RELATÓRIO 2017/2018 INVERNO E SAÚDE OESTE PLANO DE CONTINGÊNCIA ELABORADO POR

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1 INVERNO E SAÚDE PLANO DE CONTINGÊNCIA OESTE RELATÓRIO 2017/2018 ELABORADO POR UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ZÉ POVINHO ACES OESTE NORTE UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA MOINHOS ACES OESTE SUL

2 ÍNDICE LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS... 2 INTRODUÇÃO... 3 METODOLOGIA... 3 Identificação e avaliação do risco... 3 Fontes de Informação... 3 Prevenção, Contenção e Controlo... 4 Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas e Adversas... 4 Plano de Contingência Específico para a Gripe... 5 RESULTADOS... 9 Acções desenvolvidas... 9 Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas e Adversas... 9 Plano de Contingência Específico para a Gripe Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente na época 2017/ Modelo 2017/ Outros Resultados DISCUSSÃO E AVALIAÇÃO Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas e Adversas Plano de Contingência Específico para a Gripe Reduzir a incidência de gripe Reduzir a gravidade e a mortalidade dos casos de gripe Minimizar o impacto de uma epidemia na saúde da população Contexto Epidemiológico 2017/ CONCLUSÃO

3 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ACES Agrupamento de Centros de Saúde ARSLVT Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo AT Assistentes Técnicos CHL Centro Hospitalar de Leiria CHO Centro Hospitalar do Oeste DE Director Executivo DGS Direcção-Geral da Saúde DSP Departamento de Saúde Pública ECCI Equipas Domiciliárias de Cuidados Continuados Integrados EPI Equipamentos de Protecção Individual ERPI Estrutura Residencial para Pessoas Idosas GNR Guarda Nacional Republicana HBA - Hospital Beatriz Ângelo ICPC 2 - International Classification of Primary Care 2 INSA Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IPMA Instituto Português do Mar e da Atmosfera MEM - Moving Epidemic Method OS Oeste Sul ON Oeste Norte PCIS Plano de Contingência Inverno e Saúde PCTEA Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas PSP Polícia de Segurança Pública RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados SABA - Solução Antisséptica de Base Alcoólica SG Síndrome Gripal USP Unidade de Saúde Pública UTCI Índice Térmico Universal VDM Valor Diário de Mortalidade 2

4 INTRODUÇÃO Pretendeu-se, com o Plano de Contingência Inverno e Saúde (PCIS), continuar a implementação de medidas a nível local que permitissem a prevenção das consequências negativas para a saúde da população dos ACES Oeste Sul e Oeste Norte devido à exposição a períodos de frio intenso e a redução da incidência, gravidade e mortalidade por Gripe e outras doenças transmissíveis por via respiratória. Considerando a especificidade de competências de cada Unidade Funcional no contexto dos ACES, a operacionalização do PCIS baseou-se em dois documentos distintos, um plano específico destinado à resposta às Temperaturas Extremas Adversas (PCTEA) e outro destinado à resposta à epidemia sazonal de Gripe. Estes planos continham as orientações estratégicas que permitiram comunicar o risco e a gestão do risco à população e aos parceiros, capacitar os cidadãos para a sua protecção individual e promover a resposta adequada dos ACES ao aumento da procura pelos serviços de saúde. As metodologias e as actividades prioritárias encontravam-se definidas nos planos específicos. O PCIS esteve activo entre 1 de Outubro e 30 de Abril, exceptuando a monitorização da epidemia sazonal da gripe que se iniciou na semana 40/2017 e terminou na semana 20/2018. A disponibilidade de informação, em tempo útil, sobre as previsões meteorológicas, a evolução da síndrome gripal, bem como a procura dos serviços de saúde a nível dos cuidados de saúde primários e urgências hospitalares foi essencial para que os ACES pudessem dar uma resposta adequada. As instituições parceiras na implementação do PCIS tiveram, no âmbito das suas competências, acesso atempado à informação disponibilizada pelas Unidades de Saúde Pública, conforme definido no plano de comunicação. METODOLOGIA Identificação e avaliação do risco A informação meteorológica e os dados epidemiológicos sustentaram a avaliação do risco e as respectivas medidas de mitigação dos efeitos negativos do frio extremo e das infecções respiratórias, nomeadamente da gripe na saúde da população. A avaliação de risco para efeitos de aviso interno e/ou à população, é efectuada pelas Unidades de Saúde Pública (USP), com base nos níveis de alerta previamente definidos. Fontes de Informação A avaliação do risco dos efeitos negativos do frio e das infecções respiratórias foi baseada nos dados obtidos através das seguintes fontes de informação: - Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA): temperaturas diárias observadas e previstas, avisos meteorológicos para temperaturas mínimas; - Instituto Ricardo Jorge: vigilância clínica e laboratorial da gripe, vigilância diária da mortalidade (VDM); - Agência Portuguesa do Ambiente (APA): qualidade do ar; - Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC): ocorrências relevantes; - Direção-Geral da Saúde: vigilância de mortalidade (evm). - Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (SIARS) 3

5 Prevenção, Contenção e Controlo As medidas recomendadas foram activadas em função da avaliação de risco por parte das Unidades de Saúde Pública, por forma a atingir os objectivos de acordo com os dois planos já referidos. Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas e Adversas Quadro 1 Níveis de Alerta e respectivas medidas de intervenção no PCTEA NIVEL DE ALERTA MEDIDAS DE INTERVENÇÃO Elaborar e implementar o Plano de Contingência do ACES para prevenir / reduzir os efeitos das Vagas de Frio; Identificar a população vulnerável; Verde Afectar recursos (humanos, materiais); Delinear o sistema de liderança; Identificar, caracterizar e prever locais de abrigo; Informar a população das medidas preventivas a adoptar nas situações de frio intenso - folhetos, rádio, jornais, bancas. Divulgar a informação de Alerta às entidades competentes do sector da Saúde e a outros sectores institucionais, incluindo a comunicação social; Amarelo Ativar o Plano de Contingência Local; Disponibilizar recursos materiais e humanos (se necessário); Informar a população das medidas preventivas a adoptar nas situações de frio intenso - folhetos, rádio, jornais, bancas; Reunir regularmente com os parceiros. Divulgar a informação de Alerta às entidades competentes de Saúde e a outros sectores institucionais, incluindo a comunicação social; Ativar o Plano de Contingência Local; Reforçar a capacidade de resposta; Vermelho Informar a população das medidas preventivas a adoptar nas situações de frio intenso - folhetos, rádio, jornais, bancas; Desenvolver as acções a levar a cabo nas situações de alerta para as Vagas de Frio com os restantes parceiros; Monitorizar as acções decorrentes do plano de forma a assegurar a eficiência e efectividade na gestão dos meios disponíveis: humanos, de informação, infraestruturas e equipamentos; Reunir regularmente com os parceiros. 4

6 Plano de Contingência Específico para a Gripe Fase 1 Tem início na semana 40 de cada ano e define-se como a fase inicial do plano em que, em termos de vigilância epidemiológica: A taxa de incidência estimada nos ACES é inferior a 30,90 casos por habitantes; Actividades Fase 1 1) Informação em Saúde/Vigilância Epidemiológica a) Monitorização da evolução da situação epidemiológica no âmbito da doença provocada pelo vírus da gripe. i) Análise semanal do Boletim da Gripe disponível em ii) Cálculo semanal da taxa de incidência estimada nos ACES (dados SIARS); iii) Cálculo da proporção de consultas codificadas como síndrome gripal nos ACES (dados SIARS); iv) Análise do número de consultas em urgência hospitalar por síndrome gripal (dados CHO e HBA); v) Análise do número de óbitos na área de influência dos ACES (dados SICO evm); vi) Análise do número de vacinas gratuitas contra a gripe administradas por grupo etário (dados SIARS); vii) Análise da taxa de cobertura vacinal contra a gripe dos residentes e prestadores de cuidados em Lares, dos utentes e profissionais da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, dos profissionais de Saúde do ACES e dos utentes com cuidados ao domicílio (dados Unidade Saúde Pública); b) Emissão de relatório semanal interno sobre a situação epidemiológica à Unidade de Saúde Pública, ao Presidente do Conselho Clínico e de Saúde, à Direcção Executiva e ao Conselho de Administração do CHO. 2) Prevenção, Contenção e Controlo a) Vacinação contra a Gripe i) Disponibilização de informação sobre as vantagens da vacinação contra a gripe; 5

7 ii) Vacinação de pessoas com mais de 65 anos; iii) Vacinação dos residentes em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) ou em outras instituições; iv) Vacinação dos doentes integrados na RNCCI ou com cuidados ao domicílio; v) Vacinação dos Profissionais de Saúde e de outros prestadores de cuidados; vi) Vacinação de grávidas; vii) Vacinação de doentes crónicos e imunodeprimidos. b) Outras medidas de Saúde Pública i) Disseminação da informação sobre sintomas, via e período de transmissão, higienização das mãos, etiqueta respiratória e distanciamento social (distribuição na comunidade, centro de saúde e a profissionais de saúde); i) Articulação com os representantes do Instituto de Segurança Social (ISS) e com os Serviços Municipais de Protecção Civil. c) Prestação de cuidados de saúde i) De acordo com o normal; ii) Promover a utilização da Saúde 24 ( ) como primeiro contacto dos doentes com o sistema de saúde. Fase 2 Tem início quando, em termos de vigilância epidemiológica: A taxa de incidência estimada nos ACES é superior a 30,90 casos por habitantes; Actividades Fase 2 1) Informação em Saúde/Vigilância Epidemiológica a) Mantiveram-se as indicações da Fase 1. 2) Prevenção, Contenção e Controlo a) Vacinação contra a Gripe i) Mantiveram-se as indicações da Fase 1. b) Outras medidas de Saúde Pública i) Disponibilização de máscaras a doentes com sintomatologia respiratória; 6

8 ii) Colocar cartazes e folhetos nas unidades de saúde sobre etiqueta respiratória e higienização das mãos; iii) Aconselhar os doentes com síndrome gripal sobre medidas de distanciamento social ; iv) Informação aos profissionais de saúde: (1) Higiene das mãos; (2) Equipamentos de proteção individual (máscaras). v) Informação à comunicação social local, às juntas de freguesia, farmácias e ao Centro Hospitalar do Oeste do provável início da epidemia com divulgação de: (1) Situação epidemiológica de síndrome gripal e de outras infecções respiratórias; (2) Informação sobre a evolução da campanha vacinal contra a gripe e reforço da recomendação da vacinação; (3) Informação sobre medidas de protecção individual: higiene das mãos - etiqueta respiratória - equipamentos de protecção individual; distanciamento social; (4) Reforço do atendimento não programado nos seus médicos de família; (5) Horários e locais com atendimento alargado disponíveis a partir da fase 3. c) Prestação de cuidados de saúde i) Promover a utilização da Saúde 24 ( ) como primeiro contacto dos doentes com o sistema de saúde; ii) Os assistentes técnicos (AT) começam a utilizar os procedimentos definidos de acordo com o fluxograma de actuação; iii) Aumento do nº de consultas não programadas previstas nas agendas. Fase 3 Tem início duas semanas após o início da Fase 2 e mantém-se enquanto: A taxa de incidência estimada nos ACES for superior a 65,89 casos por habitantes; Actividades Fase 3 1) Informação em Saúde/Vigilância Epidemiológica a) Mantiveram-se as indicações da Fase 1. 7

9 2) Prevenção, Contenção e Controlo a) Vacinação contra a Gripe i) Mantiveram-se as indicações da Fase 1. b) Outras medidas de Saúde Pública i) Mantiveram-se as indicações da Fase 2. c) Prestação de cuidados de saúde i) Mantiveram-se as indicações da Fase 2; ii) Alargamento de horários da consulta aberta ou de recurso; iii) Atendimento dedicado a doentes com gripe, em cada unidade funcional, de acordo com escala gerida por cada unidade e previamente comunicada ao Presidente do Conselho Clínico e de Saúde; iv) A referenciação aos Hospitais por síndrome gripal deve ser feita, apenas, caso o utente cumpra os critérios para doença moderada a grave ou grave e se o médico entender como necessário, utilizando para esse efeito a ficha de referenciação. 8

10 RESULTADOS Acções desenvolvidas Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas e Adversas ACES OS Evento 1 Data: Emitido o Alerta Amarelo, correspondente ao nível de alerta 2 previsto neste Plano Específico. Entidades Contactadas: Entidades da Saúde: ACES Oeste Sul, CHO, HBA. Outras instituições: Câmara Municipal do Cadaval, Câmara Municipal da Lourinhã, Câmara Municipal de Mafra, Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço, Câmara Municipal de Torres Vedras, Instituto da Segurança Social. Informação: Transmitida informação de que eram previsíveis efeitos sobre a saúde nomeadamente efeito provável sobre a mortalidade por todas as causas, no Distrito de Lisboa, para os grupos etários superiores a 65 anos. Tratou-se de um sinal de alerta para o distrito de Lisboa, dado que o seu índice FRIESA previsto ultrapassava o nível 1. O Índice FRIESA é um indicador do impacto das temperaturas observadas e previstas para os dias seguintes na mortalidade elaborado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. As recomendações de cuidados emitidas foram relativas a: Domicílio; Cuidados pessoais e vestuário; Alimentação; Actividades e exercício físico no exterior; Viagens de automóvel. 9

11 Evento 2 Data: Emitido o Alerta Amarelo, correspondente ao nível de alerta 2 previsto neste Plano Específico, entre os dias 02 e Entidades Contactadas: Entidades da Saúde: ACES Oeste Sul, CHO, HBA. Outras instituições: Câmara Municipal do Cadaval, Câmara Municipal da Lourinhã, Câmara Municipal de Mafra, Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço, Câmara Municipal de Torres Vedras, Instituto da Segurança Social. Comunicação Social: Jornal Badaladas, Jornal Alvorada, Jornal O Carrilhão, Rádio Concelho de Mafra, Rádio Europa, Rádio Oeste, Rádio Clube Lourinhã, Revista Festa, Torres Vedras Web, Lusa. Informação: Transmitida informação de que eram previsíveis efeitos sobre a saúde nomeadamente efeito provável sobre a mortalidade por todas as causas, no Distrito de Lisboa, para os grupos etários superiores a 65 anos. Tratou-se de um sinal de alerta para o distrito de Lisboa, dado que o seu índice FRIESA previsto ultrapassava o nível 1. O Índice FRIESA é um indicador do impacto das temperaturas observadas e previstas para os dias seguintes na mortalidade elaborado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. As recomendações de cuidados emitidas foram relativas a: Domicílio; Cuidados pessoais e vestuário; Alimentação; Actividades e exercício físico no exterior; Viagens de automóvel. ACES ON Não houve emissões de Alerta no ACES ON relativos a temperaturas extremas. 10

12 Plano de Contingência Específico para a Gripe Fase 1 A Vigilância da Gripe iniciou-se na semana 40/2017, com início a 02 de Outubro de 2017, através da monitorização dos indicadores: taxa de incidência de síndrome gripal a nível nacional, taxa de incidência de síndrome gripal estimada nos ACES, proporção de consultas codificadas como síndrome gripal nos ACES e número de consultas em urgência hospitalar. Iniciou-se a 02 de Outubro e foram desenvolvidas as seguintes actividades: 1) Informação em Saúde/Vigilância Epidemiológica a) Emissão de relatório semanal interno com todos os indicadores da situação epidemiológica a todos os profissionais do ACES e Direcção Executiva dos ACES, bem como ao Director Clínico e Conselho de Administração do CHO. 2) Prevenção, Contenção e Controlo a) Vacinação contra a Gripe i) Decorrente da reunião entre os dois ACES e a equipa de vacinação do CHO foi elaborado um documento - "Vacinação contra a Gripe de profissionais de saúde dos estabelecimentos e serviços da Região Oeste Norte da ARSLVT, em cuidados de saúde primários e hospitalares". Este documento foi enviado a todos os profissionais de saúde da Região Oeste Norte, ACES e CHO, numa perspectiva de incentivo dos profissionais de saúde à vacinação; ii) Disponibilização de informação, em todas as Unidades de Saúde, sobre as vantagens da vacinação; iii) Vacinação de pessoas com mais de 65 anos; iv) Vacinação dos residentes em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) ou em outras instituições - distribuição gratuita efectuada pelos ACES; v) Vacinação dos doentes integrados na RNCCI ou com cuidados ao domicílio; vi) Vacinação dos Profissionais de Saúde e de outros prestadores de cuidados; vii) Vacinação de grávidas; viii) Vacinação de doentes crónicos e imunodeprimidos; ix) Monitorização do número de vacinas gratuitas contra a gripe administradas; x) Monitorização da taxa de cobertura vacinal contra a gripe dos residentes e prestadores de cuidados em Lares, dos utentes e profissionais da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, dos profissionais de Saúde do ACES e dos utentes com cuidados ao domicílio. 11

13 Fase 2 b) Prestação de cuidados de saúde i) De acordo com o normal; ii) Promover a utilização da Saúde 24 ( ) como primeiro contacto dos doentes com o sistema de saúde em todas as unidades de saúde. Iniciou-se a 18 de Dezembro (semana 51/2016) e terminou a 31 de Dezembro (semana 52/2016), tendo sido desenvolvidas as seguintes actividades: 1) Informação em Saúde/Vigilância Epidemiológica a) Emissão de relatório semanal interno com todos os indicadores da situação epidemiológica a todos os profissionais do ACES e Direcção Executiva dos ACES, bem como ao Director Clínico e Conselho de Administração do CHO. 2) Prevenção, Contenção e Controlo a) Vacinação contra a Gripe i) Mantiveram-se as actividades da Fase 1. b) Outras medidas de Saúde Pública i) Disponibilização, nas unidades de saúde, de máscaras a doentes com sintomatologia respiratória; ii) Distribuição de cartazes e folhetos, nas unidades de saúde, sobre etiqueta respiratória e higienização das mãos; iii) Aconselhamento de doentes com síndrome gripal sobre medidas de distanciamento social ; iv) Informação aos profissionais de saúde: (1) Higiene das mãos; (2) Equipamentos de protecção individual (máscaras). v) Informação à comunicação social local, às juntas de freguesia, farmácias e ao Centro Hospitalar do Oeste do provável início da epidemia com divulgação de: (1) Situação epidemiológica de síndrome gripal e de outras infecções respiratórias; (2) Informação sobre a evolução da campanha vacinal contra a gripe e reforço da recomendação da vacinação; (3) Informação sobre medidas de protecção individual: higiene das mãos - etiqueta respiratória - equipamentos de proteção individual; distanciamento social. 12

14 Fase 3 c) Prestação de cuidados de saúde i) Reforço do atendimento não programado dos médicos de família; ii) Mantida a promoção da utilização da Saúde 24 ( ) como primeiro contacto dos doentes com o sistema de saúde em todas as unidades de saúde. Iniciou-se a 01 de Janeiro (semana 01/2018) e terminou a 18 de Fevereiro (semana 07/2018) no ACES Oeste Sul; iniciou-se a 06 de Janeiro (semana 01/2018) e terminou a 28 de Fevereiro (semana 09/2018) no ACES Oeste Norte. Foram desenvolvidas as seguintes actividades: 1) Informação em Saúde/Vigilância Epidemiológica a) Emissão de relatório semanal interno com todos os indicadores da situação epidemiológica a todos os profissionais do ACES OS, Unidades de Saúde Pública e Direcção Executiva dos ACES, bem como ao Director Clínico e Conselho de Administração do CHO. 2) Prevenção, Contenção e Controlo a) Vacinação contra a Gripe i) Mantiveram-se as actividades da Fase 1. b) Outras medidas de Saúde Pública i) Mantiveram-se as actividades da Fase 2. c) Prestação de cuidados de saúde i) Mantiveram-se as actividades da Fase 2. ii) Alargamento dos horários da consulta aberta ou de recurso; (1) AC Torres Vedras: 16h-22h nos dias úteis; 08h-20h ao fim-de-semana e feriados; (2) AC Lourinhã: 18h-20h nos dias úteis; 08h-14h ao fim-de-semana e feriados; (3) AC Cadaval: 14h-18h nos dias úteis; 09h-18h ao fim-de-semana e feriados; (4) AC Sobral de Monte Agraço: 08h-14h ao fim-de-semana e feriados; (5) SAP Mafra: Manteve-se aberto 24h todos os dias; (6) AC Nazaré: 20-24h nos dias úteis; 10h-24h ao fim-de-semana e feriados; (7) AC Caldas da Rainha: 16h-22h nos dias úteis; 10h-20h ao fim-de-semana; (8) AC Bombarral: 17h-22h nos dias úteis; 10h-20h ao fim-de-semana e feriados; 13

15 iii) A referenciação aos Hospitais por síndrome gripal foi feita, apenas, caso o utente cumprisse os critérios para doença moderada a grave ou grave, utilizando a ficha de referenciação criada para esse efeito; iv) Mantida a promoção da utilização da Saúde 24 ( ) como primeiro contacto dos doentes com o sistema de saúde em todas as unidades de saúde. 14

16 Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente na época 2017/2018 Quadro 2 Total de residentes e profissionais de ERPI vacinados no ACES OS e ON, época 2017/2018 Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) % Residentes ,2 Profissionais ,9 Nota: Dados referentes aos lares respondentes Quadro 3 Total de doentes e profissionais da RNCCI vacinados no ACES OS e ON, época 2017/2018 Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) Doentes internados ,3 Doentes em cuidados domiciliários Profissionais das Unidades de Internamento , ,2 Profissionais das ECCI ,6 % Quadro 4 Total de crianças e adolescentes institucionalizados vacinados no ACES OS e ON, época 2017/2018 Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) % Crianças e adolescentes institucionalizados ,3 Profissionais ,8 Nota: Dados referentes às unidades respondentes Quadro 5 Total de pessoas em lares de apoio, lares residenciais e centros de acolhimento temporário vacinados no ACES OS e ON, época 2017/2018 Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) % Pessoas acolhidas ,0 Trabalhadores ND ND ND Nota: ND não disponível 15

17 Quadro 6 Total de doentes apoiados no domicílio pelas Unidades Funcionais do ACES OS e ON, (não integrados na RNCCI) vacinados, época 2017/2018 Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) % Doentes Apoiados no Domicílio ,7 Quadro 7 Total de doentes em diálise crónica vacinados no ACES OS e ON, época 2017/2018 Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) % Doentes em Diálise Crónica ,6 Nota: Dados referentes às unidades respondentes Quadro 8 Total de profissionais do ACES OS e ON, vacinados, época 2017/2018 Grupo profissional Total (nº) Vacinados (nº) % Médico ,8 Enfermagem ,0 Assistentes técnicos ,4 Assistentes operacionais ,4 Outros profissionais ,7 Total ,4 Quadro 9 Total de doentes com Diabetes vacinados no ACES OS e ON, época 2017/2018 Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) % Doentes Diabéticos ,3 Quadro 10 Total de Bombeiros vacinados no ACES OS e ON, época 2017/2018 Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) % Bombeiros ,7 16

18 Modelo 2017/2018 Por forma a permitir a comparabilidade nacional e internacional dos dados e obter consistência técnica e científica com validação externa entendeu-se como necessário, nesta época, passar a utilizar o método Moving Epidemic Method (MEM) como forma de detectar o início da actividade epidémica. Este método epidemiológico foi desenvolvido para determinar a atividade basal da gripe, o limiar para o início da actividade epidémica e os limiares dos diferentes níveis de intensidade. Este é, também, o método utilizado pelo INSA para monitorização destes mesmos indicadores a nível nacional. No caso dos ACES Oeste Norte e Oeste Sul, foram utilizados como modelo os dados de Síndrome Gripal codificados pelos Médicos de Família em ICPC-2 nas últimas 3 épocas: , e O limiar para o início da actividade epidémica, baseado nestas 3 épocas, foi de 30,90 casos por habitantes. Pelo mesmo modelo foi considerado: Entre 30,59 e até um valor inferior ou igual a 65,89 casos por habitantes - actividade Baixa. Entre 65,89 e até um valor inferior ou igual a 140,60 casos por habitantes - actividade Moderada. Entre 140,60 e até um valor inferior ou igual a 173,62 casos por habitantes actividade Elevada. Para valores superiores a 173,62 casos por habitantes - actividade Muito Elevada. A sensibilidade geral foi de 92,0% e a especificidade foi de 82,0% utilizando um intervalo de confiança de 95%. Para monitorização e definição dos alertas, foi utilizada a aplicação web memapp criada para servir como uma interface gráfica de utilizador para o pacote R mem

19 Outros Resultados Figura 1- Estimativa da incidência de SG por ACES, região e nacional - Época 2017/2018 Figura 2- Estimativa da incidência de SG por ACES e nacional - Épocas 2016/2017 e 2017/

20 Figura 3- Estimativa da incidência nacional - Épocas 2014/2015, 2015/2016, 2016/2017 e 2017/2018 Figura 4- Estimativa da incidência nos ACES Épocas 2014/2015, 2015/2016, 2016/2017 e 2017/2018 Figura 5- Proporção de consultas por SG do total de consultas no CHO Épocas 2015/2016, 2016/2017 e 2017/

21 Figura 6- Proporção de consultas por SG no ACES OS - Épocas 2015/2016, 2016/2017 e 2017/2018 Figura 7- Nº Urgências Hospitalares no CHO - Épocas 2015/2016, 2016/2017 e 2017/2018 Figura 8- Nº Urgências Hospitalares Adultos no CHO - Épocas 2015/2016, 2016/2017 e 2017/

22 Figura 9- Nº Urgências Hospitalares Pediátricas no CHO - Épocas 2015/2016, 2016/2017 e 2017/2018 Figura 10- Nº Vacinas gripe Administradas no ACES OS e ON - Época 2017/2018 Figura 11 Percentagem do total de casos de gripe por semana Época 2017/

23 Figura 12 Incidência de Gripe(R80), Infecções do Trato Respiratório Superior(R74) e Pneumonia(R81) no ACES e Gripe a nível nacional Época 2017/2018 Figura 13 Nº óbitos nas épocas , e no conjunto dos concelhos do ACES Oeste Norte e Sul. Fonte: Sistema de Vigilância SICO/eVM 22

24 Figura 14 Nº óbitos e Taxa de Incidência de Síndrome Gripal na época no conjunto do ACES Oeste Norte e Sul. Fonte: Sistema Vigilância SICO/eVM e SIARS Figura 15 Nº óbitos na época no conjunto do ACES Oeste Norte e Sul e Temperatura mínima do ar no concelho de Torres Vedras. Fonte: Sistema Vigilância SICO/eVM e AccuWeather 23

25 Discussão e Avaliação Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas e Adversas Sendo a minimização dos efeitos negativos das vagas de frio na saúde da população do ACES o principal objectivo deste Plano, este deve ser garantido através de uma eficaz avaliação do risco e do desenvolvimento de respostas apropriadas. Em termos de avaliação de risco há a distinguir dois componentes: o de nível populacional, baseado nos parâmetros atmosféricos, que funciona de forma adequada embora sujeito a melhorias; e a de nível individual, que carece ainda de substancial desenvolvimento através da identificação prévia dos indivíduos em maior risco. Neste âmbito, devem ser consolidadas as estratégias a desenvolver internamente, com as unidades funcionais nos dois ACES e, externamente, com os restantes parceiros, nomeadamente os Serviços Municipais de Protecção Civil e o Instituto da Segurança Social. Em termos de respostas, a operacionalização a nível local deve ser reforçada, nomeadamente a comunicação com a população geral e os grupos mais vulneráveis sobre os comportamentos e procedimentos de prevenção e de redução do risco para a saúde, consequentes da exposição ao frio extremo, a adoptar. Em termos de avaliação, para além dos procedimentos/alertas emitidos e da análise das consultas efectuadas recomenda-se, em planos futuros, a avaliação de resultados em saúde, nomeadamente da mortalidade associada aos períodos de alerta e sua caracterização por grupos etários. Plano de Contingência Específico para a Gripe Este Plano tinha como principais objectivos reduzir a incidência de gripe, reduzir a gravidade e a mortalidade e minimizar o impacto na saúde da população da região Oeste consequente a uma epidemia de gripe. Reduzir a incidência de gripe Estratégia 1: Disseminação de informação sobre comportamentos preventivos junto da população geral. Esta estratégia decorreu de forma adequada, com maior divulgação na comunicação social e nas unidades de saúde. No entanto, deve ser melhorada a sua implementação, nomeadamente, na comunidade. Sugere-se o reforço de comunicação com a população utilizando, entre outros, as redes sociais das autarquias e de outros parceiros considerados essenciais. 24

26 Estratégia 2: Disseminação de informação sobre comportamentos preventivos junto dos profissionais de saúde. O PCIS foi divulgado a todos os profissionais dos ACES OS e ON incluindo as várias recomendações e procedimentos tendentes à prevenção da transmissão da doença. Estratégia 3: Minimizar o risco de transmissão de gripe dentro das Unidades de Saúde. Foi solicitada a disponibilização, em todas as Unidades do ACES OS, de equipamentos de proteção individual (EPI), de solução antisséptica de base alcoólica (SABA) para higienização das mãos. Os procedimentos recomendados (atendimento prioritário, recomendação da linha Saúde 24 para evitar deslocações desnecessárias) visaram, também, a minimização do tempo que os doentes com gripe permanecem nas unidades de saúde. Estratégia 4: Vacinação dos profissionais de saúde a executar funções no sistema de saúde da região. A taxa de vacinação dos profissionais (Quadro 8) mantém-se em níveis inferiores ao recomendado pela DGS. Deverá ser reforçado o trabalho neste âmbito, em articulação com a equipa responsável pela Vacinação. Estratégia 5: Vacinação de residentes em lares ou outras instituições de acolhimento na região. Os valores atingidos nos residentes em ERPI superaram a meta definida de 90 % (Quadro 2). De salientar também um ligeiro aumento de adesão por parte dos profissionais das mesmas instituições (Quadro 2). Deverá ser reforçada a vacinação de ambos os grupos. Estratégia 6: Vacinação de outros grupos vulneráveis, como adultos com mais de 65 anos e indivíduos imunocomprometidos. Não é possível verificar a taxa de vacinação em adultos com mais de 65 nem imunocomprometidos a nível local, falha de informação que importa colmatar para se poder avaliar o impacto das estratégias definidas. Foi, no entanto, possível monitorizar a vacinação em novos grupos específicos cuja vacinação foi gratuita pela primeira vez de acordo com a norma publicada pela DGS. Contudo, tanto nas pessoas com Diabetes como nos Bombeiros (quadro 9 e quadro 10), os valores de vacinação ficaram aquém do desejado. Tratando-se do 1º ano em que foram acrescentados estes grupos, importa agora redobrar a sensibilização e empenho na vacinação. Reduzir a gravidade e a mortalidade dos casos de gripe Estratégia 1: Promover a articulação entre serviços de saúde. Foi definido o modelo de referenciação dos cuidados de saúde primários para os cuidados hospitalares nos utentes com gripe tendo em atenção diversos critérios de gravidade clínica. 25

27 Estratégia 2: Promover a articulação entre serviços de saúde e outras instituições da comunidade. As estratégias de articulação foram comuns aos PCTEA pelo que devem ser tidas em conta as insuficiências detectadas e expostas acima. Minimizar o impacto de uma epidemia na saúde da população Estratégia 1: Disseminar a informação junto da população em geral sobre acções a tomar no caso de gripe. Foram divulgadas as informações pertinentes à população em geral, nomeadamente sobre a utilização da Linha Saúde 24 e em que circunstâncias recorrer aos serviços de saúde, bem como informação sobre sintomas, via e período de transmissão, higienização das mãos, etiqueta respiratória e distanciamento social. Estratégia 2: Adequar o funcionamento dos serviços primários de saúde à evolução da situação epidemiológica. O atendimento nos cuidados primários de saúde foi adequado à actividade epidémica de acordo com as necessidades da população tendo em conta a incidência de síndrome gripal e a procura dos serviços de saúde, tanto em urgência hospitalar como nos cuidados de saúde primários. Contexto Epidemiológico 2017/2018 A actividade epidémica sazonal na Zona Oeste iniciou-se na semana 50/2017 (11 a 17 de Dezembro) o que permitiu que nas semanas 51/2017 e 52/2017 estivesse em vigor a Fase 2 e que, a partir da semana 1/2018 (1 a 7 de Janeiro), fosse iniciada a Fase 3 do Plano de Contingência. Na região Oeste, a actividade gripal foi moderada tendo o pico da epidemia sido atingido na semana 4 (119,71 casos por habitantes). A nível nacional, a época foi considerada de baixa intensidade, tendo o pico nacional sido atingido na semana 52 (69,70 casos por habitantes). De notar que estes valores de incidência não são directamente comparáveis por diferenças na metodologia. O INSA utiliza a Rede de Médicos-Sentinela para fazer a estimativa, enquanto que a estimativa local dos ACES é feita com base nas codificações de Gripe(R80) pelos médicos de família no ICPC-2. A incidência desta época foi inferior à da época 2016/2017, mas superior à da época 2015/2016 tendo, na maioria dos casos, sido detectado o vírus do tipo B da linhagem Yamagata. Em termos de mortalidade, na região Oeste, o pico foi atingido na semana 6 que também foi a semana com a média de temperatura mínima do ar mais baixa (figura 15). 26

28 Conclusão O PCIS cumpriu, de forma adequada, os seus propósitos numa época mais alargada que o habitual sendo, no entanto, de reforçar a operacionalização da resposta e a comunicação de risco à população em geral e a melhoria dos indicadores relativos à vacinação. As alterações climáticas tenderão a produzir Invernos mais rigorosos ao longo dos anos. A realidade portuguesa e também local demonstra uma incapacidade de algumas habitações manterem o conforto térmico durante estes períodos, colocando em risco os indivíduos, em especial idosos que nelas residam. Afigura-se fundamental a continuidade da vigilância epidemiológica dos vários factores que influenciam a saúde, tendo por base a monitorização dos indicadores já definidos. As sinergias entre o ACES Oeste Norte e ACES Oeste Sul, nesta temática, além de geradoras de poupança, permitiram a sistematização da resposta de forma activa e rigorosa. O método agora utilizado (MEM) produziu um sinal robusto para detectar a epidemia de gripe. O bom equilíbrio entre a sensibilidade e a especificidade do limiar do período epidémico para detectar as epidemias sazonais e evitar falsos alertas tem vantagens para a Saúde Pública e para a gestão dos recursos humanos necessários para dar resposta ao aumento de afluência. A capacidade de adequar, a nível local, os recursos necessários a cada momento da epidemia de gripe sazonal foi um dos pontos fortes do Plano de Contingência Inverno e Saúde (PCIS) da Região Oeste. Foi, pela primeira vez, monitorizada a mortalidade a nível local. Este será o primeiro passo para se poder analisar, no futuro, o excesso de mortalidade a nível local e se o mesmo está associado à epidemia de gripe ou a temperaturas extremas. 27

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