Manual de Análise de Risco para Peixes Exóticos. ogeophagussurinamensisgymn ocorymbusternetzihoplerythrin

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2 AUTORA Sílvia R. Ziller, Eng. Florestal, M.Sc., Dr.

3 SUMÁRIO Apresentação... 1 Introdução Conceitos Gerais Análise de Risco e Espécies Exóticas... 4 Estrutura e uso do sistema de análise de risco Funcionamento do sistema de análise de risco Avaliação dos Resultados Limites e classificações Cálculo do nível de risco Referências Contatos e créditos... 13

4 APRESENTAÇÃO A metodologia de análise de risco é aplicada hoje para diversas questões e projetos. Por este motivo, tem sido utilizada em vários lugares do mundo. Na Argentina, Nova Zelândia e Austrália esta metodologia é utilizada em protocolos de importação de animais vivos e para água de lastro. Seguindo essa ideia de utilização da análise de risco em trabalhos de prevenção à introdução de espécies invasoras, o presente manual constitui uma referência sobre o funcionamento do sistema de ANÁLISE DE RISCO PARA PEIXES, desenvolvido inicialmente em 2008 pelo Biólogo M.Sc. Leandro Ângelo Pereira para o sistema nacional e adaptado em 2012 para o Estado de São Paulo pela Eng. Florestal Dr. Sílvia R. Ziller, para avaliar a introdução de espécies e o risco de invasão em ecossistemas brasileiros. O sistema pode ser adaptado e utilizado para estados ou outros países, especialmente em nível continental. Para a construção desta ferramenta, no ano de 2008, técnicos da The Nature Conservancy Programa de Espécies Exóticas Invasoras para a América do Sul, do Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental e da empresa Cinco Reinos contaram com a colaboração de pesquisadores e instituições atuantes na área. A base deste protocolo é o sistema de análise de risco desenvolvido pelo Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental e The Nature Conservancy para plantas exóticas, elaborado pelo Eng. Florestal Rafael D. Zenni. O sistema de análise de risco foi desenvolvido para uso por técnicos de diversas áreas da biologia, ecologia e/ou áreas afins, sem necessidade de especialização em ictiologia. Todas as perguntas são de extrema importância para a geração de resultados precisos. Quanto mais confiáveis as informações, mais preciso o resultado e o potencial de aplicação prática das análises. A análise de risco não deve ser a única estratégia usada para evitar a introdução de espécies a um país ou estado. É fundamental que haja programas de prevenção incluindo fiscalização de pontos de entrada, controle e erradicação de espécies exóticas implantados como ferramentas de manejo e monitoramento. As análises de risco não são estáticas, pois são sujeitas a alterações ao longo do tempo, o que depende da disponibilidade de dados de mudanças climáticas, ambientais e de referentes às características biológicas e ecológicas das espécies.

5 2 INTRODUÇÃO 1 CONCEITOS GERAIS O risco em projetos corresponde a um evento ou condição incerta que, se efetivamente ocorrer, pode implicar em um efeito negativo nos resultados (Diniz, 2007). Para analisarmos melhor um risco, podemos pensar em três componentes: um evento, uma probabilidade de ocorrência e um impacto decorrente deste evento. A análise de risco surge aqui como uma ferramenta para trabalhar estes componentes de forma combinada, analisar os panoramas atuais e buscar cenários futuros. Esta metodologia pode ser considerada, então, como um conjunto de técnicas e ferramentas para identificar, estimar, avaliar, monitorar e administrar os acontecimentos que colocam em risco a execução de uma determinada atividade. Sob este ponto de vista, a análise de risco pode ser dividida em três partes: reconhecimento, análise e classificação. Estas três partes são utilizadas, principalmente, para identificar as ameaças mais prováveis, analisando fatores de vulnerabilidade em atividades e possibilitando a tomada de decisão em relação aos riscos principais. Ao final, conhecendo tais riscos, caminha-se para uma das seguintes medidas: eliminar, minimizar, compartilhar e/ou assumir os riscos. A adoção de metodologias de análise de risco tem foco em possíveis desastres, na proteção de dadas atividades, ou, neste caso, na conservação dos recursos naturais e no funcionamento ecossistêmico. Uma potencial ameaça pode afetar diretamente a conservação dos recursos naturais mais expostos, sendo esta exposição medida pelo grau de vulnerabilidade dos referidos recursos. Nesse contexto, cada área funcional deve ser analisada para determinar o risco potencial e o impacto relacionado a vários desastres ou ameaças, o que se chama análise de risco. Por estes motivos, conhecer e entender o relacionamento entre processos é um fator decisivo de sucesso para a segurança de uma determinada área ou atividade. Protocolos de análise de risco são aplicados como medida preventiva para evitar danos e prejuízos. No caso de espécies invasoras, apresentam algumas características exclusivas (Stohlgren & Schnase, 2006). Uma espécie introduzida pode ficar em estado de latência, sem causar problemas durante anos e até mesmo décadas e só então começar a se expandir, dispersar e causar danos. Outra característica exclusiva é que, diferentemente de contaminantes químicos, os organismos são capazes de se locomover, se reproduzir, adaptar-se e evoluir, ampliando seu número e área de distribuição com o passar do tempo. Isto torna as invasões biológicas um tema grave de difícil mensuração, principalmente quanto aos danos em longo prazo (Simberloff, 2005; Stohlgren & Schnase, 2006).

6 3 Por esses motivos, as análises de risco para espécies invasoras também têm sido objeto de críticas por serem muitas vezes consideras incompletas, insuficientes e/ou ineficazes (Simberloff, 2005). Porém, deve-se enfatizar que não existe nenhuma outra metodologia mais precisa no momento. A situação atual é de urgência, exigindo uma avaliação e/ou análise que, mesmo não sendo perfeita, pode ajudar imensamente a reduzir problemas futuros de invasão biológica. A outra alternativa seria parar a introdução de qualquer espécie com base no princípio da precaução, o que é atualmente inviável em função das necessidades e interesses de distintos setores da sociedade. A análise de risco tem por objetivo auxiliar e reforçar a prevenção à introdução de espécies a ambientes aquáticos. Por se tratar de um processo bastante dinâmico, conforme já mencionado, os resultados podem ser influenciados pelo aumento do conhecimento sobre certas espécies, ambientes, processos e mecanismos de invasão biológica, devendo ser reaplicada sempre que considerar-se necessário. A translocação de espécies para bacias onde não são autóctones pode causar tanto dano quanto a introdução de uma espécie exótica ao Brasil. Os conceitos básicos usados derivam da Convenção sobre Diversidade Biológica, Decisão VI/23, que consideram como uma espécie exótica toda espécie ou propágulo dela que tenha sido levado para fora da sua área de distribuição natural. Ressalta-se ainda que alguns países já não aplicam análise de risco a espécies da fauna aquática. Reconhecendo a dificuldade de controle e a quase impossibilidade de erradicação dessas espécies uma vez estabelecidas em corpos de água naturais, a introdução de peixes exóticos é proibida na África do Sul, que preferiu investir no uso de sua própria diversidade biológica. O Brasil detém cerca de 20% das espécies de água doce do mundo, de forma que tem imenso potencial para seguir os mesmos passos no futuro se estancar o dano que as espécies introduzidas já estão causando no presente.

7 4 2 ANÁLISE DE RISCO E ESPÉCIES EXÓTICAS O principal objetivo da análise de risco é auxiliar na tomada de decisões relacionadas à introdução ou à importação voluntária de espécies exóticas de peixes no Brasil ou entre bacias hidrográficas no país. Qualquer iniciativa para predizer e/ou evitar potenciais espécies invasoras é importante, especialmente em países megadiversos como o Brasil, onde há pouco cuidado com relação ao potencial de impacto ambiental, principalmente quando se trata de peixes. Um exemplo disto é que a Nova Zelândia, que detém uma das políticas de prevenção à invasão biológica mais elaboradas do mundo, barrou em 1992 a introdução do bagre-do-canal Ictalurus punctaus com base em processo de análise de risco (Townsend & Winterbourn, 1992). No Brasil, a espécie continua sendo cultivada sem cuidados específicos ou quaisquer restrições, mesmo em áreas prioritárias para a conservação da diversidade biológica. Ações complementares de controle e prevenção são cruciais, dada a magnitude dos problemas mundiais relacionados a espécies introduzidas, mais especificamente a organismos aquáticos, e as suas limitadas possibilidades de erradicação. A introdução de espécies exóticas pode ser irreversível e sempre acarreta riscos e consequências que devem ser avaliados com critério (Zalba, S.; Ziller, S.R., 2007). Neste sentido, uma introdução só deve ser autorizada quando: (a) a espécie não registra antecedentes como invasora em outros locais do mundo; (b) não existem espécies nativas (ou exóticas já introduzidas anteriormente) que possam cumprir a mesma função da nova espécie que se pretende introduzir; (c) os benefícios socioambientais superam os danos potenciais, que são controláveis e mitigáveis. A metodologia aqui descrita espera ser coerente com esses argumentos e propiciar o uso da análise de risco para espécies exóticas como um processo de rotina anterior à introdução ou à translocação de espécies. A documentação referente a todas as perguntas deve ficar anotada na planilha de Referências. Recomenda-se incluir, na seção de Referências, o texto da citação que corresponde à pergunta, da forma mais sucinta possível, p.ex.: 3.02a Gomiero et al., 2009, p.4: "... this species (C. kelberi) appears to be more resistant to the seasonal differences in temperature in Southeastern Brazil than the Cichla piquiti.". Os documentos devem ser arquivados em pasta específica em formato PDF e outros. Recomenda-se fazer o registro dos arquivos em PDF ou análogos com referência a cada pergunta e, quando for útil para facilitar a localização dos textos citados, indicar o número da página dos respectivos documentos. Os nomes dos arquivos devem fazer referência às questões, p.ex.: 3.02a Gomiero et al., 2009; 3.02b Almeida-Ferreira et al., 2003 (referências à questão 3.02).

8 5 ESTRUTURA E USO DO SISTEMA DE ANÁLISE DE RISCO 3 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ANÁLISE DE RISCO A análise de risco para peixes está dividida em 4 critérios principais que somam 29 questões relacionadas às características mais comuns das espécies exóticas invasoras e aos riscos para a diversidade biológica. Para realizar uma análise, abra o arquivo em uma planilha eletrônica e comece pela planilha intitulada Questões. Figura 1 Planilha inicial da análise de risco. Em vermelho, o nome da planilha (Questões) e um exemplo com espécies já analisadas (linha azul no canto superior da tela). Para inserir uma nova espécie, basta clicar na célula da linha azul Inserir nome táxon e colocar a espécie a ser analisada. Abaixo dessa linha há um espaço para colocar o nome comum, sinonímia ou nome popular da espécie (coloque essa informação caso considere necessário). O próximo passo, ainda na planilha Questões, é responder as perguntas. Procure verificar a informação disponível, ou seja, procure pelos mesmos dados em diferentes fontes, como consultas bibliográficas, entrevista com especialistas e páginas na internet. A informação repetida em várias fontes tende a ser mais confiável. A maioria das perguntas da planilha deverão ser respondidas com sim e não (ATENÇÃO: use letras minúsculas). No caso de não encontrar uma resposta para a pergunta, deixe a questão em branco. Vale ressaltar, novamente, que a

9 6 confiabilidade das respostas é fundamental para que a análise seja precisa. Em caso de dúvida ou incerteza de alguma resposta recomenda-se que a pergunta não seja respondida e que a célula seja deixada em branco. Figura 2 Visão da área da planilha onde é possível procurar as espécies que já foram analisadas ou inserir novas espécies (linha azul). Abaixo da linha azul estão as células para inserir ou revisar as respostas (use sim ou não, podendo deixar a célula em branco em caso de dúvida).

10 7 4 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Depois de responder as 29 questões vá para a planilha Avaliação. Nesta, aparecem os resultados da análise de risco para peixes, com uma pontuação final que indica o valor de risco de uma dada espécie. Figura 3 Em vermelho, no canto esquerdo inferior, o nome da planilha onde estão os resultados (Avaliação). Aqui é possível observar o valor de risco de cada espécie na coluna Pontuação final. Nessa planilha há dez colunas: na primeira coluna está a lista de espécies; na segunda, chamada de pontuação final, indica o valor de risco da espécie em análise, que pode ir de 0 a 110. A seguir, da terceira à sexta coluna está o valor de risco fragmentado nos quatro critérios principais de análise (chamados de 1: Características biológicas e ecológicas; 2: Aspectos biogeográficos; 3: Aspectos sociais e econômicos e 4: Características potencializadoras de risco). Na sétima coluna está o número total de perguntas respondidas e ao lado, na oitava coluna, se os critérios mínimos para realização da análise de risco foram atendidos (número mínimo de respostas). Quando os critérios mínimos são atendidos o resultado aparece na coluna Atendimento aos critérios mínimos como AR válida (em verde). Caso contrário, aparecerá AR inválida (em vermelho), o que indica que as informações são insuficientes para a tomada de decisão. Nesse caso, a espécie não deve ser introduzida e a análise de risco precisa ser refeita à medida que houver mais informação disponível.

11 8 O protocolo de análise de risco leva em consideração como mínimo necessário de questões respondidas: características biológicas e ecológicas das 9 perguntas, no mínimo 7 precisam ser respondidas; aspectos biogeográficos das 4 perguntas, no mínimo 1 precisa ser respondida; aspectos sociais e econômicos das 8 perguntas, no mínimo 5 precisam ser respondidas; características potencializadoras de risco das 10 perguntas, no mínimo 7 precisam ser respondidas. Para cada uma das quatro seções, o número mínimo de perguntas foi estabelecido em 70% de respostas. A única exceção é para aspectos biogeográficos, seção na qual apenas uma resposta valida a análise, pois se a espécie tem registro de invasão em qualquer outra região do mundo (Pergunta 4.01) o risco potencial de invasão é Alto e a espécie deve ser Rejeitada. Figura 4 Na planilha Avaliação é possível observar se os critérios mínimos para a análise de risco foram atendidos (total de respostas por seção e atendimento aos critérios mínimos), cálculo que valida ou não a análise feita.

12 9 5 LIMITES E CLASSIFICAÇÕES Seguindo a análise, tem-se a nona coluna, chamada risco potencial, que foi estruturada para apresentar os diferentes níveis de risco para a espécie estudada. Os níveis são: muito baixo (valores menores que 10 pontos); baixo (valores acima de 10 pontos); moderado (valores acima de 35 pontos); alto (valores acima de 48 pontos); muito alto (valores acima de 60 pontos). A última coluna, por sua vez, chamada proposta de ação, apresentará a situação final do risco calculado. Esta proposta de ação traz três diferentes situações: a espécie é aceita (resultados muito baixo e baixo ); é necessário fazer uma avaliação posterior, o que significa que os dados disponíveis são insuficientes para enquadrar a espécie estudada (resultado moderado ); a espécie é rejeitada (resultados alto e muito alto ). IMPORTANTE: trabalhe apenas as células para as respostas na planilha Questões, abertas para preenchimento. A alteração das células nas demais planilhas comprometerá os resultados e inviabilizará o sistema de análise de risco. Qualquer alteração de valores somente deverá ser feita caso seja considerada a necessidade de ajustes ao sistema e com profundo conhecimento das consequências das modificações. Todas as planilhas estão vinculadas, ou seja, qualquer alteração nas respostas da planilha Questões proporcionará um cálculo imediato nas outras planilhas e no resultado final. Nada deve ser apagado nem modificado nas planilhas sem maior conhecimento e objetivo específico. Alterar os critérios ou valores implica em refazer os testes para ajustar o sistema usando espécies não invasoras, moderadamente invasoras e reconhecidamente invasoras. Este sistema foi ajustado com testes para 100 espécies exóticas.

13 10 Figura 5 As duas últimas colunas da planilha Avaliação mostram os resultados finais da análise de risco. O risco potencial demonstra o resultado do valor de risco da espécie (dividido em cinco critérios que vão desde muito baixo até muito alto). Ao lado, na coluna proposta de ação, é feita uma recomendação final para a introdução da espécie: aceita, rejeita ou avaliação posterior. 6 CÁLCULO DO NÍVEL DE RISCO Como dito anteriormente, para cada resposta inserida na planilha Questões a planilha desenvolvida gera um valor de impacto em relação ao risco de invasão. Para o cálculo desse valor de risco, ferramenta primeiro verifica o número mínimo de perguntas para cada um dos quatro critérios principais, a fim de confirmar se esse quesito foi atendido (conforme apresentado no item funcionamento primeiros passos). Em seguida, é feita a soma dos pontos de cada resposta. Caso a resposta seja sim, é fornecido o valor integral deste cálculo; se a resposta for não o valor atribuído é zero; e por fim, se a resposta for deixada em branco, é fornecido um valor de risco menor, valores estes detalhados na planilha intitulada modelo (base de cálculo).

14 11 Figura 6 Na planilha Modelo é possível observar os valores dados para cada pergunta, com os valores de impacto (circulados em vermelho). Foram estabelecidos basicamente três níveis de impacto: alto (5 pontos), médio (3 pontos) e baixo (1 ponto). Esse nível foi estabelecido conforme a aproximação das características da espécie e sua vantagem competitiva quando introduzida. Por exemplo, caso a espécie consiga viver em ambiente com baixos níveis de oxigênio (questão 3.01), ela teria uma grande vantagem competitiva, com impacto alto. A fim de deixar esta planilha mais restritiva no caso de temas que merecem uma maior atenção a pontuação para as respostas do critério principal aspectos biogeográficos recebe maior valoração. Se a espécie é sujeita a introduções recorrentes (questão 4.01), maior é a pressão de propágulos (acumulará 7 pontos) e maior a chance de estabelecimento e de invasão. Caso a espécie já tenha se estabelecido em algum outro local (questão 4.02) a análise também atribui maior valoração (7 pontos). Por fim, como dito anteriormente, se a espécie tiver algum registro de invasão (questão 4.04), a ferramenta atribui 13 pontos, sendo a espécie classificada com risco alto de invasão, sendo portanto rejeitada.

15 12 REFERÊNCIAS Lúcio J. Diniz, 2004 Análise de Riscos em Projetos: Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa? Disponível em: Simberloff, D The politics of assessing risk for biological invasions: the USA as a case study. Trends in Ecology & Evolution Volume 20, Issue 5: Stohlgren, T.J. & Schnase, J.L Risk analysis for biological hazards: what we need to know about invasive species. Risk Analysis, in press. Townsend, C.R., and M.J. Winterbourn Assessment of the environmental risk posed by an exotic fish: the case of the proposed introduction of channel catfish (Ictalurus punctatus) to New Zealand. Conservation Biology 6: Zalba, S.; Ziller, S.R., Manual de Herramientas de Prevención de Invasiones Biológicas, I3N. Não publicado.

16 13 CONTATOS E CRÉDITOS Para mais informação sobre estas ferramentas contate: Sílvia R. Ziller contato@institutohorus.org.br

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