Plano de monitorização e gestão de espécies invasoras na área de influência de Alqueva. Pedro Bettencourt; Sara de Sousa nemus.pt

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1 Plano de monitorização e gestão de espécies invasoras na área de influência de Alqueva Pedro Bettencourt; Sara de Sousa nemus.pt

2 Índice 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências de dispersão 5. Previsão de quantidades potenciais 6. Deteção, prevenção, controlo e combate 7. Análise económica 8. Programa de monitorização e controlo

3 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências de dispersão 5. Previsão de quantidades potenciais 6. Deteção, prevenção, controlo e combate 7. Análise económica 8. Programa de monitorização e controlo

4 1. Introdução Motivação Área de influência do EFMA muito extensa Pressões ambientais Espécies exóticas ameaças ao transporte e armazenamento de água Monitorização e acompanhamento para garantir sustentabilidade

5 1. Introdução Objectivos Elaboração de um plano de monitorização e gestão das espécies invasoras na área de influência das albufeiras de Alqueva, Pedrógão, Álamos e Loureiro, incluídas no EFMA Estrutura do estudo 1ª Fase: Caracterização, tendências de evolução, avaliação de impactes e técnicas de monitorização e detecção 2ª Fase: Elaboração do Plano de monitorização e gestão

6 FASE 2 FASE 1 1. Introdução Objectivo Área de estudo Espécies-alvo (30 espécies) Grupos funcionais (14 grupos) Mapas de dispersão Situação D (3 espécies) Tendências de dispersão (4 situações) Quantidades potenciais Métodos práticos Detecção entrada Prevenção, controlo e combate Análise económica Programa de monitorização e gestão

7 1. Introdução Tema muito recente. Contexto legal Final anos 90: Portugal pioneiro (D.L. nº 565/99) Muitos documentos não consensuais nos vários países Abordagens pouco claras ponto vista legal. Início séc. XXI Muitos documentos científicos: 1ºs resultados concretos. Atualmente: UE e Espanha publicaram atualizações. Portugal tem um documento de revisão em apreciação.

8 1. Introdução Contexto legal Incongruências e lacunas legais Épocas de defeso de pesca para peixes invasores. Ex.: achigã. Espécies invasoras agressivas em Espanha que não constam da legislação portuguesa. Ex.: nenúfar-mexicano (Nymphaea mexicana). Proibição de comercialização de espécies invasoras, cuja pesca poderia contribuir para o controlo. Ex.: lagostim-do-louisiana.

9 1. Introdução Contexto legal Instrumentos comunitários Recomendação n.º 125/2007 do Comité: relativa ao comércio de espécies exótica invasoras e potencialmente invasoras na Europa Listagens internacionais 100+ IUCN: lista das 100 mais perigosas espécies exóticas invasoras (Global Invasive Species Database) Legislação nacional Decreto-Lei n.º 565/99, de 21 de dezembro (e sua revisão), relativo à introdução na natureza de espécies não indígenas da flora e fauna, identificando as espécies invasoras e as espécies que comportam risco ecológico Legislação espanhola Lei 42/2007, de 13 de dezembro, que enquadra a problemática das invasoras Real Decreto 1628/2011, de 14 de novembro, que regula a lista e o catálogo espanhol de espécies exóticas invasoras

10 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências de dispersão 5. Previsão de quantidades potenciais 6. Deteção, prevenção, controlo e combate 7. Análise económica 8. Programa de monitorização e controlo

11 2. Área de estudo

12 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências de dispersão 5. Previsão de quantidades potenciais 6. Deteção, prevenção, controlo e combate 7. Análise económica 8. Programa de monitorização e controlo

13 3. Objecto de estudo Espécies-alvo 1. Legislação nacional 2. Legislação internacional 3. Preferências ecológicas 4. Ocorrência geográfica 5. Impactes potenciais 30 espécies

14 3. Objecto de estudo Descrição; 30 ESPÉCIES Distribuição geográfica: atual e passada, no território nacional e na área de estudo; Preferências ecológicas: ambientes preferenciais de invasão; Fenologia e biologia: o que facilita a invasão; Interações conhecidas: no meio aquático, nas espécies autóctones e em infraestruturas Situação legal.

15 3. Objecto de estudo 14 GRUPOS FUNCIONAIS

16 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências de dispersão 5. Previsão de quantidades potenciais 6. Deteção, prevenção, controlo e combate 7. Análise económica 8. Programa de monitorização e controlo

17 4. Tendências de dispersão

18 Mapa de tendências de dispersão de jacinto-de-água t0 - Atual t1 - Fase 1 t2 - Fase 2

19 Mapa de tendências de dispersão de jacinto-de-água t0 - Atual t1 - Fase 1 t2 - Fase 2

20 Mapa de tendências de dispersão de Potamopyrgus antipodarum t0 - Atual 1 mm

21 Mapa de tendências de dispersão de Potamopyrgus antipodarum t0 - Atual t1 - Após entrada 1 mm

22 Mapa de tendências de dispersão de mexilhão-zebra t0 - Atual t1 - BH Guadiana t2 - área de estudo 5 cm

23 Mapa de tendências de dispersão de mexilhão-zebra t0 - Atual t1 - BH Guadiana t2 - área de estudo 5 cm

24 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências de dispersão 5. Previsão de quantidades potenciais 6. Deteção, prevenção, controlo e combate 7. Análise económica 8. Programa de monitorização e controlo

25 5. Previsão de quantidades Os 4 princípios metodológicos Que espécies elegíveis Que cenários futuros Que princípios e conceitos ecológicos Que fórmulas matemáticas de desenvolvimento

26 5. Previsão de quantidades 3 espécies elegíveis Os 4 princípios metodológicos Situação: espécies ausentes da área de estudo para as quais a via primordial de dispersão é natural Possibilidade de determinar tendências de dispersão e disseminação 5 cm 1 mm

27 5. Previsão de quantidades Os 4 princípios metodológicos 3 cenários de alterações climáticas BAMBU (Business As Might Be Usual) GRAS (Growth Applied Strategy) SEDG (Sustainable European Development Goal) GRAS é o mais extremo no que se refere às alterações climáticas. Até 2050: impactes estimados superiores no SEDG e inferiores no BAMBU. Após 2050: impactes estimados superiores no BAMBU e inferiores no SEDG.

28 5. Previsão de quantidades Os 4 princípios metodológicos Princípios e conceitos-chave Dinâmica populacional Crescimento exponencial e equação logística Reprodução contínua Ecologia de espécies invasoras Tempo de residência Dispersão de longa distância Pressão dos propágulos Associações sinantrópicas

29 5. Previsão de quantidades Os 4 princípios metodológicos Metodologia dos cálculos: Compilação de informação e seleção das metodologias de abordagem mais consensuais; Seleção pericial de taxas de disseminação padrão e densidades máximas adequadas às condições da área de estudo, para o cenário BAMBU; Seleção pericial de taxas de crescimento e densidades máximas para os cenários climáticos GRAS e SEDG; Definição de uma unidade de trabalho adequada; Definição de metodologias alternativas, quando necessário.

30 5. Previsão de quantidades Resultados Eichhornia crassipes (jacinto-de-água) Albufeira Alqueva ha

31 5. Previsão de quantidades Resultados Dreissena polimorpha e Potamopyrgus antipodarum Elevada capacidade colonizadora devido a Plasticidade ecológica Dois tipos biológicos no ciclo de vida (mexilhão) Dimensões reduzidas Previsão inviável da evolução de quantidades potenciais da espécie ao longo do tempo No entanto, pode atribuir-se uma probabilidade de disseminação da espécie, considerando características abióticas e bióticas do local-alvo (índice de adequabilidade do habitat)

32 5. Previsão de quantidades Ex.: mexilhão-zebra Estão reunidas as condições físico-químicas para que o sistema seja invadido e para que a disseminação ocorra com grande rapidez.

33 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências de dispersão 5. Previsão de quantidades potenciais 6. Deteção, prevenção, controlo e combate 7. Análise económica 8. Programa de monitorização e controlo

34 6. Deteção, prevenção, controlo e combate Métodos e locais-chave para: Deteção de entrada de espécies invasoras e Monitorização da sua disseminação 10 espécies alvo (únicas que ainda não ocorrem na bacia hidrográfica)

35 6. Detecção, prevenção, controlo Pontos deteção e monitorização e combate

36 6. Deteção, prevenção, controlo e combate Prevenção: impedir entrada Controlo: manter efetivos dentro de um limite. Combate: eliminar efetivos. Prevenção é sempre mais barata. Combate é cenário utópico. Espécies invasoras

37 6. Deteção, prevenção, controlo e combate Metodologia 14 grupos Métodos de prevenção Métodos de controlo e combate Vantagens Desvantagens Aplicabilidade na área de estudo Físicos Químicos Biológicos

38 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências de dispersão 5. Previsão de quantidades potenciais 6. Deteção, prevenção, controlo e combate 7. Análise económica 8. Programa de monitorização e controlo

39 7. Análise económica Análise económica dos custos de prevenção, controlo e combate das espécies invasoras Baseada nas previsões de crescimento das espécies e quantidade de biomassa a remover

40 Análise económica Compassos de espera otimizados para a 1ª remoção jacinto-de-água BAMBU SEDG GRAS Período da 1.ª remoção

41 7. Análise económica Compassos de espera otimizados para jacinto-de-água Remoções limitadas inferiormente a 5%

42 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências de dispersão 5. Previsão de quantidades potenciais 6. Deteção, prevenção, controlo e combate 7. Análise económica 8. Programa de monitorização e controlo

43 8. Programa de monitorização e controlo Programa de Monitorização Deteção precoce da entrada de novas espécies invasoras na área de estudo Acompanhamento da evolução da disseminação (em área e em quantidade) das espécies invasoras já ocorrentes. 15 locais-chave Lista de espécies a detetar ou monitorizar em cada ponto; Métodos a aplicar para a deteção/monitorização de cada espécie; Materiais e equipamentos necessários para aplicação dos métodos propostos; Parâmetros a monitorizar e elementos a recolher; Periodicidade de aplicação dos métodos.

44 8. Programa de monitorização e controlo Programa de Controlo Medidas de atuação na postura preventiva Medidas de atuação na postura pós-invasão. Para cada grupo de espécies listam-se: Métodos de prevenção mais adequados às espécies ainda ausentes da área de estudo; Vantagens e desvantagens para aplicação dos métodos de prevenção indicados; Métodos de controlo e de combate mais adequados; Vantagens e desvantagens a considerar na aplicação dos métodos de controlo e de combate indicados.

45 CONCLUSÕES Espécies invasoras são responsáveis por prejuízos económicos avultados em todo o mundo. Incongruências legais e lacunas de conhecimento têm impedido ações mais eficazes e eficientes. Espécies não conhecem fronteiras: concertação internacional é essencial. Prevenção é sempre o método mais barato. Programa de gestão de invasoras com foco na deteção da entrada. Também contempla planos de controlo.

46 Obrigada. Pedro Bettencourt; Sara de Sousa nemus.pt

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