A ação espetacular e o ensino de geografia: reflexões para o estudo da manifestação e espacialidades da cultura pelos alunos como espectadores

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1 A ação espetacular e o ensino de geografia: reflexões para o estudo da manifestação e espacialidades da cultura pelos alunos como espectadores Josenildo da Silva Martins 1 1 Graduando do curso de Geografia IFRN, Campus Natal Central. Comissão do Projeto Político Pedagógico da Lic. em Geografia/IFRN. Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/CAPES. josenildomartins.forever@hotmail.com Resumo: Este artigo apresenta reflexões de como a ação espetacular desperta conhecimentos geográficos nos alunos, levando em consideração suas posições enquanto espectadores, diante da manifestação da cultura Araruna no espaço. A proposta é refletir sobre aspectos e elementos teatrais que essa manifestação espetacular apresenta para, partindo deles, realizar um diálogo com a Geografia, os tornando ferramentas construtoras de aprendizagens no estudo da espacialidade da cultura. Palavras chave: ação espetacular; aluno espectador; ensino de geografia; espacialidade da cultura 1. INTRODUÇÃO A Geografia, na proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), tem um tratamento específico como área, uma vez que oferece instrumentos essenciais para a compreensão e intervenção na realidade social (BRASIL, 1998). Aqui ela é convidada a dialogar com os elementos característicos do Teatro para que essa compreensão e intervenção se tornem cada vez mais sólidas e prezem por um conhecimento mais interdisciplinar, solidário e desfragmentado. Para tanto, o diálogo versa sobre a ação espetacular, elemento teatral, e o ensino de Geografia, apresentando algumas considerações para o estudo da espacialidade do grupo Araruna, em Natal/RN, como exemplo, pelos alunos espectadores. Dessa forma, ancora os conhecimentos geográficos no plano da Arte, mais especificamente no teatro, para dessa, abordar os aspectos e suas contribuições para a construção de conhecimentos na Geografia. Nesse caso, escolhe-se a manifestação sócio-artístico-cultural do Grupo Araruna, como objeto de estudo, a partir de manifestação realizada na Concha Acústica do Parque das Dunas (Anfiteatro) de Natal. Assim pensando, parte-se da premissa que a manifestação da cultura no espaço expressa, representa e (re) constrói espacialidades de um dado grupo e/ou povo. Aqui, essa ideia é evidenciada a partir das reflexões de como a ação espetacular desperta conhecimentos geográficos nos alunos, diante da encenação dessa manifestação cultural no espaço. A ação espetacular e o ensino de geografia são trazidos, nessa perspectiva, como carro-chefe para as reflexões no estudo. A palavra espetacular vem do latim especulum, que quer dizer imagem, algo para ser visto. Neste sentido, as manifestações humanas organizadas numa relação entre a ação humana e seu espectador, podem ser classificadas como espetaculares segundo Sávio Araújo (?). Ademais, para Pavis (1999), pode-se considerar como espetacular, também, tudo o que é visto como que fazendo parte de um conjunto posto à vista de um público. Nessa perspectiva, o espetacular é uma noção bastante fluida, pois, como insólito, o estranho e todas as categorias definidas a partir da recepção do espectador, ela é função tanto do sujeito que vê quanto do objeto visto (PAVIS, 1999, p. 141). A cultura Araruna utilizada como exemplo, de modo geral, compreende a tríade cultural grupomanifestação-forma espacial. Isso porque é uma manifestação de um grupo civil organizado que tem sede própria e registro em cartório. Todos os elementos de mesma denominação: Araruna. No entanto, interessa para o momento apenas sua espetacularidade, sua manifestação no espaço e a espacialidade construída. Isso porque, a manifestação cultural em tela apresenta originalidade e peculiaridades próprias. Em Natal, ela ganha a denominação Araruna inspirada em um pássaro preto proveniente do Estado do Pará, bem evidente na letra da música pelo grupo apresentado na sua manifestação:

2 Tenho meu pássaro preto, Araruna Que veio lá do Pará, Araruna Xô, xô, xô, Araruna Não deixe ninguém lhe pegar, Araruna. O objetivo maior deste artigo é apresentar reflexões de como a ação espetacular desperta conhecimentos geográficos nos alunos, diante da encenação de uma manifestação cultural no espaço, oferecendo como proposta a temática da espacialidade da cultura para ser discutida em sala de aula, analisada em aula de campo e sistematizada no retorno ao ambiente escolar. Nessa perspectiva, a problemática norteadora gira em torno da questão: há possibilidade de diálogo entre ensino de Geografia e elementos do Teatro que resulte em aprendizagens sólidas de maneira interdisciplinar? Motivado por isso, esse estudo desenvolve-se e se encarrega de oferecer reflexões a essa questão. O trabalho está organizado em cinco seções. Além dessa introdutória, segue-se a dos materiais e métodos; a da discussão e apresentação dos resultados; as considerações do trabalho e, por fim, a disposição das referencias que dão suporte ao trabalho acadêmico-científico. 2. MATERIAL E MÉTODOS A metodologia compreende, dentre as técnicas de pesquisa que validam o trabalho acadêmico, levantamento, leitura, fichamento e sistematização de produções bibliográficas no âmbito do tema em análise. Isso é, a partir de material já elaborado (livros, artigos científicos) sendo, pois que sua principal vantagem reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente (GIL, 1999, P. 65). Além disso, recorre-se a notas de etnografias realizadas com a manifestação em tela. Isso porque, o método etnográfico para os procedimentos de pesquisa, apresenta-se aqui como de grande valia para o geógrafo uma vez que é necessário tentar-se para o comportamento, e com exatidão, pois é através do fluxo do comportamento ou, mais precisamente, da ação social que as formas culturais encontram articulação (GEERTZ, 1978, p.27). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisar a manifestação da espacialidade de um grupo, em específico do grupo Araruna, a partir de sua espetacularização, requer certo cuidado. Ainda mais quando se trata de partir da ideia do Teatro como ferramenta de conhecimento no ensino de Geografia. Não porque não seja possível, mas porque o objeto de estudo em foco é uma manifestação espetacular que se assemelha ao teatro apenas por sua natureza espetacular, além, também, dos elementos que esta apresenta: a representação do real por ela encenada, os autores (sociais) no ato espetacularizado e a posição dos alunos enquanto espectadores, aspectos esses essenciais ao teatro. Assim, a construção de conhecimentos tendo na espetacularização do Araruna a possibilidade, como elemento desencadeador de aprendizagens, de criar argumentos para esse diálogo, se torna de extremo respaldo na ciência geográfica. Não o teatro em si, mas a espetacularidade em palco com atores sociais. Atores que usam os elementos artísticos da dança, da música, da cenografia, para manifestar-se no espaço e criar espacialidades, conteúdo que a Geografia brasileira também está dedicando contribuições e apreços desde a década de 1970, quando a Geografia Cultural, em especifico, se reestrutura tendo o significado, o simbólico, a subjetividade, como importantes nas análises culturais do espaço, ou melhor, na dimensão cultural do espaço (CORRÊA e ROSENDAHL, 2007). Sobre a manifestação da cultura no espaço e espacialidades por ela construída, utiliza-se para evidenciar a existência de espacialidades na cultura Araruna, neste estudo, dois dos quatro exemplos fundamentais oferecidos por Corrêa (2008) para dar evidência a relação entre espaço e cultura, a saber: difusão espacial e itinerários simbólicos. Isso porque, os dois podem justificar e explicar esse

3 fenômeno cultural, ao passo que são exemplos de temáticas nas quais a espacialidade da cultura é evidente. No entanto, se faz oportuno salientar que os dois sofreram adaptação na compreensão desse exemplo, uma vez que são adotados para explicar e evidenciar uma realidade local que repercute num quadro maior cidade, estado, país, no tempo e numa perspectiva de movimento sobre o espaço. Para tanto, é trazido à baila o relato de Macêdo (2008) quando ele diz: Tempo houve em que vivi em contato sequenciado com esse Grupo Araruna de danças Antigas, ao lado do Mestre Cornélio, líder, dedicado, mantendo unidos os demais membros do Grupo, ovacionando aqui em Natal e em paragens outras, de Belém a Porto Alegre, quando excursionando e representando nossa cidade em festivais, congressos ou delegações oficiais da municipalidade natalense. (MACÊDO, 2008, p.133-4). Nesse sentido, já é notório a presença dos dois aspectos que qualificam a espacialidade Araruna: difusão espacial e itinerários simbólicos. Isso porque, esse relato evidencia a difusão, mesmo que em itinerários simbólicos irregulares, da cultura Araruna no espaço, tanto local como na sua repercussão nacional. O primeiro, difusão espacial, é um processo no qual objetos, pessoas e idéias são transferidos de um ponto original para outros. Envolve assim espaço e tempo (CORRÊA, 2008, p.304). Aqui se trata de um processo de movimento sobre o espaço que parte de um ponto original, difunde-se, evolui (com as experiências vividas), mas que retorna ao seu ponto de origem, ao seu espaço de vivência. Daí a ideia de difundir-se, mas não como populações de migrantes que levam consigo a cultura e fixam-se no espaço receptor. No caso da espacialidade Araruna, seria, pois uma difusão em fluxos: movimento no espaço e no tempo, sem necessariamente o grupo precisar fixar-se predominantemente no espaço, cumprindo apenas itinerários simbólicos da manifestação da cultura. Esses itinerários simbólicos, por sua vez, compreendem o segundo aspecto para justificar essa espacialidade. Para este autor, esses itinerários podem ser regulares ou não: Os itinerários simbólicos regulares verificam-se em datas previamente definidas, datas festivas, comemorando uma ação política, uma devoção religiosa ou alguma tradição local. [...] Os itinerários simbólicos irregulares, sem definição prévia da data, apresentam, no entanto, percursos consagrados pela prática, indicando a força de determinados itinerários (CORRÊA, 2008, p. 306). No caso da Araruna, é mais evidente sua espacialidade em itinerários simbólicos irregulares uma vez que não há uma definição prévia de datas para manifestação da cultura no espaço. Logo, o estudo em tela se torna de extrema importância, ainda mais quando este busca ajuda nos elementos artísticos, no teatro ou nas manifestações espetaculares, que configuram a espacialidade e a manifestação da cultura e, por outro lado, revelam os significados que podem fornecer inteligibilidade aos diferentes aspectos de vida (GEERTZ, 1978), de cultura e, consequentemente, podem revelar espacialidades de determinados grupos. Diante da formação dessa espacialidade, a posição do aluno enquanto espectador desta adquire notoriedade, não apenas pelo fato desse ver a espetacularidade da manifestação, mas, sobretudo pelo motivo dele ser capaz de perceber e compreender a ação do espetáculo, expressa pelo grupo que remete, que (re) significa e mantém viva sua manifestação criando, também, espacialidades. Dessa forma, o aluno enquanto espectador põe-se diante do objeto de conhecimento, analisa-o e o compreende. Isso porque, essa espetacularidade no palco também pode manifestar a identidade do grupo, outro aspecto que pode ser trazido à baila pelos alunos o pelo professor em sala de aula. Seja no figurino utilizado pelo grupo cultural, que remete os aristocratas do século XIX, seja na dança por ele executada (ver Figura 1). Elementos que junto com o ato espetacular desencadeiam no aluno

4 espectador aprendizagens que serão construídas, levando-se em consideração os códigos emitidos, decodificados e interpretados e as subjetivações, as vivências de mundo, do dia-a-dia, trazidas para as interpretações dos sujeitos. Figura 1: manifestação Araruna na concha acústica do Parque das Dunas, Natal/RN Em outras palavras, poder-se dizer que cada contemplador do espetáculo participa do diálogo com os atores, e compreende os signos apresentados na obra espatacularizada, de maneira própria, de acordo com sua experiência pessoal, sua trajetória, sua posição na vida social, seu ponto de vista. Assim sendo, o sentido da espetacularidade, da obra é inesgotável (DESGRANGES, 2006). Quanto ao que se refere à identidade do Grupo que pode também ser revelada no espetáculo e trabalhado em sala, pode-se dizer paralelo às ideias de Hall (1996), que as identidades culturais são como pontos de identificação, os pontos instáveis de identificação ou sutura, feitos no interior da cultura e da história. Não uma essência, mas um posicionamento (HALL, 1996, p. 70). Assim, podendo ser compreendida também como significado à maneira pela qual um povo se expressa, seja na fala, na dança, no canto, seja na (re) construção e conto de sua história, de forma que o caracterize como representação de vida, de cotidiano, com a função também de identificar esse povo e seu espaço. Dessa forma, a manifestação da cultura Araruna nesse espaço como espetacularidade do social expressa, representa e (re) constrói a identidade do grupo ao passo que são os indivíduos pertencentes ao grupo que (re) significam a expressão e formas espaciais da cultura, de maneira que ela se torna mutável, dinâmica, flexível, uma vez que é historicamente (re) produzida (HALL, 1996). Isso porque se tem que a cultura é transmitida pelo replantio de galhos floridos e não pelas sementes unitárias (CASCUDO, 1973) o que qualifica as reflexões antepostas. Diante disso, tem-se então a construção de conhecimentos pelo aluno espectador que será sistematizada, tendo em vista as informações sobre o objeto de estudo, o conhecimento trabalhado em sala de aula referente à temática da manifestação da cultura o espaço, da espacialidade da cultura ou até mesmo da identidade, no âmbito geográfico e a experiência vivenciada, partindo das preposições oferecidas pela espetacularidade na cena. O que justifica e qualifica a proposta em tela. Isso porque, comunga-se com Desgranges (2006) nesse trabalho, a ideia de que o acontecimento artístico se completa quando o contemplador elabora a sua compreensão da obra, no caso em foco, do espetáculo em cena. Portanto, a totalidade do fato artístico inclui a criação do contemplador. Para esse autor, na relação dos três elementos autor, contemplador e obra reside o evento estético. Daí usarse aqui a posição do aluno como espectador na construção também do conhecimento geográfico. O mesmo se aplica ao objeto em estudo, uma vez que os mesmos elementos se fazem presentes. Daí, o fato artístico em ambos os casos não estarem contidos completamente no objeto, nem no

5 psiquismo do criador, nem do receptor, mas na relação destes três elementos, o que qualifica todas as reflexões antepostas nesse estudo. Ainda mais quando isso se torna aspecto pedagógico no ensino de Geografia, isto é, quando a espetacularidade propõe ao aluno espectador atitudes, subjetivações diante do ato em cena e o propicia formular interpretações próprias. 6. CONCLUSÕES A ação espetacular, seja no teatro, seja numa manifestação espetacular, apresentada por autores sociais que manifestam sua cultura, sua identidade e criam espacialidades no ato, muito tem a contribuir com aprendizagens mais sólidas e interdisciplinares na Geografia. Este trabalho apresenta o diálogo e evidencia essa possibilidade de construção de conhecimentos na área em estudo, ainda mais quando leva em consideração a posição do aluno enquanto espectador e quando essa posição não é passiva as preposições oferecidas em cena. Sendo, pois, ativa, ele pode interferir, se posicionar diante do espetáculo, sair de seu mundo, entrar no do outro e retornar ao seu lugar de início, juntando todas suas subjetivações, experiências de vida, e construir aprendizagens orientadas, no caso em estudo, por acepções oriundas do ensino de Geografia num diálogo com os elementos teatrais. Logo, essa ação adquire significativa importância, validando o estudo em tela e evidenciando uma interdisciplinaridade necessária ao conhecimento geográfico. Isso porque,o que se percebe a partir da realidade do ensino no Brasil e em muitos outros países é a propagação cada vez mais frequente da construção do conhecimento em sua forma fragmentada. Por outro lado, na perspectiva apresentada aqui, evidencia-se a comunicação entre os conhecimentos diversos, Geografia e Arte, que permeiam um mesmo objeto de estudo, levando em consideração a multiplicidade de aspectos para se construir uma totalidade nítida e coletiva à luz do olhar geográfico. Nessa perspectiva, se conclui também que elementos como a ação espetacular do grupo, a representação do real por ele encenada, os autores e a posição dos alunos espectadores formam um conjunto capaz, pois, de construir aprendizagens importantes no ensino de Geografia, em especial no âmbito de espacialidades construídas e da identidade manifestada por determinados grupos culturais. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Sávio. Artigos: um espaço para a cenografia; Artes Cênicas; Teatro dos shoppings; Manifestações Espetaculares. (Textos avulsos). BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, CASCUDO, Luís da Câmara. Civilização e Cultura: pesquisas e notas de etnografia geral. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília, INL, v. 2. CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny.(Orgs.). Introdução à Geografia Cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CORRÊA, Roberto Lobato. A Espacialidade da cultura. In: Oliveira, Márcia P.; COELHO, Maria C. N.; CORRÊA, Aurenice M. (Orgs.). O Brasil, a América e o Mundo: espacialidade contemporânea. Rio de Janeiro: Lamparina/FAPERJ, P DESGRANGES, Flavio. A experiência teatral como prática educativa: a posição do espectador. In:. Pedagogia do teatro: provocações e dialogismo. São Paulo: Editora Hucitec, 2006 (texto 173). GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

6 GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, HALL, Stuart. Identidade Cultural e Diáspora. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 24, p MACÊDO, Paulo. Araruna: história e cultura juntas. In: SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DO RN (SESC/RN). Sociedade de Danças Antigas e Semi-Desaparecidas: orgulho e patrimônio cultural do RN. Natal: SESC/RN, p PAVIS, Patrice. Verbetes: cenografia, figurino, iluminação, maquiagem e etc. In:. Dicionário do teatro. São Paulo: perspectiva, 1999.

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