UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO - SPB LUIS GUSTAVO LEITE TAVARES ORIENTADOR Prof. MARCO ANTONIO CHAVES Rio de Janeiro, RJ, setembro/2002

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO - SPB LUIS GUSTAVO LEITE TAVARES Trabalho monográfico apresentado como requisito parcial para obtenção do Grau de Especialista em Finanças e Gestão Corporativa. Rio de Janeiro, RJ, setembro/2002

3 Agradeço a todos que direta e indiretamente contribuíram para a execução desta pesquisa.

4 Dedico este trabalho de pesquisa a todos aqueles que estão envolvidos nos ideais da educação.

5 Nossas experiências e sentimentos estão relacionados principalmente com nosso corpo e mente. A partir da nossa experiência diária, sabemos que a felicidade mental é benéfica. Por exemplo, embora duas pessoas possam enfrentar o mesmo tipo de tragédia, uma pode encará-la com maior tranquilidade que a outra em virtude da sua atitude mental. Dalai-Lama

6 INTRODUÇÃO A justificativa do trabalho é que embora o atual Sistema de Pagamentos compreenda diversos aspectos positivos, hoje o Banco Central do Brasil centraliza alguns riscos que deseja minimizar com a reestruturação do sistema. Atualmente o Sistema de Pagamentos Brasileiro atua da seguinte forma: toda a movimentação é enviada para o Banco Central. Os bancos têm no Banco Central (BC) uma conta denominada Reservas Bancárias, que é similar a uma conta-corrente, pois nela é processada toda a movimentação financeira diária dos bancos, decorrente de operações próprias ou de seus clientes. Todos os dias úteis às 7 horas são lançados naquela conta os resultados financeiros apurados em diferentes câmaras de compensação, relativos a transações realizadas em dias anteriores nos diversos mercados, bem como o resultado da compensação, entre os bancos, dos valores pagos pelas pessoas físicas e jurídicas por intermédio dos instrumentos de pagamento usuais no Brasil, que são os cheques e as transferências, conhecidas como DOC. Às 23 horas, é lançado o resultado financeiro das negociações de títulos públicos federais realizadas entre os bancos ao longo do próprio dia. Ainda que o banco não disponha de saldo suficiente em sua conta para satisfazer os pagamentos previstos para as 7 horas, o BC dá curso à liquidação de tais obrigações e o banco passa a apresentar saldo negativo na conta Reservas Bancárias. Esse saldo negativo é, normalmente, regularizado às 23 horas, pois os bancos mantêm títulos públicos federais em volume suficiente para o adequado gerenciamento de seu caixa. Em média, a soma dos saldos negativos nas contas Reservas Bancárias, entre as 7 horas e às 23 horas de cada dia, atinge R$ 6 bilhões. Essa é a dimensão do risco privado assumido diariamente pela sociedade brasileira por intermédio do BC, devido à sistemática operacional do sistema de pagamentos brasileiro.

7 De acordo com as informações do Banco Central, é comum a argumentação de que, quando o problema de liquidez de determinado banco é grave, o BC sustenta a sobrevida da instituição por meio de empréstimos. Atuar de modo diferente, quando configurado o problema, significa rejeitar aqueles lançamentos das 7 horas, caso representem valor negativo que supere a soma do saldo na conta Reservas Bancárias e do valor dos títulos públicos federais de propriedade da instituição. Ao rejeitar tais lançamentos, o BC estará transferindo a falta de liquidez do banco para todo o resto do sistema financeiro e para a clientela do sistema bancário. Isso pode gerar a denominada crise sistêmica, com a quebra sucessiva de instituições financeiras, em efeito dominó, e a interrupção da cadeia de pagamentos do setor real da economia, seguida, invariavelmente, de recessão econômica. Dimensionar o risco de crise sistêmica nem sempre é trivial. Esse projeto refere-se ao Sistema de Pagamentos no país que está sendo revisado. Serão criados novos procedimentos, regras, instrumentos e sistemas operacionais, conforme o disposto no projeto de reestruturação. Serão estabelecidas novas regras na forma como os bancos, as empresas, o Governo e as pessoas pagam seus compromissos financeiros. O Banco Central do Brasil está promovendo uma profunda reestruturação do atual Sistema de Pagamentos, gerando uma grande mudança no relacionamento entre ele e as instituições financeiras e entre elas e seus clientes. Novas formas de transferência de recursos entre os bancos trarão reflexos diretos sobre produtos bancários: alguns serão modificados e outros serão criados, principalmente novas formas de pagamento, além dos já consagrados cheques e DOC s (documentos de ordem de crédito). A hipótese da reestruturação do sistema de pagamentos compreende um conjunto de medidas que solucionam os graves problemas apontados anteriormente. Segue-se um resumo de cada uma das medidas: - Monitoramento, em tempo real, do saldo de cada conta Reservas Bancárias, não sendo admitido, a partir do dia 24 de junho de 2002, saldo devedor em qualquer momento;

8 - Oferta de empréstimo-ponte diário (redesconto intradia), mediante operações de compra, pelo BC, de títulos públicos federais dos bancos, que deverão recomprar os títulos do BC no próprio dia, registrando-se em tempo real o resultado financeiro na conta Reservas Bancárias. Isso garante, sem risco para o BC, a oferta da liquidez necessária (de R$ 6 bilhões, em média, como antes mencionado) para o normal fluxo dos pagamentos ao longo do dia; - Implantação de sistema que processará ordens de transferência eletrônica de fundos entre bancos, inclusive as por conta de clientes. Assim, passará a existir alternativa segura aos cheques e DOC para a realização de pagamentos de grande valor; - Criação, pelo setor privado, de rede de telecomunicações dedicada exclusivamente ao sistema financeiro e operada sob rígidos padrões de segurança e confiabilidade definidos pelo BC, permitindo a liquidação financeira em tempo real de transações; - Assunção do risco privado pelo setor privado, com a definição de regras mais rígidas para as câmaras de compensação privadas, que deverão adotar adequados mecanismos de gerenciamento de riscos, como o estabelecimento de limites para os bancos com base no recebimento prévio de garantias. Se o BC rejeitar lançamento na conta Reservas Bancárias de um banco que não disponha de liquidez suficiente, a câmara executará as garantias que lhe tenham sido entregues pelo banco inadimplente e honrará os pagamentos correspondentes, com fundamento na Lei 10214/2001; Adoção de mecanismo indutor à oferta, pelos bancos, de novos produtos à clientela, que permitam a migração dos pagamentos de valor maior do que R$ 5 mil, hoje realizados por cheques e DOC, para instrumentos de pagamento eletrônicos adequadamente estruturados. O Objetivo é que com a reestruturação do Sistema de Pagamento Brasileiro, o País dará um passo importante para aumentar a segurança nas transações financeiras e reduzir o risco sistêmico ganhando maior credibilidade internacional.

9 Os objetivos do Banco Central com o novo SPB, são melhorar o controle de risco do Sistema Financeiro Brasileiro e proporcionar maior agilidade e transparência às transações financeiras, visando principalmente: Reduzir o risco sistêmico, atualmente assumido pelo Banco Central, sem garantia ou limite ao longo do dia, transferindo-o para os participantes do mercado; real; Possibilitar transferências de recursos ao longo do dia entre as partes, em tempo Nivelar o País aos padrões internacionais de segurança nos pagamentos e transferências de valores estabelecidos pelo BIS - Bank for International Settlements. Resumindo, com a reestruturação do Sistema de Pagamentos Brasileiro, o País dará um passo importante para aumentar a segurança nas suas transações financeiras e reduzir o risco sistêmico. Consequentemente, ganhará maior credibilidade internacional.

10 SUMÁRIO Resumo 1 Capítulo I Como é o Sistema de Pagamentos Brasileiro Atual 2 Capítulo II Risco do Sistema Atual 3 à 4 Capítulo III Risco do Atual Sistema para os clientes 5 Capítulo IV Risco do Atual Sistema para o Mercado 6 Capítulo V Reflexo para a sociedade 7 Capítulo VI Aspecto Negativo 8 à 9 Capítulo VII Reestruturação do SPB 10 à 12 Capítulo VIII Cronograma do Banco Central 13 à 15 Capítulo IX Solução Alternativa 16 Conclusão 17 Glossário 18 à 20 Fontes Bibliográficas 21

11 1 RESUMO É o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e sistemas operacionais integrados, através do qual são efetuados pagamentos em moeda nacional ou estrangeira, exceto aqueles realizados em papel moeda diretamente entre pagador e recebedor. Por intermédio do Sistema de Pagamentos ocorrem transferências entre instituições financeiras, a pedido de clientes, para crédito em contas correntes, aplicações ou pagamento de obrigações. Também possibilita transferências, decorrentes de operações das próprias Instituições Financeiras. Neste caso, além de fundos, são transferidos títulos, o resultado da compensação de cheques e DOCs e quitadas obrigações interbancárias diversas.

12 2 Capítulo I COMO É O SPB ATUAL O SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro) atual é um sistema organizado, composto de normas e regras, ditadas e mantidas pelo Banco Central do Brasil, que garantem a integridade e a segurança das operações que por ele transitam. Por meio do sistema de pagamentos encaminhamos toda e qualquer autorização de pagamentos e por ele são efetuadas as transferências de recursos para liquidar obrigações financeiras entre pagadores e recebedores, sejam entre instituições financeiras ou entre Clientes. Hoje, os instrumentos utilizados para essas transferências são: Cheque DOC Cobrança Cartão de débito Cartão de crédito Débito automático etc.

13 3 Capítulo II RISCO DO SISTEMA ATUAL Cada Banco possui, no Banco Central, uma conta denominada Reservas Bancárias. Essa conta é similar a uma conta-corrente e por meio dela é processada toda movimentação financeira de uma instituição, oriunda de operações próprias ou de seus Clientes. O risco do sistema atual é decorrente da situação em que um Banco com problemas de liquidez não consegue saldar suas obrigações, ou seja, não possui saldo disponível em sua conta Reservas Bancárias. Esse risco é minimizado, em parte, pelo comportamento histórico do Banco Central, que auxilia a instituição em questão, a fim de evitar que a falta de liquidez se multiplique para todo o Sistema Financeiro. O risco é decorrente da situação em que um banco com problemas de liquidez não consegue saldar suas obrigações, não possuindo saldo disponível em sua conta de Reservas Bancárias. Soluções do novo SPB para os Clientes Reestruturação da Compensação (COMPE) Com o objetivo de diminuir o risco dos pagamentos/recebimentos efetuados por meio de cheque e de DOC, e com a finalidade de retirar da Compensação os valores iguais ou superiores a R$ 5 mil, o Banco Central promoveu alterações na Compensação, em especial com a introdução do Pré-Depósito, ou seja, toda vez que um Cliente emitir um cheque/enviar um DOC de valor igual ou superior a R$ 5 mil, por meio de Compensação, o Banco onde esse Cliente possui conta será obrigado a realizar um depósito no mesmo valor, em espécie, no Banco Central. Além da perda da reserva da Compensação, o Banco perderá uma reserva adicional referente ao depósito obrigatório.

14 4 Em função do Pré-Depósito para os cheques e DOC com valores a partir de R$ 5 mil, os Bancos deverão estimular a clientela a utilizar o novo instrumento criado TED (Transferência Eletrônica Disponível) para transferência de recursos entre Bancos diferentes. A emissão de cheque e de DOC não será proibida, porém será utilizada principalmente para valores inferiores a R$ 5 mil. As modalidades de transferências de recursos dentro de um mesmo Banco não serão alteradas. 2. Nova modalidade para transferências de recursos Além das possibilidades atuais de transferências de recursos entre Bancos diferentes por meio de cheque e de DOC, os Clientes contarão com a TED - Tranferência Eletrônica Disponível, o que evitará o custo do Pré-Depósito. Poderá ser utilizada a TED para a transferência de qualquer valor, superior ou inferior a R$ 5 mil, sendo respeitados os limites de cada mídia e as respectivas modalidades.

15 5 Capítulo III RISCOS DO ATUAL SISTEMA PARA OS CLIENTES Até 1994, o País viveu um período de altas taxas de inflação. Tal fato levou o Sistema Financeiro a desenvolver produtos e serviços que minimizassem esse impacto. Como forma de compensar as perdas causadas pela desvalorização diária da moeda, criou-se um Sistema de Compensação extremamente ágil e, dessa forma, os cheques passaram a ser considerados disponíveis para a maioria das operações, mesmo antes de serem liquidados. Atualmente, quando um Cliente emite um cheque ou um DOC, esse documento só é liquidado, de fato, depois da Compensação. No caso do DOC, a liquidação acontece no dia seguinte à transação e, no caso do cheque, dependendo do valor e da praça de emissão, entre um e cinco dias úteis após o depósito. Portanto, para se ter certeza da disponibilidade de um recurso proveniente de um depósito/pagamento em cheque, é necessário aguardar, no mínimo, 24 horas. O Sistema de Pagamentos Brasileiro atual concentra na Compensação uma grande soma de recursos em um número de documentos muito reduzido. Com base em cheques e em DOC com valores iguais ou superiores a R$ 5 mil, menos de 2% dos documentos processados correspondem a cerca de 78% do valor compensado. Se retirarmos da Compensação o cheque e o DOC com valores a partir de R$ 5 mil, o volume de documentos cai muito pouco. Entretanto, o volume de recursos diminui de forma substancial, reduzindo, dessa forma, o risco do sistema de pagamentos.

16 6 Capítulo IV RISCOS DO ATUAL SISTEMA PARA O MERCADO Pelo sistema atual, as transferências de recursos entre as instituições financeiras são realizadas por meio do SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), da CETIP (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos) e por meio da Compensação. As liquidações das operações, inclusive o resultado da Compensação, são processadas sem consulta de saldo da conta Reservas Bancárias das instituições financeiras envolvidas. O saldo final da conta é verificado somente no encerramento do dia e, caso seja negativo, o Banco Central pode fazer a cobertura da conta por meio de empréstimo de liquidez ou pode liquidar a instituição, cancelando as operações por ela realizadas durante o dia. Entretanto, as demais instituições que tiveram suas operações canceladas podem ter a liquidação de seus compromissos afetada, o que causará o efeito "dominó", também conhecido como risco sistêmico. O papel das financeiras então funciona como processadoras e o risco inerente aos bancos que liquidam tais operações é suportado diariamente pelo BC. A câmara de compensação de cheques, operada pelo Banco do Brasil, é um exemplo típico. Nela são compensados mensalmente, em média, cheques e DOC no valor total de R$ 257 bilhões (mais de R$ 12 bilhões por dia). Esses instrumentos de pagamento são apropriados para operações de varejo, mas no caso brasileiro, em face da ausência de alternativas, são largamente utilizados para a liquidação de obrigações de alto valor. As câmaras para grandes valores têm foco no gerenciamento de riscos, com a exigência de garantias e o estabelecimento de limites aos bancos. As câmaras para o varejo são desenhadas com atenção especial ao custo de transação, que se elevaria com a eventual exigência de garantias.

17 7 Capítulo V REFLEXO PARA A SOCIEDADE As medidas acima mencionadas, entre outros aspectos positivos, retirarão do setor público riscos privados, fortalecerão o sistema financeiro, dotarão o país de sistema de pagamentos moderno, reduzirão a percepção de risco do país e permitirão maior atratividade para o capital externo, além de ganhos de eficiência à economia. Importantes pontos, porém, não claramente identificados pela sociedade, em particular pelo cidadão comum, ainda que assim considerado o que tem acesso ao sistema bancário. Para esse cidadão comum, e considerando a totalidade do sistema bancário, surgirá, de pronto, a possibilidade de transferir recursos de sua conta-corrente para conta de outra pessoa em banco diferente do seu, em agência de qualquer localidade do país, sendo o recurso imediatamente disponível para o destinatário. Isso hoje não ocorre, pois, na melhor das hipóteses, o recurso depositado por cheque torna-se obrigatoriamente disponível ao destinatário no prazo de um a quatro dias úteis, podendo se estender a vinte dias úteis quando envolver agências localizadas em cidades de difícil acesso.

18 8 Capítulo VI ASPECTO NEGATIVO Pelo ponto de vista negativo, poderá ocorrer, também considerando a totalidade do sistema bancário, o surgimento de tarifa para cheques de valor igual ou superior a R$ 5 mil (que representam pouco mais de 1% da quantidade de cheques emitidos diariamente e 69% do respectivo valor total). É de se esperar que os grandes clientes tenham acesso imediato a produtos mais eficientes, o que permitirá que, afetando positivamente pequena parcela de seus clientes, os bancos reduzam, em curto tempo, substancialmente o valor total dos cheques emitidos com valor a partir de R$ 5 mil. Pode-se imaginar, também, que no espaço de até um ano, cartórios de registro de imóveis, grandes concessionárias de veículos e empresas atacadistas, por exemplo, disponham de terminais bancários que permitam a realização de pagamentos eletrônicos e dispensem a necessidade de emissão de cheques. Sendo assim, os bancos poderão voltar a estabelecer prazos de bloqueio para os depósitos realizados por meio de cheques igual ao máximo permitido pelo BC. Durante o período de elevada inflação e em face da concorrência no setor, muitos bancos dispensaram o bloqueio temporário dos recursos depositados por cheques, permitindo que seus clientes movimentassem tais depósitos por meio de cheques ou DOC. É bom lembrar que eventual restrição poderá ser diferenciada. Alguns bancos poderão restringir apenas as transferências eletrônicas de recursos depositados por cheques, permitindo que esses depósitos sejam movimentáveis no próprio dia, desde que por cheques, exatamente como fazem hoje. Os fundos de investimento, da mesma forma, poderão vir a alterar a regra para a aplicação e o resgate de cotas, somente aceitando a conversão em cotas de recursos disponíveis. Cabe lembrar, porém, que embora observem certo padrão, as regras de cada fundo, a exemplo do acima exposto quanto aos bancos, hoje são diferenciadas, cabendo ao investidor escolher livremente em qual aplicar seus recursos.

19 9 Foi determinado, porém, que até 28 de fevereiro de 2002, os fundos informem seus cotistas quanto a eventual alteração na política de conversão de cotas. O BC estabeleceu, ainda, que os depósitos até R$ 5 mil, efetuados por intermédio de cheques em contas de poupança, continuarão a ter o mesmo tratamento atual, de serem remunerados a partir da data em que realizados.

20 10 Capítulo VII REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Através do novo Sistema de Pagamentos Bancários, cabe ao Banco Central do Brasil acompanhar a movimentação da conta de reservas bancárias das instituições financeiras em tempo real, não permitindo mais saldos devedores em nenhum momento. Para implantar o novo sistema de pagamentos, o BCB constituiu grupos de trabalho, envolvendo o mercado e entidades como a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBI), Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBC), Associação Brasileira de Bancos Estaduais e Caixas Econômicas (Asbace) e Associação Nacional das Instituições de Mercado Aberto (Andima). Com esses profissionais, o BC vem discutindo pontos importantes do novo sistema tais como redes de sistemas que será utilizada, troca de informações através de mensagens e sistemas de segurança. O SPB também inclui a criação do Sistema de Transferência de Reservas (STR) pelo Banco Central, além de uma câmara de compensação de ativos e de uma clearing de câmbio, que serão constituídos pelos agentes financeiros. Na clearing de câmbio, as transações de compra e venda de moeda estrangeira praticamente eliminam o risco da contraparte que existe atualmente. Ao diminuir o volume de dinheiro bloqueado, com a criação da Transferência Eletrônica Disponível (TED), dos produtos das demais câmaras, as empresas terão mais liquidez disponível, bem como uma demanda maior sobre essa liquidez. Isso vai requerer de todos uma administração do caixa mais criteriosa, planejando antecipadamente pagamentos e recebimentos. Atualmente, a posição de caixa das empresas é atualizada a cada 24 horas, após a compensação. Com o SPB em funcionamento, a atualização ocorrerá várias vezes durante o dia. a. Reservas bancárias

21 11 É a conta que cada instituição possui no BCB e por onde toda a movimentação financeira ocorre. Com o novo sistema de pagamentos, o saldo da conta de reservas bancárias será monitorado em tempo real e deverá ser positivo. Dessa forma, o BCB pretende transferir o risco do setor público para o privado, garantindo a eficiência do sistema. Até a implantação do novo SPB, o lançamento em reservas bancárias era feito por quatro câmaras de compensação: Cetip, Câmbio, Compe e Selic. O problema é que, por não possuir qualquer mecanismo de gerência capaz de absorver a insolvência de um de seus participantes, tais riscos são assumidos pelo BCB, que tem conhecimento do fechamento de caixa das instituições somente no início do dia seguinte (D+1). b. Sistema de Transferência de Reserva (STR) No novo sistema de lançamentos na conta reservas bancárias, todas as operações deverão ser liquidadas através do Sistema de Transferência de Reserva (STR), sistema desenvolvido pelo BC para que a transferência de reservas bancárias seja realizada, em tempo real, entre as instituições financeiras. No STR, a sistemática de lançamento é bastante parecida com a atual, com a diferença de que o recurso sai da conta de um cliente e entra na conta do outro cliente no momento em que a transação for aceita pelo BC através de seu sistema. Assim, cabe ao BC verificar se o banco que está enviando o recurso possui saldo em seu caixa. Pelo novo sistema, todas as liquidações financeiras - sejam em tempo real, defasadas por valor líquido ou pela COMPE serão efetuadas da seguinte forma: o recurso sai da conta de um cliente e entra na conta de outro, no momento em que a transação for aceita pelo BC. De fato, o BC verifica se o banco que está enviando o recurso possui saldo em seu caixa. Em resumo, as principais mudanças são que a Liquidação Bruta em Tempo Real (LBTR) ou a Liquidação Defasada Líquida (LDL) serão efetuadas pelo STR - que permitirá a verificação da disponibilidade de saldo para a realização de operações.

22 12 b.1. Mecir Sistema responsável pelo controle das retiradas e depósitos de numerários, através do qual o participante pode informar ao Banco Central sua previsão de movimentação de numerário. Estas provisões podem ser alteradas ou canceladas. Na data agendada para uma retirada de numerário, o próprio Mecir vai enviar ao STR um débito da conta Reservas Bancárias, a crédito de uma conta transitória Mecir. b.2. STN Sistema responsável pelo controle de todos os lançamentos de débito e crédito do Tesouro Nacional para uma dada instituição financeira. b.3. Selic É o sistema destinado a realizar transações com títulos públicos, tanto no lançamento do papel emitido pelo Tesouro, quanto na sua renegociação. Também executa a liquidação e custódia das operações com depósitos interbancários de reserva (DI). Todos os títulos negociados nesse sistema, custodiados em nome de seus possuidores, são escriturais - ou seja, não ocorre a emissão física do papel. Para evitar o risco de inadimplência, esta câmara garante que o título somente seja transferido para o novo titular mediante pagamento, o que dá segurança às transações. A liquidação financeira dos títulos negociados através do Selic ocorre às 23 horas do mesmo dia de sua negociação (D+0) pelo valor líquido multilateral, que significa que um participante paga ao outro somente o valor líquido das trocas. O conjunto destas facilidades possibilita que a cadeia de negociações seja desfeita em função da ocorrência de qualquer problema. Com o SPB, os riscos serão eliminados através da utilização do sistema de liquidação pelo valor bruto em tempo real (LTBR). Apesar disso, a Câmara continua operando conforme o conceito de entrega contra pagamento, que garante que a transferência de titularidade só seja repassada ao comprador no ato do pagamento.

23 13 Capítulo VIII CRONOGRAMA DO BANCO CENTRAL A partir de Todas as aplicações efetuadas a partir de , com resgate a partir de , serão creditadas em saldo disponível. A partir de Início do novo SPB e de uma nova forma de tranferência de reservas (TED - Transferência Eletrônica Disponível). Todos os empréstimos/financiamentos serão creditados (concessão) como saldo disponível. Quanto aos debitados (liquidação), ocorrerão inclusive sobre saldo vinculado sem reserva, porém, com a respectiva cobrança sobre sua utilização. O Banco Central irá monitorar o saldo da conta Reservas Bancárias, permitindo saldo negativo ao longo do dia. Período de transição do pré-depósito a Isentará as instituições do recolhimento do pré-depósito. Como forma de adaptação, para os valores iguais ou superiores a R$ 5 mil, será possível a transferência de recursos por meio de cheques e de DOC, sem cobrança adicional de encargos para o emitente, bem como a utilização da TED. A partir de , os Bancos serão obrigados a cumprir um cronograma com percentual decrescente de isenção do valor da Compe e, por isso, deverá direcionar as transferências para a TED como forma de evitar o custo do pré-depósito.

24 14 O QUE MUDA NO SEU DIA-A-DIA Os Clientes, pessoas jurídicas, que somente recebem/emitem cheque e DOC inferiores a R$ 5 mil, não sofrerão os impactos das alterações no novo SPB, exceto no que diz respeito à disponibilidade de recursos (saldo vinculado), pois cada produto terá suas regras quanto à utilização dos saldos vinculados. 1. Transferências de recursos Para as transferências de recursos entre Bancos, além de cheque e DOC, os Clientes também poderão utilizar a TED, pois não haverá restrições de valores. Para os Clientes que movimentam recursos iguais ou superiores a R$ 5 mil, recomenda-se a utilização da TED. Prazo para Liquidação Modalidade Sistema Atual Novo SPB Transferência de recursos entre Clientes de um mesmo banco. Cheque (independentemente do valor) Tempo real de 1 a 5 dias úteis após o depósito DOC (independentemente do valor) 1 dia útil TED - Débito: Em tempo real. Crédito: Assim que confirmado. Mudança na administração do fluxo de caixa Com a introdução do novo SPB, surgirá a necessidade de maior acuidade para melhor administração do fluxo de caixa em face da nova concepção da composição do saldo mantido em conta-corrente, do qual fará parte o saldo vinculado decorrente de depósitos em cheque e/ou de DOC efetuados no próprio dia, pois os recursos

25 15 correspondentes somente ficarão disponíveis, para toda e qualquer movimentação, depois da respectiva compensação e de vencida a possibilidade de devolução. Assim, o saldo vinculado decorrente de depósitos em cheque e/ou de DOC no próprio dia não poderá ser utilizado, exceto para determinadas operações, como aplicações financeiras e pagamentos, estando sujeitas à análise e aprovação por parte do Banco e ao repasse dos custos financeiros ou da cobrança de encargos, sujeitando-se, ainda, à anulação pela eventual devolução de cheque e/ou DOC depositados. Controle do saldo em conta-corrente por modalidade O saldo total, hoje utilizado pela maioria dos correntistas, dará lugar ao conceito de disponível. Os Clientes passarão a ter rigoroso controle de seu saldo por modalidade (disponível, vinculado do dia anterior e vinculado do dia), como forma de evitar a utilização de valores vinculados e, conseqüentemente, encargos financeiros.

26 16 Capítulo IX SOLUÇÃO ALTERNATIVA Uma solução alternativa seria a de que todos os recebimentos e pagamentos fossem efetuados pelo sistema de TED, pois suas transferências sensibilizariam diretamente o saldo disponível. É claro que, por se tratar de uma mudança cultural, há a necessidade de tempo para ser assimilada. Futuramente, os Bancos colocarão à disposição de seus Clientes produtos e serviços que os ajudarão nesse processo, que, aliados às modalidades hoje existentes (cartão de débito, cartão de crédito, débito automático etc.) darão maior segurança ao Sistema.

27 17 CONCLUSÃO Soluções do novo SPB para o mercado Somente as instituições poderão comandar débitos em sua conta Reservas Bancárias; As movimentações na conta Reservas Bancárias serão efetivadas somente sob reserva disponível, e o seu saldo será monitorado em tempo real, não sendo admitido saldo negativo em qualquer momento do dia; Haverá criação de instrumentos para que não ocorram problemas de liquidez no mercado, agilizando a transferência de recursos (redesconto intradia e compulsório intradia); Constituição de Câmaras de Compensação e de Liquidação Privadas (clearings), as quais serão contraparte garantidora das operações e farão a liquidação segundo resultados líquidos compensados (net): CIP, CBLC, CETIP, Central, TECBAN e BM&F - Câmbio e Derivativos. A tendência é todas as operações serem liquidadas por essas câmaras, o que aumentará a segurança do sistema. É importante ressaltar que os Clientes não poderão operar diretamente com as Câmaras, devendo, portanto, haver uma instituição financeira intermediar a operação; Introdução de rede de comunicação específica e adoção de um padrão de mensagens para troca de informações entre as instituições.

28 18 GLOSSÁRIO Os termos abaixo referem-se à linguagem utilizada no Mercado Financeiro: BM&F - Câmbio e Derivativos Bolsa de Mercadorias e Futuros - Liquidação das operações de câmbio e operações que envolvam derivativos. CBLC Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia - Custódia e liquidação de ações, títulos públicos custodiados no Selic e privados nela custodiados. Central Clearing de Compensação e Liquidação S.A. - Liquidação de títulos públicos custodiados no Selic e títulos públicos e privados custodiados na CETIP. CETIP Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Ativos - Custódia e liquidação de títulos públicos e privados. CIP Câmara Interbancária de Pagamentos - Transferência de recursos. Compensação Câmara de Compensação de Cheques e Outros Papéis, operada pelo Banco do Brasil. É utilizada para as transferências de valores entre pessoas físicas e jurídicas qpor meio de cheques, DOC e cobrança. Compulsório Intradia Mecanismo criado pelo Banco Central para minimizar problemas de liquidez, pelo qual será permitido que as Instituições Financeiras utilizem o total dos recursos/títulos depositados no Banco Central sob a forma de compulsório obrigatório (depósito à vista, CDB, poupança etc.), contanto que a liquidação e o conseqüente reenquadramento sejam efetuados no próprio dia.

29 19 LBTR Liquidação pelo valor Bruto em Tempo Real. Processo pelo qual as operações são liquidadas em tempo real pelo valor bruto (em inglês, RTGS - Real Time Gross Settlement). LDL Liquidação Diferida pelo Valor Líquido. Processo pelo qual as operações são liquidadas em horários predeterminados durante o dia pelo valor líquido entre as partes, podendo ser bilaterais e até multilaterais (em inglês, DNS - Deferred Net Settlement). Pré-Depósito Depósito obrigatório, em espécie, sem remuneração e transferido diretamente da conta Reservas Bancárias da instituição para a conta de liquidação da Compensação no Banco Central. Será calculado sobre o valor dos cheques e do DOC de valor igual ou superior a R$ 5 mil, emitidos pelos clientes e sacados contra a própria instituição. Deverá ser feito diariamente e sem ele, a instituição ficará impossibilitada de participar das sessões de Compensação do dia. Reservas Bancárias Espécie de conta-corrente que as instituições financeiras possuem no Banco Central, onde são liquidadas todas as suas operações junto ao Mercado. De forma semelhante à conta-corrente dos Clientes, sua movimentação passará a ser sempre sobre o saldo disponível. Redesconto Intradia Mecanismo criado pelo Banco Central para que não haja problemas de liquidez. Por esse sistema as Instituições Financeiras, detentoras de carteira de títulos públicos federais, solicitam recursos junto ao Banco Central, vinculando títulos previamente selecionados como garantia. A liquidação e a desvinculação dos títulos deverão ocorrer obrigatoriamente no próprio dia e se dá sem custos para a instituição financeira.

30 20 Risco sistêmico É a reação em cadeia provocada por altos índices de inadimplência ou insolvência de um participante do mercado financeiro que afete a estabilidade de todo o sistema. A percepção desse risco contribui para aumentar o que denominamos "custo País". STR Sistema de Transferência de Reservas operado pelo Banco Central. TECBAN Tecnologia Bancária. Câmara prestadora dos serviços: cheque eletrônico no comércio, saque em rede compartilhada (Banco 24 horas), compartilhamento de agências, débito direto e crédito diversos. TED Tranferência Eletrônica Disponível - meio pelo qual se efetuarão as transferências interbancárias dos Clientes.

31 21 FONTES BIBLIOGRÁFICAS: Site do Banco Itaú Site do Bank Boston Site do Banco Sudameris Site do Banco Bradesco Site da Bradesco Seguros Site da FEBRABAN Federação Brasileira de Bancos Site da FENASEG Federação Nacional de Seguros Site do Banco Central Site da SUSEP Superintendência de Seguros Privados Segurador Apostila da FENASEG Novo Sistema de Pagamentos Brasileiro e o Mercado

Conhecimentos Bancários. Item SPB - Sistema de Pagamento Brasileiro

Conhecimentos Bancários. Item SPB - Sistema de Pagamento Brasileiro Conhecimentos Bancários Item 3.4 - SPB - Sistema de Pagamento Brasileiro Conhecimentos Bancários Item 3.4 - SPB - Sistema de Pagamento Brasileiro STR: Sistema de Transferência de Reservas (A partir de

Leia mais

Conhecimento Bancário

Conhecimento Bancário Conhecimento Bancário Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários Aula XX SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO SPB Sistema de Pagamentos

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Aplicação: 10/3/2002

CONCURSO PÚBLICO Aplicação: 10/3/2002 CONCURSO PÚBLICO Aplicação: 10/3/2002 CARGO: CONSULTOR LEGISLATIVO ÁREA 13 ECONOMIA SISTEMA FINANCEIRO E DÍVIDA PÚBLICA CADERNO DE PROVA: SEGUNDA ETAPA PARTE II SENADO FEDERAL Concurso Público Aplicação:

Leia mais

TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES

TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES 3. Os termos utilizados no presente Regulamento, em sua forma plural ou singular e observado o disposto nos títulos que lhes são próprios, têm a seguinte definição: 3.1 Aceitação

Leia mais

Infraestruturas de Mercado Riscos e Soluções

Infraestruturas de Mercado Riscos e Soluções Seminário Internacional sobre Bolsas de Energia Lisboa 01/03/2019 Infraestruturas de Mercado Riscos e Soluções Projeto Bolsa de Energia www.projetobolsadeenergia.com.br Luiz Macahyba Gesel/UFRJ Sistemas

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN. César de Oliveira Frade

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN. César de Oliveira Frade SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN César de Oliveira Frade Sistema Especial de Liquidação de Custódia - SELIC É um sistema eletrônico de teleprocessamento que permite a atualização diária das posições das

Leia mais

O acesso a operações compromissadas intradia do Banco Central do Brasil por instituições financeiras não bancárias

O acesso a operações compromissadas intradia do Banco Central do Brasil por instituições financeiras não bancárias O acesso a operações compromissadas intradia do Banco Central do Brasil por instituições financeiras não bancárias Arcabouço jurídico e benefícios econômicos do acesso ao mecanismo de liquidez intradia

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil, regido pelas disposições do presente Regulamento

Leia mais

Questões de Concursos Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Edgar Abreu

Questões de Concursos Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Edgar Abreu Questões de Concursos Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Edgar Abreu Conhecimentos Bancários 1. (2018 CESPE Polícia Federal Perito Criminal Federal Área 1) Segundo o Relatório de Inflação do Banco

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA Dezembro 2015 Índice ÍNDICE REGISTRO DE VERSÕES... 4 TÍTULO I: INTRODUÇÃO... 5 CAPÍTULO ÚNICO: OBJETO... 5... 6 CAPÍTULO I: A CÂMARA DE

Leia mais

'LUHWRULDGH3ROtWLFD(FRQ{PLFD Gerência-Executiva de Relacionamento com Investidores

'LUHWRULDGH3ROtWLFD(FRQ{PLFD Gerência-Executiva de Relacionamento com Investidores 'LUHWRULDGH3ROtWLFD(FRQ{PLFD Gerência-Executiva de Relacionamento com Investidores Sistema de Pagamentos Brasileiro 6 3 0 ) Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) 1 Este texto integra a série Perguntas

Leia mais

PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS

PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS Introdução Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA)

REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) Agosto 2017 Registro de versões ÍNDICE REGISTRO DE VERSÕES... 5 TÍTULO I: INTRODUÇÃO... 6 CAPÍTULO ÚNICO: OBJETO...

Leia mais

IPNv2 - Integração da Pós Negociação

IPNv2 - Integração da Pós Negociação IPNv2 - Integração da Pós Negociação Principais Impactos aos Agentes de Custódia Março / 2016 Versão 1.0 Índice 1 Sobre Este Documento... 3 2 Direcionamento de Custódia... 4 3 Modelo Atual - Cliente Qualificado...

Leia mais

O NOVO SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO - SPB - As importantes mudanças na economia brasileira

O NOVO SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO - SPB - As importantes mudanças na economia brasileira 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE O NOVO SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO - SPB - As importantes mudanças na economia brasileira Fernanda de Sousa e Silva Pinto

Leia mais

[TARIFAS BANCÁRIAS] Taxas cobradas por relacionamento não substituirão a TAC, diz BC

[TARIFAS BANCÁRIAS] Taxas cobradas por relacionamento não substituirão a TAC, diz BC Dentre as únicas 20 tarifas bancárias que serão permitidas a partir de 30 de abril, duas delas serão cobradas pelo relacionamento com o banco. Segundo consta na determinação do CMN (Conselho Monetário

Leia mais

O modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa

O modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa O modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa Aula 2 Março 2016 TREINAMENTO IPN TRANSIÇÃO EXTERNA 1 Agenda Atual ambiente de pós-negociação da BM&FBOVESPA Projeto

Leia mais

A3 - CONCEITOS BANCÁRIOS

A3 - CONCEITOS BANCÁRIOS A3 - CONCEITOS BANCÁRIOS BANCOS Os bancos comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a

Leia mais

Empréstimo e Compromissada de Títulos Públicos Federais. Conceituação do Produto

Empréstimo e Compromissada de Títulos Públicos Federais. Conceituação do Produto Empréstimo e Compromissada de Títulos Públicos Federais Conceituação do Produto AGENDA CONTEXTO CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PRODUTO MODELO DE NEGÓCIOS ACESSO MOVIMENTAÇÃO ATIVOS CONTRATAÇÃO E REGISTRO CONTROLE

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia

Conhecimentos Bancários. Item SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia Conhecimentos Bancários Item 3.2 - SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia Conhecimentos Bancários Item 3.2 - SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC Depositário central dos

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.658, DE 19 DE JUNHO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.658, DE 19 DE JUNHO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.658, DE 19 DE JUNHO DE 2013 Altera o Regulamento do Sistema de Transferência de Reservas (STR), anexo à Circular nº 3.100, de 28 de março de 2002, e a Circular nº 3.489, de 18 de março de

Leia mais

IX Contratos de Assunção de Obrigações

IX Contratos de Assunção de Obrigações CIRCULAR 3.427 Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091, de 1º de março de 2002. A Diretoria Colegiada do Banco Central do

Leia mais

2. Por que foi desenvolvida a Nova Plataforma de Cobrança? Foi determinação do regulador?

2. Por que foi desenvolvida a Nova Plataforma de Cobrança? Foi determinação do regulador? Nova Plataforma de Cobrança - Perguntas mais frequentes Para todos os públicos 1. O que é a Nova Plataforma de Cobrança? R. É um sistema que irá modernizar o processo de liquidação e compensação dos boletos

Leia mais

Regulamento da Letra de Crédito Imobiliário - LCI Emitida pelo Banco do Brasil S.A.

Regulamento da Letra de Crédito Imobiliário - LCI Emitida pelo Banco do Brasil S.A. Regulamento da Letra de Crédito Imobiliário - LCI Emitida pelo Banco do Brasil S.A. O BANCO DO BRASIL S.A., sociedade de economia mista, com sede em Brasília, Distrito Federal, SAUN - Quadra 5 - Lote B

Leia mais

DEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S

DEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO CONTA SUPERIOR 1.0.0.0.0.00.00 ATIVO GERAL 01012015 S 1 1 1.1.0.0.0.00.00 ATIVO 01012015 S 1.0.0.0.0.00.00 2 1 1.1.1.0.0.00.00 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

Leia mais

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011.

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011. CIRCULAR Nº 3.427 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011. Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091,

Leia mais

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.

Leia mais

GLOSSÁRIO. Agosto 2017

GLOSSÁRIO. Agosto 2017 GLOSSÁRIO Agosto 2017 INTRODUÇÃO Este glossário é um documento independente dos demais normativos da BM&FBOVESPA, sendo seus termos, definições e siglas aplicáveis ao(s): (I) (II) (III) (IV) (V) (VI) (VII)

Leia mais

ÍNDICE 03 INTRODUÇÃO 04 O QUE É A NOVA 07 BENEFÍCIOS DA NOVA PLATAFORMA DA COBRANÇA 08 MODELOS DO BOLETO DE PAGAMENTO 09 PERGUNTAS E RESPOSTAS

ÍNDICE 03 INTRODUÇÃO 04 O QUE É A NOVA 07 BENEFÍCIOS DA NOVA PLATAFORMA DA COBRANÇA 08 MODELOS DO BOLETO DE PAGAMENTO 09 PERGUNTAS E RESPOSTAS ÍNDICE 03 INTRODUÇÃO 04 O QUE É A NOVA PLATAFORMA DA COBRANÇA 07 BENEFÍCIOS DA NOVA PLATAFORMA DA COBRANÇA 08 MODELOS DO BOLETO DE PAGAMENTO 09 PERGUNTAS E RESPOSTAS MARÇO 2017 INTRODUÇÃO A FEBRABAN -

Leia mais

Processos de Liquidação Novo modelo Segmento de ações e seus derivativos

Processos de Liquidação Novo modelo Segmento de ações e seus derivativos Processos de Liquidação Novo modelo Segmento de ações e seus derivativos Abril de 2013 A implantação da integração das clearings da BM&FBOVESPA e do novo sistema de risco CORE (Closeout Risk Evaluation)

Leia mais

AVISO N. 08 /2003 De 12 de Agosto de 2003

AVISO N. 08 /2003 De 12 de Agosto de 2003 AVISO N. 08 /2003 De 12 de Agosto de 2003 Considerando a necessidade de adequar a regulamentação aos procedimentos do software da aplicação de suporte ao Subsistema de Pagamento MULTICAIXA; No uso da competência

Leia mais

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare Questões CPA 10 MÓDULO 1 01) Uma facilidade decorrente da função de prestação de serviços de gerenciamento de recursos desempenhada pelo Sistema Financeiro Nacional é a a) intermediação financeira entre

Leia mais

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. extraordinária realizada em 22 de dezembro de 2011, com base nos

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. extraordinária realizada em 22 de dezembro de 2011, com base nos CIRCULAR 3.569 -------------- Redefine e consolida as regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 14 de novembro de 2017 017/2017-DO O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Tratamento das Posições de Opções, Termo, Empréstimo de Ativos, Carteiras dos

Leia mais

Tire todas as suas dúvidas quanto à movimentação (e custos) da conta-salário

Tire todas as suas dúvidas quanto à movimentação (e custos) da conta-salário Tire todas as suas dúvidas quanto à movimentação (e custos) da conta-salário Os servidores públicos que recebem pagamento em conta-salário já podem pedir a transferência automática do dinheiro para o banco

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

PLATAFORMA DA COBRANÇA

PLATAFORMA DA COBRANÇA $ i? PLATAFORMA DA COBRANÇA Espaço reservado para a logomarca do seu banco ÍNDICE 03 INTRODUÇÃO 04 O QUE É A NOVA PLATAFORMA DA COBRANÇA 07 BENEFÍCIOS DA NOVA PLATAFORMA DA COBRANÇA 08 MODELOS DO BOLETO

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS DE

Leia mais

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre o Contrato Futuro de Soja em Grão a Granel - Especificações -

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre o Contrato Futuro de Soja em Grão a Granel - Especificações - 1. Definições Contrato (especificações): Compra de um contrato: Venda de um contrato: Contrato Futuro de Soja: Preço futuro da soja: Contrato de Opção Flexível de Compra sobre o Contrato Futuro de Soja

Leia mais

CESTAS EMPRESARIAIS (Descontinuadas)

CESTAS EMPRESARIAIS (Descontinuadas) Serviços Soluções de Recebimentos CESTAS EMPRESARIAIS (Descontinuadas) Quantidade de Transações 1 2 3 4 (1) 5 6 Depósito em Dinheiro na Agência da Conta Depósito em Cheque - Por Cheque (Guichê de // Net

Leia mais

Instrumentos Financeiros Derivativos

Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos Financeiros Derivativos 1. As operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas por conta própria pelas instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo

Leia mais

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 18 de agosto de 2017 079/2017-DO C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Empréstimo de Ativos Disponibilização de Melhorias 2ª Fase do Projeto de Integração

Leia mais

GLOSSÁRIO. Agosto 2014

GLOSSÁRIO. Agosto 2014 GLOSSÁRIO Agosto 2014 INTRODUÇÃO Este glossário é um documento independente dos demais normativos da BM&FBOVESPA, sendo seus termos, definições e siglas aplicáveis ao(s): (I) (II) (III) (IV) (V) (VI) Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO EMISSOR DA COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA

REGULAMENTO DO EMISSOR DA COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA REGULAMENTO DO EMISSOR DA COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA 1 INDICE Capítulo I. Capítulo II. Capítulo III. Objeto do Regulamento...02 Serviço de Custódia Fungível...02 Ativos...02 Seção I

Leia mais

REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO - LCI DE EMISSÃO DO BANCO DO ESTADO DE SERGIPE S.A.

REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO - LCI DE EMISSÃO DO BANCO DO ESTADO DE SERGIPE S.A. REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO - LCI DE EMISSÃO DO BANCO DO ESTADO DE SERGIPE S.A. O Banco do Estado de Sergipe S/A, sociedade anônima de economia mista, com sede na Rua Olímpio de Souza Campos

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS

Leia mais

TABELA - BENEFÍCIOS. CONTA DEPOSITÁRIA - PRODUTO EXCLUSIVO ASSOCIADOS ANFAC Abertura da conta por Cliente - Cedente

TABELA - BENEFÍCIOS. CONTA DEPOSITÁRIA - PRODUTO EXCLUSIVO ASSOCIADOS ANFAC Abertura da conta por Cliente - Cedente CONVENIO ANFAC/BRADESCO TABELA - BENEFÍCIOS ASSOCIADO ANFAC TARIFA DO BANCO ECONOMIA DO ASSOCIADO COBRANÇA - REGISTRO DE TÍTULOS Banco D+1 Cobrança COM Registro R$ 2,81 R$ 11,00 R$ 8,91 Empresa Cobrança

Leia mais

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de março de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores

Leia mais

OPÇÃO FLEXÍVEL CONTRATADA COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro

OPÇÃO FLEXÍVEL CONTRATADA COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro OPÇÃO FLEXÍVEL CONTRATADA COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro 27/11/2017 SUMÁRIO 1 DEFINIÇÕES... 3 2 OBJETO DE REGISTRO... 5 3 DADOS DA OPERAÇÃO... 6 4 LIQUIDAÇÃO...

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 28 de dezembro de 2018 099/2018-PRE O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Tratamento das Posições de Empréstimo de Ativos, Termo, Opções e das Carteiras

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS BM&F

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS BM&F REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS BM&F Clearing de Derivativos .2. Índice Capítulo I Das Definições... 3 Capítulo II Da Câmara... 5 Capítulo III Dos

Leia mais

Circular nº Conglomerado Financeiro DEZEMBRO Detalhamento do patrimônio de referência (PR) :

Circular nº Conglomerado Financeiro DEZEMBRO Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

Serviços Prioritários - Pessoa Jurídica

Serviços Prioritários - Pessoa Jurídica Serviços Prioritários Pessoa Jurídica 1 Cadastro Sigla no Extrato Tarifa R$ 1.1 Confecção do cadastro para início de relacionamento CADASTRO Realização de pesquisa em serviços de proteção ao crédito, base

Leia mais

CESTAS EMPRESARIAIS (Descontinuadas)

CESTAS EMPRESARIAIS (Descontinuadas) Serviços Soluções de Recebimentos CESTAS EMPRESARIAIS (Descontinuadas) Quantidade de Transações 1 2 3 4 (1) 5 6 Depósito em Dinheiro na Agência da Conta Depósito em Cheque - Por Cheque (Guichê de // Net

Leia mais

CESTAS EMPRESARIAIS (Descontinuadas)

CESTAS EMPRESARIAIS (Descontinuadas) Serviços Soluções de Recebimentos CESTAS EMPRESARIAIS (Descontinuadas) Quantidade de Transações 1 2 3 4 (1) 5 6 Depósito em Dinheiro na Agência da Conta Depósito em Cheque - Por Cheque (Guichê de // Net

Leia mais

Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F

Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F 1 de fevereiro de 2017 007/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R 1 Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F Ref.: Tratamento das Posições em Contratos de Opções, a Termo e de Empréstimo

Leia mais

Tabela Geral de Tarifas - Pessoa Física

Tabela Geral de Tarifas - Pessoa Física Tabela Geral de Tarifas - Pessoa Física Ouvidoria 0800 725 0996 Divulgado em 26/04/2018 Vigência a partir de 27/04/2018 Tarifas básicas estabelecidas pela Cooperativa de Crédito dos Magistrados, Servidores

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CCI

MANUAL DE NORMAS DE CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CCI MANUAL DE NORMAS DE CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CCI VERSÃO 25/03/2019 1 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CCI SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES 4 CAPÍTULO III DA

Leia mais

Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e

Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e parecer de auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Quotistas e ao Administrador

Leia mais

Manual de Normas. Instrumento Elegível para Compor Patrimônio de Referência. Versão: 28/04/2014 Documento Público

Manual de Normas. Instrumento Elegível para Compor Patrimônio de Referência. Versão: 28/04/2014 Documento Público Versão: 28/04/2014 Documento Público MANUAL DE NORMAS INSTRUMENTO ELEGÍVEL PARA COMPOR PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA ÍNDICE 2/9 CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES 4 Seção I Do Registrador

Leia mais

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 10 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 10 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 10 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES Índice 1. Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social BNDES...3 2. Sistema de Pagamentos Brasileiro...3

Leia mais

CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CIRCULAR SUSEP Nº 509, DE

CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CIRCULAR SUSEP Nº 509, DE CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO REGISTRO DOS ATIVOS GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS E DOS FUNDOS CAPÍTULO II - DA AUTORIZAÇÃO DE ACESSO A CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DAS SOCIEDADES SUPERVISIONADAS CAPÍTULO

Leia mais

AVISO N.º 09/2017 ASSUNTO: SISTEMA DE PAGAMENTOS DE ANGOLA

AVISO N.º 09/2017 ASSUNTO: SISTEMA DE PAGAMENTOS DE ANGOLA AVISO N.º 09/2017 ASSUNTO: SISTEMA DE PAGAMENTOS DE ANGOLA Prazos de Execução e de Disponibilização de Fundos Aplicáveis aos Movimentos de Depósitos à Ordem, Transferências e Remessas de Valores Havendo

Leia mais

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F. Março Página 1

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F. Março Página 1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F Março 2011 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES 4 CAPÍTULO II DA CÂMARA 5 CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 07 de julho de 2017 040/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Tratamento das Posições de Opções, Empréstimo de Ativos e Contratos a Termo; das

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA. RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA. RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO CAPÍTULO IV - DOS FATORES DE PONDERAÇÃO DE RISCO CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

% em sua dívida! Aproveite, pague à vista ou em parcelas.

% em sua dívida! Aproveite, pague à vista ou em parcelas. São Paulo, 07 de JANEIRO de 2013 Prezado(a) PAULO SERGIO BUENO KRAKER, temos uma ótima oportunidade para você. Desconto de até Pague à vista Pague 15 Parcelas de 28,10 319,53 Ou (*) cada. (*) Este é o

Leia mais

Safra Corporate DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de

Safra Corporate DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de Safra Corporate DI - Fundo de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de 2003 e parecer de auditores independentes Demonstração da composição e diversificação das

Leia mais

RESOLUÇÃO N Parágrafo único. É vedada a abertura das contas de registro de que trata este artigo tendo como titulares pessoas jurídicas.

RESOLUÇÃO N Parágrafo único. É vedada a abertura das contas de registro de que trata este artigo tendo como titulares pessoas jurídicas. RESOLUÇÃO N 3402 Dispõe sobre a prestação de serviços de pagamento de salários, aposentadorias e similares sem cobrança de tarifas. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de

Leia mais

PLANO FÁCIL (1) Consultas Incluído Incluído Últimos Lançamentos Conta-Corrente 8 8 Extrato Conta-Corrente de 5 dias/ via Fax- Fácil/ do mês corrente

PLANO FÁCIL (1) Consultas Incluído Incluído Últimos Lançamentos Conta-Corrente 8 8 Extrato Conta-Corrente de 5 dias/ via Fax- Fácil/ do mês corrente Soluções de Recebimentos Serviços PLANO FÁCIL (1) Depósito em Cheque - Por Cheque (//Net Empresa/Celular) Produtos de Crédito (Contratação e Renovação) Quantidade Mensal de Transações Fácil 1 Fácil 2 300

Leia mais

PLANO FÁCIL (1) Consultas Incluído Incluído Últimos Lançamentos Conta-Corrente 8 8 Extrato Conta-Corrente de 5 dias/ via Fax- Fácil/ do mês corrente

PLANO FÁCIL (1) Consultas Incluído Incluído Últimos Lançamentos Conta-Corrente 8 8 Extrato Conta-Corrente de 5 dias/ via Fax- Fácil/ do mês corrente Soluções de Recebimentos Serviços PLANO FÁCIL (1) Depósito em Cheque - Por Cheque (//Net Empresa/Celular) Produtos de Crédito (Contratação e Renovação) Quantidade Mensal de Transações Fácil 1 Fácil 2 300

Leia mais

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 Riscos e Garantias durante a Produção Paralela Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings

Leia mais

ITAÚ CAMBIAL FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ CAMBIAL FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ CAMBIAL FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 02.497.034/0001-69 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, O ITAÚ CAMBIAL - FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO,

Leia mais

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação CONTA CORRENTE (uso exclusivo do banco) Razão Social do Titular Endereço CNPJ

Leia mais

Manual de Normas Cotas de Fundo de Investimento

Manual de Normas Cotas de Fundo de Investimento Versão: 27/07/2015 Documento Público 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DA CONTRATAÇÃO DE ADMINISTRADOR DE CUSTÓDIA E DE DIGITADOR POR ADMINISTRADOR

Leia mais

b) Compra e venda de títulos públicos, controle de taxa de juros e dos depósitos compulsórios dos bancos.

b) Compra e venda de títulos públicos, controle de taxa de juros e dos depósitos compulsórios dos bancos. De quais ferramentas dispõe o Banco Central para fazer política monetária? a) Emissão de moeda, compra e venda de títulos públicos, controle de câmbio. b) Compra e venda de títulos públicos, controle de

Leia mais

TOP RENDA MIX FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

TOP RENDA MIX FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / TOP RENDA MIX FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 01.361.072/0001-27 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, O TOP RENDA MIX - FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO,

Leia mais

O comprometimento do 13 º salário/abono anual com a parcela de desconto será de acordo com a tabela constante do Anexo I da presente Norma.

O comprometimento do 13 º salário/abono anual com a parcela de desconto será de acordo com a tabela constante do Anexo I da presente Norma. 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos a serem adotados para concessão, liberação e cobrança do empréstimo vinculado ao 13º salário. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se

Leia mais

Canais de negociação: Home Broker Mesa de Operações Boleta Rápida AE Broadcast Ágora Station

Canais de negociação: Home Broker Mesa de Operações Boleta Rápida AE Broadcast Ágora Station No mercado de opções são negociados direitos de compra e venda de um lote de ativos, com preços e prazos predeterminados. Ao adquirir uma opção, o investidor pode exercer seus direitos sobre o ativo até

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Depósito à Vista Conta Corrente Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários DEPÓSITO À VISTA CONTA CORRENTE Instrumento de captação para instituições

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LAM LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

MANUAL DE NORMAS LAM LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL MANUAL DE NORMAS LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL VERSÃO: 01/4/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

A vida pede mais que um banco

A vida pede mais que um banco 2 2 4 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 8 8 A plataforma atual, embora tenha representado um importante avanço no sistema financeiro ao permitir a liquidação interbancária (liquidação do boleto em canais de qualquer

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 Estabelece e consolida critérios para registro e avaliação contábil de instrumentos financeiros derivativos. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

CAPÍTULO I - DAS RESPONSABILIDADES NA LIQUIDAÇÃO

CAPÍTULO I - DAS RESPONSABILIDADES NA LIQUIDAÇÃO TÍTULO VI - DA CADEIA DE RESPONSABILIDADES CAPÍTULO I - DAS RESPONSABILIDADES NA LIQUIDAÇÃO 129. A responsabilidade da CBLC, na qualidade de Contraparte Central garantidora, limita-se à obrigação da entrega,

Leia mais

MANUAL CARTÃO BB PESQUISA/CAPES. Sumário

MANUAL CARTÃO BB PESQUISA/CAPES. Sumário Sumário Introdução...2 1 Quem pode utilizar o Cartão BB Pesquisa/CAPES...2 2 Descrição...2 3 Adesão...2 4 Anuidade...2 5 Utilização...2 6 - Limite financeiro de utilização do cartão...3 7 - Limite de prazo

Leia mais

Sistema de Pagamentos Brasileiro

Sistema de Pagamentos Brasileiro Sistema de Pagamentos Brasileiro José Antonio Marciano Telebrasil 2007 Costa do Sauípe 2/6/2007 Tópicos Sistema de Pagamentos Brasileiro O papel do Banco Central no SPB O projeto de reestruturação O papel

Leia mais

CARTA CIRCULAR Nº 310. Ref.: Sistema de Pagamentos Brasileiro

CARTA CIRCULAR Nº 310. Ref.: Sistema de Pagamentos Brasileiro CARTA CIRCULAR Nº 310 Aos Participantes da CETIP Ref.: Sistema de Pagamentos Brasileiro A CETIP Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos, tendo em vista a reestruturação do Sistema de

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE CDA, WA E CPR

MANUAL DE NORMAS DE CDA, WA E CPR MANUAL DE NORMAS DE CDA, WA E CPR VERSÃO 25/03/2019 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE DEPÓSITO AGROPECUÁRIO CDA WARRANT AGROPECUÁRIO WA E CÉDULA DE PRODUTO RURAL CPR SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros

Leia mais

JUROS (no Brasil, um pouco de história e leis)

JUROS (no Brasil, um pouco de história e leis) Estudo de Caso 03: JUROS (no Brasil, um pouco de história e leis) 1 Narrativa Existem várias teorias e interpretações sobre os juros: recompensa ou remuneração futura à renúncia ao consumo presente, aluguel

Leia mais

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Banco Liquidante SELIC

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Banco Liquidante SELIC Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Banco Liquidante SELIC CONTA CORRENTE (uso exclusivo do banco) Razão Social do Titular

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 26 de março de 2019 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Tratamento das Posições de Empréstimo de Ativos, Falha de Entrega, Recompra, Carteira dos Índices,

Leia mais