21,0 20,0 19,0 18,0 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 8,2 8,5 8,9 9,1 9,3 8,1 6,4 5,91

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Transcrição

1 Bioestimulantes na cultura do café Prof. Dr. André Luís Teixeira Fernandes Eng. Agrônomo Pró Reitor Universidade de Uberaba Produção Mundial Café Status Países Produção Participação World % 1º Brazil % 2º Vietnam % 3º Colombia % 4º Indonésia % 5º Ethiopia % Brasil Vietnam Indonesia Colombia Etiopia ,0 20,0 19,0 18,0 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 CONSUMO INTERNO DE CAFÉ EM SACAS E PER CAPITA BRASIL 8,1 6,4 5,91 8,2 8,5 8,9 9,1 9,3 TOTAL INCLUSIVE SOLÚVEL (milhões de sacas) kg café verde kg café torrado 10,1 11,0 11,5 12,2 12,7 13,2 13,6 14,0 13,7 3,393,47 3,58 3,62 3,65 3,88 4,16 4,30 4,51 4,67 4,76 4,88 4,83 4,65 4,72 2,83 2,27 2,71 2,78 2,87 2,89 2,92 3,11 3,33 3,44 3,61 3,73 3,81 3,91 3,86 3,72 17,1 14,9 15,5 16,3 5,01 5,14 4,01 17,7 18,4 19,1 19,7 20,3 20,1 20,3 Volume +1,24% 5,34 5,53 5,64 5,81 6,02 6,10 6,23 6,09 6,12 4,11 4,27 4,42 4,51 4,65 4,81 4,88 4,98 4,87 4,89 Fonte: USDA (Mar.2014, agregados de anos safra locais) Ano (1000 sacas de 60Kg) 1

2 BEBIDAS MAIS CONSUMIDAS NO MUNDO, FORA ÁGUA... Café DÁ ESTABILIDADE ECONÔMICA AO PROPRIETÁRIO DÁ ESTABILIDADE ECONÔMICA À REGIÃO DISTRIBUI MELHOR A RENDA OCUPA MÃO DE OBRA NA SECA NÃO É PERECÍVEL VALORIZA O SOLO QUE OCUPA É UM BOM NEGÓCIO PORQUE ÀS VEZES É UM PÉSSIMO NEGÓCIO DEMONSTRATIVO ECONÔMICO U.S.A. 1 saca de café 60 kg 1 saca de café 48 kg torrado/moído 1 cafezinho 6 a 7 gramas 1 kg de café torrado/moído 150 cafezinhos 48 kg x 150 cafezinhos cafés/saca 1 cafezinho no USA U$ 3,00 (R$ 10,00) 7200 cafezinhos x R$5,16 Preço para o produtor R$ ,00 R$ 500,00 Para o produtor 0,7% e para o mercado 99,3% Fonte: SINCAL 03/2011 AM/LVD DEMONSTRATIVO ECONÔMICO EUROPA 1 saca de café 60 kg 1 saca de café torrado/moído 48 kg 1 cafezinho 6 a 7 gramas 1 kg de café torrado/moído 150 cafezinhos 48 kg x 150 cafezinhos cafés/saca 1 cafezinho na Europa 3,0 euros (R$ 12,00) 7200 cafezinhos x R$14,00 Preço para o produtor R$ ,00 R$ 500,00 Para o produtor 0,6% e para o mercado 99,4% Fonte: SINCAL 03/2011 AM/LVD 2

3 POR SACA DE CAFÉ: PARA O MERCADO: R$ ,00 a R$ ,00 Quantas vezes passamos dentro da lavoura até o benefício do café? PARA O PRODUTOR: R$ 500,00 Fonte: SINCAL 03/2011 AM/LVD Quantas vezes passamos dentro da lavoura até o benefício do café? Equilíbrio nutricional para NPK e micros Embasamento na literatura X 19,5 sac./ha 71 sac./ha 4,0 x 2,0 3,7 x 0, CV/ha pl/ha 42 VEZES!!!!! N P K Nível N P K Kg/ha ,6 0,5 6,6 g/saca 6,6 0,5 7, g/planta

4 Tradicionais Ureia S.A MAP SFS S.Triplo Yoorim KCl Fontes dos insumos Comportamento Formulações especiais Lenta liberação ou programada Formulações especiais N e P protegidos Algas Ácidos fúlvicos e húmicos Hormonais A visão agroecológica da Bioestimulação de plantas Podemos estimular as plantas através de vários mecanismos naturais. Por exemplo: 1. Via endofítica: os microrganismos que vivem dentro da planta, produzem metabólitos de grande importância para ela. Fitoalexinas e fitôrmonios em geral, são então utilizados pelo vegetal. 2. Via solo: a compostagem microbiana de resíduos vegetais gera enorme quantidade de ácidos húmicos e fúlvicos, principalmente na fase de maturação. Portanto, a adubação com composto maturado fornece esses bioestimulantes das plantas via solo. Fonte: Antonio Teixeira, 2017 COMPOSTAGEM Liberar gradual e contínua, os nutrientes para plantas; Excelente estruturador e agregador do solo; Ativa a vida no solo; Aumenta o teor de matéria orgânica no solo; Aumenta a capacidade de retenção de nutrientes no solo; Aumenta capacidade de infiltração de água no solo, reduzindo erosão; Aumenta a capacidade de retenção de água no solo, reduzindo stress hídrico; Mata sementes das plantas invasoras (diferente Palha de café); Reaproveita passivos ambientais; Redução de adubação Ajuda no controle Nematóides Custo para fabricação de Composto Orgânico: FONTE: DINIZ, 2017 R$ 175,00/ton 4

5 SOLO Aprendendo coisas novas, compreendendo coisas antigas Dra Ana Maria Primavesi Premissas básicas: BIOATIVAÇÃO DE AGROSSISTEMAS 1. O modelo dominante de produção agrícola não é sustentável. 2. Existem tecnologias já desenvolvidas que podem apoiar um novo modelo, melhor para todos. 3. A transição para o novo modelo deve ser gradual e orientada por técnicos treinados. 4. Novas tecnologias não alinhadas com a sustentabilidade estão fadadas ao fracasso. Processo de migração do sistema convencional de condução de lavouras para o Sistema Bioativo de Produção. Sistema que permite a condução de lavouras com maior eficiência no aproveitamento de potencialidades naturais. É baseado na introdução de manejos e insumos bioativadores, em substituição parcial e gradativa aos que dificultam, diminuem ou suprimem a vida. Indicadores de Melhoria da Biologia do Solo MENOR INCIDÊNCIA DE DOENÇAS/PRAGAS EM SOLOS MELHOR ENRAIZAMENTO DA PLANTA MELHOR EFICIÊNCIA NA ABSORÇÃO DE FÓSFORO MELHOR ESTRUTURAÇÃO FÍSICA DO SOLO MAIOR RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO / PERMEABILIDADE MAIOR FIXAÇÃO BIOLÓGICA DO NITROGÊNIO MAIOR CICLAGEM DOS NUTRIENTES MELHOR MICORRIZAÇÃO DAS PLANTAS MAIOR DEGRADABILIDADE DE AGROQUÍMICOS ETC... MUITA COISA ESTÁ PARA SER DESCRITA! Fonte: Andreote,

6 OPORTUNIDADES PARA O CAFEICULTOR MANEJO DA BIOLOGIA DO SOLO Manejo de resíduos orgânicos Adubação orgânica Organominerais Rotação de culturas Tecnologia produtos Manejo da entrelinha ALTERAÇÃO DO IMPACTO ESTÍMULO A HETEROGENIDADE!!! 21 Fonte: Andreote, 2016 SOLO maior reservatório de microorganismos do planeta local de transformação da matéria orgânica em nutrientes para as plantas com grande abundância e diversidade de microrganismos 1 hectare de solo pode conter até 4 ton de microrganismos 6

7 Fertilidade do solo química MO física biológica Fonte: Sá, Canali Fonte: Stefen, 2016 Fonte: Stefen,

8 Uso de extrato de algas Local: Araguari (MG), Brasil Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) Variedade: Topázio (Coffea arabica cv. Topázio) 10 anos 3.7 X0.7m Condução: livre crescimento e esqueletamento Blocos casualizados 9 tratamentos; 4 repetições; 30 plantas/parcela 8

9 Uso de extrato de algas Tratamentos: Tratamentos Aplicações foliares Aplicações no solo Total aplicado Irrigação % l/ha l/ha l/ha Testemunha Testemunha % Extrato de algas % Extrato de algas % Extrato de algas % Extrato de algas % Extrato de algas Extrato de algas % Extrato de algas % Avaliações Internódios Comprimento de nós(cm) Número de frutos no 4º e 5º internódio Produtividade (sacas/ha) Qualidade Extrato de algas em lavoura esqueletada de café - Média 6 safras SB/ha 8- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 2,0 L Ext. Algas / ha Solo + 0,30% Ext. Algas Foliar (1,2 L / ha) 100% Irrigação 7- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 2,0 L Ext. Algas / ha Solo + 0,30% Ext. Algas Foliar (1,2 L / ha) 50% Irrigação; 6- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 2,0 L Ext. Algas / ha Solo + 0,30% Ext. Algas Foliar; (1,2 L / ha) 0% Irrigação; 5- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 0,60% Ext. Algas / ha C/Irrigação (2,4 L / ha); 4- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 0,45% Ext. Algas / ha C/Irrigação (1,8 L / ha); 3- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 0,30% Ext. Algas / ha C/Irrigação (1,2 L / ha) 2- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 0,15% Ext. Algas / ha C/Irrigação (0,6 L / ha) 1 (B)- Testemunha - C/Irrigação 21,9 34,8 40,2 38,4 40,8 42,0 49,7 47,8 Conclusões A aplicação do extrato de algas é extremamente eficiente, especialmente quando associada à irrigação, com acréscimo de até 43% na produtividade do cafeeiro cultivado em condições de cerrado, comparando-se com a testemunha irrigada, além do aumento do rendimento. Os produtos à base de algas constituem alternativa viável para a utilização em cafeeiros que foram submetidos a podas. O cultivo do café sem irrigação no cerrado de Araguari - MG é consideravelmente comprometido. 1 (A)- Testemunha - S/Irrigação 15,9 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 9

10 Extrato de algas em lavoura conduzida em livre crescimento Média de 6 safras - SB/ha Conclusões 8- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 2,0 L Ext. Algas / ha Solo + 0,30% Ext. Algas Foliar (1,2 L / ha) 100% Irrigação 7- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 2,0 L Ext. Algas / ha Solo + 0,30% Ext. Algas Foliar (1,2 L / ha) 50% Irrigação; 6- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 2,0 L Ext. Algas / ha Solo + 0,30% Ext. Algas Foliar; (1,2 L / ha) 0% Irrigação; 5- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 0,60% Ext. Algas / ha C/Irrigação (2,4 L / ha); 4- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 0,45% Ext. Algas / ha C/Irrigação (1,8 L / ha); 3- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 0,30% Ext. Algas / ha C/Irrigação (1,2 L / ha) 2- Padrão MAPA-PROCAFÉ + 0,15% Ext. Algas / ha C/Irrigação (0,6 L / ha) 1 (B)- Testemunha - C/Irrigação 23,9 51,2 47,1 45,5 45,8 42,3 44,1 43,4 O uso do extrato de algas é eficiente, especialmente quando associada à irrigação, com acréscimo de até 18% na produtividade do cafeeiro cultivado em condições de cerrado, comparando-se com a testemunha irrigada, além do aumento do rendimento. Os produtos à base de algas constituem alternativa viável para a utilização em cafeeiros. 1 (A)- Testemunha - S/Irrigação 19,7 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 MATERIAL E MÉTODOS Estudo da Viabilidade de Disponibilização de Potássio e Fósforo em Solos de Cerrado com a utilização do Penergetic 5 safras TRATAMENTOS 1. Testemunha Padrão (gotejo normal, sem adubação PK, adubação nitrogenada normal) 2. Adubação de cobertura convencional via fertirrigação (100% de NPK recomendada) 3. Adubação de cobertura convencional via fertirrigação (100% de NPK recomendada) + Penergetic Pflanzen e Kompost. 4. Adubação de cobertura convencional via fertirrigação (75% de NPK recomendada) + Penergetic Pflanzen e Kompost. 5. Adubação de cobertura convencional via fertirrigação (50% de NPK recomendada) + Penergetic Pflanzen e Kompost. FORMA DE APLICAÇÃO ÉPOCA APLICAÇÃO DOSAGEM POR APLICAÇÃO Fertirrigação Aplicação no solo e foliar Fertilizantes: outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março (a cada 15 dias 2 aplicações / mês) Fertilizantes: Outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março (a cada 15 dias 2 aplicações / mês) Penergetic K outubro Penergetic P 3 aplicações, junto com pulverizações de defensivos Conforme análise de solo* 10

11 Resultados RESULTADOS Tratamentos 2009/ / / / / /2015 Média 1,6 Trat. 01 "Test. (Fert. sem adubação PK)." 44,7 abc 49,3 a 43,2 bc 32,7 c 23,6 c 26,9 c 36,8 c 1,4 1,36 Trat. 02 "Fertirrigação (100% de NPK)" Trat. 03 "Fertirrigação (100% de NPK) + Penergetic P (3apl. Foliar) e K (Solo) Out." 38,6 c 50,1 a 47,1 ab 38,2 bc 42,8 b 46,6 b 43,9 bc 48,4 ab 57,1 a 33,2 c 54,6 a 50,7 a 50,0 ab 49,0 ab 1,2 1 0,8 0,99 1,19 1,19 1,16 Trat. 04 "Fertirrigação (75% de NPK) + Penergetic P (3apl. Foliar) e K (Solo) Out." 52,5 a 49,8 a 55,1 a 48,7 ab 50,1 a 52,5 ab 51,5 ab 0,6 0,4 Trat. 05 "Fertirrigação (50% de NPK) + Penergetic P (3apl. Foliar) 40,7 bc 75,6 a 41,9 bc 54,4 a 53,5 a 57,0 a 53,9 a e K (Solo) Out." C.V. % 9,62 44,37 11,29 12,67 5,82 8,86 26,14 0,2 0 Testemunha Fertirrigação convencional Penergetic 100 Penergetic 75 Penergetic 50 Figura 1 Carbono da biomassa microbiana (mg de C/g de solo seco), avaliação 2013, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari MG. A importância das MICORRIZAS RESULTADOS Contribui em até 80% na absorção de P pelas raízes. Penerg O volume de solo explorado pela planta pode aumentar de 5 até 200 x. (Sieverding, 1991) Penerg.75 Penerg.100 Ferti conv Meloidoygine sp galha (raiz) Meloidoygine sp galha (solo) Esse fator aumenta a resistência das plantas em períodos de estiagem (Linderman, 2000; Al karaki, 2004) 860 Test

12 Conclusões A utilização da tecnologia Penergetic é viável para a nutrição do cafeeiro, na medida em que permite redução na adubação necessária, com aumento de produtividade. A superioridade de produção, comparando se com a nutrição convencional, foi de 11 sacas beneficiadas/ha. Com relação ao indicador biológico, concluiu se que o uso do Penergetic Pflanzen e Kompost promove significativo aumento da atividade microbiana no solo. Utilização da água magnetizada para a irrigação por gotejamento do cafeeiro Produtividade em quatro safras, de tratamentos de água magnetizada, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari (MG) Tratamento 2012/ / / / /2017 MÉDIA Trat. 01 Sem tratamento (100% NC IRRIGAÇÃO) 24,3b 66,6a 41,7b 44,0 b 33,5 b 40,0 b Trat. 02 Água Magnetizada (50% NC IRRIGAÇÃO) 52,1 b 40,1 ab 51,3 a 40,2a 71,0a 50,9a Trat. 03 Água Magnetizada 35,0a 69,8a 55,6a (100% NC IRRIGAÇÃO) 61,0 a 57,1 a 55,1 a C.V. % 7,78 22,38 6,13 12,79 22,80 10,23 12

13 homens e mulheres saudáveis de ambos os sexos, com idades entre 50 e 71 anos. Dos participantes, 79% tomavam café de coador, 19% café instantâneo, 1% expresso e 1% não especificou o modo de preparo. De acordo com o número de xícaras tomadas diariamente, o grupo foi dividido em dez categorias. Durante os 14 anos de seguimento dessa população, foram a óbito homens e mulheres. Resultados: quanto mais café, menor o número de mortes. Além de diminuir a mortalidade geral, tomar café reduziu a mortalidade por diabetes, doenças cardiorrespiratórias, derrames cerebrais, ferimentos, acidentes e infecções. As mortes por câncer não foram afetadas. Objetivo: estudar como o consumo de café está associado a todos os tipos de causas de morte. Local: 10 países europeus Participantes: 521 mil pessoas Resultados: Em 16,4 anos, pessoas foram à óbito. Comparando-se com os não consumidores de café, participantes com o maior consumo tiveram reduções estatísticas das taxas de mortalidade. Beber 3 xícaras de café por dia diminui os riscos de morte mais cedo em 12%, enquanto 3 xícaras a cada 24 h pode reduzir em 18%. CONCLUSÕES: O consumo de café foi associado à redução de riscos de morte de várias causas, independente do país estudado. OBRIGADO! andre.fernandes@uniube.br 13

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