GENÊRO E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO ESCOLAR: PROPOSIÇÕES NECESSÁRIAS
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- Natan Meneses Estrada
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1 GENÊRO E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO ESCOLAR: PROPOSIÇÕES NECESSÁRIAS Fabiane Freire França 1 Resumo: O objetivo deste texto consiste em apresentar os resultados de um projeto de pesquisa articulado a um projeto de extensão sobre os estudos de gênero e sexualidade em duas escolas públicas da cidade de Campo Mourão-PR, no período de 2010 a Nesse sentido, problematizamos: como pesquisas de gênero podem contribuir para a formação de professores/as da Educação Básica? A metodologia da pesquisa, ancorada em uma ação dialógica, vinculou a formação continuada de vinte professores/as da Educação Básica, a formação inicial de quatro estudantes de Pedagogia e a iniciação científica de três alunos/as do Ensino Médio (auxiliares de pesquisa). Com o grupo foram desenvolvidas atividades de ensino, pesquisa e extensão na perspectiva dos Estudos Culturais e Estudos de Gênero. Os resultados da pesquisa, registrados em caderno de campo pelos/as estudantes participantes dos projetos, evidenciaram que as narrativas docentes denunciam práticas vivenciadas na escola que favorecem a reprodução das identidades de gênero, corpo e sexualidade limitadas a perspectiva biológica. Relataram ainda, situações de violência e preconceito direcionadas aos sujeitos que não se enquadram nos padrões sociais. Consideramos que a utilização de recursos como vídeos, notícias midiáticas e situações problema do espaço escolar, durante os encontros, propiciaram problematizações e reflexões do grupo de docentes que propuseram ações voltadas a desconstrução de práticas preconceituosas e discriminatórias. Palavras-chave: Educação escolar. Gênero. Sexualidade. Estudos Culturais Para Joan Scott (1995), o termo gênero, como uma categoria útil de análise, compõe os Estudos Feministas no início da década dos anos de 1980, e tem sido pesquisado desde a teoria marxista até a pós-moderna e/ou pós-estruturalista. Levando em consideração que os movimentos feministas apresentam posições teóricas e políticas distintas em algumas análises, a autora conclui que não há um marco preciso dessa corrente. Cabe destacar que no presente artigo, os conceitos de gênero e sexualidade serão referenciados pela vertente dos Estudos de Gênero e aporte da Teoria das Representações Sociais (TRS). Quando docentes abordam o saber científico escolar com a ausência de problematizações sobre a construção social e cultural de gênero e sexualidade, a produção de conceitos pode limitarse a uma naturalização e reforçar valores hegemônicos que repercutem na formação da identidade dos sujeitos em formação, tais como a reverberação de que os espaços públicos são predominantemente masculinos e os espaços privados potencialmente femininos. 1 Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), professora do colegiado de Pedagogia da Universidade Estadual do Paraná Campus de Campo Mourão (UNESPAR), Campo Mourão, Brasil. 1
2 Desse modo, o problema do presente artigo se expressa na seguinte questão: como pesquisas de gênero podem contribuir para a formação de professores/as da Educação Básica? Nessa direção, temos como objetivo tecer experiências de pesquisas acerca das representações de gênero e sexualidade apresentadas pelos sujeitos de duas escolas públicas de Campo Mourão-PR, e para tanto, produzir estratégias metodológicas sobre gênero e sexualidade com estudantes de pedagogia, professores/as da Educação Básica e alunos/as de Iniciação Científica do Ensino Médio. Optamos por organizar o texto em três momentos de análise, no primeiro, evidenciamos a relação entre gênero, sexualidade e educação e o porquê dessas discussões no espaço escolar. Num segundo momento, explicitamos a trajetória teórico-metodológica da pesquisa, os procedimentos das reuniões em grupos com os/as docentes e colaboradoras da pesquisa nos diferentes espaços e tempo. No terceiro, apresentamos alguns dos resultados da pesquisa, os desdobramentos das temáticas e representações dos sujeitos para evidenciar o movimento das ações na escola. Por fim, tecemos algumas considerações e encaminhamentos de outras pesquisas em andamento para dar continuidade a estas ações pedagógicas, afinal, estas reflexões não se esgotam. Gênero e sexualidade na educação escolar: para quê? Professores/as influenciam a formação da identidade de seus/suas aluno/as. Repensar seus conceitos de gênero por meio de uma perspectiva dialógica, portanto, seria um caminho para colocar em pauta temas tão silenciados socialmente, como gênero e sexualidade, afinal, a realização de uma dialogicidade aberta e multifacetada gera tensões e conflitos capazes de produzir novas percepções sobre velhas representações (FRANÇA, 2014, p. 82). Para Oliveira e Amâncio (2006) as representações sociais construídas no campo da Psicologia Social compõem uma epistemologia dialógica. Tal epistemologia foi produzida por Moscovici (2011) para questionar os fundamentos cartesianos da existência de um sujeito individual, racional e universal. O projeto da Teoria das Representações sociais, formulado pelo autor, abrange um triângulo semiótico que analisa a produção do saber vinculada à existência de uma relação social entre o eu, outro e objeto mundo. Para Kathryn Woodward (2007), a representação inclui as práticas de significação e os sistemas simbólicos, afinal por meio dos significados produzidos pelas representações, fornecemos sentidos à nossa experiência e àquilo que somos. Esses sistemas simbólicos tornam possível aquilo que somos e aquilo no qual podemos nos tornar. 2
3 Giroux e McLaren (1999, p. 143) salientam que as escolas incorporam representações e práticas sociais que podem promover ou inibir ações humanas que compreenderiam a convivência com a diferença e a diversidade. Destacam ainda a importância da linguagem na construção da experiência e subjetividade no espaço escolar, afinal, [ ] relacionada ao poder, a linguagem não apenas posiciona docentes e discentes, mas também funciona como veículo por meio do qual eles definem, mediatizam e compreendem suas relações uns com os outros e com a sociedade mais ampla. A compreensão da linguagem e de como construímos nossas identidades, crenças e valores, pode abrir espaço para questionarmos como são produzidas as histórias, memórias, representações e narrativas sobre o eu e o outro. Se educadores/as compreenderem as histórias, as experiências e as linguagens de distintos grupos, terão maior possibilidade de compreender as diferentes leituras, comportamentos e respostas de seus alunos e alunas (GIROUX e MCLAREN, 1999). Caminhos metodológicos da pesquisa: a teoria em ação Os encaminhamentos metodológicos dessa pesquisa pressupõem um caráter qualitativo ao encontro do proposto por Bogdan e Biklen (1999), em uma atividade que localiza o/a observador/a, suas práticas e representações sociais que indica uma visão de mundo. E como adentrar o espaço escolar e dialogar com docentes e discentes sobre gênero e sexualidade? Com a intenção de problematizar essas temáticas, propusemos um projeto aos/às agentes educacionais de duas escolas públicas da cidade de Campo Mourão-PR. Realizamos círculos dialógicos 2 com estudantes de Pedagogia, docentes da Educação Básica e alunos/as de iniciação científica Júnior, do Ensino Médio 3. A seleção dos sujeitos participantes da pesquisa ocorreu pelo seu aceite voluntário seguindo os preceitos dos termos éticos da pesquisa. O convite foi feito a quatro acadêmicas do curso de Pedagogia, que aceitaram apresentar os resultados de suas pesquisas de Iniciação Científica sobre a temática. Já os/as três estudantes de iniciação científica do Ensino Médio aceitaram fazer parte dos grupos de estudos e incorporarem as discussões aos seus planos de atividades. O primeiro critério para a seleção da escola e realização dessa pesquisa foi o contato com o Núcleo Regional de Educação da cidade de Campo Mourão-PR. Este processo já foi realizado em 2 Os círculos dialógicos são configurados como grupos de estudos que apresentam características da dialogicidade freiriana e da Teoria das Representações Sociais (FRANÇA, 2014). 3 O Programa de Iniciação Científica Júnior é voltada à orientação de pesquisas para estudantes do Ensino Médio que atendeu à chamada pública 26/2012 da Fundação Araucária com a finalidade de ampliar a articulação entre instituições do Ensino Superior com o Ensino Médio para favorecer o interesse pela pesquisa. 3
4 pesquisas anteriores do grupo e envolveu diálogos com um dos técnicos do núcleo responsável pelos contatos com as escolas. Foi estabelecida uma reunião prévia com as equipes das escolas interessadas na pesquisa e realizamos um convite para a apresentação do projeto. Um dos conceitos centrais presentes nos encontros foi exatamente a condição de dialogicidade. Accorssi (2011), Marková (2006), Soares e Pedroso (2013) interpretam a dialogicidade como uma prática coletiva que favorece a dinâmica e a coexistência de saberes. Tal interpretação oriunda da Teoria das Representações Sociais é convergente com o diálogo proposto por Paulo Freire em seus círculos de cultura. A atitude dialógica implica intercâmbios baseados no mútuo reconhecimento entre interlocutores/as diferentes em que os parceiros lutam para estabelecer comunicação e para lidar com os muitos obstáculos frequentemente associados a este processo. A atitude dialógica na pesquisa foi baseada tanto no ato de ouvir o outro e permitir a expressão máxima possível do campo quanto na constante avaliação de como a realidade do campo abala e redefine a hipótese de trabalho, a teoria e os pressupostos do/a pesquisador/a (FRANÇA, CALSA, 2015, p.154). Jovchelovitch (2008, p. 252) recorre a Paulo Freire (1987) como um exemplo metodológico de encontros dialógicos entre diversos conhecimentos. A pedagogia do Oprimido de Freire, cuja contrapartida é uma pedagogia da autonomia, constitui um corpus teórico e prático sobre a estrutura dos encontros entre diferentes saberes, expresso no encontro entre educador e educando. Com base nessa proposta dialógica, realizamos encontros quinzenais com os/as agentes educacionais no decorrer dos anos de 2011 a 2014 para estabelecer os diálogos sobre a literatura de gênero e sexualidade. Foram utilizados diários de campo com o intuito de problematizar preconceitos e crenças sobre as temáticas em pauta. Os colaboradores/as da pesquisa foram três professores/as da Educação Básica, três alunos/as do Ensino Médio e quatro acadêmicas do curso de Pedagogia. Os sujeitos da pesquisa foram 315 alunos/as do Ensino Médio e 50 representantes das famílias de estudantes de umas das instituições estudada. As discussões foram iniciadas pelo levantamento de materiais sobre gênero e sexualidade presentes na escola. Um dos professores participantes da pesquisa, também diretor da escola, respondeu previamente que havia na escola, como referência dessas temáticas, apenas os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), pouco abordado nas salas de aula. Sendo assim, a orientação da escola aos/as docentes era que buscassem participar de projetos externos e leituras para melhor compreenderem tais relações no cotidiano escolar. 4
5 Embora existam diversos cadernos temáticos, projetos e livros didáticos voltados à formação docente nesse âmbito, vale destacar que foi somente nos anos de 1980 que no Brasil, gênero e sexualidade começaram a ser discutidos mais abertamente em algumas escolas e universidades (sobretudo nos programas de pós-graduação). Até então, nas escolas, quando os temas relativos à sexualidade apareciam no currículo, ficavam circunscritos às áreas de Ciências ou, eventualmente, à Educação Moral e Cívica. Os cadernos de Temas Transversais, dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN BRASIL, 1998) para o Ensino Fundamental, publicados pelo MEC em 1998, foram a única referência oficial de tratamento das temáticas relativas a gênero no campo educacional (VIANNA; UMBEHAUM, 2006). Nos primeiros encontros com os/as docentes, estudantes e acadêmicas, em ambas escolas, apresentamos o objetivo da pesquisa e a proposta de organização de um círculo dialógico em que os/as integrantes ficassem à vontade para explicitarem suas reflexões, angústias, interpretações e leituras. Foram organizados oito encontros ao longo do segundo semestre de 2011 em uma das escolas com um grupo de dezoito (18) educadoras da Educação Básica e as quatro orientandas de iniciação científica. No ano seguinte, foram repetidos os encontros em outra escola com um grupo de três docentes da Educação Básica, as quatro alunas de iniciação científica e três estudantes do Ensino Médio. Em 2011, durante os círculos dialógicos, as docentes participantes da pesquisa evidenciaram as dificuldades em aceitar representações de gênero e sexualidade diferentes das consideradas padrões (macho, homem, heterossexual que se relaciona com fêmea, mulher, heterossexual), sobretudo quando se trata de suas próprias famílias. Em vista disso, destacamos que a maneira como aprendemos a ser e ver o outro está ainda muito influenciada pelo discurso médico, religioso, familiar, dentre outros (FRANÇA, CALSA, 2017, p. 25), por isso a necessidade de apresentar em diferentes espaços sociais, inclusive nas instituições escolares, representações consideradas não familiares, pois quando o estranho integra as práticas cotidianas, passa a tornar-se representações familiares (FRANÇA, 2014). Com a intenção de tornar as representações não familiares como representações familiares em outros espaços escolares, em 2012, convidamos as acadêmicas de Pedagogia que participaram da pesquisa supracitada, para apresentarem suas experiências com a iniciação científica a outro grupo de docentes e discentes. Explicitaram que o trabalho de campo realizado em suas pesquisas abriu possibilidade de acesso ao espaço escolar, desde a sala de aula à sala dos/as professores/as. Foram observadas situações nos pátios e corredores, em vários momentos: nos horários de entrada, 5
6 durante os intervalos e no período de saída da escola. Durante as discussões, representações que eram relatadas pelas alunas e vivenciadas em outro espaço escolar convergiam com as destacadas no grupo. Para fluidez das discussões e andamento das pesquisas, sugerimos que cada docente da Educação Básica, em diálogo com uma das acadêmicas do curso de Pedagogia e com um dos/estudantes do Ensino Médio, selecionassem temas e problematizações do cotidiano para a organização de três pesquisas. Foram apontados alguns dos desafios e dos anseios que a escola enfrenta ao trabalhar essa temática no ambiente escolar: 1) a resistência da família e da comunidade; 2) as práticas de preconceito ocorridas entre os/as estudantes no ambiente escolar e 3) as ações de bulliyng dentro do espaço escolar relacionadas à sexualidade e identidade de gênero. Nesse sentido, foram pensados os três encaminhamentos de pesquisas de Iniciação Científica do Ensino Médio com a colaboração docente, das acadêmicas e nossa. Passamos a descrever brevemente cada uma das pesquisas e quais suas contribuições para a efetivação de ações pedagógicas sobre gênero e sexualidade na escola e na comunidade. A pesquisa Um estudo sobre a sexualidade de jovens nas famílias do Jardim Tropical II de Campo Mourão-PR, evidenciou que um dos fatores de maior impacto para a não realização de um trabalho efetivo sobre sexualidade no ambiente educacional, refere-se à resistência das famílias - que compreendem mães, pais e/ou responsáveis pelos/as estudantes do Ensino Médio do colégio investigado. Consideramos aqui como jovens 4, os/as estudantes com faixa etária entre 14 e 18 anos de idade que frequentavam a escola, lócus da pesquisa, e responderam os questionários. Nesse sentido, com o intuito de aproximar a pesquisa científica à Educação básica, lançamos como objetivo: investigar as representações culturais de sexualidade das famílias de alunos e alunas de uma escola pública da cidade de Campo Mourão. Em vista disso, questionamos: o que pensam as famílias sobre a sexualidade e educação sexual? Para tanto, como pressuposto metodológico da pesquisa, realizamos entrevistas semiestruturadas com pais, mães e responsáveis de alunos e alunas da referida instituição escolar. Assim, foram entrevistados cinquenta (50) representantes das famílias da unidade espacial. O perfil do público investigado demonstrou que, do total de entrevistados/as, somente 14% eram homens, todos pais, sendo 86% mulheres, entre mães, avós ou 4 Embora o foco dessa pesquisa não seja o conceito de juventude, destacamos aqui, com base em pesquisas anteriores (SASSO; FRANÇA, 2014), a produção do jovem como um ser plural. Abramovay; Castro (2006) analisa como uma etapa da vida produzida por referências sociais, culturais e históricas. 6
7 tias. Os sujeitos tinham faixa-etária entre 20 e 80 anos de idade, sendo que 88% do público declarou ter pouca escolarização e 12% respondeu ser analfabeto. Foram entrevistados/as cinquenta estudantes do Ensino Médio, das respectivas famílias investigadas, acerca de suas percepções de sexualidade no ambiente familiar e escolar. De modo geral, 54% dos estudantes entrevistados/as responderam que seus pais, mães ou responsáveis não conversam com eles/as sobre sexualidade. Paralelamente, 74% dos responsáveis, pais e/ou mães destes/as jovens responderam que nunca tiveram diálogos com seus pais ou suas mães sobre sexualidade. Entretanto, 82% destas famílias informaram que diferente de seus/suas pais/mães/responsáveis, orientam e conversam com seus filhos e suas filhas sobre sexualidade, dados que diferem das representações dos/as jovens. Além disso, 84% dos/as representantes dessas famílias responderam que a escola deveria abordar gênero e sexualidade em sala de aula. Uma das mães, de 39 anos, zeladora, respondeu a seguinte questão: a escola deve abordar gênero e sexualidade com os/as alunos/as? Eu acho que sim, porque muitas coisas os pais não sabem falar (Trecho extraído do roteiro de entrevista com os representantes das famílias). A pesquisa realizada, ainda que de iniciação científica júnior, permitiu a produção de dados a partir das representações de jovens e seus pais, mães ou responsáveis, que dinamizam os debates sobre gênero e sexualidade no ambiente escolar. Sobretudo, quando os dados coletados e analisados indicam o conflito de informações a respeito da orientação sexual no núcleo familiar e escolar. Consideramos que o levantamento dessas representações forneceu maior suporte para a abertura de possibilidades sobre a discussão de gênero e sexualidade no ambiente familiar e, por extensão, no espaço educacional. A segunda pesquisa de iniciação científica júnior intitulada A pesquisa científica e suas interlocuções com a Educação Básica: preconceito e discriminações no espaço escolar teve como objetivo investigar nas práticas escolares temas que precisam ser repensados e dialogados no cotidiano escolar. Nessa direção, a questão norteadora foi configurada da seguinte maneira: quais as principais práticas que geram preconceito e discriminação no ambiente escolar? A metodologia esteve ancorada na pesquisa ação-participativa (COSTA, 2002), que propõe a análise de narrativas escolares no bojo das relações de poder existentes, no espaço investigado e nas suas relações entre os grupos: professores/as, alunos/as, funcionários/as, estagiários/as. 7
8 Para atender as indagações da pesquisa, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os/as estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, tendo como amostra total, 315 sujeitos. Uma das questões do roteiro referia-se à orientação sexual dos estudantes, que foi respondida do seguinte modo: 79% (250) dos estudantes investigados consideram-se heterossexuais, 11% (35) declaram-se homossexuais, 8% (25) disseram ser bissexuais, 2% (5) preferiram não declarar sua orientação sexual e nenhum dos sujeitos se manifestou como transexual ou transgênero. Nas entrevistas, os estudantes homossexuais e bissexuais mencionaram que sofreram agressões físicas e morais no espaço escolar e pensaram em desistir da escola. Mencionaram também que a intolerância a outras diferenças como a estética física, a cor da pele e a religião estão também presentes, no entanto, os discursos e as ações de violência tornam-se mais acentuados quando se trata da orientação sexual e de gênero. Uma das estratégias mencionada pelos/as estudantes foi a organização em grupos para resistirem à homofobia. Em resposta a questão sobre homofobia, identificamos que 4% dos entrevistados se declararam homofóbicos e 2% preferiram não se declarar. Os dados coletados confirmaram a hipótese de que a maioria das formas discriminatórias tem como foco gênero e orientação sexual de sujeitos diferentes dos padrões comumente aceitos pela sociedade. Já A pesquisa na Educação Básica; discussões necessárias evidenciou que a prática de bullying é considerada como um comportamento agressivo entre crianças, adolescentes e jovens estudantes. O termo bullying não teve uma tradução para o português justamente por ser um conceito amplo sobre a violência entre estudantes em diversos países. Essa pesquisa de iniciação científica júnior teve como objetivo investigar as principais práticas de violência em uma escola pública da cidade de Campo Mourão. Foi perceptível que muitas dessas práticas estão relacionadas as discussões de gênero, sexualidade, etnia, religião, classe social dentre outras. Por isso, o recorte da pesquisa foi investigar as principais práticas agressivas entre os estudantes acerca dos discursos de gênero e sexualidade. A metodologia foi organizada mediante a coleta de dados com observação participante e registros em caderno de campo. Consideramos que levar as investigações científicas sobre temas como estes à Educação Básica, podem desencadear em práticas de prevenção da violência em diversos sentidos, dentre eles o de gênero e sexualidade. Os resultados dessa pesquisa apontaram para a discriminação dos sujeitos destoantes do binarismo sexo, gênero e sexualidade adequados à sociedade, isto é, se o sujeito é homem, deve ser 8
9 macho, masculino e heterossexual, se é mulher, deve ser fêmea, feminina e heterossexual. Os sujeitos que não se enquadram neste perfil sofrem práticas de violência. A pesquisa proporcionou ferramentas para que os/as alunos/as envolvidos/as tivessem outras abordagens da temática, bem como provocou discussões sobre o conceito Bullying, possibilitando novos horizontes e perspectivas para as turmas envolvidas. Considerações Finais As inquietações sobre gênero, provocadas pela falta de discussões tanto na graduação quanto nas escolas, instigaram-nos a trabalhar com o tema. Vale ressaltar que as pesquisas apontadas não buscaram justificar erros ou acertos na prática pedagógica ou mesmo levar respostas prontas ao contexto escolar sobre o gênero e sexualidade. O processo de coleta de dados, as discussões bibliográficas, os círculos dialógicos com docentes e estudantes da graduação e da Educação Básica, nos propiciaram crescimento pessoal e acadêmico. A pluralidade de concepções sobre um mesmo tema, o caráter dinâmico das concepções coletivas e individuais que atendem a necessidades de ordem econômica, social e cultural, bem como afetivas e intelectuais, também podem ser considerados conteúdos apresentados aos/às participantes e envolvidos/as nas pesquisas. Além dos tópicos destacados, ressaltamos a repercussão dialógica da integração dos estudos com as acadêmicas do curso de Pedagogia, com os/as docentes e com os/as estudantes do Ensino Médio. Essa articulação produziu resultados instigantes nas diferentes pesquisas, sugerindo a relevância de outros estudos voltados a gênero e sexualidade nas mais diversas instâncias. Desse modo, continuamos com pesquisas de iniciação científica com estudantes de Pedagogia e do Ensino Médio que continuam a provocar problematizações às práticas escolares preconceituosas. Em pesquisas recentes temos utilizado as mídias, como produções cinematográficas, para refletir e dialogar acerca das representações sociais de gênero e sexualidade na educação escolar. Como assinala Ribeiro (2012), não há o que terminar quando não se tem fim. Referências ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia (coord.). Juventude, juventudes: o que nos une e o que separa. Brasília: UNESCO,
10 ACCORSSI, Aline. Materializações do pensamento social sobre a pobreza. 184 f. Tese (Doutorado em Psicologia Social) Faculdade de Psicologia, Pós-Graduação Psicologia Social. PUCRS. Porto Alegre, BOGDAN, Robert e BIKLEN, Sara. Investigação qualitativa em educação. Uma introdução à teoria e métodos. Porto: Porto Editora, BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. Brasília, DF, BRASIL. Ministério da Educação / Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Cadernos Secad 4. Gênero e Diversidade Sexual na Escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos, Brasília: SECAD, 2007 BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem homofobia: programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e de promoção da cidadania homossexual. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 5 fev COSTA, Marisa Vorraber. Pesquisa-ação, pesquisa participativa e política cultural da identidade. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, p FRANÇA, Fabiane Freire. Representações Sociais de gênero na escola: diálogo com educadoras f. Tese (Doutorado em Educação)- Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR, FRANÇA, Fabiane Freire. CALSA, Geiva Carolina. A contribuição da dialogicidade de Paulo Freire aos Estudos de Gênero e à Teoria das Representações Sociais: um relato de experiência.. In: MILITÃO, S. C. N.; DI GIORGI, C. A. C.; MILITÃO, A. N.; FRANCISCO, M. V.; LIMA, M. R. C.. (Orgs.). A atualidade de Paulo Freire frente aos desafios do século XXI. Curitiba: CRV, p FRANÇA, Fabiane Freire. CALSA, Geiva Carolina. A escola como um ambiente que (re)produz representações de gênero: como repensá-las. In: Revista Educação, Cultura e Sociedade, v. 7, n. 1, p , jan./jun (Disponível em ) FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido.13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GIROUX, Henry A.; McLAREN, Peter. Formação do professor como uma contra-esfera pública: a pedagogia radical como uma forma de política cultural. In: SILVA, T. T. da; MOREIRA, A. F. (Orgs.); tradução de Maria Aparecida Baptista. Currículo, cultura e sociedade. São Paul: Cortez, p
11 JOVCHELOVITCH, Sandra. Os contextos do saber: representações, comunidade e cultura. Petrópolis: Vozes, (Coleção Psicologia Social). LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, LOURO, Guacira Lopes. Pedagogias da sexualidade. In: LOURO, G. L. (Org.). O corpo educado. Belo Horizonte: Autêntica, p MADUREIRA, Ana Flávia do Amaral. Gênero, sexualidade e processos identitários na sociedade brasileira: tradição e modernidade em conflito. In: GALINKIN, Ana Lúcia; SANTOS, Claudiene (Ords.). Gênero e psicologia social: interfaces. Brasília, DF: TechnoPolitik, p MARKOVÁ, Ivana. Dialogicidade e representações sociais: as dinâmicas da mente. Tradução de Hélio Magri Filho. Petrópolis, RJ: Vozes, MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais: investigações em psicologia social. Rio de Janeiro: Vozes, OLIVEIRA, João, AMÂNCIO, Lígia. Teorias feministas e representações sociais: desafios dos conhecimentos situados para psicologia social. In: Revista Estudos Feministas, nº 14, vol. 3, Florianópolis, Set./Dez., (Disponível em RIBEIRO, Claudia Maria. Tecendo... na UFLA. In: RIBEIRO, Claudia Maria. Tecendo gênero e diversidade sexual nos currículos de educação infantil. Lavras: UFLA, SASSO, Andrea Geraldi; FRANÇA, Fabiane Freire. Jovens em espaço de educação não formal: quais são as representações de gênero? In: Congresso Nacional de Educação (Anais), Disponível em: 7_44_55_idinscrito_2385_6e9aa608a68ffc5d75de8d31afa705fc.pdf Acesso em: 22 abr SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, V. 20, n. 2, p , jul./dez SOARES, Leoncio J. Gomes; PEDROSO, Ana Paula. Dialogicidade e a formação de educadores na EJA: as contribuições de Paulo Freire. Educação Temática Digital, Campinas, SP, v.15, n. 2, p , maio/ago VIANNA, Claudia; UNBEHAUM, Sandra. Gênero na educação básica: quem se importa? Uma análise de documentos de políticas públicas no Brasil. Educação e Sociedade, São Paulo, v. 27, p , maio/ago WEEKS, Jeffrey. O corpo e a sexualidade. In: LOURO. G. L. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, p
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