CONCEPÇÃO DO ABUSO SEXUAL INFANTIL POR PROFESSORAS DE 1ª A 4ª SÉRIES

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1 CONCEPÇÃO DO ABUSO SEXUAL INFANTIL POR PROFESSORAS DE 1ª A 4ª SÉRIES Ana Priscila Batista, UNICENTRO - anapri_psi@hotmail.com Edinara Lazzarin, UNICENTRO - edinara.lazzarin@gmail.com Introdução O abuso sexual infantil é um problema que pode ter diversas consequências tanto às vítimas quanto aos seus familiares. É importante que adultos e profissionais que convivem diariamente com a criança, dentre eles os professores, identifiquem e realizem os devidos encaminhamentos visando à proteção e apoio à mesma. Assim, o presente estudo buscou verificar a concepção de abuso sexual infantil por professoras de 1 a a 4 a séries do Ensino Fundamental de uma cidade do interior do Paraná. Para isso, oito professoras de uma Escola Municipal participaram do estudo. Foram aplicados um questionário com perguntas abertas e o Indicador de Abuso Sexual Infantil (IAS). Os resultados das participantes em ambos os instrumentos mostraram que a maioria não está preparada para identificar casos de abuso sexual infantil, pois demonstraram pouco conhecimento sobre o que é proposto pelo ECA e os comportamentos mais indicativos que uma criança pode apresentar ao estar sendo vítima de abuso sexual. Com isso, acredita-se que esse assunto deveria ser mais abordado nos cursos de graduação e de capacitação de profissionais dessa área, o que auxiliaria em uma atuação de forma a identificar os casos que surgissem, bem como tomar atitudes visando à proteção à criança. Palavras chaves: professoras; abuso sexual infantil; crianças. Crianças e adolescentes tem sido alvo de violência sexual ao longo dos tempos, em todas as classes sociais e em inúmeras culturas, porém nos últimos anos a notificação de casos e as publicações científicas acerca desse problema aumentaram de forma significativa. Esse tipo de violência além de gerar um sofrimento indescritível às vítimas que geralmente sofrem caladas, também pode impedir um bom desenvolvimento físico e psicológico das mesmas (Pfeiffer & Salvagni, 2005; Baptista,

2 França, Costa & Brito, 2008). Braun (2002), afirma que a criança e o adolescente que sofreram abuso sexual poderão sofrer conseqüências físicas tais como: lesões físicas gerais, lesões genitais, gravidez geralmente problemáticas, DST/AIDS, disfunções sexuais. Além das conseqüências físicas, as crianças e os adolescentes que sofrem esse tipo de abuso também podem sofrer implicações psicológicas, tais como: sentimentos de culpa, autodesvalorização e depressão. Já na vida adulta podem apresentar medo da intimidade, tendência à prostituição, negação de relacionamentos afetivos, distúrbios sexuais, suicídio e problemas de personalidade e identidade. Habigzang, Koller, Azevedo e Machado (2005) caracterizam o abuso sexual como qualquer situação onde ocorra contato ou interação de criança ou adolescente com uma pessoa que se encontre em estágio de desenvolvimento psicossexual mais avançado, na qual a criança ou adolescente esteja sendo utilizado para a estimulação sexual do perpetrador. A Associação Brasileira Multi-Profissional de Proteção à Infância e Adolescência - ABRAPIA (1997) inclui como abuso sexual desde a prática de carícias, manipulação de genitália, mama ou ânus, exploração sexual, voyeurismo, pornografia, exibicionismo até o ato sexual, com ou sem penetração. Os casos de violência sexual mais recorrente são o incesto, o estupro, a sedução, o atentado ao pudor e o assédio sexual, sendo considerado abuso sexual infantil aquele praticado em menores de 14 anos. Embora não seja fácil identificar o quadro de abuso sexual, existem alguns comportamentos que crianças e adolescentes podem apresentar quando estão sendo vitimizadas como, por exemplo, altos níveis de ansiedade; baixa auto-estima; distúrbios no sono e na alimentação; problemas no aprendizado e dificuldades de concentração; mudanças extremas, súbitas e inexplicadas alterações no comportamento da criança /adolescente; comportamento muito agressivo ou apático / isolado; regressão a um comportamento muito infantil; tristeza e abatimento profundo; comportamento sexualmente explícito ou presença de conhecimentos inapropriados para a idade; masturbação visível e contínua; brincadeiras sexuais agressivas; relutância em voltar

3 para casa; faltar freqüentemente à escola e ter poucos amigos... (ABRAPIA, 1997, p.28). Vale ressaltar que o aparecimento isolado desses indicadores não é condição suficiente para caracterizar a ocorrência de abuso sexual, sendo necessário identificar a combinação destes além da investigação desses comportamentos em mais de um ambiente e sem a presença de outros eventos que os justifiquem. O abuso sexual infantil, na grande maioria das vezes, é praticado no ambiente intra-familiar, ou seja, é cometido por alguém que a vítima conhece e ama. Segundo Pfeiffer e Salvagni (2005), o pai é o principal abusador, seguido pelo padrasto, tio, avô, ou alguma pessoa íntima da família. Essas autoras realizaram um estudo mostrando que, de todos os casos de abuso sexual atendidos em 2003 pelo programa Rede de Proteção às Crianças e Adolescentes em situações de Risco para a Violência, da cidade de Curitiba-PR, 75,2% aconteceu dentro da casa das vítimas e 24,8% foram acometidos fora da residência das mesmas. Mesmo assim, na quase totalidade dos casos, o abuso sexual foi provocado por pessoas que mantinham relacionamento de confiança com a vítima. Marinho-Casanova e Moura (2009) relatam que o impacto do abuso sexual infantil é mais intenso quando existe uma relação mais próxima, como a parental, entre a vítima e o abusador, principalmente porque a relação com a figura parental deveria ser de cuidado e não de violação. Também afirmam que nos casos de abusos cometidos por familiares é comum ocorrer a conivência de outros familiares, que não reagem ao problema. Mães podem não acreditar em suas filhas quando elas relatam estarem sendo abusadas pelo seu parceiro que pode ser o pai ou o padrasto da vítima. Muitas mães culpam a criança pelo abuso. Campos et al. (2005) apontam que alguns estudos apontam dentre as inúmeras causas pelas quais as vítimas se esquivam em denunciar a agressão, as seguintes como mais recorrentes: sentimento de culpa, humilhação, medo de vingança, falha de informação sobre seus direitos legais e descréditos nos sistemas jurídico e criminal. Portanto, é fundamental que os profissionais que atendam essas vítimas estejam preparados para orientá-las naquilo que for preciso, fazendo com que percebam a importância da denúncia tanto para a vítima quanto para a família da mesma. A preocupação com a segurança e bem estar da criança e do adolescente já vem sendo pensada a longo tempo. A escola tem como um de seus objetivos o

4 comprometimento de garantir os direitos das crianças e dos adolescentes, sendo que a atuação do professor na identificação e denúncia da violência sexual é fundamental, principalmente nas primeiras séries, quando os educadores permanecem cerca de quatro horas diárias com as crianças. Brino e Williams (2003) colocam a escola como um lugar ideal para a detecção e intervenção do abuso sexual infantil, uma vez que o agressor contra essa população geralmente se encontra na própria família. A ABRAPIA (1997) afirma que geralmente uma criança que chega a um hospital com severas lesões, possivelmente já tenha sido violentada anteriormente, sofrendo maus-tratos não tão graves sem que a comunidade denunciasse. Muitas vezes passou pela escola sem que nada fosse percebido ou feito, foi atendida por médicos os quais não tomaram as providências adequadas, entre outras entidades que se omitem diante do problema. Muitas vezes, estas omissões levam a criança a um hospital, ou até mesmo à morte. Neste sentido, de acordo com essa Associação identificar os casos de violência contra a criança e o adolescente são obrigações dos profissionais que trabalham com crianças e adolescentes e, em especial, do professor (p. 6). Em 13 de julho de 1990, foi sancionada a Lei Federal 8.069, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considerando toda a criança e adolescente como sujeito de direito, além de levar em conta a condição peculiar de seres em desenvolvimento e merecedores de prioridade absoluta. Esse estatuto fixa as responsabilidades do Estado, da sociedade e da família com o futuro das novas gerações e traz uma nova visão e postura frente à infância e adolescência. O ECA, no artigo 245, é claro ao afirmar que, deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente: pode acarretar como pena uma multa de 3 a 20 salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência. Ainda no Artigo 13 consta que os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra a criança ou adolescente deverão ser obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo e outras providências legais. Além disso, no Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil (2002) fica nítida a importância da participação da escola no enfrentamento a este problema, pois nele é apontado o papel dessa instituição no trabalho de educar crianças e adolescentes sobre os seus direitos, além de assegurar

5 ações preventivas contra a violência sexual. Ainda estabelece que a escola pode ter como objetivo possibilitar que as crianças e adolescentes tenham apoio e sejam protegidos a partir de ações educativas, as quais têm por finalidade à autodefesa, à conscientização e à valorização de suas etapas de crescimento. Essa instituição também pode estabelecer um conjunto de ações articuladas que permitam intervenção técnica, política e financeira para o enfrentamento da violência sexual cometida contra crianças e adolescentes. Brino e Williams (2002) afirmam que a escola é o ambiente onde as crianças passam grande parte do dia e esta tem como objetivo garantir a qualidade de vida de sua clientela, bem como promover a cidadania, sendo necessária a capacitação de professores para o enfrentamento da difícil questão do abuso sexual infantil. Para isso, primeiro é necessário conhecer o universo de informações que esees professores detêm acerca dos conhecimentos básicos sobre o abuso sexual, a legislação que envolve o tema e os direitos da criança. As autoras seguem enfatizando que uma das principais dificuldades em se identificar o abuso sexual infantil está no fato de que, na maioria das vezes, a criança não apresenta marcas físicas aparentes. Assim, é de extrema importância que os profissionais envolvidos com esta criança sejam capacitados para a identificação dessas vítimas. A partir disso, a mesma autora, em 2003, realizou um trabalho com 20 professoras com idades entre 31 a 61 anos, no qual levantou informações tais como: informações sobre o ECA (conhecimentos gerais e, mais especificamente no que diz respeito à violência doméstica contra crianças e adolescentes); conhecimentos sobre abuso sexual (comportamentos que uma criança apresenta quando sofre abuso sexual, principalmente relacionados à sala de aula; atitudes a serem tomadas diante de um caso dessa natureza e apoio a essas crianças). Os resultados indicaram que a maioria das educadoras possuía informações insuficientes acerca do tema e afirmava adotar procedimentos inadequados diante dos casos de crianças que sofreram abusos sexuais. A partir dos dados desse estudo, posteriormente Brino e Williams (2009b) desenvolveram um programa de intervenção e capacitação de professores, com o intuito de fazê-los atuar como agentes de prevenção do abuso sexual infantil. Esse programa tinha ainda como objetivo promover a aquisição de habilidades de auto-proteção nas crianças e habilitar seus familiares a identificar os sinais de ocorrência de abuso sexual e criar formas de proteção à criança. A partir do exposto, percebe-se a importância de trabalhos que busquem

6 fornecer um panorama de como essa questão é trabalhada em diferentes locais, pois a partir de informações como essas é possível delinear propostas de prevenção e intervenção adequadas à realidade de cada contexto. Assim, baseado no artigo de Brino e Williams (2003), esse trabalho buscou verificar, com professoras de 1 a a 4 a séries do Ensino Fundamental de uma cidade do interior do Paraná, a concepção de abuso sexual infantil que elas têm, investigando: conhecimento sobre o ECA; conhecimento dos comportamentos que uma criança abusada sexualmente apresenta e; atitudes a serem tomadas perante um caso de abuso sexual infantil. MÉTODO PARTICIPANTES A pesquisa foi realizada com oito professoras de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental de uma Escola Pública em uma cidade do interior do Paraná. As idades das participantes variaram de 26 a 43 anos. Já o tempo de serviço das mesmas oscilou de um ano a vinte e dois anos. As oito professoras possuem formação de ensino superior. LOCAL E INSTRUMENTOS A coleta de dados foi realizada um uma sala da própria Escola. Os instrumentos utilizados foram: I. Questionário de entrevista a ser respondido por escrito, sendo os principais temas: 1) conhecimento sobre o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), e em especial no que se refere ao abuso sexual infantil 2) os comportamentos apresentados pela criança que sofre abuso, 3) a atitude que tomariam perante um caso de abuso sexual infantil e 4) atitudes que consideram mais adequadas a serem tomadas por professoras diante de tais casos. II. IAS - tem como objetivo obter informações a respeito de como as professoras percebem os comportamentos apresentados pelas crianças que sofrem algum tipo de abuso sexual bem como se os mesmos são capazes de identificar algum caso. Esse indicador (IAS) apresenta 35 itens, os quais descrevem comportamentos que podem ser apresentados por uma criança que esteja sendo abusada sexualmente. Estes itens têm um valor entre 1 (um) e 5 (cinco), de forma que quanto maior o valor atribuído, pelo (a) professor (a), mais indicativo de abuso sexual infantil. Na escala são considerados 23 itens como específicos, sendo: 01, 02, 04, 05, 06, 07, 09, 10, 11, 12, 13, 15, 17, 18, 21, 23, 24, 26, 29, 30, 31, 32 e 34. Considerando-se esses itens, se a

7 participante assinalasse 5 em todos eles (que é a pontuação máxima para cada item e mais indicativa de abuso sexual), a pontuação máxima total possível de ser obtida seria de 115 pontos. Caso assinalasse 1 para cada item (a pontuação mínima para cada item e menos indicativa de abuso sexual), a pontuação mínima a ser obtida seria de 23 pontos. Assim, quanto mais perto de 115, mais indicativo de que as professoras conheciam os comportamentos apresentados pela criança vítima de abuso sexual. Nos itens inespecíficos, são considerados 12 itens, sendo: 03, 08, 14, 16, 19, 20, 22, 25, 27, 28, 33 e 35, e a pontuação deve decrescer, ou seja, os participantes devem assinalar a menor pontuação possível, pois os itens não são fortes indicativos de que o abuso sexual possa estar ocorrendo. Sendo assim, a pontuação mínima é de 12 pontos, se o participante assinalasse 1 em cada um dos itens considerados inespecíficos, e a máxima de 60 pontos, ou seja, caso o participante assinalasse 5 pontos em cada um dos 12 itens inespecíficos. Quanto mais perto de 12 pontos, mais indicativo de que as professoras conheçam os comportamentos que apresentam fraca relação com a ocorrência de abuso sexual infantil. PROCEDIMENTO Inicialmente foi solicitada a autorização da Secretaria de Educação da cidade alvo para a realização da pesquisa. Nesta foi explicado os objetivos da pesquisa, os métodos que seriam utilizados e o conteúdo do termo de consentimento livre e esclarecido. Após o aceite da Secretaria de Educação, foi realizada uma reunião com a diretora e a coordenadora da equipe pedagógica da Escola onde foi realizada a coleta de dados para apresentação da pesquisa, bem como de seus objetivos e pertinência. A elas foi entregue o Termo de Consentimento livre e Esclarecido, no qual estavam explicados os objetivos da pesquisa, a relevância do tema, o caráter voluntário da participação, bem como garantia do sigilo e do anonimato na divulgação dos resultados em eventos e revistas da área. Tal termo também foi lido e assinado por cada participante, de modo a concordar com a realização da pesquisa no espaço da própria escola. A coleta de dados foi realizada em dois dias na sala de hora atividade da própria escola. No primeiro dia, foi realizada a coleta de dados com quatro participantes e no segundo dia com mais quatro. Primeiramente foi aplicado o questionário contendo oito perguntas. Cada pergunta estava disposta em uma folha e somente após a participante responder a primeira questão, é que era entregue a segunda questão em outra folha e assim sucessivamente até a oitava. Em seguida foi entregue o IAS, para ser preenchido

8 pelas mesmas. A coleta ocorreu conforme a disponibilidade de horário das professoras, sendo que todas foram realizadas dentro da própria escola, no momento em que as professoras estavam em hora-atividade. A pesquisadora permanecia ao lado das participantes para esclarecer dúvidas, caso ocorressem. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em relação ao IAS, de forma geral, pode-se observar que as participantes apresentaram um padrão de marcação para as respostas nesse instrumento. Àquelas que marcaram suas respostas em um valor alto para os itens indicativos, também marcaram respostas em valores altos para os não indicativos. O mesmo ocorreu com as participantes que marcaram valores baixos para os indicativos e mantiveram esse padrão para os não indicativos. Observando essa forma de responder das participantes, pode se afirmar que elas não conseguiram diferenciar os comportamentos apresentados por uma criança vítima de abuso sexual infantil, pois o sentido do IAS está no contraste entre os dois tipos de indicadores para um mesmo participante. Deve ser levado em consideração o fato de que a resposta ao IAS pode ser avaliada de forma subjetiva, sendo que onde uma participante considera, por exemplo, o número 4 como forte indicativo de abuso sexual infantil, a outra participante, por sua vez, pode considerar apenas o número cinco como forte indicativo. Resultados diferentes do presente estudo foram encontrados por Brino e Williams (2006). Na primeira aplicação do IAS (já que as autoras fizeram três etapas de aplicação desse instrumento), tanto os itens indicativos como os não indicativos foram considerados como indicadores de abuso sexual infantil pelos participantes, sendo que as autoras não observaram determinados padrões de respostas no IAS, como os observados no presente estudo. A hipótese que elas utilizaram para esse dado foi de que, num primeiro momento, quando um profissional inicia uma reflexão acerca do abuso sexual infantil, ele tende a entrar num estado de alarme. Com isso, ele não consegue discriminar os sintomas indicativos de abuso sexual infantil daqueles que não são indicativos. Os resultados do presente estudo também permitem algumas reflexões. De forma geral, o que se observa é que não são amplamente divulgados os comportamentos que uma criança pode apresentar quando está sendo vítima do abuso sexual. Brino e Williams (2009a) colocam que, embora a questão do abuso sexual infantil tenha alcançado à mídia, a discussão de como identificar, reconhecer e denunciar as suspeitas

9 ou confirmações ainda não ganhou impacto e não faz parte das esferas de educação e saúde. Além disso, os comportamentos apontados como indicativos de abuso sexual no IAS não são exclusivos para esse fenômeno e não significa que uma criança que esteja com outro problema não possa apresentar alguns desses mesmos comportamentos. Por exemplo, o item 02 (auto conceito negativo) e o item 05 (raiva ou hostilidade), dentre outros, podem estar presentes em diversos outros problemas. Com isso, as professoras que não têm conhecimentos sobre o abuso sexual infantil, podem considerar esses comportamentos característicos de outras situações vividas pela criança e não perceber que pode ser a expressão de uma violência sexual que a mesma venha sofrendo. De acordo com Habigzang et al. (2005), o abuso sexual infantil pode afetar o desenvolvimento de crianças e adolescentes de diferentes formas, uma vez que algumas apresentam efeitos mínimos ou nenhum efeito aparente, enquanto outras desenvolvem graves problemas emocionais, sociais e/ou psiquiátricos. Os autores colocam que o impacto que o abuso sexual infantil irá ter em cada criança está relacionado com os fatores intrínsecos, como por exemplo, vulnerabilidade e resiliência, bem como dos fatores extrínsecos, que envolvem os recursos sociais e funcionamento familiar, por exemplo. Com isso, cada criança irá apresentar um tipo de comportamento, o qual vai depender de como a vítima vivenciou o abuso sofrido. A falta de preparo e de capacitação das professoras muitas vezes faz com que vejam que a criança está se comportando de maneira diferente, mas não percebam o porquê isso está ocorrendo. Brino e Williams (2003) citaram em seus trabalhos a necessidade de se ter estudos mais aprofundados sobre o abuso sexual infantil por parte dos profissionais da educação, e que esse tema deveria ser abordado nos cursos de formação desses profissionais. Os resultados obtidos com os questionários foram divididos em três categorias. 1 o conhecimento sobre o ECA e sobre o que é proposto acerca do abuso sexual infantil nesse estatuto; 2 o conhecimento acerca de comportamentos que uma criança apresenta, principalmente na escola, quando sofre o abuso sexual; 3 o atitudes consideradas adequadas e atitudes tomadas no caso de suspeita de abuso sexual infantil e conhecimento sobre casos ocorridos na escola. As categorias foram criadas de acordo com as perguntas contidas no questionário. Perguntas e respostas que abordaram o mesmo assunto foram agrupadas em uma única categoria. Essa distribuição se deu para melhor apresentar ao leitor os resultados obtidos.

10 Conhecimento sobre o ECA e sobre o que é proposto acerca do abuso sexual infantil nesse estatuto Nessa categoria foi observado que todas as participantes, de alguma maneira, já ouviram falar do ECA. De forma geral, todas evidenciaram saber do que se trata esse documento. Apenas duas participantes demonstraram ter um conhecimento mais de acordo com o que, de fato, propõem o ECA. Isso fica claro quando uma das participantes descreve o seguinte é um estatuto que envolve leis, também direitos e deveres, que protegem a infância no Brasil. Surgiu após muitas discussões que envolvem crianças e adolescentes em situações de risco a outra participante por sua vez escreve o seguinte, O ECA apresenta uma evolução no que tange os direitos da criança e adolescente, tendo em vista que estes são cidadãos, que devem ser respeitado em sua individualidade e plenitude. Um avanço considerado o código do menor de 1971, que mantinha o foco nos deveres, menosprezando e inferiorizando os sujeitos sociais (crianças e adolescentes). A resposta da participante enfatiza o exposto pelo Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil (2002), o qual afirma que, somente a partir do ECA as crianças e adolescentes do Brasil passaram a ser juridicamente considerados sujeitos de direitos, e não mais menores incapazes, objetos de tutela, de obediência e de submissão. Diante da questão acerca do que é proposto pelo ECA em específico sobre o abuso sexual infantil, apenas uma participante soube relatar o que de fato o ECA propõe, sendo que as demais não conseguiram relatar o que é proposto na essência por esse documento, relatando que não sabiam ou não lembravam. A participante que soube relatar afirmou O ECA propõe um atendimento as crianças e adolescentes que respeite em sua totalidade aspectos físicos, sociais, cognitivos e psicológicos. Assim, considera a comunidade e a escola como ambiente acolhedor da criança e adolescente, com suas necessidades e demandas. Podendo estes sujeitos de direitos, serem feridos no seu direito individual, por atos de violência física e moral, causada por pessoas próximas ou familiares, o documento prevê que quem perceba ou averigúe esta situação, leve ao conhecimento da direção escolar, conselho tutelar ou mesmo a vara da infância para que o atendimento seja providenciado. Como exemplo de atendimento a esta demanda temos o funcionamento do Projeto Sentinela em alguns municípios. Com os dados apresentados pode-se dizer que a maioria das participantes não tem muito conhecimento sobre o que o ECA propõe. O mesmo foi observado no

11 trabalho de Brino e Williams (2006), onde as autoras afirmaram que na pergunta aberta que investigava o que se tratava o ECA apenas 15% das participantes foram capazes de enunciar alguma coisa sobre esse documento. Já na pergunta específica acerca do dever dos profissionais sobre o que fazer em um caso de abuso sexual, apenas 60% apresentaram algum tipo de informação. Com esses dados observa-se a importância de se criarem meios de capacitar professores acerca do que é proposto por esse documento, tendo em vista que a maioria destes profissionais trabalha o tempo todo com crianças e adolescentes. Portanto, ter conhecimento sobre o que é proposto pelo ECA irá não só ajudar a proteger esse público (crianças e adolescentes), como também orientar e ajudar esses profissionais a como agirem ao se depararem com uma situação de risco com esses crianças e adolescentes agindo sempre em conformidade com a lei. Conhecimento acerca de comportamentos que uma criança apresenta, principalmente na escola, quando sofre o abuso sexual Quando indagadas sobre os comportamentos que uma criança apresenta ao ser abusada sexualmente, apenas uma participante relatou não ter conhecimento, mas que sempre que notava algo estranho com alguma criança na escola, conversava com a equipe pedagógica. As demais professoras descreveram alguns comportamentos que conheciam e que podiam estar relacionados com abuso sexual infantil. Os comportamentos que surgiram nas respostas das participantes foram: o choro; mudanças bruscas de comportamentos; dificuldades de aprendizagem; falta de interesse; distração; falta de concentração; isolamento; falta de cuidado com seus materiais; introspecção; não aceitar ou não ter qualquer demonstração de afeto; vergonha; sonolência; apatia; revolta. Quando comparados esses comportamentos apresentados pelas professoras, com os descritos pela ABRAPIA, (1997) para identificar os casos de abuso sexual infantil, identifica-se que, embora as participantes não tenham um conhecimento aprofundado sobre o assunto, elas detêm informações de alguns comportamentos apresentados por essas vítimas de abuso sexual infantil. Entretanto, é interessante perceber que os comportamentos descritos pelas participantes também podem acontecer em outros contextos e por diversas razões. Por exemplo, uma criança que passa a chorar em sala de aula não significa que está sendo abusada sexualmente, devido ao fato de apresentar unicamente esse comportamento, pois essa conduta pode estar relacionada a

12 diversos problemas, como a separação dos pais, depressão, perda de um ente querido... Por outro lado, nenhuma das participantes descreveu comportamentos mais fortemente relacionados ao abuso sexual, como: comportamento sexualmente explícito, presença de conhecimentos inapropriados para a idade; masturbação visível e contínua; brincadeiras sexuais agressivas; relutância em voltar para casa. Nenhuma delas também especificou que o aparecimento isolado desses indicadores não caracteriza a ocorrência de abuso sexual. Identifica-se nessa categoria que o que foi observado com o IAS se repetiu. Tendo em vista que, com as respostas apresentadas pelas professoras, não se pode afirmar que as mesmas conhecem ou não os comportamentos que uma criança apresente ao estar sendo abusada sexualmente, já que esses mesmos comportamentos, de forma isolada, podem ser observados em outros contextos. Atitudes consideradas adequadas e atitudes tomadas no caso de suspeita de abuso sexual infantil e conhecimento sobre casos ocorridos na escola Na pergunta sobre quais atitudes já tomaram ou tomariam no caso de abuso sexual infantil, todas afirmaram que comunicariam ou a equipe pedagógica ou alguma autoridade competente como, por exemplo, o Conselho Tutelar ou o Programa Sentinela. Uma das participantes relatou que, em relação aos casos que ela presenciou na escola, primeiramente ela comunicou a equipe pedagógica. Também escreveu que nada foi feito, utilizando o termo abafa o caso, para exemplificar que a escola não tomou nenhuma atitude perante o assunto. Outra participante escreveu ter suspeitas, mas que nunca foram confirmadas e que o caso foi encaminhado para autoridades competentes, as quais ela não citou quais eram. E uma terceira participante descreveu que teve um caso o qual, primeiramente, comentou com seus superiores, os quais encaminharam para ser solucionado, não descrevendo maiores informações. Diante da questão de quais atitudes consideram mais adequadas tomar nesse caso, todas reafirmaram o que haviam respondido anteriormente, dizendo que comunicariam a equipe pedagógica ou outro órgão responsável. Porém, uma das participantes afirmou, não especificando se era na escola em questão ou em relação a outro local de trabalho, que já teve alunas que sofriam abusos sexuais, mas que isso não era conversado na escola e que os pais eram considerados os responsáveis. Essa participante ainda afirmou primeiro o professor precisa estudar sobre o caso e ter um

13 auxílio pedagógico e psicológico para poder trabalhar com as crianças, pois a teoria é fácil, mas na prática é que sentimos dificuldades. O ECA deixa claro no Art. 13 que os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente deverão obrigatoriamente ser comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade. Também assegura que deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente, pagará multa de três a vinte salários de referência, aplicandose o dobro em caso de reincidência. Assim, mais uma vez percebe-se a importância da preparação das professoras e de todos os profissionais que atuam na escola para identificar e realizar o adequado encaminhamento de suspeitas de casos de abuso sexual. Brino e Williams (2003) enfatizam a preocupação de as professoras afirmarem que iriam comunicar a equipe pedagógica da escola, porém se a pessoa que está nessa equipe pedagógica não estiver preparada para lidar com essa situação, dificilmente ela irá tomar as atitudes necessárias. Os cursos de graduação desses profissionais deveriam abordar esse assunto, para que esses profissionais já saíssem da própria graduação preparada para auxiliarem essas vítimas e prestarem a elas a melhor solução do problema. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos dados analisados, pode-se concluir que nem todas as professoras estão preparadas para identificar um caso de abuso sexual no âmbito escolar. Tendo em vista que demonstraram pouco conhecimento sobre o que é proposto pelo ECA e sobre os comportamentos mais indicativos que uma criança pode apresentar ao estar sendo vítima de abuso sexual infantil. Por mais que a presente pesquisa tenha sido realizada somente em uma escola, pode-se considerar que tais resultados possam ser generalizáveis para a realidade da região, pois os conhecimentos, significados e valores de profissionais que atuam em uma mesma área podem ser semelhantes, dado que a maioria foi exposta aos mesmos contextos históricos e processos formativos. Com isso, acredita-se que esse assunto deveria ser mais abordado nos cursos de graduação e de capacitação. Isso permitiria que, que quando houvesse um caso na

14 escola, essas profissionais poderiam atuar de forma a identificá-lo e comunicá-lo as autoridades competentes para que atitudes de proteção à criança sejam tomadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Associação Brasileira Multi-Profissional de Proteção à Infância e Adolescência ABRAPIA. (1997). Abuso Sexual: Guia para orientação para profissionais da Saúde. Rio de Janeiro: Autores & Agentes & Associados. Associação Brasileira Multi-Profissional de Proteção à Infância e Adolescência ABRAPIA. (1997). Abuso sexual contra crianças e adolescentes: proteção e prevenção - guia de orientação para educadores. Petrópolis, RJ: Autores & Agentes & Associados. BAPTISTA, R. S., FRANÇA, I. S. X., COSTA, C. P. C. & BRITO, V. R. S. (2008). Caracterização do abuso sexual em crianças e adolescentes notificado em um Programa Sentinela. Acta Paulista de Enfermagem, 21 (4), BRASIL. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n. 8,069 de 13 de julho de BRASIL. (2002). Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto- Juvenil. (3ª ed). Brasília: SEDH/DCA. BRAUN, S. (2002). A violência sexual infantil na família: do silêncio à revelação do segredo. Porto Alegre: AGE. BRINO, R. F. & WILLIAMS, A.C.L. (2002). Capacitação do educador acerca do abuso sexual infantil. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, Brasil. BRINO, R. F. & WILLIAMS, A. C. L. (2003). Concepções da professora acerca do abuso sexual infantil. Cadernos de Pesquisa, 119, BRINO, R. F. & WILLIAMS, A. C.L. (2006). Professores como agentes de prevenção do abuso sexual infantil: avaliação de um programa de capacitação. Tese de Doutorado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, Brasil. BRINO, R.F. & WILLIAMS, A.C.L. (2009). A escola como agente de prevenção do abuso sexual infantil. São Paulo: Suprema.a BRINO, R.F. & WILLIAMS, A.C.L. (2009) Professores como agentes de prevenção do abuso sexual infantil: avaliação de um programa de capacitação. In: Williams, A.C.L. & Araújo, E.A.C. (Org), Prevenção do abuso sexual infantil: um enfoque interdisciplinar (pp ). Curitiba, Juruá.b

15 CAMPOS, M.A.M.R., SCHOR, N., ANJOS, R.M.P., LAURENTIZ, J.C, SANTOS, D.V. & PERES, F. (2005). Violência Sexual: integração saúde e segurança pública no atendimento imediato à vítima, Saúde e Sociedade, 14 (1), HABIGZANG, L. F., KOLLER, S. H., AZEVEDO, G. A. & MACHADO, P. X. (2005). Abuso sexual infantil e dinâmica familiar: aspectos observados em processos jurídicos. Psicologia: Teoria. e Pesquisa, 21 (3), MARINHO-CASANOVA, M. L. & MOURA, C. B. DE. (2009). Orientações para prevenir o abuso sexual infantil. Revista Pediatria moderna, 45(3), PFEIFFER, L. & SALVAGNI E.P. (2005). Visão atual do abuso sexual na infância e adolescência. Jornal de pediatria, 81 (5) Supl

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