GRUPO TONON. Apresentação do 16º SBA Limpeza de Cana Cogeração Resfriamento de Açúcar. Ribeirão Preto 28 e 29/10/15
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- Teresa Benke Salgado
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1 GRUPO TONON Apresentação do 16º SBA Limpeza de Cana Cogeração Resfriamento de Açúcar Ribeirão Preto 28 e 29/10/15
2 Unidades do Grupo Tonon Capacidade plena de moagem MS Moagem (Milhões t) Santa Cândida (SP)* 3,2 Paraíso (SP)* 2,5 Vista Alegre (MS)* 3,5 SP Pólos: Pólo I Pólo II 2 2
3 Planejado Safra 2015/ Grupo Tonon Dados: USC UPA UVA TONON Moagem Ton Aproveitamento Tempo % 84,34 81,71 64,36 76,80 Disponibilidade Industrial % 96,78 92,39 95,42 94,86 Produção de Açúcar Ton Produção de Etanol m Mix Açúcar % ,01 Produção Levedura Ton Energia Venda MWh Head Count
4 GRUPO TONON Limpeza de Cana
5 UNIDADE VISTA ALEGRE Sistema SLS (Sistema de Limpeza a Seco): Início operação safra Uma câmara com dois ventiladores para sopragem, um em cada lado. Separação (Cana, palha/derivados e terra) Picador palha.(martelos)potencias Instalada 400 CV - Projeto SIMISA - Capacidade 770 tch (10% vegetal) - Eficiência de 67% - 51,59 ton palha hora - Até 11,6 ton terra hora Aprendizado; Inicio muitas paradas por falhas de projetos, erro de montagem, comissionamento e falta de experiência operacional. 5
6 UNIDADE PARAISO Sistema SLS (Sistema de Limpeza a Seco): Inicio operação 2012 Duas câmaras com um ponto de sopragem (ventilador) em cada câmara. Separação (Cana, palha/derivados e terra) Picador palha(facas/martelos)potencia 400 CV. - Projeto Petersem - Capacidade 550 tch (10% vegetal) - Eficiência de 65% - 36,85 ton palha hora - Impureza mineral (pesado) 1,21 kg/ton cana Dificuldades operacional em operar com Sistema de sopragem normal. Hoje opera com apenas uma câmara soprando, deficiência na mistura bagaço/palha provocando bucha e deficiência na selagem dos alimentadores de bagaço. 6
7 UNIDADE - SANTA CÂNDIDA Sistema SLS (Sistema de Limpeza a Seco): Em fase de implantação. Cronograma para inicio de operação safra 16/17. Uma câmara com dois ventiladores para sopragem, um em cada lado. Separação (Cana, palha/derivados e terra) Picador palha. (martelos)potencia 400 CV - Projeto SIMISA - Capacidade 715 tch (10% vegetal) - Eficiência de 67% - 47,90 ton palha hora - Até 10,8 ton terra hora Curva de Aprendizado, com a sinergia entre as unidades do grupo, esperamos mitigar as dificuldades vivida nas outras unidades. 7
8 Comentarios Gerais. Necessidade de manter operador tempo Full Time. Dificuldades para mensurar performance do sistema Necessidade de adequações das esteiras de bagaço existentes (Volume). Dificuldades em alguns momentos na selagem dos alimentadores.(fominha) Dificuldades em manter granulometria Oscilação de Volumes Comparativos USC e UPA Descrição USC UPA Impureza Mineral 1,22% 1,89% Impureza Vegetal 10,92% 13,10% Fibra% Cana 13,97% 14,81% Extração Reduzida 96,58% 96,60% Kg Torta / Ton. Cana 41,24 29,81 8
9 GRUPO TONON Cogeração
10 10
11 11
12 GRUPO TONON Resfriamento de Açúcar
13 Dificuldades Encontradas Até safra14/15. Necessidade de maturação no armazém, impossibilitando carregamento direto da produção, com custo de movimentação para emblocar e carregar Baixo rendimento de carregamento Desgaste físico dos colaboradores de movimentação Morosidade devido necessidade de utilização de equipamento quebra torrão Altos índices de avarias, gerando retrabalho e outros custos de reprocesso Reclamações de clientes, principalmente nos terminais portuários, com devolução de cargas ou custos extras para descargas 13
14 Razão das Dificuldades - Umidade e Temperatura Duas principais causas de empedramento de açúcar Excesso de Umidade Temperatura de ensaque elevada Histórico Paraíso Umidade máx. 0,04 % (Controle de especificação) Histórico Paraíso Temperatura de 38 a 42ºC Consequência de açúcar muito empedrado com apenas 15 dias de estocagem, principalmente em período com umidade relativa do ambiente muito baixa Em casos extremos, mesmo passando o açúcar duas vezes pelo quebra torrão, ainda restava torrões dentro do saco 14
15 Aquisição Trocador Vertical (SOLEX) Conjunto vertical de placas de troca térmica As partículas sólidas descem lentamente por gravidade entre as placas De 0,5 a 1 m/min, longo tempo de residência Fluxo concorrente de água de refrigeração circula pelo interior das placas Um sistema de descarga de fluxo mássico regula o fluxo de produto na saída do equipamento Sem contato entre produto e o fluído Injeção de ar mínima para prevenção de condensação 15
16 Resultados iniciais Solex (safra 15/16) Temperatura Açúcar Refinado 44,0 42,0 42,2 41,9 43,1 42,9 ºC 40,4 40,0 40,1 39,8 39,4 39,6 38,8 38,7 39,0 38,7 38,0 37,6 37,2 37,6 37,7 37,0 37,3 37,10 36,8 36,5 36,3 36,0 36,0 36,2 35,5 35,7 35,9 35,7 35,8 35,0 35,2 34,9 35,0 34,2 34,4 34,3 34,3 34,0 33,9 33,4 COM SOLEX SEM SOLEX 32,5 32,0 31,10 30, SEMANAS Planejado Temp. Final Real Entrada Solex Real Temp. Final Linear (Real Temp. Final) 16
17 Resultados iniciais Solex (safra 15/16) 29/07/ /07/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/2015 Redução de Temperatura (ºC) - Solex Delta Temp. ºC Real Delta Temp. ºC Plan. 12,0 10,0 11,0 10,9 11,0 8,0 6,0 4,0 2,0 8,3 6,4 5,0 7,0 6,2 4,7 3,3 3,9 2,8 4,1 4,0 3,2 4,4 3,9 4,8 2,6 2,4 5,4 5,04,9 4,64,5 4,4 4,4 3,6 5,5 5,2 4,84,9 4,3 2,5 4,2 4,7 4,0 3,6 2,4 5,0 4,8 6,97,0 5,0 8,8 8,6 8,2 8,7 7,6 3,8 7,3 4,8 4,6 7,7 5,4 5,4 6,7 8,3 7,3 7,0 5,1 8,8 6,7 6,5 5,3 3,8 5,9 5,5 7,2 6,9 5,1 8,0 5,8 1,1 0,0 17
18 Resultados iniciais Solex (safra 15/16) Média de temperatura com Solex (87 dias): Saída do Secador = 40,3 ºc Saída do Solex = 34,7 ºC T do açúcar no período = 5,6 ºC 18
19 Resultados iniciais armazenamento (safra 15/16) Açúcar produzido 01/08 com o Solex operando Temperatura 34,6 ºC - Avaliação 22/09 (52 dias de estocagem) 19
20 Resultados iniciais armazenamento (safra 15/16) Açúcar produzido 01/08 com o Solex operando Temperatura 34,6 ºC - Avaliação 22/09 (52 dias de estocagem) 20
21 Resultados iniciais armazenamento (safra 15/16) Açúcar produzido 01/08 com o Solex operando Temperatura 34,6 ºC - Avaliação 22/09 (52 dias de estocagem) 21
22 Resultados iniciais armazenamento (safra 15/16) Açúcar produzido 01/08 com o Solex operando Temperatura 34,6 ºC - Avaliação 22/09 (52 dias de estocagem) 22
23 Resultados iniciais armazenamento (safra 15/16) Açúcar produzido 02/08 com o Solex parado Temperatura 41,2 ºC - Avaliação 22/09 (51 dias de estocagem) 23
24 Resultados iniciais armazenamento (safra 15/16) Açúcar produzido 02/08 com o Solex parado Temperatura 41,2 ºC - Avaliação 22/09 (51 dias de estocagem) 24
25 Resultados iniciais armazenamento (safra 15/16) Açúcar produzido 02/08 com o Solex parado Temperatura 41,2 ºC - Avaliação 22/09 (51 dias de estocagem) 25
26 Resultados iniciais armazenamento (safra 15/16) Açúcar produzido 02/08 com o Solex parado Temperatura 41,2 ºC - Avaliação 22/09 (51 dias de estocagem) 26
27 Resultados iniciais armazenamento (safra 15/16) Açúcar produzido 16/08 com o Solex operando - Avaliação 22/09 ( ) 27
28 Comparativo umidade relativa do ar 44,75 39,72 45,38 43,96 33,79 55,00 46,75 41,45 UMIDADE RELATIVA ARMAZÉM DE AÇÚCAR (%) Safra 14/15 Safra 15/16 Q U I N Z E N A 0 1 A G O S T O Q U I N Z E N A 0 2 A G O S T O Q U I N Z E N A 0 1 S E T E M B R O Q U I N Z E N A 0 2 S E T E M B R O 28
29 Considerações Açúcar produzido em dias consecultivos e armazenados nas mesmas condições com apenas temperaturas diferentes de ensaque, tiveram comportamentos diferentes durante a estocagem Temperatura de ensaque muito mais influente do que a umidade relativa do armazém Excelente resultado de não empedramento com temperatura inferior a 35ºC, acima dessa temperatura apresentou sinais de empedramento Lotes com muitas oscilações de temperatura de ensaque durante o dia, mesmo com média baixa, apresentaram empedramento Necessário algumas melhorias: Ajustes operacionais no secador para diminuir oscilação da temperatura de saída do secador Melhorar eficiência do Solex, pois T médio ainda está abaixo do esperado, com oscilações Indicar controle de temperatura da água do Chiller no supervisório da fabricação de açúcar Indicar controle de temperature do açúcar do Solex no setor de ensaque/armazém Incluir na matirz de responsabilidade dos operadores a necessidade das manutenções preventivas. 29
30 Objetivos Reduzir temperatura de ensaque para abaixo de 35ºC (redução de relação a saída do secador) até 7ºC com Possibilitar carregamento direto da produção Minimizar empedramento na estocagem Diminuir mão de obra e custo de movimentação Redução de 2 equips de carregamento (Aprox. R$ ,00/Safra) Redução de movimentação dentro do armazém (Aprox. R$ ,00/Safra) Diminuir avaria Redução de custo de reprocesso (Aprox. R$ ,00/Safra) Evitar outros custos como devolução de carga e custo extra de descarga nos terminais 30
31 Antonio Carlos Viesser (Alemão) Gerente ind. das unidades USC e UPA. Obrigado.
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