seu repertório de problemas de alta demanda cognitiva. E de oferecer apoio para que eles passem a confiar na atividade do aluno como elemento chave para resultar na aprendizagem da matemática. A falta de confiança no processo de construção do conhecimento, inevitavelmente resulta na eliminação (ou diminuição) das oportunidades oferecidas aos alunos para resolverem problemas de alta demanda cognitiva.
7 Referências: Borasi, R. e Fonzi, J. (sem data). Introducing Math Teachers to Inquiry: A Framework and Supporting Materials for Teacher Educators. Material multi-media, não publicados. D Ambrosio, B. (2003). Teaching Mathematics through Problem Solving: A Historical Perspective. Lester, F. e Charles, R. (Eds.). Teaching Mathematics through Problem Solving, pg Reston, VA: National Council of Teachers of Mathematics. Dewey, J. (1933). How we think: A Restatement of the Relation of Reflective Thinking to the Educative Process. Boston: D.D. Heath & Company. Economopoulos, K. e Russell, S. (1998). Coins, Coupons, and Combinations: The Number System. Volume para segundo ano de matemática do currículo de título: Investigations in Number, Data, and Space. White Plains, NY: Dale Seymour Publications. Henningsen, M.A. e Stein, M.K. (1997). Mathematical Tasks and Students Cognition: Classroom based Factors that Support and Inhibit High Level Mathematical Thinking and Reasoning. Journal for Research in Mathematic s Education, 28: Hong, L.T. (1993). Two of Everything. Morton Grove, Ill: Albert Whitman & Company. National Center for Research in Mathematical Sciences Education and Freudenthal Institute. (1998). Comparing Quantities. Unidade do currículo: Mathematics in Context. Chicago, Ill: Britannica Encyclopedia Corp. Pólya, G. (1945). How to Solve It. Garden City, N.Y.: Doubleday. Pólya, G. (1981). Mathematical Discovery: On Understanding, learning, and teaching Problem Solving. New York: John Wiley and Sons. Ray, J. (1857). Practical Arithmetic. Cincinnati, OH: Wilson, Hinkle & Co. Stanic, G. e Kilpatrick, J. (1988). Historical Perspectives on Problem Solving in the Mathematics Curriculum. In Charles, R. and Silver, E. (Eds.). The Teaching and Assessing of Mathematical Problem Solving, pp Reston, VA: National Council of Teachers of Mathematics.
Linguagem nos Problemas Matemáticos
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE ANGRA DOS REIS DISCIPLINA: LINGUAGEM MATEMÁTICA 2018.2 Linguagem nos Problemas Matemáticos Prof. Adriano Vargas Freitas Uma Pequena História A resolução
Leia maisLinguagem nos Problemas Matemáticos
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE ANGRA DOS REIS DISCIPLINA: LINGUAGEM MATEMÁTICA 2019.1 Linguagem nos Problemas Matemáticos Prof. Adriano Vargas Freitas Uma Pequena História A resolução
Leia maisLeitura, Escrita e Educação Matemática. Beatriz D'Ambrosio Miami University USA. Comunicação na aula de matemática
Leitura, Escrita e Educação Matemática Beatriz D'Ambrosio Miami University USA Comunicação na aula de matemática O estudo sobre comunicação na aula de matemática deve incluir muito mais do que a leitura
Leia maisTradicionalmente tornou-se consensual na literatura definir problema como uma situação que envolve o aluno em atividade, mas para a qual não conhece
Tradicionalmente tornou-se consensual na literatura definir problema como uma situação que envolve o aluno em atividade, mas para a qual não conhece à partida, ou não é óbvio, um caminho para chegar à
Leia maisTrabalhando a Resolução e Exploração de Problemas como uma Metodologia de Ensino de Matemática
Trabalhando a Resolução e Exploração de Problemas como uma Metodologia de Ensino de Matemática Andriely Iris Silva De Araújo 1 GD2 Educação Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental Resumo: A resolução
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br
Leia maisDESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:
Leia maisProdução e Uso de Pesquisa UMA VISÃO SOBRE O PAPEL DOS PESQUISADORES DA EDUCAÇÃO PAULA LOUZANO
PAULA LOUZANO Produção e Uso de Pesquisa UMA VISÃO SOBRE O PAPEL DOS PESQUISADORES DA EDUCAÇÃO PAULA LOUZANO FE-USP/STANFORD UNIVERSITY Pergunta Norteadora De que forma o campo da Educação/Pedagogia pode
Leia maisFormulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática. Luiz Roberto Dante
Formulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática. Luiz Roberto Dante O que é um problema? Intuitivamente, todos nós temos uma ideia do que seja um problema. De maneira genérica, pode-se
Leia maisGeometria é o estudo das formas presentes na natureza e de suas propriedades. Dentro do currículo escolar brasileiro temos: Geometria Plana para o
GEOMETRIA ESPACIAL SEGUNDO O MODELO DE VAN HIELE: UMA ANÁLISE DO NÍVEL DE PERCEPÇÃO DA FORMA GEOMÉTRICA DE ALUNOS QUE FREQUENTAM O TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO. GONÇALVES, T. C.¹, FERREIRA C. C. ², FERREIRA
Leia maisZaqueu Vieira Oliveira Sala 128 do bloco A
Zaqueu Vieira Oliveira z.zaqueu@usp.br Sala 128 do bloco A Disciplinas Pedagógicas Teoria (Educação e Matemática) Metodologia do Ensino de Matemática I Disciplinas Específicas Prática (Sala de aula) Concepções
Leia maisMÚSICA E MATEMÁTICA: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM OFICINAS INTERDISCIPLINARES
MÚSICA E MATEMÁTICA: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM OFICINAS INTERDISCIPLINARES TAKIGUTI, P. MOYA, P.T Resumo O presente trabalho tem como proposta estabelecer relações entre a música e a matemática, mostrando
Leia maisOFICINA DO LIVRO COMPANHEIRO - COMPARANDO GRANDEZAS RESUMO
OFICINA DO LIVRO COMPANHEIRO - COMPARANDO GRANDEZAS Cydara Cavedon Ripoll UFRGS cydara@mat.ufrgs.br Victor Giraldo UFRJ victor@im.ufrj.br Letícia Rangel UFRJ leticiarangel@ufrj.br Tatiana Roque UFRJ tati@im.ufrj.br
Leia maisParadigma Simbólico. Sistemas de Informação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 2)
Paradigma Simbólico Sistemas de Informação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 2) Revisão da aula anterior: definição de IA Podemos associar o termo IA com: Parte da ciência da computação
Leia maisDinâmica 3. 9º Ano 2º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO. Ensino Fundamental 9º. Uma dica... Uso Conveniente da calculadora.
Uma dica... Reforço escolar M ate mática Dinâmica 3 9º Ano 2º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Fundamental 9º Algébrico simbólico Equação do 2º Grau DINÂMICA HABILIDADE Básica
Leia maisO CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA DO PROFESSOR BÁSICA PRODUZIDO NA FORMAÇÃO INICIAL
O CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA DO PROFESSOR BÁSICA PRODUZIDO NA FORMAÇÃO INICIAL DA ESCOLA O foco deste projeto de pesquisa é o processo de formação de professores no curso de Licenciatura em Matemática
Leia maisPENSAMENTO ARTIMÉTICO E PENSAMENTO ALGÉBRICO NO ENSINO FUNDAMENTAL
ISSN 2316-7785 PENSAMENTO ARTIMÉTICO E PENSAMENTO ALGÉBRICO NO ENSINO FUNDAMENTAL Claudia Lisete Oliveira Groenwald 1 Este minicurso tem por objetivo apresentar situações didáticas que levem os estudantes
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática Área de Concentração em Ensino e Aprendizagem da Matemática e seus Fundamentos Filosófico-Científicos Nível: Mestrado e Doutorado
Leia maisGeoplano: tarefas para o desenvolvimento do raciocínio no 7º ano do Ensino Fundamental
Sugestão para sua aula http://dx.doi.org/10.4322/gepem.2016.011 Geoplano: tarefas para o desenvolvimento do raciocínio no 7º ano do Ensino Fundamental Kleber Santana Souza Universidade Federal de São Carlos
Leia maisCaderno 08 SABERES MATEMÁTICOS E OUTROS CAMPOS DO SABER. Rosa Maria de Andrade Pontes
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PNAIC Caderno 08 SABERES MATEMÁTICOS E OUTROS CAMPOS DO SABER Rosa Maria de Andrade
Leia mais2ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 2ª Ana e Eduardo 8 Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 2 Foco: Os conjuntos numéricos. Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais.
Leia maisZaqueu Vieira Oliveira Sala 128 do bloco A
Zaqueu Vieira Oliveira z.zaqueu@usp.br Sala 128 do bloco A Disciplinas Pedagógicas Teoria (Educação e Matemática) Metodologia do Ensino de Matemática I Disciplinas Específicas Prática (Sala de aula) Concepções
Leia maisATAS DO XXIV SEMINÁRIO DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
ATAS DO XXIV SEMINÁRIO DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Organizadores José António Fernandes Maria Helena Martinho Joana Tinoco Floriano Viseu Braga 2013 FICHA TÉCNICA Título ATAS DO XXIV SEMINÁRIO
Leia maisExpressões numéricas que fazem sentido
Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/8296/expressoesnumericas-que-fazem-sentido Matemática 6º ano Sala de aula Publicado em NOVA ESCOLA Edição 271, 18 de Janeiro 2016 Expressões numéricas
Leia maisA Resolução de Problemas na Escola Primária em Tempos de Escolanovismo.
A Resolução de Problemas na Escola Primária em Tempos de Escolanovismo. Wellington Pereira das Virgens 1 GD5-História da Matemática e Cultura RESUMO Este estudo pretende compreende a inserção da resolução
Leia maisPLANO DE TRABALHO I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRECTARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO METROPOLITANA I
PLANO DE TRABALHO I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRECTARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO METROPOLITANA I PROJETO SEEDUC FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL JUAREZ TÁVORA GRUPO
Leia maisFLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR. Planificação Anual 7ºano Disciplina/Área disciplinar: MATEMÁTICA
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Ano letivo 2018/2019 Planificação Anual 7ºano Disciplina/Área disciplinar: MATEMÁTICA Objetivos essenciais de aprendizagem, conhecimentos, capacidades e atitudes transversais
Leia maisAlgoritmos da divisão: uma abordagem histórica (CO)
Algoritmos da divisão: uma abordagem histórica (CO) Heloisa Hernandez de Fontes Salvador Universidade Severino Sombra Brasil helohsal@gmail.com Resumo: Este artigo tem como objetivo resgatar a discussão
Leia maisExercícios Complementares de Matemática
Exercícios Complementares de Matemática Professora: Beatriz Dias dos Reis Nome: Nº: 1º trimestre - 018 Caro aluno, Aqui você encontra exercícios complementares das matérias que estamos estudando no caderno
Leia maisA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com
Leia maisRepresentações Matemáticas e a Prática Profissional do Professor em dois contextos: Portugal e Brasil
Representações Matemáticas e a Prática Profissional do Professor em dois contextos: Portugal e Brasil Aluska Dias Ramos de Macedo Universidade Estadual da Paraíba aluskamacedo@hotmail.com Introdução O
Leia maisComo e quando os alunos utilizam o conceito de proporcionalidade Lúcia A. de A. Tinoco
Como e quando os alunos utilizam o conceito de proporcionalidade Lúcia A. de A. Tinoco A seguir temos o relato de uma experiência realizada com alunos da 7 a série trabalhando a noção de proporção e apresentando
Leia maisPlanificação Anual de Matemática 7º Ano
Temas transversais: Planificação Anual de Matemática 7º Ano Resolução de Problemas Resolver problemas usando números racionais, utilizando equações e funções em contextos matemáticos e não matemáticos,
Leia maisMATEMÁGICA NA SALA DE AULA. GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais
MATEMÁGICA NA SALA DE AULA GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Ricardo Fajardo, Universidade Federal de Santa Maria, rfaj_sm@yahoo.com.br Natália A. Kegler, Universidade
Leia maisCritérios de Avaliação de Matemática 7.ºano de escolaridade 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 80% Descritores de Desempenho
Áreas de competências Linguagens e textos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Números e Operações O aluno deve ficar capaz de: Domínio cognitivo/ procedimental 80% Descritores de Desempenho Identificar
Leia maisRaquel Taís Breunig 2
FORMAÇÃO CONTINUADA DE UM GRUPO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: ANÁLISE DE PLANEJAMENTOS DE ENSINO A PARTIR DA BNCC 1 CONTINUED TRAINING OF A GROUP OF MATH TEACHERS: ANALYSIS OF TEACHING PLANNING FROM BNCC
Leia maisComo integrar as competências gerais da BNCC ao currículo. Entrevista com Jorge Cascardo
Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo Entrevista com Jorge Cascardo A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece as aprendizagens consideradas essenciais para os alunos brasileiros.
Leia maisAnálise de software. 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo
Análise de software 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo Este software estimula a criatividade da criança, também desenvolve noções de espaço e distribuição na tela. Nele, a criança dispõe de diversos
Leia maisAvaliação da Execução do Plano de Trabalho 2 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo
Avaliação da Execução do Plano de Trabalho 2 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo Critérios de Avaliação: Pontos Positivos: A aula foi bastante dinâmica, pois trabalhamos com o real, construímos polígonos usando
Leia maisINOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1
INOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1 Resumo 1 Aluna do Curso de Matemática-Licenciatura da ULBRA - Bolsista
Leia maisBrincando com Palitos: Aprendendo a Racionar
Página 26 Brincando com Palitos: Aprendendo a Racionar Categoria: Ensino Fundamental - Anos Finais (6º ao 9º ano) Beatriz Silva da Silva 1 Sandro Rogério Brabo Souza 2 Iris Maciel Pantoja 3 Jaimiro Oliveira
Leia maisFormação Continuada Nova EJA. Plano de Ação Equação de 1 grau
Nome: Anderson Vander Machado Regional: Serrana I Tutora: Adriana Muniz INTRODUÇÃO Formação Continuada Nova EJA Plano de Ação Equação de 1 grau Assim como o Sol empalidece as estrelas com o seu brilho,
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisTAREFAS EXPLORATÓRIAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades TAREFAS EXPLORATÓRIAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA Airam da Silva Prado Universidade Federal da Bahia airamprado@gmail.com Lilian Aragão da Silva Universidade
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS COM A MATEMÁTICA
CONTRIBUIÇÕES DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS COM A MATEMÁTICA Daniele André da Silva Universidade Estadual da Paraíba daniandre2011@gmail.com RESUMO: O objetivo deste
Leia maisLógica Computacional. Indução Matemática. Definições Indutivas. Demonstrações por Indução. Exemplos. 25 Novembro 2013 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Indução Matemática Definições Indutivas Demonstrações por Indução Exemplos 25 Novembro 2013 Lógica Computacional 1 Demonstração de Fórmulas Universais - Quer no sistema DN de dedução
Leia maisA BRINCAR COM FRAÇÕES TAMBÉM SE APRENDE
A BRINCAR COM FRAÇÕES TAMBÉM SE APRENDE Dores Ferreira Agrupamento de escolas de Real Braga doresferreira@gmail.com Fábia Forte Escola E. B. 2, 3 Abel Varzim Barcelos fabia.giao@sapo.pt Paula Rebelo Escola
Leia maisAvaliação como processo de regulação: questionamento
Mestrado em Educação Disciplina: Avaliação das Aprendizagens Avaliação como processo de regulação: questionamento Leonor Santos O papel do professor Abordagem positiva do erro Questionamento e feedback
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO PRÁTICAS ESSENCIAIS DE APRENDIZAGEM
PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2018-19 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS 1ºPERÍODO MATEMÁTICA - 7º ANO DOMÍNIOS, SUBDOMÍNIOS E CONTEÚDOS Domínio: Números e operações Números racionais números inteiros números racionais
Leia maisAPLICAÇÃO DE QUESTÕES DO ENEM NA PERSPECTIVA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
APLICAÇÃO DE QUESTÕES DO ENEM NA PERSPECTIVA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Andréia Elisa Hahn 1, Lilian Fátima Ancerowicz 2, Rodrigo Josué Maslowski 3, Rogério José Maslowski 4, Karen Regina Michelon 5, Fernanda
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica Eugénio de Castro 3º Ciclo Planificação Anual
Objetivos essenciais de aprendizagem, conhecimentos, capacidades e atitudes transversais a todos os temas Raciocínio matemático Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de compreender
Leia maisEquação do 2º grau. Formação Continuada em MATEMÁTICA Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ. Matemática 9º Ano 2º Bimestre/2013 Plano de Trabalho
Formação Continuada em MATEMÁTICA Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 9º Ano 2º Bimestre/2013 Plano de Trabalho Equação do 2º grau Tarefa 1 Cursista: Roberto de Oliveira Grupo 1 Tutor: Emílio
Leia maisLUDENS MATEMÁTICA CANTADA
PERÍODO MATUTINO MATEMÁTICA CANTADA Por meio das músicas os alunos podem ser levados a compreender conceitos, procedimentos e a desenvolver o pensamento lógico e crítico despertado pelas letras das músicas
Leia maisEducação do futuro, agora! Mozart Neves Ramos
Educação do futuro, agora! Mozart Neves Ramos mozart@ias.org.br E a Sala de aula? Alfabetizar na idade certa as nossas crianças (Meta 5 do PNE) Prova ANA: Níveis de alfabetização ao final do 3 ano
Leia maisMATEMÁTICA 5º ANO UNIDADE 1. 1 NÚMEROS, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Sistema de numeração Operações com números grandes
MATEMÁTICA 5º ANO UNIDADE 1 CAPÍTULOS 1 NÚMEROS, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Sistema de numeração Operações com números grandes 2 IMAGENS E FORMAS Ângulos Ponto, retas e planos Polígono Diferenciar o significado
Leia maisPapel do Contexto de Aprendizagem na Resolução de Problemas em Ciência
Papel do Contexto de Aprendizagem na Resolução de Problemas em Ciência Edite Maria Penha Franco Fiuza Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Escola Secundária de Fonseca
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Matemática Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 2º 1. Ementa (sumário, resumo) História da Matemática. Introdução, construção,
Leia maisO PAPEL E A IMPORTÂNCIA DO LIVRO DIDÁTICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DO LIVRO DIDÁTICO NO PROCESSO Introdução DE ENSINO APRENDIZAGEM Jefferson Dagmar Pessoa Brandão UEPB jeffdagmar@oi.com.br Parece ser consenso da importância do livro didático no
Leia maisFormação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano / 3º Bimestre Plano de Trabalho Números Complexos
Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano / 3º Bimestre Plano de Trabalho Números Complexos Tarefa 3 Reelaboração do PT1 Cursista : Anderson Ribeiro da Silva
Leia maisGeometria Analítica Lista 01 Matrizes e Sistemas lineares
Geometria nalítica Lista 0 Matrizes e Sistemas lineares Professor: Daniel Henrique Silva Definições iniciais de matrizes ) Defina matriz. 2) Determine explicitamente as matrizes dadas pelas leis de formação
Leia mais1º ANO PROPOSTA PEDAGÓGICA. Nas relações as pequenas coisas são as grandes.
Processo Admissão 1º ANO PROPOSTA PEDAGÓGICA Nas relações as pequenas coisas são as grandes. (Covey) Vemos a educação da criança como um processo educativo que possibilita a vivência da cidadania, das
Leia maisAssunto: Equação do 2º grau
FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 9º Ano 2º Bimestre/2013 Plano de Trabalho I Assunto: Equação do 2º grau Cursista: Derli Aleixo Carvalho Onofre Tutor: Emílio Rubem Batista Junior S u m á r
Leia mais43 x 2 = = (40 x 2) + (3 x 2) = = 86
Local: Campus UFABC São Bernardo do Campo Rua Arcturus, 03 - Jardim Antares - SBC Carga horária: 32 h (20h presenciais e 12h à distância) Datas do curso: 21/05; 04/06; 11/06; 25/06; 02/07 Horário: 8h às
Leia maisResultados em Matemática dos alunos portugueses no TIMSS 2011 e no PISA 2012
Resultados em Matemática dos alunos portugueses no TIMSS 2011 e no PISA 2012 João Pedro da Ponte Instituto de Educação, Universidade de Lisboa Conferência: Evitar o Desastre no Ensino da Matemática 19
Leia maisLógica Computacional. Indução Matemática. Definições Indutivas. Demonstrações por Indução. Exemplos. 12 Dezembro 2016 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Indução Matemática Definições Indutivas Demonstrações por Indução Exemplos 12 Dezembro 2016 Lógica Computacional 1 Demonstração de Fórmulas Universais - Quer no sistema DN de dedução
Leia maisEscola Secundária de Lousada. Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º
Escola Secundária de Lousada Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º Assunto: Preparação para o 3º Teste de Avaliação Lições nº e Data: /0/01 Apresentação dos Conteúdos e Objectivos para o 3º Teste
Leia mais4º bimestre Quadro bimestral
Números Leitura, escrita, comparação e Objetos de conhecimento ordenação de números de até três ordens pela compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e papel do zero).
Leia maisINSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE PRODUTO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL:
INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAMPUS PELOTAS VISCONDE DA GRAÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO PRODUTO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL: ÁLGEBRA NO 8º ANO DO
Leia maisDÍZIMAS PERIÓDICAS DOIS OLHARES: DO ENSINO MÉDIO E DO SUPERIOR
DÍZIMAS PERIÓDICAS DOIS OLHARES: DO ENSINO MÉDIO E DO SUPERIOR NASCIMENTO, A.C. e-mail@fap.com.br WEBER, T. C. e-mail@fap.com.br MERLI, R. F. renato.francisco@fap.com.br Resumo: O trabalho se baseia na
Leia maisFormação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano - 3º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho Números Complexos
Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano - 3º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho Números Complexos Tarefa 1 Cursista: Thiago Thompson Pereira Tutora: Danúbia
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO ABERTO: OS 4C s DA MARCA PESSOAL DO SECRETARIADO EXECUTIVO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO ABERTO: OS 4C s DA MARCA PESSOAL DO SECRETARIADO EXECUTIVO Índice do Projeto 1. APRESENTAÇÃO DA CONSULTORIA E FACILITADORA - Quem somos nós? - Consultoria e Idealizadora
Leia maisAPRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DOS JOGOS
APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DOS JOGOS SOUZA, Antoniele Aparecida da Silva e Acadêmica do Curso de Pedagogia da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva CERDEIRA, Valda Aparecida Antunes
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisAprendendo Matemática através de um supermercado em sala de aula
Aprendendo Matemática através de um supermercado em sala de aula Joseane dos santos silva Ádilla Naelly Faustino Andrade Allana Flayane França de Lima Maria das Vitórias Gomes da Silva Licenciada em pedagogia
Leia maisPlanejamento curricular Parte 1. Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014
Planejamento curricular Parte 1 Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014 Planejamento da ação didática Planejar é prever e decidir sobre: o
Leia maisPROVA EM FASES: UM INSTRUMENTO PARA APRENDER E ENSINAR MATEMÁTICA
PROVA EM FASES: UM INSTRUMENTO PARA APRENDER E ENSINAR MATEMÁTICA André Luis Trevisan UTFPR câmpus Londrina andrelt@utfpr.edu.br Marcele Tavares Mendes UTFPR câmpus Londrina marceletavares@utfpr.edu.br
Leia maisAS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ
AS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ Rosângela Araújo da Silva Instituto Federal do Rio Grande do Norte rosangela.silva@ifrn.edu.br
Leia maisAprendizagem Baseada na Resolução de Problemas (APBR)
Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas (APBR) Se questionada, a maioria dos professores concordaria que a finalidade essencial da educação é a formação de alunos que sejam, efectivamente, capazes
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares do Ensino Básico,Perfil dos Alunos para o séc. XXI,Aprendizagens Essenciais
MATEMÁTICA 5º ANO Página 1 de 11 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares do Ensino Básico,Perfil dos Alunos para o séc. XXI,Aprendizagens Essenciais NÚMEROS E OPERAÇÕES
Leia maisPolígonos: dobras e cortes. Explorando diferentes mídias. Grupo de pesquisa
Polígonos: dobras e cortes. Explorando diferentes mídias. Grupo de pesquisa Apresentação Alguns pressupostos Cenário do ensino da geometria Proposta da oficina Etapa 1 - Uma dobra e dois cortes Apresentação
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo Critérios de Avaliação
Ano Letivo 2018/19 Disciplina Matemática 1.º Ano Aprendizagens Essenciais Operacionalização/Indicadores DESCRITORES DO PERFIL DOS ALUNOS Ponderação 80% Instrumentos de avaliação O aluno deve ser capaz
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO ENSINO SUPERIOR Nilton Cezar Ferreira IFG Campus Goiânia
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO ENSINO SUPERIOR Nilton Cezar Ferreira
Leia maisPROJETO: OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA MUNICIPAL HERMANN GMEINNER Bolsistas: Jacqueline Cristina de Medeiros Supervisora: Patrícia
Leia maisPlanificação Anual Matemática 7º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ Planificação Anual Matemática 7º Ano Ano letivo 2018/2019 PERÍODO Nº de AULAS PREVISTAS (45 min) 1º 60 2º 60 3º 35 Total: 155 1º Período Total de
Leia maisPara citar esse documento:
Para citar esse documento: OLIVEIRA, Lívia Camille Maciel de. Dançando através da educação: possibilidades de caminhos que encontram o meu ser professor. Anais do V Encontro Científico Nacional de Pesquisadores
Leia maisLUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Aprendizagens Essenciais; Programa e Metas Curriculares
Disciplina: Matemática /Ano de escolaridade: 1º Ano Página 1 de 9 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Aprendizagens Essenciais; Programa e Metas Curriculares UNIDADE 1 Geometria e medida Organização
Leia maisEscola Básica Integrada de Angra do Heroísmo MATEMÁTICA. 2º e 3º CICLOS
\ Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo MATEMÁTICA 2º e 3º CICLOS Critérios de avaliação OBJETIVOS GERAIS O ensino da matemática na escolaridade básica deve ter em vista os seguintes objetivos que
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ PLANO DE TRABALHO 1º ANO 3º BIMESTRE Função Polinomial do 2º grau COLÉGIO: CIEP BRIZOLÃO 337 BERTA LUTZ PROFESSORA: RAQUEL
Leia maisAno: 8º Turma: 801/802/803
COLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Programa de Recuperação Paralela 3ª Etapa 2010 Disciplina: Matemática Educador : Paulo Roberto Ano: 8º Turma: 801/802/803 Caro educando, você está recebendo o conteúdo
Leia maisOficina de divulgação e apropriação. Educacional do Estado de Goiás. Carolina Augusta Assumpção Gouveia Analista de Avaliação do CAEd
Oficina de divulgação e apropriação de resultado do Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás Carolina Augusta Assumpção Gouveia Analista de Avaliação do CAEd Escala de Proficiência Objetivos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO. Pré-Requisitos.
072 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT 01072 Objetivos: Nome Créditos/horas-aula Súmula 08 / 120 Semestre
Leia maisUMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DOS PRODUTOS NOTÁVEIS NO ENSINO FUNDAMENTAL, 7ª SÉRIE (8º ANO) ASSOCIADOS AOS CÁLCULOS DE ÁREAS DE FIGURAS
UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DOS PRODUTOS NOTÁVEIS NO ENSINO FUNDAMENTAL, 7ª SÉRIE (8º ANO) ASSOCIADOS AOS CÁLCULOS DE ÁREAS DE FIGURAS Elvys Wagner Ferreira da Silva Universidade Estadual do Maranhão elvys.wagner@ibest.com.br
Leia maisRESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E APRESENTADOS DO BRASIL E DA ARGENTINA 1
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E APRESENTADOS DO BRASIL E DA ARGENTINA 1 Emilio Celso de Oliveira 2, PUC/SP, emilio.celso@gmail.com RESUMO Este pôster tem como objetivo apresentar a resolução
Leia maisESTRUTURAS MULTIPLICATIVAS: TEORIA E PRÁTICA ENVOLVENDO PROPORÇÃO DUPLA E MÚLTIPLA
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades ESTRUTURAS MULTIPLICATIVAS: TEORIA E PRÁTICA ENVOLVENDO PROPORÇÃO DUPLA E MÚLTIPLA Valeria Conceição dos Santos Universidade Estadual
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Emerson Rolkouski Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática Universidade Federal do Paraná rolkouski@uol.com.br Para início
Leia maisO ensino e a aprendizagem de expressões algébricas por meio de. resolução de problemas
O ensino e a aprendizagem de expressões algébricas por meio de resolução de problemas Andreza Martins Antunes Goulart 1 GD2 Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental Resumo Este trabalho
Leia maisMiriam Criez Nobrega Ferreira(UFABC) Alessandro Jacques Ribeiro (UFABC)
Miriam Criez Nobrega Ferreira(UFABC) miriamcriez@ig.com.br Alessandro Jacques Ribeiro (UFABC) alessandro.ribeiro@ufabc.edu.br Este trabalho está sendo desenvolvido no âmbito de uma pesquisa de mestrado
Leia maisI FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos
I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação
Leia maisDe um modo geral o trabalho produziu bons resultados em relação ao aprendizado do conteúdo proposto, ou seja, Geometria Analítica.
AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 2 De um modo geral o trabalho produziu bons resultados em relação ao aprendizado do conteúdo proposto, ou seja, Geometria Analítica. Dentre os pontos positivos
Leia mais