ANÁLISE DE PARTICULAS MAGNÉTICAS NO AÇÚCAR CRISTAL COMERCIALIZADO EM UBERLÂNDIA/MINAS GERAIS

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1 ANÁLISE DE PARTICULAS MAGNÉTICAS NO AÇÚCAR CRISTAL COMERCIALIZADO EM UBERLÂNDIA/MINAS GERAIS RESUMO A produção do açúcar no Brasil vem desde os primórdios da descoberta no século XV. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, com mais de sete milhões de hectares plantados, produzindo mais de 480 milhões de toneladas de cana. O consumo no domicílio de açúcar cristal reduziu o que pode estar relacionado às mudanças dos padrões alimentares da população, onde ficou mais comum à alimentação fora do domicílio baseada em alimentos prontos com consequente redução dos alimentos tradicionais que necessitam de um tempo bem maior para o preparo. Porém, o uso desse açúcar aumentou na fabricação de produtos industrializados e consequente consumo na forma de produto pronto no mercado. Para sua produção o açúcar passa por várias etapas e nesses processos pode acontecer a contaminação por metais pesados. Todas estas etapas resultam em partes metálicas magnéticas no açúcar cristal provenientes dos equipamentos utilizados no processo de produção, pois durante o processo são liberados agentes corrosivos, que promovem um desgaste nos equipamentos e instalações, com isso são liberadas partes metálicas no produto. Após realizarmos análises em 12 marcas de açúcar cristal comercializados na cidade de Uberlândia, detectamos a presença de partículas metálicas em 2 amostras, de acordo com portaria nº 326/1997, da SVS/MS e a resolução RDC nº 14/2014, da ANVISA/MS. Além das partículas metálicas também foram observadas matérias estranhas nas amostras analisadas, que indicam falhas das boas práticas como fragmentos de vegetais, matérias carbonizadas visíveis, grânulos de formato não identificado e coloração branca de possível falha durante o processamento. Palavras Chave: açúcar cristal, partículas magnéticas, Uberlândia.

2 1 INTRODUÇÃO O açúcar cristal é um produto muito comum e primordial para a maioria das famílias brasileiras sendo consumido desde a época da colonização. De acordo com SCHLINDWEIN E KASSOUF (2007) apud SOUZA et. al. (2014), no período de 1974 a 2003 o consumo no domicílio de açúcar cristal reduziu 17% e o refinado 48%. Em outro estudo, PAREDA (2008) apud SOUZA (2014) também constatou que as famílias brasileiras reduziram o consumo de calorias através do açúcar. Toda essa mudança dos padrões alimentares da população se deve as alterações socioeconômicas e demográficas, onde ficou mais comum a alimentação fora do domicílio baseada em alimentos prontos com conseqüente redução dos alimentos tradicionais que necessitam de um tempo bem maior para o preparo (SCHLINDWEIN e KASSOUF, 2007 apud SOUZA et. al., 2014). O motivo dessa mudança são as alterações socioeconômicas e demográficas, como a urbanização, composição das famílias e o aumento da participação da mulher no mercado de trabalho (COELHO, AGUIAR e EALES; 2010; SCHLINDWEIN e KASSOUF, 2007 apud SOUZA et. al., 2014). Apesar dessa redução do consumo do açúcar nos domicílios, a produção dobrou em todo o mundo, passando de 71 milhões de toneladas em 1971 para aproximadamente para 155 milhões de toneladas na safra de 2010/2011 (USDA, 2013 apud SOUZA et. al., 2014). A explicação para tal fato está baseada no aumento substancial do consumo na forma de produtos industrializados como balas, gomas, confeitos, sucos, massas secas, molhos e, principalmente, doces e conservas (SOUZA et.al., 2014). Em um estudo realizado por SCHLINDWEIN e KASSOUF, 2007 apud SOUZA et. al., 2014 também mostrou aumento no consumo de iogurte, refrigerante, água mineral e alimentos preparados. Este fato se deve ao aumento da renda per capita e das condições de vida com maior consumo de produtos industrializados com valor agregado (SOUZA et. al., 2014). A produção do açúcar no Brasil vem desde os primórdios da descoberta no século XV, mais precisamente em 1533 pelo português Martim Afonso de

3 Souza no litoral do atual estado de São Paulo que na época era chamada de São Vicente. Essa economia foi responsável pelo sucesso da colonização no país com ocupação primeiramente da costa. Os principais estados produtores da época foram Bahia e Pernambuco com maior produção e exportação do produto para Europa. Naquela época não havia o processo de refino do açúcar e ele era composto de muitas impurezas e comercializado na forma de torrões. (FERLINI, 2010) O agronegócio brasileiro representa cerca de 22,15% de acordo com uma pesquisa realizada em 2011, sendo a produção da cana-de-açúcar uma das principais com um PIB de U$48 bilhões com uma estrutura produtiva de 430 unidades e 70 mil fornecedores, gerando cerca de 1,2 milhão de empregos direto (CEPEA, 2014 apud MARTINS et. al., 2016). Na safra de 2013/2014, a exportação de açúcar foi de 25 milhões de toneladas gerando U$10,5 bilhões de renda (ÚNICA, 2014 apud MARTINS et. al., 2016). Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, com mais de sete milhões de hectares plantados, produzindo mais de 480 milhões de toneladas de cana, o que coloca o País na liderança mundial em tecnologia de produção de etanol. Além disso, a produção não se concentra apenas no produto principal que é o açúcar, mas também nos subprodutos como álcool que é empregado para uso de combustível; o bagaço que é utilizado como combustível para caldeira, produção de celulose e ração para gado confinado; a torta de filtro que é utilizada como fertilizante por ser rica em fósforo; o melaço que é a principal matéria prima para fabricação do álcool etílico e também utilizado para produção de proteína, rações, levedura prensada para panificação e antibióticos; a vinhaça que é aplicada na alimentação de animais, produção de proteínas (biomassa), produção de metano e fertilização de solos; óleo fúsel utilizado no processamento de refinação para fabricação de solventes e a levedura seca que é rica em proteína e empregada na nutrição animal. (EMBRAPA, 2017) O açúcar é produzido através da extração do caldo na cana-de-açúcar que é preparado e depois concentrado para produzir os vários tipos existentes como demerara, mascavo, cristal, refinado, líquido, VHP, etc. O açúcar cristal

4 branco tem forma cristalina e é produzido sem refino sendo definido como um açúcar de alta polarização (99,3 S a 99,9 S), ou seja, uma grande concentração de massa de sacarose medida pelo desvio da luz polarizada ao atravessar a solução. Isto significa que este açúcar é mais clarificado e este fato ocorre devido ao uso de leite de cal e anidrido sulfuroso. (MACHADO, 2012) As etapas do processo de fabricação do açúcar são basicamente preparação do caldo e cozimento/cristalização. De acordo com Machado (2012) os processos são: 1. Recepção da matéria-prima: descarregamento da cana-de-açúcar direto no pátio ou nas mesas que levarão a extração. 2. Extração da sacarose: a cana passa por uma lavagem ou limpeza a seco e através da esteira rolante é picada e esmagada para obter-se o sulco. 3. Tratamento do caldo: etapa utilizada para retirada das impurezas grossas e após isso o produto é aquecido para diminuir a viscosidade facilitando a filtração. 4. Evaporação: é a etapa em que ocorre a redução de água no caldo tratado de 85% para 40% e o produto final é um xarope grosso e amarelado. 5. Supersautração: é o cálculo da medida que expressa a quantidade de sólidos por unidade de água. 6. Centrifugação: é o processo de separação do xarope dos cristais para se obter o açúcar propriamente dito. 7. Secagem: é o processo de retirada da umidade do açúcar para evitar a deteriorização. 8. Armazenamento: o armazenamento do açúcar é realizado em sacas de 50 kg, big-bag de kg ou a granel. Todas estas etapas resultam em partes metálicas magnéticas no açúcar cristal provenientes dos equipamentos utilizados no processo de produção, sendo que o maior impacto da presença destas partículas ocorre em alimentos mastigáveis como balas, caramelos, chocolates, podendo, em alguns casos, ser até mesmo responsáveis por uma operação de recall (OLIVEIRA et. al., 2007, p.100). O autor ainda descreve a dificuldade dos sistemas modernos de

5 separação que chegam até Gauss e não tem tido eficiência necessária para que todas as partículas sejam eliminadas. Prado (2014) ressalta que as partículas metálicas presentes no açúcar cristal são decorrentes do processo de clarificação, pois durante o processo são liberados agentes corrosivos, que promovem um desgaste nos equipamentos e instalações, com isso são liberadas partes metálicas no produto. Prado et. al. (2014) em um estudo semelhante realizado no estado de São Paulo cita que em 2011 houve um REALI (Rede de Alerta e Comunicação de Riscos em Alimentos) nº 17/2011 realizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) após inúmeras denúncias na mídia de achados dessas partículas magnéticas nos açúcares no Estado de Minas Gerais e São Paulo. A ação consistiu na coleta de amostras para análise microscópica em todas as usinas da região e fiscalização nas condições de instalação. A Resolução RDC nº 271, de 22/09/2005, da ANVISA esclarece no item 6 que discorre sobre os requisitos gerais para a produção do açúcar: Os produtos devem ser obtidos, processados, embalados, armazenados, transportados e conservados em condições que não produzam, desenvolvam e ou agreguem substâncias físicas, químicas ou biológicas que coloquem em risco a saúde do consumidor. E a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) define no item 3 contaminação na RDC nº 326 de 30/07/1997, como: presença de substâncias ou agentes estranhos, de origem biológica, química ou física que sejam considerados nocivos ou não à saúde humana. A ANVISA ainda regulamenta a presença de matérias desconhecidas, sejam macroscópicas ou microscópicas, em alimentos e bebidas na RDC nº 14 de 28/03/2014 (letras f e g) e classifica: (...) objetos rígidos, pontiagudos e ou cortantes, iguais ou maiores que 7 mm (medido na maior dimensão), aqueles que podem causar lesões ao consumidor, tais como: fragmentos de osso e metal; lasca de madeira; e plástico

6 rígido e objetos rígidos sendo os de diâmetros iguais ou maiores que 2 mm (medido na maior dimensão), aqueles que podem causar lesões ao consumidor, tais como: pedra, metal, dentes, caroço inteiro ou fragmentado. Como a resolução referida não especifica o limite para açúcares e derivados, trata-se de resolução positiva onde não é admitida nenhum tipo de matéria estranha nesse alimento. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de analisar o produto macroscopicamente em relação a impurezas e avaliar a presença ou não de partículas magnéticas no açúcar cristal (embalado) produzido e comercializado na região de Uberlândia/MG, conforme a RDC nº 14 de 28/03/2014.

7 2 METODOLOGIA Foram analisadas nos laboratórios de química do Centro Universitário do Triângulo de Uberlândia, 12 amostras de açúcar cristal embaladas de diferentes marcas, durante o segundo semestre de As amostras foram coletadas em supermercados pelos integrantes da pesquisa em um período de um mês, onde foram feitos levantamentos de todas as marcas comercializadas na cidade de Uberlândia. Para análise do material foi utilizado um separador magnético de 800 Gauss para detecção das partículas metálicas presentes nas amostras, juntamente com papel de seda branco (para melhor visualização) fixado no equipamento por meio de duas placas finas de metal, onde foi se despejando o açúcar lentamente pela plataforma com inclinação suficiente para as amostra escoar por ela, com isso as partículas se fixavam no papel de seda e posteriormente eram retiradas as placas de metal, com cuidado, preservando o material recolhido. Após o material recolhido, o mesmo foi mensurado com auxilio de uma régua apropriada. Para a interpretação dos resultados foram utilizadas a portaria nº 326/1997, da SVS/MS e a resolução RDC nº 14/2014, da ANVISA/MS.

8 3 RESULTADOS Das 12 amostras embaladas de diferentes marcas coletadas para analise, duas amostras continham partículas metálicas maiores que 1,0 mm de comprimento, sendo que uma delas possuía partículas metálicas com 3,0 mm de comprimento (Tabela 1). Foram observadas matérias estranhas nas amostras analisadas, que indicam falhas das boas práticas como fragmentos de vegetais, matérias carbonizadas visíveis, grânulos de formato não identificado e coloração branca de possível falha durante o processamento. Não foram encontrados insetos nem vetores nas amostras durante a análise. Tabela 1: Freqüência de amostras de açúcar cristal em desacordo com as legislações RDC nº 14/2014 Portaria nº 326/1997 Nº de amostras % Nº de amostras % 1 8,3 2 16,6 Das 12 amostras analisadas, duas amostras apresentaram partículas metálicas com tamanhos definidos de acordo com as normas citadas.

9 4 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO A presença de partículas magnéticas no açúcar cristal não pode ser tolerada por comprometer a saúde da população, pois dependendo de seu tamanho e formato o indivíduo pode sofrer algum tipo de lesão. A presença destas partículas são mais prejudiciais a populações especiais como crianças e idosos, pois possui risco de causar perfuração, lesões por dilaceração e levar á possíveis infecções no trato digestivo, havendo uma demora para se identificar as lesões pelo fato da comunicação ser limitada, com isso agravando o estado da pessoa, podendo ocasionar óbitos. Portanto se deve uma atenção maior por parte dos fabricantes no processo de fabricação do açúcar cristal realizando uma fiscalização contínua de seus equipamentos e na promoção de medidas corretivas tais como manutenção e substituição dos mesmos, para diminuir os riscos á saúde humana. A literatura em relação a descrição da forma como essas partículas se desprendem e do desgaste dos equipamentos no processo de produção do açúcar ainda é escassa. Outro fator relevante é que a maioria das indústrias é antiga com equipamentos obsoletos onde o processo de corrosão está avançado necessitando de troca imediata e modernização. Há também falta de uma legislação específica para o açúcar e as partículas magnéticas que defina padrões de referência como forma de retirada, tamanho e método de análise para fiscalização. Diante do exposto faz-se necessário por parte dos órgãos competentes uma constante fiscalização e um programa de subsídio e incentivo para que as indústrias de açúcar se modernizem a fim de atingir o padrão de condições sanitárias adequado para manutenção da saúde da população.

10 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 271, de 22 de setembro de Aprova o Regulamento Técnico para Açúcares e Produtos para Adoçar. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 23 set Seção 1. Brasil. Secretaria de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Portaria n 326, de 30 de julho de Aprova o Regulamento Técnico sobre Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/ Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 01 ago Seção 1. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC n 14, de 28 de março de Aprova o Regulamento Técnico que estabelece os requisitos mínimos para avaliação de Matérias Estranhas Macroscópicas e Microscópicas em Alimentos e Bebidas e seus limites de tolerância. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 31 mar Seção 1. EMBRAPA ALCARDE, A. Outros produtos da cana-de-açúcar. Disponível em: Acessado em 24/04/2017. FERLINI, V. Açúcar e colonização. Editora Alameda. São Paulo, MACHADO, S. Tecnologia da fabricação do açúcar. Inhumas: IFG; Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, MARTINS, H.; SHIKIDA, P.; SESSO FILHO, U.; GIMENES, R.; CALVO, J. Geração de produção, emprego e remunerações nas indústrias do açúcar e do álcool em2000 e Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins V. 2 n. 02. p , jan/jun OLIVEIRA, D., ESQUIAVETO, M., SILVA JÚNIOR, J. Impacto dos itens da especificação do açúcar na indústria alimentícia. Revista Ciência e Tecnologia dos Alimentos, Campinas, 27(supl.): , ago PRADO, S. P. T.; STANCARI, R. C. A.; MAZON, E. M. A.; MARTINI M. H. Ocorrência de partículas magnéticas em açúcar produzido e comercializado no Estado de São Paulo/Brasil. Rev Inst Adolfo Lutz. São Paulo, 2014; 73(3): SOUZA, M.; OLIVEIRA, P.; BURNQUIST, H. Lar Doce Lar: uma análise do consumo de açúcar e de produtos relacionados no Brasil. RESR, Piracicaba-SP, Vol. 51, Nº 4, p , Out/Dez 2014.

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