Harmonização Internacional de Protocolos de Validação
|
|
- Terezinha Monsanto Mirandela
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Harmonização Internacional de Protocolos de Validação Buscando um sistema harmonizado de reconhecimento internacional para Validação de Métodos Microbiológicos Philip Feldsine BioControl Systems,Inc. AOAC Liaison Officer to ISO TC34/SC9 Por: Luis Henrique da Costa AOAC
2 Harmonização Internacional de Protocolos de Validação Iniciado há 9 anos em Amsterdam durante a finalização do Projeto MicroVal. O grupo de trabalho finaliza a ISO (Protocolo para Validação de Métodos Alternativos) em O grupo SC9 está atualmente revisando a ISO SC9 é a Sub-Comissão 9 - Grupo de especialistas em métodos microbiológicos dentro dos comitês ISO. 2
3 2002 -Sistemas de validação AOACI Peer Verified AOAC-RI Performance Tested AOACI Official Methods ISO AFNOR - França NORDVAL Noruega, Suécia, Finlândia EMMAS Reino Unido NNI Holanda DIN- Alemanha Cada um tinha seu próprio protocolo e não aceitava os estudos feitos pelo outro. 3
4 Após 2002 Atualizações e-cam AOAC Micro Guidelines AOACI Peer Verified AOAC-RI Performance Tested AOACI Official Methods ISO suporte AFNOR - França NORDVAL Noruega,Suécia,Finlândia EMMAS Reino Unido NNI Holanda DIN- Alemanha 4
5 e-cam e-cam significa Compilação Eletronica de Métodos Analíticos (electronic Compilation of Analytical Methods) AOAC classificou as validações em 5 categorias e formatou essas categorias para serem aceitas dentro do sistema ISO
6 As 5 Categorias e-cam RRM: (Reference/Regulatory Methods) HCV: (Harmonized Collaboratively Validated Methods) MLV: (Multiple-Laboratory Validated Methods) SLV: (Single-Laboratory Validated Methods) RRM: HCV: MLV: SLV: RNV: (Research Non-Validated Methods) 6
7 A categoria: RRM Reference/Regulatory Methods Referência (REF) métodos de referência ex.: ISO, FDA BAM Regulatória (REG) específico para uso em laboratórios e agencias regulatórias para situações de emergência. RRM serão usados para: Monitoramento de conformidade Estabelecer especificações Disputas judiciais Validar métodos alternativos 7
8 A categoria: HCV Harmonized Collaboratively Validated Methods Métodos validados através de estudo colaborativo completo atendendo a ISO ou AOAC Microbiology guidelines Formato do Estudo Colaborativo: Método Qualitativo - mínimo de 10 labs com dados validos. Método Quantitativo mínimo de 8 labs com dados válidos. 8
9 A categoria: MLV Multiple-Laboratory Validated Methods Requisitos do estudo Os protocolos devem seguir a ISO ou AOAC Micro Guidelines exceto para a quantidade mínima de laboratórios participantes. Dados válidos de no mínimo 2 laboratórios, um dos quais deve ser o laboratório que está organizando o estudo. Mínimo 1 alimento para cada método alternativo: Métodos Qualitativos, 20 amostras por tipo de alimento Métodos Quantitativos, 5 amostras para cada 3 níveis de inoculação ou 3 lotes de alimentos naturalmente contaminados. 9
10 As categorias: SLV Single Laboratory Validated Methods Métodos validados por um único laboratório atendendo os parâmetros de: ISO ou AOAC Micro Guidelines Um laboratório conduz um estudo comparativo de métodos seguindo a ISO ou AOAC Micro Guidelines Não é necessário o estudo colaborativo 10
11 A categoria: RNV Research Non Validated Methods Método que pode ser útil mas não tenha sido validado seguindo o critério do Single Laboratory Validation(SLV) Não há requisitos mínimos de dados Uma nota irá informar: método não revisado ou validado por critérios reconhecidos. 11
12 Diferenças entre AOAC e os parametros Europeos antes de 2004 Exemplo: AOAC 100 a 200 cepas do microrganismo de estudo e 50 potenciais cross-reactors requere 20 tipos diferentes de alimentos para estudo pré-colaborativo e 6 para o colaborativo ISO/CEN Um painel microrganismos, geralmente aprox. 30 microrganismos e 20 potenciais cross-reactors 5 alimentos para o estudo in-house e mínimo 3 tipos diferentes de amostras de alimentos para estudo colaborativo. 12
13 Resumo comparativo ATUAL entre AOAC e Europeus. 13
14 MicroVal e a ISO ISO 16140:2002 Define os procedimentos para validação de métodos microbiológicos alternativos para alimentos e rações animais. Os padrões estão atualmente sob revisão afim de considerar quatro categorias ( Quatro formatos diferentes de validação). 14
15 Esquema da Harmonização Internacional Foco em métodos microbiológicos Qualitativos e Quantitativos Estão propostas quatro categorias: HCV Harmonized Collaborative Validation MLV Multi-Laboratory Validation SLV Single Laboratory Validation IHV In-House Verification 15
16 As categorias: HCV Harmonized Collaboratively Validated Methods Validada por estudos colaborativos completos seguindo todos os requisitos: ISO AOAC Micro Guidelines 16
17 As categorias: HCV Harmonized Collaboratively Validated Methods Métodos validados através de estudo colaborativo completo atendendo a ISO ou AOAC Microbiology guidelines Formato do Estudo Colaborativo: Método Qualitativo - mínimo de 10 labs com dados validos. Método Quantitativo mínimo de 8 labs com dados válidos. 17
18 As categorias: MLV Multiple-Laboratory Validated Methods Requisitos do estudo Os protocolos devem seguir a ISO ou AOAC Micro Guidelines exceto para a quantidade mínima de laboratórios participantes. Dados válidos de 2 ou mais laboratórios, um dos quais deve ser o laboratório que esta organizando o estudo. Mínimo 1 alimento para cada método alternativo: Métodos Qualitativos, 20 amostras por tipo de alimento Métodos Quantitativos, 5 amostras para cada 3 níveis de inoculação ou 3 lotes de alimentos naturalmente contaminados. 18
19 As categorias: SLV Single Laboratory Validated Methods Métodos validados por um único laboratório atendendo os parâmetros de: ISO ou AOAC Micro Guidelines Um laboratório conduz um estudo comparativo de métodos seguindo a ISO ou AOAC Micro Guidelines Não é necessário o estudo colaborativo 19
20 As categorias: IHV Verification of In House Methods O propósito é definir que níveis ou tipos de dados são necessários para a verificação de estudos in-house: - Quantas amostras? - Que tipo de amostras? - Inoculadas? Como? 20
21 Um passo prático:estudo Colaborativo de Salmonella Europa e Estados Unidos trabalharam juntos usando método de referencia AOAC e ao mesmo tempo o procedimento ISO Salmonella (ISO 6579). Amostras foram enviadas a vários laboratórios em Europa e Estados Unidos. USA representados por 6 FDA labs, BioControl Lab, Ohio Department of Agriculture e 2 Silliker Lab. 3 Matrizes de alimentos foram preparadas na Europa e enviadas para USA e também distribuídos para laboratórios credenciados em Europa: a) Queijo fresco de França b) Carne de frango da Inglaterra c) Ovo em pó da Holanda 21
22 Um passo prático:estudo Colaborativo de Salmonella RESULTADO: EQUIVALENCIA TOTAL DE RESULTADOS 22
23 Finalizando. É inegável a necessidade do mercado de alimentos em obter resultados mais rápidos das condições microbiológicas de seus produtos antes que os mesmos cheguem ao consumidor final. Os responsáveis por estes resultados microbiológicos buscam métodos alternativos que atendam essa rapidez mas que tenham respaldo de validação confiável. Cuidado com tentativas de validação in-house. É ilógico manter sistemas de validação isolados correndo risco de que barreiras políticas/comerciais utilizem esses sistemas camuflando-se como barreiras técnicas. ISO/CEN e AOAC estão movendo-se para harmonizar seus protocolos para validação de métodos alternativos. Sempre haverão diferenças. O estudo com os métodos para Salmonella comprovou que as diferenças entre AOAC-OMA e ISO não interferem nos resultados. Isso estabelece um importante precedente para reciprocidade dos sistemas de validações e respalda o trabalho de harmonização. 23
MetroAlimentos Aspectos da Produção de Materiais de Referência para Ensaios de Proficiência em Microbiologia de Alimentos
MetroAlimentos 2010 Aspectos da Produção de Materiais de Referência para Ensaios de Proficiência em Microbiologia de Alimentos Carla de Oliveira Rosas INCQS/FIOCRUZ São Paulo, 20 de outubro de 2010 Laboratórios
Leia maisPrograma Interlaboratorial Microbiológicos Qualitativos de Alimentos PEP SENAI/SC LANAL Outubro de 2015
ESTE RELATÓRIO É DE CARÁTER CONFIDENCIAL Relatório: PEP SENAI/SC LANAL-010/15-B Data de Emissão: 08/12/15 Revisão: Relatório Final 00 Este relatório cancela e substitui o Relatório Preliminar 00 emitido
Leia maisUSO DE MÉTODOS OFICIAIS
Universidade de São Paulo FBA0201 Bromatologia Básica USO DE MÉTODOS OFICIAIS ERIC DE CASTRO TOBARUELA Farmacêutico UFC Mestrado Ciência dos Alimentos USP Doutorando Ciência dos Alimentos USP TÓPICOS MÉTODOS
Leia maisISO Produção e Preparo de Meios de Cultura ABRAPA. Jorge Salim Conrado Nascimento Microbiologia, Higiene e Microscopia Merck Brasil
ISO 11.133 - Produção e Preparo de Meios de Cultura ABRAPA Jorge Salim Conrado Nascimento Microbiologia, Higiene e Microscopia Merck Brasil PROGRAMA Definições Preliminares CONCEITOS, TENDÊNCIAS E NOVA
Leia maisControle de Qualidade segundo BrCAST-EUCAST. Maria Rita Elmor de Araujo Representante da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica no BrCAST
Controle de Qualidade segundo BrCAST-EUCAST Maria Rita Elmor de Araujo Representante da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica no BrCAST AGO/2018 Subcomitê de Controle de Qualidade André Mário Doi Antônia
Leia maisNormas ISO Haroldo Mattos de Lemos
Normas ISO 14000 Haroldo Mattos de Lemos Presidente, Instituto Brasil PNUMA Presidente, Conselho Técnico da ABNT; Superintendente, ABNT/CB 38 Vice Presidente do ISO/TC 207 Presidente, Conselho Empresarial
Leia maisNBR ISO/IEC 17025:2005
Competence Recognition Certificate N 22801 Alibem S/A Microbiological tests Avenida Inhacorá, 1425 Santa Rosa/RS O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos na the laboratory mentioned
Leia maisNORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS
NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS As normas......padronizam peças, materiais, procedimentos gerenciais colaborando para fixar a comunicação entre clientes e fornecedores,
Leia maisNBR ISO/IEC 17025:2005
Competence Recognition Certificate Coopavel Biological Testing Rod. Federal BR 277 KM 582 Cascavel/PR O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos na the laboratory mentioned above
Leia maisO INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS E BEBIDAS
O INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS E BEBIDAS Endereço: Av. Sertório, 473 - Navegantes, Porto Alegre - RS, 90230-001 Equipe 5 Mestres ǀ 1 Bióloga ǀ 7 Eng. de Alimentos ǀ 1 Eng. Químico ǀ 1 Farmacêutica
Leia maisProcesso de desenvolvimento de fórmulas enterais. Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final
Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final Apresentação Noemi Mau Donizeti Cezari Bióloga, 40 anos de atividades de R&D na Indústria de Alimentos,
Leia maisID Área Classe de Ensaios Classe de Matriz Matriz Determinação Técnica Método Tipo de Escopo Situação do ensaio
Nome do Laboratório: EUROFINS DO BRASIL ANÁLISES DE ALIMENTOS LTDA Nome Empresarial: EUROFINS DO BRASIL Endereço: RODOVIA ENGENHEIRO ERMÊNIO DE OLIVEIRA PENTEADO KM 57,7 S/Nº Bairro: TOMBADOURO CEP: 13337300
Leia maisGrupo de Trabalho sobre Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA)
Grupo de Trabalho sobre Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA) Trabalho Desenvolvido e Perspetivas Futuras Sónia Pedro, IPMA, I.P. Verónica Ribeiro, CMMV Sílvia Viegas, INSA, I.P Roberto
Leia maisCRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ALIMENTOS. Denise Hentges
CRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ALIMENTOS Denise Hentges Avaliação quanto às condições: - processamento - armazenamento - distribuição para o consumo - vida útil - risco à saúde
Leia maisQUERES JUNTAR-TE A NÓS? V E M FAZER A DIFERENÇA!
QUERES JUNTAR-TE A NÓS? V E M FAZER A DIFERENÇA! QUEM SOMOS? A Mercer é uma multinacional líder global em serviços de consultoria nas áreas de Career, Health e Wealth. A Mercer tem mais de 20.000 colaboradores
Leia maisDefinição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica
Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.
Leia maisPrograma Interlaboratorial Microbiológicos Quanlitativos de Alimentos PEP-SENAI/SC - LANAL. Outubro de 2015
ESTE RELATÓRIO É DE CARÁTER CONFIDENCIAL Relatório: PEP SENA/SC LANAL-010/15-A Data de Emissão: 01/12/15 Revisão: Relatório Final 00 Este relatório cancela e substitui o Relatório Preliminar 00 emitido
Leia maisAnálise de Resíduos de Pesticidas Geisa Resende Novembro/2011
Análise de Resíduos de Pesticidas Geisa Resende Novembro/2011 Agenda 1. Definição de Resíduos de Pesticidas / Agrotóxicos 2. Estudos de Resíduos 3. Métodos Analíticos: Validação; LOQ / LOD; 4. Expressão
Leia maisNBR ISO/IEC 17025:2005
Competence Recognition Certificate Merieux Nutrisciences Bioagri Ambiental Ltda Rua Pioneiro Miguel Jordão Martines, 349 Maringá/PR Ensaios Microbiológicos O laboratório citado acima está conforme os critérios
Leia maisNBR ISO/IEC 17025:2005
Competence Recognition Certificate Laboratório Central Rua Adão Moreira Cafelândia/PR O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos na the laboratory mentioned above is in agreement
Leia maisRDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE
Objetivo do Fórum Compartilhar conhecimento focando no aprendizado para desenvolver trabalhos para Validação em atendimento a RDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 O que é Validação? Procedimento de estabelecer
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA
INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas
Leia maisMonitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA
Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Garantia da inocuidade dos alimentos Controle do Ponto de Origem Controle do
Leia maisVERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFIDADE PARA DETECÇÃO DE SALMONELLA SPP PELO MÉTODO MINI-VIDAS BIOMÉRIEUX
VERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFIDADE PARA DETECÇÃO DE SALMONELLA SPP PELO MÉTODO MINI-VIDAS BIOMÉRIEUX VITOR ROGÉRIO SOARES, CAROLINE REGAZINI DE SÁ SOARES 1. INTRODUÇÃO A analise qualitativa e
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 37/106 REGULAMENTO (UE) 2019/229 DA COMISSÃO de 7 de fevereiro de 2019 que altera o Regulamento (CE) n. o 2073/2005 relativo a critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios, no que diz
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 29/24 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/186 DA COMISSÃO de 2 de fevereiro de 2017 que estabelece condições específicas aplicáveis à introdução na União de remessas provenientes de certos países terceiros,
Leia maisENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL. 1ª Rodada
ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL 1ª Rodada ORGANIZAÇÃO CONSUL-LAB CONSULTORIA PARA LABORATÓRIOS EQUIPE DE APLICAÇÃO Aparecido Roberto Alves José Luís Franco de Godoy Marcos Rasera Mario Darci
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.
Leia maisPrograma Interlaboratorial Microbiológicos Quantitativos de Alimentos PEP-SENAI/SC - LANAL. Dezembro de 2015
ESTE RELATÓRIO É DE CARÁTER CONFIDENCIAL Relatório: PEP SENAI/SC LANAL-012/15-A Data de Emissão: 29/12/15 Revisão: Relatório Final 00 Este relatório cancela e substitui o Relatório Preliminar 00 emitido
Leia maisElaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados
Leia maisEnsaio de Proficiência em Alimentos
Simpósio de Metrologia para a Gestão da Qualidade dos Alimentos Ensaio de Proficiência em Alimentos Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz alice@ial.sp.gov.br Ensaios de Proficiência É uma das ferramentas
Leia maisGerenciamento do Escopo
Gerenciamento do Escopo Projeto - Ciclo de Vida Fases 3 EXECUÇÃO / CONTROLE 4 FECHAMENTO NÍVEL DE ATIVIDADE 1 CONCEPÇÃO / INICIAÇÃO 2 PLANEJAMENTO TEMPO Objetivos Apresentar os processos, ferramentas e
Leia maisPAPEL DO INCQS NO CONTROLE DE MEDICAMENTOS BIOLÓGICOS E BIOTECNOLÓGICOS
www.incqs.fiocruz.br 1 PAPEL DO INCQS NO CONTROLE DE MEDICAMENTOS BIOLÓGICOS E BIOTECNOLÓGICOS Eduardo C. Leal INOVAÇÕES REGULATÓRIAS: FDA E TENDÊNCIAS DE CONFORMIDADE 09 DE SETEMBRO DE 2016 - SÃO PAULO,
Leia maisImplementação do modelo de dados SSD2 na transmissão eletrónica de dados analíticos para a EFSA
Implementação do modelo de dados SSD2 na transmissão eletrónica de dados analíticos para a EFSA OC/EFSA/DCM/2013/05 Francisco Ravasco francisco.ravasco@insa.min-saude.pt Departamento de Alimentação e Nutrição
Leia maisDESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO
DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO Marília Faísca 14.10.2017 FUNÇÃO DO LAC Laboratório Resultados analíticos Exatos Reprodutíveis Rápidos Custos controlados Clínico Diagnóstico ( 70%) Terapêutica
Leia maisO Papel da Acreditação na Confiabilidade dos Inventários de Emissões Marcos Aurélio Lima de Oliveira
O Papel da Acreditação na Confiabilidade dos Inventários de Emissões Marcos Aurélio Lima de Oliveira Coordenador Geral de Acreditação do Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
Leia maisA Norma ISO 11133:2014
A Norma ISO 11133:2014 III Reunião sobre Análises Microbiológicas de Águas IDEXX - IBERLAB&IMUNOREAGE 11 de Abril 2018 Lisboa Fátima Coimbra QUEM SOMOS MAIS DE 7,5 MIL MILHÕES DE EUROS Investimento acumulado,
Leia maisVALIDAÇÃO. Carlos Alberto Trevisan Maio 2016
Carlos Alberto Trevisan Maio 2016 1 A qualidade está na observação contínua dos pontos que unem um processo produtivo, na indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, este aspecto quando
Leia maisProgressos Realizados - A3: Transferência de Método, Validação Parcial e Validação Cruzada
Progressos Realizados - A3: Transferência de Método, Validação Parcial e Validação Cruzada A3: Transferência de método, validação parcial e cruzada Membros: Líder Ray Briggs EU Outros Membros Richard Abbott
Leia mais5. ACORDO DE RECONHECIMENTO MÚTUO E MELHOR CAPACIDADE DE MEDIÇÃO
5. ACORDO DE RECONHECIMENTO MÚTUO E MELHOR CAPACIDADE DE MEDIÇÃO O mercado mundial exige cada vez mais uma padronização dos produtos, em observância às normas técnicas internacionais e processos produtivos
Leia maisEscola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental
Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental SISTEMAS DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Professor: Mierzwa Sistemas da Qualidade Série ISO 9.000 de normas; Experiência de países como Inglaterra,
Leia maisCONTAMINANTES MICROBIOLÓGICOS EM ALIMENTOS ÁSPÉCTOS RELATIVOS A METODOLOGIAS 26/10/09
CONTAMINANTES MICROBIOLÓGICOS EM ALIMENTOS ÁSPÉCTOS RELATIVOS A METODOLOGIAS 26/10/09 1 Paralelos entre Métodos Fenotípicos, Imunológicos e Genotípicos para Detecção Rápida de Salmonella spp em Matizes
Leia maisTécnicas de Amostragem Ambiental e Controles de Qualidade 31/12/2018 1
Técnicas de Amostragem Ambiental e Controles de Qualidade 31/12/2018 1 Eurofins Scientific A Eurofins Scientific é líder mundial em análises de alimentos, meio ambiente e fármacos, além de seu destaque
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito
Leia maisAula 11 - Fluxo do RUP: Ambiente
Aula 11 - Fluxo do RUP: Ambiente Propósito Trabalhadores e artefatos Fluxo típico Ambiente: Propósito Prover atividades de suporte à organização, com processos e ferramentas Seleção e aquisição de ferramentas
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Que Qualidade? Conjunto de ATRIBUTOS suscetíveis de fazer com que
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.
Leia maisRequerente Nome (de fantasia) Dosagem Forma Farmacêutica. Simvastatin Vale 20 mg/5 ml Suspension zum Einnehmen
Anexo I Lista das denominações, forma(s) farmacêutica(s), dosagem(ns), via(s) de do(s) medicamento(s), titular(es) da(s) autorização(ões) de introdução no mercado nos estados-membros 1 Áustria 20 mg/5
Leia maisIX Encuentro de Autoridades Competentes en Medicamentos de los Países Iberoamericanos (EAMI) Processo de Acesso a PIC/S
IX Encuentro de Autoridades Competentes en Medicamentos de los Países Iberoamericanos (EAMI) Processo de Acesso a PIC/S Direção de Inspeção e Licenciamento Fernanda Ralha EAMI 26 a 28 de Setembro 2012
Leia maisPortugal participa em sete Comissão Europeia financia 320M para projetos de transportes
7/31/2014 Portugal participa em sete Comissão Europeia financia 320M para projetos de transportes A Comissão Europeia acaba de divulgar a lista de projetos que receberão financiamento no âmbito do programa
Leia maisImpacto da Cosmetovigilância na Avon e o Panorama da Cosmetovigilância na América Latina
RA R&D Impacto da Cosmetovigilância na Avon e o Panorama da Cosmetovigilância na América Latina João Hansen Diretor de P&D e Assuntos Regulatórios America Latina Aspectos da Cosmetovigiância Segurança
Leia maisPEP: Prontuário Eletrônico do Paciente
PEP: Prontuário Eletrônico do Paciente Revisando... O Prontuário Eletrônico é... um repositório onde todas as informações de saúde, clínicas e administrativas, ao longo da vida de um indivíduo estão armazenadas,
Leia maisMRC -EPs-Validação. Vinicius Claudino Bica Lanagro/RS
MRC -EPs-Validação Vinicius Claudino Bica Lanagro/RS INTRODUÇÃO A carência de oferta de materiais de referência certificados (MRCs) no mercado nacional Crescente demanda pelos MRC Incipiente e escassa
Leia maisRepublicada no D.O.U de 10 de julho de 2003.
título: Resolução RDC nº 175, de 08 de julho de 2003 ementa não oficial: Aprova "Regulamento Técnico de Avaliação de Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana em Alimentos Embalados".
Leia maisDefinição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):
Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CERELAB LABORATÓRIOS QUÍMICOS LTDA. ACREDITAÇÃO N ÓLEOS S QUÍMICOS Determinação Titulométrica do Índice de Acidez Faixa:
Leia maisApresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro
Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro
Leia maisAntibióticos, hormônios, resíduos de agrotóxicos e outros
Sistemas Sustentáveis - Poluição as água superficiais e subterrâneas - Nutrientes e elementos tóxicos N e P (Eutrofizacao) - Componentes microbiologico Coliforme fecais - Componentes orgânico Matéria orgânica
Leia maisA Influência da Amostragem na Qualidade dos Dados
A Influência da Amostragem na Qualidade dos Dados COLHEITA DE AMOSTRAS PARA CONTROLO OFICIAL OUTUBRO 2009 ANA PAULA BICO Reg. (CE) 882/2004 1. Estabelece normas gerais para a realização de controlos oficiais
Leia maisQualidade das bases de dados geoespaciais: conceitos e tendências. Wilson Holler
Qualidade das bases de dados geoespaciais: conceitos e tendências Wilson Holler Embrapa Monitoramento por Satélite Gestão Territorial Estratégica O que é qualidade em se tratando de dados geoespaciais?
Leia maisRevisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios
Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC
Leia mais15.º Encontro de Verificadores Ambientais Desenvolvimento do EMAS a nível Comunitário. Maria Gorete Sampaio 6 de dezembro de 2016
15.º Encontro de Verificadores Ambientais Desenvolvimento do EMAS a nível Comunitário Maria Gorete Sampaio 6 de dezembro de 2016 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Estudo REFIT Revisão do EMAS 2. ISO 14001 e alteração
Leia mais3M TM Petrifilm TM. Placa para Contagem de E.coli e Coliformes Placa para Contagem de Coliformes. Guia de. Interpretação
3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de E.coli e Coliformes Placa para Contagem de Coliformes Guia de Interpretação 3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de E.coli e Coliformes Este guia apresenta resultados
Leia maisA revisão da ISO/IEC Mas o que muda afinal? Etiene Benini Mendes
A revisão da ISO/IEC 17025 Mas o que muda afinal? Etiene Benini Mendes Andamento da revisão Processo iniciado em 2015; Aguardando a publicação da ISO/IEC 17025 (a qualquer momento); Aguardando a versão
Leia maisMONTAGEM DE HIPÓTESES
MONTAGEM DE HIPÓTESES Metodologia Científica Graduação Tecnológica O Enunciado das Hipóteses * Toda pesquisa científica consiste em enunciar e verificar hipóteses... Hipótese é: * uma suposição que se
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisO ciclo PDCA da Validação
O ciclo PDCA da Validação Júlio Cesar Bracale Agosto/2017 O ciclo PDCA é um método iterativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e produtos. Plan (Planejar)
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 3/2007 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1. Objeto 3 2. Justificativa 3 3. Diretrizes 4 3.1.
Leia maisRegulamento de Revisão e
Transição REG--004 Página 1 de 13 Regulamento de Revisão e Transição do Programa de Acreditação de Laboratórios Transição REG--004 Página 2 de 13 Sumário Histórico de Revisão...3 1. Objetivo...3 2. Aplicação...
Leia maisPainel 4 Gerenciamento PCB GTPCB ABRADEE. Paulo José Clebicar Mariana Garcia Costa
Painel 4 Gerenciamento PCB GTPCB ABRADEE Paulo José Clebicar Mariana Garcia Costa SUMÁRIO Introdução Avaliação dos principais impactos da referida Resolução no Setor de Distribuição Comparação com a legislação
Leia maisEvidências sobre prazo de validade de produtos termodesinfectados e embalados
Evidências sobre prazo de validade de produtos termodesinfectados e embalados Carmen Pozzer Santa Casa Porto Alegre, RS A Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre foi fundada em 19 de outubro de 1803
Leia maisControle/Garantia da Qualidade nas matérias primas
Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Apresentação Mariana Alegre Farmacêutica-bioquímica FCF-USP Especialista em Direito Sanitário FSP-USP MBA em Gestão de Negócios FGV-SP Advogada PUC-SP
Leia maisPainel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins
Painel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins SGS ACADEMY APRESENTADORA ROSINELY CASADÓ F. MARTINS Engenheira de Alimentos graduada pela
Leia maisO Projecto CESARE IV
O Projecto CESARE IV COLÓQUIO APCAP 2009 Novos Desafios para as Concessionárias de Auto-estradas em Portugal Melhoria da Mobilidade: Interoperabilidade Rui Camolino Brisa Auto-estradas de Portugal, S.
Leia maisII Workshop de Acreditação de Produtores de Materiais de Referência e de Provedores de Ensaios de Proficiência. Limites dos Sistemas Analíticos
II Workshop de Acreditação de Produtores de Materiais de Referência e de Provedores de Ensaios de Proficiência Limites dos Sistemas Analíticos Roberto Gonçalves Junqueira Professor Associado ALM/FAFAR/UFMG
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diversidade Um trunfo! Vantagem concorrencial Contributo de relevo para o património
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisInfeções Associadas aos Cuidados de Saúde
Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde Papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde Évora, 12 de novembro de 2013 Ilse Fontes Laboratório
Leia maisANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo
Leia maisArmazém de dados para o Censo da Educação Superior: uma experiência no Centro de Computação da UFMG
Armazém de dados para o Censo da Educação Superior: uma experiência no Centro de Computação da UFMG Patrícia Nascimento Silva 1, Josemar Pereira dos Santos 1, Vitor Fonseca de Melo 1 1 Centro de Computação
Leia maisTABELA COMPARATIVA COM AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO TÉCNICO PARA PALMITO EM CONSERVA
TABELA COMPARATIVA COM AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO TÉCNICO PARA PALMITO EM CONSERVA ITEM DA RDC Nº 17/1999 ORIGINAL ITEM ALTERADO PELA RDC Nº85/2016 ITEM ADICIONADO PELA RDC Nº85/2016 2.1.9.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.
Leia maisPROTOCOLO DA RODADA. Ensaio de Proficiência em Microbiologia de Alimentos 29ª Rodada Enumeração de Coliformes Termotolerantes em Frango
PROTOCOLO DA RODADA Ensaio de Proficiência em Microbiologia de Alimentos 29ª Rodada Enumeração de Coliformes Termotolerantes em Frango Código do EP MIB 29/17 Revisão 00 Data 05/06/2017 PROGRAMA DE ENSAIO
Leia maisTrabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini
Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini Produtos Exportados por Santa Catarina: 2002 e 2009 e Análise de Mercados
Leia maisEspecificação do Trabalho Prático
Especificação do Trabalho Prático O trabalho prático da disciplina consiste em desenvolver um programa utilizando a linguagem de programação C. A seguir, encontram-se a descrição do problema, a forma de
Leia maisPORTARIA Nº 207, DE 31 DE JULHO DE 2014.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Dat a de atuali zação:. Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABORATÓRIO ALAC Nome Empresarial: LABORATÓRIO ALAC LTDA. CNPJ: 94.088.952/0001-52 Endereço:
Leia maisSistemas da Qualidade
Mestrado em Engenharia Alimentar Sistemas da Qualidade ISO 22000 Profª Anabela Raymundo anabraymundo@isa.ulisboa.pt Mestrado em Engenharia Alimentar Mestrado em Engenharia Alimentar Antes de pensar na
Leia maisF cópia controlada pág.: 1 de 9 Este Documento não deve ser reproduzido ou cedido a terceiros
1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para elaboração, padronização e controle dos documentos e dos registros do Sistema de Gestão Integrada (SGI). 2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA MODALIDADE SPECIAL SERVICE AGREEMENT. CÓDIGO DE CONTROLE: BRA/98/012 Avaliação Final
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA MODALIDADE SPECIAL SERVICE AGREEMENT CÓDIGO DE CONTROLE: BRA/98/012 Avaliação Final Prazo para envio de candidaturas: 05 de Julho 1. Unidade
Leia maisVALIDAÇÃO PARA O SETOR COSMÉTICOS. Rita Bacoccini Diretora Técnica de Saúde I GT Cosméticos DITEP Maio/2016
PARA O SETOR COSMÉTICOS REGULAÇÃO SANITÁRIA Rita Bacoccini Diretora Técnica de Saúde I GT Cosméticos DITEP Maio/2016 QUALQUER ASPECTO DA OPERAÇÃO QUE POSSA AFETAR A QUALIDADE DO PRODUTO, DIRETA OU INDIRETAMENTE,
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE DETECÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DUREZA TOTAL EM MATRIZ ÁGUA
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE DETECÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DUREZA TOTAL EM MATRIZ ÁGUA Vania Regina Kosloski 1, Deisy Maria Memlak 2, Joceane Pigatto, 3 Lilian Regina Barosky Carezia
Leia maisCopyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Hotelaria Tradicional dos Açores
Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Hotelaria Tradicional dos Açores Análise Mensal Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Condições de Utilização
Leia maisA importância do Codex Alimentarius para. de Alimentos
I a Reunião Anual de Vigilância Sanitária de Alimentos 2007 A importância do Codex Alimentarius para a Vigilância Sanitária de Alimentos CODEX ALIMENTARIUS mb PROGRAMA CONJUNTO FAO/OMS SOBRE NORMAS ALIMENTARES
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.
Leia maisA rotulagem ambiental como instrumento de mercado. Cristina Rocha Conferência Compras Públicas Sustentáveis 25 de Março de 2010
A rotulagem ambiental como instrumento de mercado Cristina Rocha Conferência Compras Públicas Sustentáveis 25 de Março de 2010 Rótulos e declarações ambientais Fornecer informação sobre o desempenho ambiental
Leia mais