DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA
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- Márcia Ribeiro de Andrade
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1 DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA
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7 HÍGIDO ACOMPANHAMENTO CLÍNICO; SELAMENTO NÃO INVASIVO QUESTIONÁVEL ACOMPANHAMENTO CLÍNICO; SELAMENTO NÃO INVASIVO; SELAMENTO INVASIVO DOENÇA CÁRIE ESMALTE ACOMPANHAMENTO CLÍNICO; SELAMENTO NÃO INVASIVO; SELAMENTO INVASIVO DOENÇA CÁRIE DENTINA REMOÇÃO PARCIAL; REMOÇÃO TOTAL DA DOENÇA CÁRIE
8 DOENÇA CÁRIE INATIVA - MONITORAMENTO SOUZA, E. A
9 DOENÇA CÁRIE TECIDO AMOLECIDO COR CLARA E CONSISTÊNCIA AMOLECIDA REMOÇÃO TOTAL TECIDO DENTINÁRIO ALTERADO PELA DOENÇA CÁRIE EXPOSIÇÃO PULPAR
10 TÉCNICA INDIRETA - RESINA COMPOSTA SOUZA, E. A
11 TÉCNICA RÉPLICA OCLUSAL SOUZA, E. A TÉCNICA RÉPLICA OCLUSOPROXIMAL
12 OBJETIVOS SOUZA, E. A
13 Considerações Morfológicas da Dentição Decídua
14 Área de Contato Ponto de contato Face de contato
15 Polpa Dentária SOUZA, E. A
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17 Influência Morfológica do Dente Decíduo Progressão da Cárie
18 Amálgama SOUZA, E. A
19 Preparo Cavitário - Modificações V L Face Distal Primeiro molar inferior decíduo
20 Modificações SOUZA, E. A
21 Instrumentos Brocas Alta Rotação - Cilíndricas Brocas Alta Rotação Tronco Cônica
22 Inferiores SOUZA, E. A
23 Superiores SOUZA, E. A
24 Preparo Amálgama Classe I SOUZA, E. A Forma Interna
25 Preparo Cavitário Classe II - Mandibular SOUZA, E. A
26 Preparos Cavitários Classe II - Maxila SOUZA, E. A
27 Vista de seção transversal da classe II 1a) posição assoalho gengival 1b) caixa perpendocular ao longo eixo 1c) ângulos arredondados
28 Erros comuns Classe II SOUZA, E. A
29 Tipos de Matrix * Tofflemire
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32 MANUTENÇÃO DO AMÁLGAMA SOUZA, E. A
33 MANUTENÇÃO DO AMÁLGAMA SOUZA, E. A CONDICIONAMENTO ÁCIDO ADESIVO PRIME BOND 2.1 (DENTSPLY) RESINA NATURAL FLOW (DFL)
34 MANUTENÇÃO DO AMÁLGAMA SOUZA, E. A FRATURA AMÁLGAMA ÁCIDO FOSFÓRICO 37% - 15 RESINA COMPOSTA BAIXA VISCOSIDADE (FLOW)
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36 AMÁLGAMA COM ADESIVO SOUZA, E. A
37 AMÁLGAMA COM ADESIVO SOUZA, E. A ADESIVO AUTOPOLIMERIZÁVEL CONCISE (3M) 1 SEMANA APÓS
38 AMÁLGAMA ADESIVO SOUZA, E. A
39 PANAVIA SOUZA, E. A R$ 439,00 20 SEGUNDOS
40 OU SOUZA, E. A
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45 Resina Composta SOUZA, E. A
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53 SELAMENTO COM RESINA COMPOSTA SOUZA, E. A
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60 TÉCNICA DA RÉPLICA SOUZA, E. A
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62 TÉCNICA DA RÉPLICA SOUZA, E. A RESINA FOTO PARA PROVISÓRIOS FERMIT (IVOCLAIR VIVADENT) PONTO GUIA INSERÇÃO
63 TÉCNICA DA RÉPLICA SOUZA, E. A INSERÇÃO MATRIZ, ÁCIDO, ADESIVO PRIME BOND 2.1 (DENTSPLY) INSERÇÃO RESINA TPH SPECTRUM (DENTSPLY) REMOÇÃO DA MATRIZ, ADAPTAÇÃO RÉPLICA COM RESINA COMPOSTA 1 MÊS APÓS RESTAURAÇÃO 64 RESINA COMPOSTA TPH SPECTRUM
64 PALODENT SOUZA, E. A
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68 RESINA CONDENSÁVEL SOUZA, E. A RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA RESINA SUREFIL (DENTSPLY)
69 TÉCNICA SLOT HORIZONTAL SOUZA, E. A PONTA DIAMANTADA CILÍNDRICA PRIME BOND 2.1 (DENTSPLY) RESINA Z 250 (3M)
70 TÉCNICA SLOT VERTICAL SOUZA, E. A INVASÃO ESPAÇO INTERPROXIMAL MATRIZ METÁLICA UNIMATRIX (TDV) CONDICIONADOR DENTINA (75) C.I.V. FUJI II LC (GC CORPORATION) 75 RESINA TPH SPECTRUM (DENTSPLY) 74
71 TÉCNICA INDIRETA COM RESINA FOTO SOUZA, E. A ELIMINAÇÃO RETENÇÕES PAREDES CIRCUNDANTES NÚCLEO PREENCHIMENTO C.I.V. FUJI II LC (GC CORPORATION) APÓS MOLDAGEM OPTOSIL / XANTOPREN (HERAEUS KULZER), RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA COM GUTA-PERCHA APLICAÇÃO ISOLANTE CEL-LAC (SSWHITE) ADAPTAÇÃO MATRIZ, CONFECÇÃO RESINA INDIRETA COM TPH SPECTRUM (DENTSPLY)
72 TÉCNICA INDIRETA COM RESINA FOTO SOUZA, E. A ADAPTAÇÃO MATRIZ, CONDICIONAMENTO ÁCIDO ADESIVO PRIME BOND 2.1 (DENTSPLY) RESINA INDIRETA CIMENTADA COM ENFORCE (DENTSPLY) 15 DIAS APÓS
73 RESTAURAÇÃO INLAY COM FRAGMENTO DE DENTES SOUZA, E. A OBTENÇÃO DIÂMETRO MESIODISTAL COM COMPASSO PONTA SECA SELEÇÃO ELEMENTO CONFECÇÃO INLAY REMOÇÃO IRREGULARIDADES (FORMATO EXPULSIVO) MOLDAGEM OPTOSIL / XANTOPREN (HERAEUS KULZER)
74 RESTAURAÇÃO INLAY COM FRAGMENTO DE DENTES SOUZA, E. A RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA COM GUTA-PERCHA ELEMENTO SELECIONADO + MODELO GESSO FRAGMENTO CORTADO ISOLAMENTO ABSOLUTO REMOÇÃO GUTA-PERCHA ADAPTAÇÃO DO FRAGMENTO AO PREPARO PROFILAXIA E CONDICIONAMENTO ÁCIDO DO FRAGMENTO
75 RESTAURAÇÃO INLAY COM FRAGMENTO DE DENTES SOUZA, E. A PROFILAXIA E CONDICIONAMENTO ÁCIDO DO DENTE CIMENTO RESINOSO DUAL ENFORCE (DENTSPLY) ACOMODAÇÃO INICIAL DO FRAGMENTO REMOÇÃO EXCESSOS, ACABAMENTO PONTAS DIAMANTADAS TRONCO CÔNICAS GRANULAÇÃO EXTRAFINA 45 DIAS APÓS CIMENTAÇÃO
76 COROA CELULÓIDE + PINO INTRACANAL BIOLÓGICO SOUZA, E. A ENDODÔNTIA INSATISFATÓRIA RETRATAMENTO REBAIXAMENTO PASTA 4MM CONDUTO OBTURADO CONFECÇÃO BATENTE C.I.V. KETAC FILL (ESPE) ESTERILIZAÇÃO INCISIVO CENTRAL PERMANENTE REDUÇÃO DIÂMETRO 1/3 APICAL DA RAIZ PROVA RAIZ PREPARADA, DELIMITAÇÃO ALTURA
77 COROA CELULÓIDE + PINO INTRACANAL BIOLÓGICO SOUZA, E. A PROVA FINAL PINO PROFILAXIA, CONDICIONAMENTO ÁCIDO ADESIVO PRIME BOND 2.1 (DENTSPLY) SECÇÃO 1/3 APICAL CIMENTAÇÃO PINO COM ENFORCE (DENTSPLY) PREPARO DO PINO ADAPTAÇÃO DA COROA DE CELULÓIDE
78 COROA CELULÓIDE + PINO INTRACANAL BIOLÓGICO SOUZA, E. A RESINA COMPOSTA TPH SPECTRUM (DENTSPLY) RADIOGRAFIA FINAL 30 DIAS APÓS
79 COROA BIOLÓGICA + PINO INTRACANAL METÁLICO SOUZA, E. A ENDODÔNTIA SATISFATÓRIA REBAIXAMENTO PASTA 4MM CONDUTO OBTURADO CONFECÇÃO BATENTE C.I.V. KETAC FILL (ESPE) PROVA PINO METÁLICO EUROPOST (ANTROPOLOGY) CIMENTAÇÃO PINO COM ENFORCE (DENTSPLY)
80 COROA BIOLÓGICA + PINO INTRACANAL METÁLICO SOUZA, E. A MEDIÇÃO DIÂMETRO MÉSIO-DISTAL DO DENTE ADJACENTE COM COMPASSO PONTA SECA SELEÇÃO DA COROA PREPARO DO NÚCLEO PREPARO DO INTERIOR DA COROA PROVA DA COROA
81 COROA BIOLÓGICA + PINO INTRACANAL METÁLICO SOUZA, E. A ADESIVO PRIME BOND 2.1 (DENTSPLY) ADESIVO PRIME BOND 2.1 (DENTSPLY) CIMENTAÇÃO DA COROA COM ENFORCE (DENTSPLY)
82 COROA BIOLÓGICA + PINO INTRACANAL METÁLICO SOUZA, E. A 30 DIAS APÓS
83 ENFORCE SOUZA, E. A
84 R$ 58,00 SOUZA, E. A
85 Cimento de Ionômero de Vidro
86 Marcos Históricos 1908 Black princípios pios gerais do preparo e nomenclatura das cavidades Buonocore condicionamento ácido Bowen resina composta. Algo semelhante a estrutura dentária, ainda adesivo e que compensasse a dificuldade adesiva em alguns casos...
87 Wilson & Kent 1971 ASPA - Dentsply (Inglaterra) Comercializado inicialmente na Europa em 1975 Cimento de Silicato Pó Cimento de Policarboxilato Líquido
88 Pó Óxido de Silício Óxido de Alumínio Fluoreto de Cálcio C Fluoreto de Alumínio Fluoreto de Sódio S Fosfato de Alumínio Líquido Água Ácido Poliacrílico lico Ácido Tartárico rico Ácido Itacônico óxidos, fluoretos e alumínio Pó de Vidro ácidos e água Líquido Poliácido
89 Classificação Quanto ao Uso Tipo I - Cimentação Tipo II - Restauração Tipo III - Forramento Tipo IV - Reforçados Cermets Resinosos
90 Propriedades Resistência a compressão, tração, abrasão Liberação de flúor Adesividade Biocompatibilidade Estética tica Coeficiente de expansão térmica t linear
91 Indicações Clínicas Odontopediatria Cimentação Ortondontia Dentística material restaurador definitivo e provisório rio material protetor (base ou liner) técnica do sanduíche aberto ou fechado restaurações tipo túnelt
92 TÉCNICA OPERATÓRIA RIA 1o- Preparo Cavitário 2o- Preparo da Cavidade 3o- Proporcionamento do CIV 4o- Manipulação do CIV 5o- Inserção do CIV 6o- Proteção do CIV
93 1o- Preparo Cavitário 2o- Preparo da Cavidade ADESIVIDADE Processo Ácido de deslocamento de íons Cálcio C e Fosfato (dente) seguido de uma substituição por ligação iônico-polar
94 PERGUNTAS Podemos manter cárie sob C.I.V.?De que forma esta vai afetar o processo adesivo? Podemos manter dentina esclerosada sob C.I.V.? De que forma esta vai afetar o processo adesivo? Onde temos mais adesão no esmalte ou na dentina?
95 Após preparo cavitário o que observamos em nossa cavidade? Smear Layer
96 Portanto devemos remover o S.L. Soluções ácidas fracas Remoção parcial do smear layer Ácidos Poliacrílicos licos 10 a 25% Ácidos Poliacrílicos licos 40% Ácido Cítrico C 5 a 10% + Cloreto Férrico F 1 a 3% (mordente) EDTA
97 Ou ainda nada fazer Pois então a própria acidez do CIV irá se integrar com a lama dentinária.
98 3o- Proporcionamento do CIV Homogeneizar PóP -Dispensar líquido l corretamente Procedimento Crítico 4o- Manipulação do CIV Aglutinação, Incorporação 20s a 1 min Brilhoso e com consistência adequada Procedimento Crítico 5o- Inserção do CIV
99 6o- Proteção do CIV Sensíveis a umidade/proteger para evitar a perda e o excesso de água por 45 min Sistema Adesivo, Vaselina*, Verniz Próprio**...
100 CIMENTO IONÔMERO VIDRO PARA CIMENTAÇÃO CONVENCIONAL, MODIFICADO POR RESINA E RESINA MODIFICADA POR POLIÁCIDOS CONVENCIONAL MODIFICADO POR RESINA RESINA MODIFICADA POR POLIÁCIDO Fuji I - GC América Ketac-Cem - ESPE-Premier GlasIonomer I - SHOFU Vidrion C - SSWhite Fuji Plus - GC América Vitremer Luting Cement - 3M Dental Advance Hybrid Ionomer Cement - Dentsply/Caulk
101 CIMENTO IONÔMERO VIDRO - SELAMENTO E FORRAMENTO CONVENCIONAL, MODIFICADO POR RESINA E RESINA MODIFICADA POR POLIÁCIDOS SOUZA, E. A CONVENCIONAL GC Lining - GC América Ketac-Bond - ESPE-Premier Shofu Lining - SHOFU MODIFICADO POR RESINA Fuji Lining - GC América Vitrebond - 3M Dental Photac-Bond Aplicap - ESPE-Premier Vidrion F - SSWhite
102 CIMENTO IONÔMERO VIDRO PARA RESTAURAÇÃO CONVENCIONAL, MODIFICADO POR RESINA E RESINA MODIFICADA POR POLIÁCIDOS SOUZA, E. A CONVENCIONAL MODIFICADO POR RESINA RESINA MODIFICADA POR POLIÁCIDO Fuji II - GC América Fuji IX - GC América Ketac-Molar - ESPE-Premier Ketac-Fil - ESPE-Premier GlasIonomer II - SHOFU Vidrion R - SSWhite Fuji II LC - GC América Vitremer - 3M Dental Vidrion N - SSWhite Photac-Fil - ESPE-Premier Compoglass - Ivoclair/Vivadent Dyract - Dentsply/Caulk
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104 MANIPULAÇÃO SOUZA, E. A FRASCO AGITADO A FIM DE HOMOGENEIZAR O CONTEÚDO NIVELAMENTO DA MEDIDA DA COLHER LIMPEZA DA BORDA (DESCARTE) PARALELISMO POSIÇÃO VERTICAL - 1 GOTA POR VEZ
105 MANIPULAÇÃO SOUZA, E. A DIVISÃO DO PÓ ½ SEGUNDOS ½ 20 SEGUNDOS A 1 MINUTO HOMOGÊNEA E BRILHANTE CONSISTÊNCIA CIMENTAÇÃO - FIO 3-4 cm RESTAURADOR - FIO 1 cm FORRAMENTO - FIO 3-4 cm BASE - FIO 1-2 cm
106 MANIPULAÇÃO SOUZA, E. A SERINGA CENTRIX PLACA DE VIDRO E ESPÁTULA SENDO LIMPAS IMEDIATAMENTE APÓS USO, SOB ÁGUA CORRENTE
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108 SELAMENTO COM C.I.V. SOUZA, E. A
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111 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
112 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
113 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
114 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
115 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
116 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
117 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
118 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
119 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
120 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
121 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
122 TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO
123 ART ABORDAGEM DE MÍNIMA INTERVENÇÃO NOVOS FATORES DE AVALIAÇÃO DA CÁRIE
124 TANZÂNIA ART Atenção para a saúde bucal Faculdade de Odontologia de Dar- Es- Salaan. Foi idealizado para população de áreas carentes, onde faltam infra-estrutura e pessoal qualificado para a realização de tratamento convencional. Frencken. J.; Phantumvanit. P.; Pilot, T.
125 ART Projeto de Atendimento Odontológico ART nos Países Baixos, tendo como público alvo: campo de refugiados de guerra e comunidades privadas. Cimento de Ionômero de Vidro: material de eleição.
126 ART de Abril Dia Mundial da Saúde Bucal. Foi apresentado OMS uma técnica alternativa de tratamento para controle da doença cárie.
127 São restaurações feitas sem utilização de instrumentos rotatórios, sem anestesia, com isolamento relativo, nas quais camadas mais profundas de tecidos cariados são deixadas sob o material restaurador.
128 ART 1994 Material restaurador Cimento ionômero de vidro adesivo e liberador de flúor. Países Camboja - Paquistão Tailândia - Vietnã Laos - Zimbábue Jornal de Assessoria ao Odontologista. Dez 2001.
129 ART 1995: Introduzida nos países do Caribe, Bahamas, Jamaica, Trinidad e Tobago Representado por um cirurgião dentista, uma enfermeira dental e técnico em higiene dental. FDI World. July August 1995
130 ART - CONCEITO Técnica para atender populações que não tem acesso ao tratamento dentário convencional pela inexistência de energia elétrica e o alto custo dos equipamentos odontológicos móveis. Se baseia na limpeza das cavidades cariosas dos dentes, utilizando unicamente instrumentos manuais e restaurações de CIV. Frencken et al
131 Observações da ART em lesões cariosas em dentina: ART tem gerado dúvidas quanto a sua confiabilidade. Possíveis explicações pela insegurança: Desconhecimento ou desconsideração do mecanismo de defesa dentina-polpa. Receio da progressão da lesão remoção parcial da dentina cariada.
132 Observações da ART em lesões cariosas em dentina: Possíveis explicações sobre a insegurança: Visão incorreta da técnica simples e retrógrada. Terapia e materiais odontológicos sofisticados em ascensão.
133 ART FATORES CLÍNICOS REDUÇÃO DO NÚMERO DE BACTÉRIAS: escavação manual REDUÇÃO DA ATIVIDADE BACTERIANA: selamento com CIV REMINERALIZAÇÃO: flúor - CIV
134 ART FATORES CLÍNICOS REMOÇÃO SELETIVA DA LESÃO DE CÁRIE Lesão de cárie dentinária externa (dentina infectada) - invasão bacteriana - há degradação protéica - não remineralizável - insensível
135 ART FATORES CLÍNICOS REMOÇÃO SELETIVA DA LESÃO DE CÁRIE Lesão de cárie dentinária interna (dentina afetada) - invasão bacteriana mínima - remineralizável - não degradação - sensível
136 Lesão de Dentina Formada por tecido decomposto e necrótico: - Grande perda de conteúdo mineral. - Túbulos dentinários com diâmetros variados. - Fibras colágenas degeneradas. - Matriz intertubular descalcificada. - Cristais inorgânicos granulares espalhados irregularmente. - Odontoblastos ausentes.
137 Zona de Desmineralização Segunda camada: - Dentina mais firme mas amolecida; - Retirada em lascas ou escamas; - Às vezes dolorosa à remoção; - Pouco infectada (0,1% das bactérias necróticas).
138 Zona de Desmineralização - Ligações intermoleculares de colágeno mantidas; - Presença de prolongamento citoplasmático dos odontoblastos; - Maior conteúdo de cálcio em relação à primeira camada; - Possível remineralização.
139 Dentina Normal Última Camada: -Apresenta consistência dura. -Pigmentada. -Semelhante ao tecido hígido. -Dentina peritubular na entrada dos túbulos dentináros, característica de uma reação de esclerose dentinária. Thylstrup, A. & Fejerskov, O Frencken, J.E. e Holmgren C.J. 2001
140 ART - Fatores Clínicos INDICA-SE REMOVER A DENTINA INFECTADA E NÃO A DENTINA AFETADA
141 Massara, M.L.A, 2001 Concluiu que a ART: - Cria condições para remineralização da dentina desmineralizada mantida após curetagem da lesão cariosa e a restauração de CIV. - Parâmetro de textura da dentina, removida em lascas ou escamas, constitui critério confiável para indicar o momento de interrupção da curetagem da lesão cariosa (dentina afetada possível remineralização, não utilização de qualquer produto químico.)
142 - Aspecto ultraestrutural da superfície dentinária após ART mostrou-se compatível com processo de remineralização. Massara, Maria de Lurdes de Andrade Técnica de mínima intervenção em lesões cariosas de dentina em molares decíduos: análises clínica, ultraestrutural e química. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, 2001, 139p. Tese de doutorado.
143 ART - TÉCNICA 1 - Preparativos: Estabelecer um ambiente de trabalho apropriado. Conhecer o material restaurador CIV Fazer uma seleção apropriada dos instrumentais a utilizar e controlar o risco de infecção.
144 ART - TÉCNICA 2 Posição de trabalho: Operador sentado firmemente ao mocho ou banco com as pernas paralelas ao piso e os pés apoiados no assoalho.
145 ART - TÉCNICA Tomando a cabeça do paciente como referência o operador pode colocar em diferentes posições posterior direito.
146 3 Posição do assistente: Trabalho ao lado esquerdo do operador e não troca de posição em relação ao paciente. Frente a área de trabalho melhor visão e alcança os instrumentos com facilidade.
147 4 Posição do paciente: Em superfície lisa: mesa, cama de bambu ou cadeira dental portátil. Esta posição a saliva do paciente se acumula na parte posterior da boca. Área de trabalho confortável.
148 5 Posição da cabeça do paciente: Inclinação da cabeça. Para trás dentes superiores Para frente dentes inferiores
149 Posição de Trabalho SOUZA, E. A
150 6 Tipos de Cavidades: A) Cavidade simples; B) Cavidade de superfície múltipla.
151 Cavidade Simples: Fóssulas e fissuras das superfícies oclusais de molares e pré-molares. Fissuras vestibulares e linguais de molares e pré-molares. Superfícies proximais de dentes anteriores.
152 Cavidade de Superfície Múltipla: Superfícies oclusais e proximais de molares e pré-molares; Superfícies oclusais e vestibulares ou linguais de molares e pré-molares; Nas bordas incisais e superfícies proximais de dentes anteriores. Manual ART OMS 2 a ed. Fev / 1994
153 Técnica da ART Abordagem de Intervenção Mínima Utilização de CIV autopolimerizável: 1- Organizar os instrumentos e materiais antes do preparo cavitário; 2- Isolar o campo operatório com rolos de algodão; 3- Examinar o dente cariado - remoção da placa com bolinhas de algodão molhadas, seguidas de secagem da superfície com bolinhas e algodão secas;
154 Técnica da ART Abordagem de Intervenção Mínima 4- Acessar a lesão cariosa e quando necessário, alargar a entrada da cavidade com machado dental; 5- Remover a dentina infectada, amolecida e desmineralizada, com cureta dentinária, fazendo movimentos circulares de raspagem; 6- Limpar e secar a cavidade com bolinhas de algodão;
155 Técnica da ART Abordagem de Intervenção Mínima 7- Condicionar a cavidade e as fóssulas e fissuras adjacentes com uma solução de ácido poliacrílico, tartárico ou maleico ao redor de 35%; 8- Lavar e secar com bolinhas de algodão; 9- Refazer o isolamento relativo do campo operatório; 10- Manipular o CIV conforme indicação do fabricante;
156 Técnica da ART Abordagem de Intervenção Mínima 11- Restaurar a cavidade e preencher as fóssulas e fissuras adjacentes. O CIV deve ser inserido com uma espátula de inserção, preenchendo a cavidade além dos limites incluindo fóssulas e fissuras. Depois, deslizar a ponta do dedo (digital), delicadamente de vestibular para lingual e de mesial para distal (técnica da pressão digital);
157 Técnica da ART Abordagem de Intervenção Mínima 12- Remover o excesso do CIV com o esculpidor; 13- Verificar e ajustar a oclusão usando papel carbono; 14- Aplicar uma camada de verniz ou vaselina;
158 Técnica da ART Abordagem de Intervenção Mínima 15- Remover os rolos de algodão; 16- Pedir ao paciente para não comer por no mínimo 1 hora Manual ART, OMS Fev / 1994
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162 Materiais Restauradores Adesivos para ART - Cimentos Ionoméricos Os CIV são fornecidos pelo fabricantes na forma de pó e líquido em vidros separados ou em forma encapsulada. Eles aderem ao esmalte e a dentina sem condicionamento ácido, liberam flúor aos tecidos dentários e não agridem a poupa. A adesão aos tecidos dentários ocorre quimicamente por meio da troca entre os íons carboxilato do material e íons fosfato dos dentes.
163 Materiais Restauradores Adesivos para ART - Cimentos Ionoméricos É muito importante reduzir a exposição da restauração de CIV recém executado à saliva ou a água por no mínimo uma hora. Coloca-se uma camada de resina sem carga, verniz, vaselina ou esmalte sobre a restauração.
164 Liberação de flúor o flúor é liberado do material para o esmalte, dentina, placa e saliva. Há evidências crescente de que a progressão de lesões cariosas é reduzida em superfícies que estão em contato com o ionômero. A resistência à compressão e ao desgaste é substancial, mas a resistência à fratura e módulo de elasticidade precisam ser melhorados.
165 As características físicas do CIV limitam sua aplicação. Para obter eficiência ideal das restaurações com CIV, o profissional deve conhecer muito bem as condições de manipulação do material, e utilizar a proporção pó / líquido recomendado pelo fabricante.
166 Análise Clínica da Técnica ART Pitiphat et al Restaurações avaliadas: 93 Dentes Decíduos e permanentes País Tailândia. Tempo 6 meses 30 crianças e 12 adultos
167 Análise Clínica da Técnica ART Restaurações de uma superfície: 1 superfície: 87% Boas condições 2 superfícies: 56% 5% - leve desgaste marginal 7% rest. compostas retratadas 6% rest. uma superfície retratada
168 Análise Clínica da Técnica ART Pitiphat et al Restaurações de ART 536 adultos e crianças. - Tempo: 1 ano. - País: Tailândia. - Resultados: 79% destas restaurações avaliadas.
169 Análise Clínica da Técnica ART - Dentes permanentes: -Uma superfície 86% -Superfície composta 69% - Dentes decíduos: -Uma superfície - 65% -Superfície composta - 45% Os autores enfatizam que ART pode ser a escolha para uma população carente. Programa preventivo.
170 Análise Clínica da Técnica ART Phantumvanit et al Restaurações avaliadas Dentes - decíduos permanentes País: Tailândia. - Tempo: 1 ano.
171 Análise Clínica da Técnica ART - Dentes permanentes: -Uma superfície 93% -Composta 57% - Dentes decíduos: -Uma superfície 79% -Composta 55% Os autores sugerem que ART pode ser uma escolha para restaurar dentes permanentes. Programa para população rural e carentes.
172 Análise Clínica da Técnica ART Taifour et al. - Restaurações - ART Amálgama Tempo: 3 anos. - País: Síria. - 22,1% se perderam para avaliação.
173 Análise Clínica da Técnica ART - Uma superfície ART 86,1% Composta ART 48,7% - Uma superfície de amálgama 79,6% Composta de amálgama 42,9% - Falhas: ART e Amálgama: -Perda de restauração -Falha marginal grave.
174 Análise Clínica da Técnica ART Conclusão: As restaurações variam amplamente com fator operador, tanto para as restaurações de amálgama e ART. A abordagem com ART utilizando ionômero de vidro, produziu melhores resultados do que a abordagem tradicional com amálgama, após 3 anos.
175 ART Fatores Clínicos FALHAS: 1) MATERIAL 2) OPERADOR 3) TÉCNICA
176 ART Fatores Clínicos FALHAS 1)MATERIAL: - Resistência Física - Fluidez do Material - Consistência
177 FALHAS ART Fatores Clínicos 2) OPERADOR: - Indicação clínica - Remoção da cárie - Controle da umidade - Condicionamento da cavidade - Mistura manual - Inserção do material
178 ART Fatores Clínicos FALHAS 3) TÉCNICA: - Escavação manual - Técnica da pressão digital
179 ART Falhas das Restaurações Razões relacionadas ao material: - A resistência mecânica do ionômero de vidro que fraturou. - Desgaste excessivo do CIV, resultando em exposição de mais de 0,5mm do esmalte da margem cavitária. Causa rara de falha.
180 ART Falhas das Restaurações Razões relacionadas ao operador: - Remoção incompleta da dentina amolecida que inibiu a adesão adequada do material ao dente - perda da restauração. - Condicionamento inadequado. - Isolamento inadequado do campo operatório. - Manipulação imprópria do CIV muito seca ou muito úmida.
181 ART Falhas das Restaurações Razões relacionadas ao operador: - Fraca inserção do CIV dentro da cavidade, particularmente em cavidades pequenas, resultando em bolhas sub-superficiais que eventualmente se tornarão expostas. - Profissionais que tem maior experiência em executar restaurações ART produzem melhores resultados. Frenckel, J.E e Holmgren C.J.
182 ART Materiais Países Tailândia Operador CD A.O Material Idade / Anos Chem Fil N 0 da % última Longevidade avaliação Anos: Camboja A.O EST. Fuji IX Zimbábue CD - A.O Chem Fil Zimbábue CD A.O Fuji IX
183 Países Polônia Operador CD. Material Idade / Anos Fuji IX Não publicado N 0 da % última Longevidade avaliação Anos: Zimbábue CD A.O Fuji IX Paquistão CD Fuji IX Hong-Kong CD Chem Fil China A.O Ketac- Molar África do Sul CD A.O Fuji IX Ketac- Molar
184 ART em Odontopediatria Esta alternativa é importante, pois ajuda no processo de adaptação comportamental da criança, por criar uma oportunidade para que o paciente experimente procedimentos que dispensam anestesia e não geram dor. Massara, M.L.A., 2001
185 ART em Odontopediatria A necessidade de tratamentos invasivos em bebês, bem como em pacientes com necessidades especiais, faz com que cada vez mais utilizemos o ART, não apenas como adequação do meio bucal, mas como estratégia restauradora.
186 ART em Odontopediatria Os CIV são utilizados para controlar a cárie e estabilizar o processo de evolução da doença. A adesividade, a biocompatibilidade e a liberação do flúor são vantagens que tornam o produto indicado para restaurações dos dentes decíduos. Asturian,.C e Gevaerd, S.
187 ART em Odontopediatria Bebê-clínica - Rodrigues et al, Atendimento na posição joelho a joelho -N o de restaurações: 49 - Sexo: M e F - Faixa Etária: 19 a 36 meses. - Tempo de avaliação: 6 meses.
188 ART em Odontopediatria Clinicamente: - 34 restaurações 69,3% perfeita integridade - 6 restaurações 12% pequeno desgaste nas bordas. - 5 restaurações 10,2% fratura material. - 4 restaurações 8,1% queda de restauração Conclusão: ART Indicado para bebê-clínica.
189 ART em Odontopediatria Bebê-clínica - Figueiredo et al., Total de bebês: Tempo de avaliação: 12 meses. - Faixa etária: 1 a 3 anos. - CIV Fuji IX. - Índice de sucesso: 84,6% satisfatório.
190 Análise clínica/radiográfica da ART (m) em molares decíduos 102 molares decíduos com lesões ativas em dentina 38 crianças 6 a 12 anos Período de observação: 12 a 48 meses Massara et al. 2004
191 Análise clínica/radiográfica da ART (m) em molares decíduos 102 molares decíduos: 2 - apresentaram necrose pulpar após 28 meses 19 - esfoliaram fisiologicamente 81 - condições clínicas normais Massara et al. 2004
192 Análise clínica/radiográfica da ART (m) em molares decíduos Aspecto clínico das restaurações após 48 meses: 71% satisfatórias 29% insatisfatórias, sendo: 23% com perda total 6% com perda parcial Massara et al. 2004
193 ART KETAC MOLAR Easy mix TÉCNICA - remover a cárie - dispensar o líquido e o pó: 1:1 - condicionamento ácido (com o líquido do produto) - lavar e secar levemente - realizar a mistura (45 segundos) - aplicar o Ketac Molar - remover o excesso - proteger a restauração (resina fluída)
194 KETAC MOLAR Easy Mix CARACTERÍSTICAS COMPACTÁVEL LIBERAÇÃO DE FLÚOR RESISTÊNCIA AO DESGASTE BAIXA CONTRAÇÃO BIOCOMPATÍVEL BENEFÍCIOS FÁCIL MANUSEIO PREVENÇÃO DE CÁRIE SECUNDÁRIA MAIOR DURABILIDADE MELHOR ADAPTAÇÃO MARGINAL APLICAÇÃO DIRETA SOBRE DENTINA E ESMALTE
195 Considerações Finais O processo de promover saúde ultrapassa o conceito de fechamento de lesões cavitadas, seqüelas da cárie, ele reabilita o paciente, devolvendo-lhe a condição de equilíbrio bucal. E considerando a atividade de cárie, a dificuldade do manejo e a necessidade de conclusão rápida do trabalho clínico, a ART é uma alternativa de tratamento, a ser parte de um programa baseado na prevenção dentro da promoção de saúde.
196 Manipulação do Ketac Molar Easy Mix
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198
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200
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203 2 meses após SOUZA, E. A 6 meses após
204 6 meses após SOUZA, E. A
205 1 SOUZA, E. A
206 1 SOUZA, E. A
207 2 SOUZA, E. A
208 3 SOUZA, E. A
209 3 SOUZA, E. A
210 A R T SOUZA, E. A COLHER DE DENTINA LAVAGEM, SECAGEM, ÁCIDO POLIACRÍLICO C.I.V. FUJI IX GP (GC CORPORATION) APLICAÇÃO VERNIZ
211 A R T SOUZA, E. A REMOÇÃO DENTINA INFECTADA, COM INSTRUMENTO MANUAL CORTANTE ASPECTO APÓS REMOÇÃO PARCIAL TECIDO CARIADO RESTAURAÇÃO COM C.I.V. KETAC MOLAR (3M / ESPE)
212 CONDICIONAMEMTO DENTINA FRICÇÃO POR 10 SEGUNDOS C.I.V. CONVENCIONAL FUJI IX, GC INSERÇÃO C.I.V. PRESSÃO DIGITAL POR 2 MINUTOS INCLUSÃO BOLHAS e MELHOR ADAPTAÇÃO ÀS PAREDES CAVITÁRIAS PROTEÇÃO SUPERFICIAL COM VASELINA LÍQUIDA ASPECTO FINAL APÓS APLICAÇÃO DE VERNIZ OU ESMALTE DE UNHA
213 LIMPEZA PRÉVIA CAVIDADE (H 2 O) CONDICIONAMEMTO - 10 SEGUNDOS LAVAGEM EXCESSO ÁCIDO C.I.V. MODIFICADO POR RESINA FUJI PLUS, GC
214 INSERÇÃO C.I.V. PRESSÃO DIGITAL POR 2 MINUTOS INCLUSÃO BOLHAS e MELHOR ADAPTAÇÃO ÀS PAREDES CAVITÁRIAS (LUVA LUBRIFICADA) PROTEÇÃO SUPERFICIAL COM VASELINA LÍQUIDA ASPECTO FINAL APÓS APLICAÇÃO DE VERNIZ OU ESMALTE DE UNHA
215 ART CARISOLV ( MEDI TEAM ) SEGUNDOS
216 ART CARISOLV ( MEDI TEAM ) SOUZA, E. A
217
218 Novas perspectivas frente aos Modernos Materiais Restauradores O diagnóstico e o estabelecimento do risco individual ou da atividade da doença se fazem prioritários antes do tratamento restaurador
219 DURABILIDADE Fatores que influenciam a adoção de procedimentos mais conservadores e biológicos para o tratamento de lesões de cárie em fóssulas e fissuras - aprimoramento dos instrumentos cortantes rotatórios, - advento da Técnica de Condicionamento ácido, - desenvolvimento de novos materiais restauradores, - atitude preventiva do profissional
220 ATITUDE PREVENTIVA PROFISSIONAL - influência do Flúor no declínio da Cárie: redução de 50% - superfícies lisas redução de 26% - superfícies oclusais 84% das novas lesões de Cárie são em superfícies oclusais COHEN et al., é adquirida através de um processo lento que inicia-se no período de graduação, sendo melhor ou pior de acordo com a orientação curricular recebida pelo aluno. ROMBERG et al. 1988
221 RESTAURAÇÃO PREVENTIVA Resina Composta Ionômero Vidro extensão preventiva BLACK Indicações cáries incipientes restritas à fóssulas e fissuras pacientes com baixo índice cárie alto índice Contra-Indicações cáries extensas, áreas contato cêntrico pacientes com alto índice cárie SIMONSEN, 1978
222 Vantagens maior conservação de estrutura dental redução de infiltração e recidiva de cárie prevenção de cárie secundária fácil reparação Desvantagens maior tempo de trabalho (técnica)
223 Resina Composta em dentes Posteriores Decíduos o maior problema da utilização da Resina Composta em dentes posteriores é a sensibilidade da técnica Cáries Secundárias LEINFELDER, 1991 Condições uso Resina Composta - Posteriores correta indicação utilização resinas apropriadas obedecer técnica preconizada dentição mista avançada PAVARINI; VONO; CUNHA, 1992
224 Resina Composta em dentes Posteriores Decíduos Razões para ser utilizado maior conservação da estrutura dental avanços recentes das Resina Composta pesquisas demonstrando bons resultados mesmo a longo prazo
225 Perfil do Paciente Perfil 1 tem atividade de cárie e necessita de tratamento restaurador (predominância de lesões do tipo cavidades de natureza ativa), Perfil 2 tem atividade de cárie e não necessita tratamento restaurador (predominância de lesões do tipo manchas brancas de natureza ativa), Perfil 3 não tem atividade de cárie e necessita tratamento restaurador (predominância de lesões do tipo crônicas, sejam cavidades ou lesões brancas), Perfil 4 não tem atividade de cárie e não necessita de tratamento restaurador. WEYNE, S., 1994
226
227 Diagnóstico Precoce Estabelecimento do risco individual da doença ou atividade da doença. Prioritários antes do tratamento restaurador.
228 Métodos auxiliares de diagnóstico de cárie: Profilaxia (secagem) exame visual e táctil. Transiluminação com fibra óptica (Foty) Exame radiográfico (interproximal) Afastamento temporário (2 a 3 dias) do dente para visualização direta da superfície (elástico ortodôntico) Medição da resistência elétrica do dente Técnicas de processamento digital de imagens via computador.
229 É extremamente importante para o clínico o diagnóstico da atividade da lesão Diagnóstico auxiliará na avaliação da situação da doença cárie do paciente.
230 Lesões de cáries iniciais ATIVAS ou INATIVAS Podem ser diferenciados pela coloração e textura.
231 Lesões de cáries iniciais ativas coloração branca e é rugosa à sondagem. Lesões inativas são brilhosas, lisas e algumas vezes de coloração escura.
232 Medidas para controle da infecção cariogênica (redução do número de bactérias). Adequação do meio bucal. Uso racional do flúor. Controle dietético. Controle mecânico da placa.
233 Tratamento restaurador das cavidades de cárie é um prérequisito para a manutenção da boa higiene bucal. Na dentição decídua, se bem controlada, interfere positivamente na maturação pós-eruptiva dos dentes permanentes que irão irromper.
234 As restaurações proximais em dentes decíduos são requisitos importantes na recuperação e preservação das dimensões mésio-distais, essenciais para o desenvolvimento normal da oclusão. Esta observação é importante para o estabelecimento da DIMENSÃO VERTICAL.
235 A evolução de materiais cariostáticos bem como materiais adesivos, fazem com que os princípios biológicos e mecânicos passem a reger as normas dos preparos cavitários.
236 Os dentes decíduos por terem ciclo biológico definido na cavidade bucal, permitem indicar uma técnica de preparo e restauração compatível com os períodos em que esses dentes permanecerão na boca.
237 O material restaurador será escolhido de acordo com a atividade cariosa do indivíduo e o período de vida funcional do dente decíduo. Restauração ideal - é aquela que não exige renovação
238 Existem várias razões para substituição da restauração: Amálgama Resina Composta Lesão de cárie secundária Fratura da restauração Forma anatômica inadequada Alteração de cor Lesões de cárie secundária Ionômeros Desgaste/Fratura Perda do material ( queda )
239 A longevidade das restaurações depende de vários fatores: Habilidade do profissional Cuidados do paciente Características do material restaurador
240 Uma propriedade importante para aumentar a longevidade de uma restauração, seria diminuir a possibilidade de lesões de cáries recorrentes, pela liberação do flúor pelo material restaurador. A presença de flúor inibiria o fenômeno de desmineralização e ativaria o de remineralização.
241
242 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
243 Cimento de Ionômero de Vidro Capacidade de liberação de flúor Material de grande aceitação e impacto na odontologia
244 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A Desenvolvido a partir de estudos de Wilson e Kent (1971, 1972) Tipos e Formulações o Cimentos convencionais o Cimentos reforçados com partículas metálicas o Cimentos ionoméricos modificados por resinas
245 WILSON & KENT 1971 Vidro de Silicato de Cálcio + Alumínio c/ Fluoretos + Solução aquosa de ácido poliacrílico = Cimento de Ionômero de Vidro Convencional.
246 CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO É biocompatível Adere à dentina Material de Base: Reduz microinfiltração e cáries secundárias pela liberação de flúor nas margens da restauração Controla melhor a contração de polimerização da resina composta (técnica Sandwich).
247 IONÔMERO DE VIDRO Liberação do flúor Maior nas l as 48 horas Declínio com o passar do tempo IV Convencional IV Híbrido Compômero Aplicação tópica de flúor, resulta em um aumento de liberação de flúor para o IV Convencional e IV híbrido e não para os Compômeros. ATTIN et al, 1999
248 Ionômero de Vidro Convencional Reação química ácido-base Componente básico representado pelo vidro de Alumínio-Silicato de Cálcio que contém fluoretos; Componente ácido Polielétricos (poliácidos) Ex: FUJI II (G.C.) Ketac Fill Ketac Cem (espe).
249 Ionômero de Vidro Híbridos: São cimentos de I.V. modificados por resinas. Em % de C.I.V. 20% de resina fotopolimerizável Ex: Vitrebond(3M) Vitremer(3M) FUJI LC (GC) Variglass (VLC) Resinomer
250 Compômeros: São resinas modificadas por poliácidos. Ex: compoglass Cavifit Dyract (Dentsply)
251 RESISTÊNCIA MECÂNICA Resina Composta superior à IV Convencional, Híbrido e Compômero Força adesiva na dentina do Compômero e do Cimento de I.V. Híbrido superior ao IV Convencional se aderem melhor se condicionada.
252 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A Ionômero de Vidro reforçado com partículas metálicas (Cermets): Expectativa de melhorar as propriedades mecânicas. o Limalhas de amálgama (Simmons, 1983) o Partículas de prata (Gasser, 1985) Menor liberação de flúor e baixa adesividade. Radiopacidade e resistência à abrasão.
253 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A Indicações o Classe I (de pequena extensão) o Classe II (tipo tunel e slot horizontal) o Classe III e IV o Selamento de cicatrículas e fissuras o Técnica sanduiche o Técnica sanduiche aberto o ART o Cimentação de coroas, pinos...
254 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A Vantagens e propriedades o Preparos conservadores o Coeficiente de expansão térmica semelhante ao do dente o Liberação de flúor o Diminui a chance de recidiva de cárie o Adesividade (menor que dos sistemas adesivos resina composta) o Biocompatibilidade com o tecido dental
255 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A Desvantagens o Baixa resistência ao desgaste, tração e cizalhamento o Estética inferior à resina composta o Tempo de presa prolongada o Quando sujeitos à contaminação nos estágios iniciais o Textura superficial rugosa.
256 VANTAGENS DO I.V. Biocompatibilidade, Liberação de fluoretos ao longo do tempo Adesão físico-química ao esmalte, dentina, cemento e alguns metais Baixo coeficiente de expansão térmica (próximo da estrutura dental) Estética aceitável Inibição da desmineralização Favorecimento da remineralização
257 DESVANTAGENS DO I.V. Baixa resistência ao desgaste, tração e cizalhamento Estética inferior à resina composta Tempo de presa prolongada Quando sujeitos à contaminação nos estágios iniciais Textura superficial rugosa.
258
259 Indicação do Cimento de I.V. Material restaurador imediato em paciente de pouca idade e de difícil comportamento, em especial os que têm alta atividade de cárie, fase de adequação do meio bucal. Material restaurador definitivo ou reparador de fraturas marginais de restauração de amálgama, com período de permanência na boca, inferior à 2 anos e meio.
260 Indicação do C.I.V. Material restaurador nas chamadas restaurações conservadoras oclusais e proximais ( túnel, Slot horizontal e vertical ) em molares decíduos. Material restaurador temporário em dentes permanentes jovens, em pacientes com alta atividade à cárie ou enquanto aguarda o resultado do tratamento pulpar preventiva.
261 Indicação do C.I.V. Base forradora para restauração definitiva de resina composta (técnica Sandwich) por reduzir a contração de polimerização do corpo da resina, já que o volume do material resinoso é menor Diminui a infiltração e a incidência de cárie secundária pela liberação de flúor.
262 Indicação do Cimento de I.V. Selantes de fóssulas e fissuras Núcleo de preenchimento em dentes decíduos a serem restaurados com R.C. e nos posteriores antes de colocar coroa de aço. Material cimentante de coroa de aço e anéis ortodônticos, principalmente em pacientes com alta atividade de cárie.
263 Superioridade do IV Híbrido em relação ao IV Convencional. Maior resistência ao desgaste Menor solubilidade Melhor estética Melhor adesão à estrutura dentária Controle de endurecimento devido à fotopolimerização. Fácil manipulação clínica.
264 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A Os cimentos de ionômero de vidro podem e devem ser utilizados como alternativa em odontopediatria. Cabe ao profissional optar por este ou outro material, tendo como critérios a avaliação das vantagens e desvantagens de cada um nos diversos procedimentos clínicos.
265 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
266 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
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268 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
269 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
270 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
271 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
272 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
273 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
274 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
275 Ionômero de Vidro SOUZA, E. A
276 Atraumatic Restoration Temporary - ART 1991 Tailândia e Camboja 1992 FRENCKEN África Remoção parcial da cárie através de instrumentos manuais e o preenchimento das cavidades com cimento de ionômero de vidro (adesividade e liberação de flúor. Tanto para decíduos quanto para permanentes. Comunidades carentes, com alto número de lesões cariosas.
277 Atraumatic Restoration Temporary - ART
278 MARKS et al, 1999 Dyract X Amálgama Dyract e Amálgama apresentam baixa taxa de cárie recorrente. Dyract apresentou melhor adaptação marginal e textura superficial. Após 3 meses a cor do Dyract não é compatível com a cor original.
279 KITTY et al, 1997 Dyract X Resina TPH Adequação da cor resina foi superior. Desgaste médio Dyract foi 3 vezes maior.
280 TRAITEL, 1999 Compômero (Dyract ou Compoglass) X Resina TPH Em relação à permeabilidade marginal, a resina apresenta superioridade na região de esmalte e o compômero na região de cemento.
281 WELBURY et al, 2000 IV Híbrido (Chem Fill) X Compômero (Dyract) O compômero foi melhor em termos de forma anatômica, integridade marginal (descoloração) e manutenção do contato interproximal.
282 PAPATHANASIOU et al, 1995 Coroa de aço e amálgama média 5 anos Após 5 anos coroa 68% - amálgama 60%. Resina Composta 32 meses Após 4 anos 40% I.V. 12 meses Após 4 anos 5%.
283 Os cimentos de ionômero de vidro podem e devem ser utilizados como alternativa em odontopediatria. Cabe ao profissional optar por este ou outro material, tendo como critérios a avaliação das vantagens e desvantagens de cada um nos diversos procedimentos clínicos.
284 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A
285 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A FINAL DOS ANOS 50 Bis-GMA (bisfenil glicidil metacrilato) foi desenvolvida, através de uma combinação das vantagens das resinas epóxicas e dos acrilatos, a qual satisfez plenamente as funções como matriz resinosa de uma resina composta.
286 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A FORMULAÇÕES ATUAIS vinte vezes mais resistentes ao desgaste do que formulações originais.
287 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A O QUE É UMA RESINA COMPOSTA? 4 COMPONENTES BÁSICOS Matriz resinosa Agentes iniciadores Partículas de carga Agente de cobertura
288 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Matriz resinosa Partículas de carga Agentes iniciadores Agente de cobertura constituída de monômeros diacrilatos Bis-GMA e o UDMA monômeros diluentes (dimetacrilatos) incorporação de alto conteúdo de carga além de propiciar um material final com melhores características de manipulação
289 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Matriz resinosa Partículas de carga Agentes iniciadores Agente de cobertura São agentes químicos que uma vez ativados ou excitados dão início ao processo de polimerização.
290 continua RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Matriz resinosa Partículas de carga Agentes iniciadores Agente de cobertura PROVÊM estabilidade dimensional à instável matriz resinosa redução da contração de polimerização menor sorção de água menor coeficiente de expansão térmica
291 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Matriz resinosa Partículas de carga Agentes iniciadores Agente de cobertura aumento nas resistências de tração, compressão e abrasão maior rigidez As partículas mais usadas são partículas de quartzo ou vidro
292 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Matriz resinosa Partículas de carga Agentes iniciadores Agente de cobertura Material responsável pela união das partículas de carga à matriz resinosa previne a penetração de água na interface resina/carga
293 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A CLASSIFICAÇÃO ATUAL DAS RESINAS COMPOSTAS tipo de ativação tamanho das partículas tipo e quantidade de carga
294 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Tipos de ativação Quimicamente ativadas Fotoativadas Tamanho de partículas e quantidade de carga resina convencional ou de macropartículas Vantagem maior dureza continua
295 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Desvantagens maior aspereza de superfície - contaminação do quartzo por isso devemos utilizar espátulas de plástico ou ágata para evitar manchamento da restauração. Indicações colagem de fragmentos núcleo de preenchimento agente cimentante colagem de brakets
296 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Contra-indicações cavidades de classe IV cavidades subgengivais em dentes posteriores Marcas comerciais apresentam-se exclusivamente na forma quimicamente ativadas: Adaptic; Concise; Super-C; Profile
297 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A resinas compostas intermediárias Vantagens resistência aumentada, devido a incorporação das partículas de vidro de sílica menor quantidade de matriz orgânica (Bis-GMA) lisura adequada devido ao tamanho das partículas diminui contração de polimerização, alterações térmicas e sorpção
298 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Indicações classe III, IV, V reconstrução em dentes posteriores Contra-indicações reconstrução de ângulos ou bordas incisais Marcas comerciais: P-10; Ultrabond; Profile TLC; Command UltraFine.
299 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A resinas compostas de micropartículas Vantagens o proporcionam restaurações com superfície mais lisa e políveis o não favorecem acúmulo de placa o excelente reprodução de cor Desvantagens menor resistência mecânica em função de ter menos quantidade de carga alto coeficiente de expansão térmica
300 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Indicações o cavidade classe III, IV, V, inclusive subgengivais o confecção de facetas e cimentação das mesmas Marcas comerciais: Prisma fil; Silux Plus; Durafill; Adaptic II A
301 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A resinas compostas híbridas ou mistas contém partículas convencionais ou intermediárias, misturadas com micropartículas Vantagens o maior resistência ao desgaste o diminuição do efeito negativo das propriedades físicoquímicas o aumento da lisura superficial
302 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Indicações o bom desempenho para restaurações de classe I, II em dentes decíduos, e permanentes desde que pequenas o restaurações preventivas em dentes permanentes e pequenas restaurações com comprometimento das faces proximais em dentes permanentes Marcas comerciais Finesse; Herculite XRV; Charisma; Prisma APH; Prisma THP; Z-100
303 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A USO EM DENTES POSTERIORES Critérios para a indicação de uma técnica restauradora adesiva o analisando os princípios mecânicos (resistência do material restaurador e das estruturas dentárias; retenção e estabilidade da restauração) o bioquímicos (risco de cárie e padrão de higiene) o biológicos (compatibilidade do sistema restaurador com os complexos dentina-polpa e periodontal).
304 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Dois problemas clínicos Infiltração Reincidência de cárie conhecimento mais aprofundado dos substratos (esmalte/dentina) evolução dos agentes adesivos Desgaste Desajuste oclusal modificando a composição, tamanho, formato e distribuição das partículas de carga das resinas compostas
305 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Fundamentos Técnicos Tecidos moles devem estar sadios a as margens do preparo devem situar-se a nível gengival ou acima dele preferencialmente Isolamento absoluto do campo operatório, uma vez que contaminações de quaisquer ordens podem ocasionar imperfeições deletérias
306 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A A seleção do caso Localização do contato cêntrico contatos cêntricos na superfície oclusal devem ser evitados maior desgaste e fratura da restauração A profundidade da caixa proximal quanto mais profunda, menos espessa se torna a parede gengival de esmalte pobre união
307 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Localização da restauração quanto mais distalmente maior desgaste O tamanho da restauração distância intercuspídea (vestibular/lingual) muito grande - tensões mastigatórias são muito grandes, aumentando muito o desgaste e a probabilidade de fratura da massa da restauração.
308 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Estudos clínicos idôneos sobre o material a ser utilizado informações técnicas dadas pelo fabricante, ou através de estudos clínicos independentes de interesse comercial Motivação do paciente educar os pacientes e os pais quanto às limitações do uso de resinas compostas em posteriores
309 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A CONCLUSÃO A RESINA COMPOSTA PODE SER USADA EM DENTES POSTERIORES EM PREPAROS CONSERVADORES, PRINCIPALMENTE NA DENTIÇÃO MISTA TARDIA. CUNHA, R. F. 2000
310 AMÁLGAMA
311 Amálgama: Insolúvel, durabilidade, custo acessível, tempo trabalho, técnica simples, auto-selante, fácil manipulação, alta resistência compressão e abrasão, CHRISTENSEN(1996) CUNHA; CASTRO(2000)
312 Desvantagens: Estética, material inerte, restaurações extensas, baixaresistênciaàtração, não preserva estrutura dentária.
313 AMÁLGAMA CONVENCIONAL X AMÁLGAMA ADESIVO
314 Amálgama Convencional Verniz - base de Copal. Gel fluoretado neutro 2%. técnica; dissolução; produtos corrosão.
315 Amálgama com Adesivo Sistema adesivo fotoativado: Prime & Bond 2.1; Scothbond Multiuso; Single Bond técnica; operador; verniz x adesivo; nãohádissolução; produtos de corrosão
316 Amálgama Adesivo Sistema adesivo dual: Panávia;Scothbond Multiuso Plus;All Bond 2;Amalgambond custo; técnica; operador; praticidade; extensão cervical.
317 O que fazer? Controle infiltração marginal. Tipo de Liga Convencional menor conteúdo de cobre - 6% (Velvaloy). Alto conteúdo de Cobre apresentam 25-30% (Dispersaloy).
318 Polaridade Ponta diamantada; metal positivo (+) repulsão / atração
319 Falhas 50-55% - preparo incorreto, 45% - seleção e manipulação inadequada, 4% - periodontais, pulpares. fratura marginal, restauração alterção dimensional, recidiva cárie, perda brilho e corrosão. Guedes-Pinto(1993); Toledo(1996); Pinkam(1996)
320 Discussão e conclusão SOUZA, E. A Amálgama Vantagens como fácil manipulação, baixo custo e vida clínica longa, mas devido ao seu resultado estético desagrada a maioria dos pacientes. CHRISTENSEN, 1996
321 Discussão e conclusão SOUZA, E. A Propensão à formação de colônias (unidades formadoras de colônias UFC) de microorganismos (interface dente/restauração). MARGENS PROXIMAIS Restauração de cimento de ionômero de vidro Restauração de amálgama Restauração de Resina Composta UFC 1,1 4,3 13,7 SVANBERG; MJÖR; ORSTAVIT, 1990.
322 OSTLUND et al, 1992 Avaliação de 3 anos Classe II dentes decíduos. Amálgama 8% Resina composta 16% Ionômero de Vidro 60% % de fracasso
323 Discussão e conclusão SOUZA, E. A A baixa longevidade de restaurações Classe II de cimento de ionômero de vidro não foi compensada pelo seu efeito cariostático e redução de cáries, na qual precisou de uma terapia restauradora em suas faces adjacentes. QVIST et al., 1997
324 Discussão e conclusão SOUZA, E. A É esperado que o uso do cimento de ionômero de vidro modificado por resina para Classe II em dentes decíduos aumente e que outros sistemas continuem melhorando. CHRISTENSEN, 1996
325 Discussão e conclusão SOUZA, E. A A evolução de materiais cariostáticos bem como materiais adesivos, fazem com que os princípios biológicos e mecânicos passem a reger as normas dos preparos cavitários.
326 Discussão e conclusão SOUZA, E. A Os dentes decíduos por terem ciclo biológico definido na cavidade bucal, permitem indicar uma técnica de preparo e restauração compatível com os períodos em que esses dentes permanecerão na boca.
327 Discussão e conclusão SOUZA, E. A As restaurações necessitam de rapidez e procedimentos adequados e nem sempre a durabilidade da restauração é necessária, principalmente em se tratando de dentes decíduos que têm sua vida limitada. KILPATRICK, 1993
328 Conclusão SOUZA, E. A Mais importante do que o material é a indicação: quando intervir, o que aplicar, quem aplica, correto diagnóstico da lesão, adequado preparo e inserção material. Idade, tipo dente, complexidade, tipo limalha afetam a qualidade. Razões substituir: cáries secundárias, falha marginal, fraturas. CUNHA, CASTRO
329 AMÁLGAMA SOUZA, E. A
330 Amálgama: Insolúvel, durabilidade, custo acessível, tempo trabalho, técnica simples, auto-selante, fácil manipulação, alta resistência compressão e abrasão, CHRISTENSEN(1996) CUNHA; CASTRO(2000)
331 Desvantagens: Estética, material inerte, restaurações extensas, baixaresistênciaàtração, não preserva estrutura dentária.
332 AMÁLGAMA CONVENCIONAL X AMÁLGAMA ADESIVO
333 Amálgama Convencional Verniz - base de Copal. Gel fluoretado neutro 2%. técnica; dissolução; produtos corrosão.
334 Amálgama com Adesivo Sistema adesivo fotoativado: Prime & Bond 2.1; Scothbond Multiuso; Single Bond técnica; operador; verniz x adesivo; nãohádissolução; produtos de corrosão
335 Amálgama Adesivo custo; técnica; operador; Sistema adesivo dual: Panávia;Scothbond Multiuso Plus;All Bond 2;Amalgambond. praticidade; extensão cervical.
336 O que fazer? Controle infiltração marginal. Tipo de Liga Convencional menor conteúdo de cobre - 6% (Velvaloy). Alto conteúdo de Cobre apresentam 25-30% (Dispersaloy).
337 Falhas SOUZA, E. A 50-55% - preparo incorreto, 45% - seleção e manipulação inadequada, 4% - periodontais, pulpares. fratura marginal, restauração alterção dimensional, recidiva cárie, perda brilho e corrosão. Guedes-Pinto(1993); Toledo(1996); Pinkam(1996)
338 Conclusão SOUZA, E. A Mais importante do que o material é a indicação: quando intervir, o que aplicar, quem aplica, correto diagnóstico da lesão, adequado preparo e inserção material. Idade, tipo dente, complexidade, tipo limalha afetam a qualidade. Razões substituir: cáries secundárias, falha marginal, fraturas. CUNHA, CASTRO
339 Conclusão Indicação para pequenas cavidades. Amálgama Adesivo: superior ao com adesivo e convencional. viabilidade praticidade, custo e efetividade.
340 CASO 1
341 CASO 1 CORDEIRO, BASSO
342 CASO 2
343 CASO 2
344 CASO 2
345 CASO 3
346 CASO 3
347 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A
348 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A resinas compostas intermediárias Vantagens resistência aumentada, devido a incorporação das partículas de vidro de sílica menor quantidade de matriz orgânica (Bis-GMA) lisura adequada devido ao tamanho das partículas diminui contração de polimerização, alterações térmicas e sorpção
349 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Indicações classe III, IV, V reconstrução em dentes posteriores Contra-indicações reconstrução de ângulos ou bordas incisais Marcas comerciais: P-10; Ultrabond; Profile TLC; Command UltraFine.
350 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A resinas compostas de micropartículas Vantagens proporcionam restaurações com superfície mais lisa e políveis não favorecem acúmulo de placa excelente reprodução de cor Desvantagens menor resistência mecânica em função de ter menos quantidade de carga alto coeficiente de expansão térmica
351 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Indicações cavidade classe III, IV, V, inclusive subgengivais confecção de facetas e cimentação das mesmas Marcas comerciais: Prisma fil; Silux Plus; Durafill; Adaptic II A
352 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A resinas compostas híbridas ou mistas contém partículas convencionais ou intermediárias, misturadas com micropartículas Vantagens maior resistência ao desgaste diminuição do efeito negativo das propriedades físico-químicas aumento da lisura superficial
353 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Indicações bom desempenho para restaurações de classe I, II em dentes decíduos, e permanentes desde que pequenas restaurações preventivas em dentes permanentes e pequenas restaurações com comprometimento das faces proximais em dentes permanentes Marcas comerciais Finesse; Herculite XRV; Charisma; Prisma APH; Prisma THP; Z-100
354 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A USO EM DENTES POSTERIORES Critérios para a indicação de uma técnica restauradora adesiva analisando os princípios mecânicos (resistência do material restaurador e das estruturas dentárias; retenção e estabilidade da restauração) bioquímicos (risco de cárie e padrão de higiene) biológicos (compatibilidade do sistema restaurador com os complexos dentina-polpa e periodontal).
355 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Dois problemas clínicos Infiltração Reincidência de cárie conhecimento mais aprofundado dos substratos (esmalte/dentina) evolução dos agentes adesivos Desgaste Desajuste oclusal modificando a composição, tamanho, formato e distribuição das partículas de carga das resinas compostas
356 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Fundamentos Técnicos Tecidos moles devem estar sadios a as margens do preparo devem situar-se a nível gengival ou acima dele preferencialmente Isolamento absoluto do campo operatório, uma vez que contaminações de quaisquer ordens podem ocasionar imperfições deletérias
357 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A A seleção do caso Localização do contato cêntrico contatos cêntricos na superfície oclusal devem ser evitados maior desgaste e fratura da restauração A profundidade da caixa proximal quanto mais profunda, menos espessa se torna a parede gengival de esmalte pobre união
358 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Localização da restauração quanto mais distalmente maior desgaste O tamanho da restauração distância intercuspídea (vestibular/lingual) muito grande - tensões mastigatórias são muito grandes, aumentando muito o desgaste e a probabilidade de fratura da massa da restauração.
359 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A Estudos clínicos idôneos sobre o material a ser utilizado informações técnicas dadas pelo fabricante, ou através de estudos clínicos independentes de interesse comercial Motivação do paciente educar os pacientes e os pais quanto às limitações do uso de resinas compostas em posteriores
360 RESINAS COMPOSTAS SOUZA, E. A CONCLUSÃO A RESINA COMPOSTA PODE SER USADA EM DENTES POSTERIORES EM PREPAROS CONSERVADORES, PRINCIPALMENTE NA DENTIÇÃO MISTA TARDIA. CUNHA, R. F. 2000
361 CASO 1
362 CASO 1
363 CASO 2
364 CASO 2
365 CASO 3
366 CASO 4
367 CASO 5
368 CASO 6
369 CASO 6
370 CASO 6
371 CASO 6
372
373 Cimento de Ionômero de Vidro Capacidade de liberação de flúor Material de grande aceitação e impacto na odontologia
374 WILSON & KENT 1971 Vidro de Silicato de Cálcio + Alumínio contendo Fluoretos de alta concentração + Solução aquosa de ácido poliacrílico = Cimento de Ionômero de Vidro Convencional.
375 Ionômero de Vidro Convencional Reação química ácido-base Componente básico representado pelo vidro de Alumínio-Silicato de Cálcio que contém fluoretos; Componente ácido Polielétricos (poliácidos) Ex: FUJI II (G.C.) Ketac Fill Ketac Cem (espe).
376 Ionômero de Vidro Híbridos: São cimentos de I.V. modificados por resinas. Em % de C.I.V. 20% de resina fotopolimerizável Ex: Vitrebond(3M) Vitremer(3M) FUJI LC (GC) Variglass (VLC) Resinomer
377 Compômeros: São resinas modificadas por poliácidos. Ex: compoglass Cavifit Dyract (Dentsply)
378 VANTAGENS Biocompatibilidade com o tec. Dental Liberação de fluoretos ao longo do tempo Adesão físico-química ao esmalte, dentina, cemento e alguns metais Baixo coeficiente de expansão térmica linear. (próximo da estrutura dental) Estética aceitável Inibição da desmineralização Favorecimento da remineralização
379 DESVANTAGENS Baixa resistência ao desgaste, tração e cizalhamento Estética inferior à resina composta Tempo de presa prolongada Quando sujeitos à contaminação nos estágios iniciais Textura superficial rugosa.
380 Indicações Material restaurador imediato em paciente de pouca idade e de difícil comportamento, em especial os que têm alta atividade à cárie, fase de adequação do meio bucal. Material restaurador definitivo ou reparador de fraturas marginais de restauração de amálgama, com período de permanência na boca, inferior à 2 anos e meio.
381 Indicações Material restaurador nas chamadas restauração conservadoras oclusais e proximais ( túnel, Slot horizontal e vertical ) em molares decíduos. Material restaurador temporário em dentes permanentes jovens, em pacientes com alta atividade à cárie ou enquanto aguarda o resultado do tratamento pulpar preventiva.
382 Indicações Base forradora para restauração definitiva de resina composta ( técnica Sandwich) por reduzir à contração de polimerização do corpo da resina, já que o volume do material resinoso é menor Diminui a infiltração e a incidência de cárie secundária pela liberação de flúor.
383 Indicações Selantes de fóssulas e fissuras Núcleo de preenchimento em dentes decíduos a serem restaurados com R.C. e nos posteriores antes de colocar coroa de aço. Material cimentante de coroa de aço e anéis ortodônticos, principalmente em pacientes com alta atividade de cárie.
384 CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO É bastante usado como material de base, pois: É biocompatível Adere à dentina Reduz microinfiltração e cáries secundárias pela liberação de flúor nas margens da restauração Controla melhor a contração de polimerização da resina composta (técnica Sandwich).
385 Superioridade do IV Híbrido em relação ao IV Convencional. Maior resistência ao desgaste Menor solubilidade Melhor estética Melhor adesão à estrutura dentária Controle de endurecimento devido à fotopolimerização. Fácil manipulação clínica.
386 IONÔMERO DE VIDRO Liberação do flúor Maior nas l as 48 horas Declínio com o passar do tempo IV Convencional IV Híbrido Compômero Aplicação tópica de flúor, resulta em um aumento de liberação de flúor para o IV Convencional e IV híbrido e não para os Compômeros. (ATTIN et al, 1999)
387 RESISTÊNCIA MECÂNICA Resina Composta superior à IV Convencional, Híbrido e Compômero Força adesiva na dentina do Compômero e do Cimento de I.V. Híbrido superior ao IV Convencional se aderem melhor se condicionada.
388 Os cimentos de ionômero de vidro podem e devem ser utilizados como alternativa em odontopediatria. Cabe ao profissional optar por este ou outro material, tendo como critérios a avaliação das vantagens e desvantagens de cada um nos diversos procedimentos clínicos.
389
390 CASO 1
391 CASO 1
392 CASO 2
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