Bactérias para controle de insetos
|
|
- Ayrton Ângelo Borja Ferrão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bactérias para controle de insetos Rose Monnerat EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia Goiânia-GO Agosto 2018
2 Coleção de Bactérias de Invertebrados Bacillus spp. Primeira coleção de microrganismos brasileira a ser avaliada e reconhecida segundo as normas para funcionamento de um Centro de Recursos Biológicos - CRB
3 Objetivos Novas estirpes Novos biopesticidas Novos genes Bacteriocinas (antibioticos, antifungicos) Promotores de crescimento Estudos de interações toxina inseto - planta Uso sistêmico
4 Prospecção Saúde pública Culex spp. Anopheles spp. Aedes aegypti Simulium spp. Agrícola Plutella xylostella Anticarsia gemmatalis Spodoptera frugiperda Veterinária Alphitobius diaperinus Stomoxys calcitrans Haematobia irritans
5 Estirpes Spodoptera frugiperda genes cry Outras características LC 50 ng/cm 2 A ( ) cry1aa, cry1ab, cry1c, cry1d, cry1i B 13.3 ( ) cry1aa, cry1ab, cry1b, cry1d, cry1i C 6.3 ( ) cry1aa, cry1b, cry1d, cry1i, cry2 Produção de Thuricina 17 D 12.9 ( ) cry1aa, cry1ab, cry1ac cry1ad, cry1b, cry1d, cry1i, cry2 E ( ) cry1aa, cry1ac, cry1ad, cry1c, cry1d, cry1i F ( ) cry1ab, cry1ac, cry1b, cry1e, cry1g, cry1i, cry2 G 22.9 ( ) cry1aa, cry1b, cry1c, cry1d H ( ) Cry1B Produção de melanina
6 Novos genes Gene cry1ia Proteína tóxica a lepidópteros e coleópteros (patente) Gene cry10 Proteína tóxica a coleópteros (patente) Gene cry1b Proteína tóxica a coleópteros
7 Bioinseticidas desenvolvidos pela Embrapa Cenargen com instituições privadas à base de Bacillus thuringiensis e Lysinibacillus sphaericus da Coleção. Ponto Final (Bthek Biotecnologia Ltda.), Inova Bti (Instituto Matogrossense do Algodão-IMAmt), Strike Bio Bti SC (STRIKE Indústria e Comércio), Bt-horus SC (Bthek Biotecnologia Ltda.), Sphaerico (Geratec do Brasil) e Sphaerus-SC (Bthek Biotecnologia Ltda.).
8 Trabalho social Educação Reordenação ambiental Uso de produtos biológicos Cidadania
9 Bactérias esporulantes aeróbicas como as pertencentes ao gênero Bacillus e correlatos anaeróbicas que pertencem ao gênero Clostridium Bactérias não esporulantes Serratia, Pseudomonas, Streptococus, Xenorhabdus Chromobacterium.
10 Pseudomonas entomophila Patogênica para três ordens de insetos: Diptera (Anopheles gambiae e D. melanogaster), Lepidoptera (Bombyx mori e Galleria mellonella) e Coleoptera (Sitophilus oryzae). Ação é devido a produção de metabolitos
11 Chromobacterium subtsugae Bacteria Gram-negativa apresenta pigmentação violeta e a mobilidade flagelar. Essa é uma bactéria com atividade tóxica quando ingerida oralmente por larvas de coleópteros Leptinotarsa decemlineata e Aethina tumida e de lepidópteros como Diabrotica spp. e Plutella xylostella Apresenta crescimento ótimo a 25 C, em ph 6,5-8,0 com 0-1,5% de NaCl adicionado ao meio. A maior mortalidade de insetos seguiu o tratamento com uma combinação de células vivas com toxinas inseticidas produzidas na fase estacionária de crescimento Além do pigmento violeta, denominado violaceína, que tem atividade antimicrobiana contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, C. subtsugae contém um gene que codifica uma proteína inseticida semelhante ao encontrado em P. luminescens e Xenorhabdus nematophilia
12 Gênero Bacillus e correlatos Bacillus cereus Bacillus thuringiensis Lysinibacillus sphaericus Paenibacillus popilliae Paenibacillus lentimorbus Bacillus larvae Bacillus alvei Brevibacillus laterosporus
13 Produzem esporos Forma de resistência - Resiste a altas temperaturas - Vantagem no processo fermentativo Densidade óptica t σ E σ K 0 σ H σ F σ G Fase vegetativa Esporulação Célula mãe Esporo σ A EI EII EIII EIV EV-VI EVII t 0 t 1 t 2 Tempo
14 Paenibacillus popilliae e P. lentimorbus doença leitosa dos tipos A e B em coleopteros O primeiro programa bem sucedido de controle de insetos foi o uso de P. popilliae para controlar larvas do besouro japonês (Popillia japonica). Programa foi frustrado pois a produção continuada de esporos in vitro não era viável
15 Lysinibacillus sphaericus - Tóxica a insetos da Ordem Diptera (larvas de mosquitos) - aplicações ambientais e industriais além do controle biológico como, por exemplo, na biorremediação de metais tóxicos, solubilização de fósforo
16 Brevibacillus laterosporus Patogênica a insetos das Ordens Coleoptera, Diptera e Lepidoptera Utilizado como probiótico humano.
17 Bacillus thuringiensis Bactéria que causa doença em alguns organismos Isolado: : Lepidoptera 1977: Diptera 1983: Coleoptera Pode ser encontrada nos solos, ambientes aquáticos, cadáveres de insetos, etc. Alto nível de especificidade estirpes conhecidas
18 Microscopia de contraste de fases de B. thuringiensis mostrando: (c) cristais; (e) esporos (2.000x). Microscopia eletrônica de varredura de B. thuringiensis mostrando: (c) cristais; (e) esporos (20.000x).
19 Diferentes formas Bioinseticidas Estirpes nativas Estirpes modificadas Plantas transgênicas
20 Toxinas produzidas pelo B. thuringiensis α-exotoxina Atividade citolítica Termolábil Toxicidade a insetos, ratos e outros vertebrados β-exotoxinas (Thuringiensina) Fase vegetativa Efeito teratogênico e mutagênico Termoestáveis Toxicidade a várias ordens de insetos e vertebrados Vip Sip Fase vegetativa; Ativa principalmente contra lepdópteros; Não forma cristais. Fase vegetativa; Ativa principalmente contra coleopteros; Não forma cristais.
21 Proteínas Cry
22 Vip e Sip
23 As proteínas Cry estão classificadas em 75 grupos e diferentes subgrupos e são codificadas por mais de 840 genes cry já sequenciados Cry1 Cry1A Cry1B Cry1Aa Cry1Ab Cry1Aa1 Cry1Aa2 Cry2 Cry2A Cry2B Cry2Aa Cry2Ab Cry2Aa1 Cry2Aa2 45% 78% 95% 98%
24 Modo de ação de Bacillus spp. Composto de várias etapas: Ingestão
25 Solubilização
26 Ativação e ligação aos receptores
27 Inserção na membrana, agregação e formação do poro
28 Alteração da permeabilidade e morte celular Bomba de Na + /K +; H 2 O.
29 Morte do inseto
30 Epitélio intestinal de Aedes aegypti
31 Receptores Moleculares da proteína Cry1A. CADR, receptor caderina; APN, receptor aminopeptidase-n; ALP, receptor fosfatase alcalina; GCR, receptor glicoconjugado de 270 kda (Bravo et al., 2007).
32 Susceptibilidade entre espécies S. cosmioides S. eridania S. frugiperda Proteínas Cry CL 50 (µg/ml) Intervalo de confiança (95%) Cry1Aa 0,58 (0,14 1,52) ab 74,74 (42,83 121,4) c 0,32 (0,14 0,72 ) a Cry1Ab 0,37 (0,12 0,82) a 62,33 (37,34 188,22) c 0,88 (0,40 1,74) a Cry1Ac 2,77 (1,20 6,26) b 21,34 (14,29 33,97) b 10,90 (4,78 30,65) b Cry2A 23,98 (8,91 171,1) c 1,00 (0,42 2,36) a 1,87 (0,70 5,30) ab (Santos et al., 2009)
33 Variabilidade Genética x susceptibilidade x receptores em S.frugiperda Mexico Colombia Brasil 1. Brasil Cry1Ba Cry1Ca Cry1Da México 3. Colombia Toxina México Colombia Brasil LC 50 ng/cm 2 Cry1B > (31-148) 403 ( ) Cry1C 42 (27-55) 21 (6-48) 84 (61-129) Cry1D 80 (66-128) 7 (2-22) >2000 Monnerat et al., 2006
34 Modos de ação diferentes para a protoxina e toxina Bioinseticida ação da protoxina e da toxina Planta Bt ação da toxina
35 Toxicidade das diferentes produtos biológicos para larvas de S. frugiperda das populações susceptível e resistente a plantas Bt (Cry1F, Cry1Aa, Cry1Ab, Cry1Ac) Produto Susceptivel LC50 ng/cm 2 Resistente Formulado 1 31,74 (26,26-62,29) 15,97 (9,4 53,88) Formulado 2 395,16 (206,57-632) 335,42 (145,97 889,48) Formulado ,21 (1518, ,03) 2283,02 (1172, ,7) Produtos à base de B. thuringiensis podem ser utilizados em insetos resistentes a toxinas de plantas Bt
36 Produção de microrganismos Meio de Cultura Inóculo Fermentação Concentração Controle de qualidade Formulação Envase
37 Fatores limitantes ao processo de produção 1- Meio de Cultura É uma das chaves do sucesso da produção. Na composição básica deve conter carbono, nitrogênio e minerais Composição variável conforme a espécie e a cepa Deve ser sempre esterilizado 2- Inóculo puro só a bactéria
38 Fatores limitantes ao processo de produção 3- Condições fermentativas ph - neutro Oxigenação - alta Agitação temperatura aproximadamente 30º C 4- Controle de qualidade Normalmente as bactérias usadas em controle biológico não são boas competidoras Precisa ser realizado em todas as fases do processo ---- Nunca produzir dois microrganismos juntos...
39 Produção em reator Controle de: - ph - temperatura - oxigenação - agitação Meio de cultura - autoclavado Ar estéril
40 Peso Seso S1450 Peso Seco g/l Tempo (horas) NYSM S1450 Bt I S1450 Bt II S1450
41 Formulação Objetivos 1) Estabilizar o agente microbiano durante a distribuição e estocagem; 2) Melhorar o manuseio e a aplicação do produto; 3) Proteger o agente de fatores ambientais adversos; 4) Melhorar a eficiência do agente microbiano no campo
42 Processo fermentação e recuperação do complexo esporo-cristal
43 Tipos de Formulações Suspensão Concentrada; Concentrado Emulsionável; Pó Molhável; Granulado; Grânulos Dispersíveis em água; Pastilhas ou Tabletes; Gelo.
44 Produção on farm Decreto 4074, alterado pelo Decreto em 2009: Art. 10-D. 8º Ficam isentos de registro os produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica produzidos exclusivamente para uso próprio.
45 Produção de microrganismos Meio de Cultura Inóculo On farm Fermentação comercial Concentração Formulação Envase
46 Produção caseira de Bt - Qualidade do produto (instalações inadequadas, inoculo de má qualidade, falta de controle de qualidade)
47 Ações da Embrapa - Manual para controle de qualidade - Prestação de serviços em controle de qualidade - Treinamentos em produção e controle de qualidade
48 Produção de bioinseticidas à base de Bacillus thuringiensis: da bactéria ao produto Outubro-2017
49 Produção em baldes x fermentador x
50 Controle de qualidade de produtos à base de Bacillus thuringiensis Manual em redação 1- Introdução 2. Objetivo 3. A Bactéria Bacillus thuringiensis 4- Produção e formulação de produtos à base de Bacillus thuringiensis 5- Controle de qualidade dos produtos 6- Estrutura mínima para produção
51 1- Procedimento para determinação de ph de produtos biológicos a base de Bacillus thuringiensis
52 2- Procedimento para determinação do teor de ingrediente ativo de produtos biológicos a base de Bacillus thuringiensis Determinação de UFC- unidades formadoras de colônias Células- direto Esporos- choque térmico (80ºC-12 min, gelo- 5 min.) % esporulação- numero de células : número de esporos
53 3- Procedimento para avaliação da eficácia de produtos biológicos a base de Bacillus thuringiensis para o controle de larvas de lepidopteros - Aplicar 100 µl de cada suspensão sobre a dieta - Deixar secar - Colocar a lagarta de segundo instar - Incubar o bioensaio em sala com condições controladas - Efetuar leitura após 48 horas
54 4- Procedimento para determinação de contaminantes em produtos biológicos a base de Bacillus thuringiensis - Semear em cada placa de Petri, 0,1mL de cada uma das amostras - Espalhar com alça de Drigalsky a suspensão sobre toda a superfície do meio de cultura; - Colocar as placas em estufa incubadora; - Após 24 horas de incubação, contar o número de colônias - Utilizar a média de colônias obtidas nas duas placas Microrganismo Especificação Meio de cultura B. thuringiensis Controle Ágar nutritivo Coliformes termotolerantes 500 UFC Ágar Bile Cristal-Violeta Vermelho Neutro Escherichia coli 400 UFC Ágar Macconkey Enterecocos 50 UFC Ágar Confirmatório para Enterococos Estreptococos 0 Agar Seletivo para Estreptococos Salmonella 0 Ágar Verde-Brilhante Fungos 0 Ágar Sabouraud 4%
55 Ágar Macconkey Agar Bile verdebrilhante Ágar Confirmatório para Enterococos Agar Seletivo para Estreptococo s Ágar Verde- Brilhante Ágar Sabouraud 4% celulas esporos Meios Escherichia coli Coliformes termotolerantes Enterecocos Estreptococos Salmonella Fungos 400 UFC 500 UFC 50 UFC A- Fermentador x x A- balde >400 >500 >50 >500 >500 > x ,5 x 10 5 B- balde >400 >500 0 >500 >500 >500 27,5 x ,5 x 10 5 C- balde >400 >500 0 >500 >500 > x ,1 x 10 7 T- balde >400 >500 >50 >500 >500 > x
56 Estrutura mínima 1- Área de utilidades: A área de utilidades pode-se restringir a uma cobertura sob a qual se disponham um gerador de vapor, compressor de ar e sistema de resfriamento (torre de resfriamento e/ou água gelada). 2- Laboratório de controle de qualidade e processo: Este espaço deve conter capela de fluxo laminar, sistema de inoculação, microscópio de contraste de fases, placa aquecedora ou banho-maria, autoclave pequena, estufa de secagem, estufa de crescimento, pipetas de precisão. 3- Salão de fermentação: neste ambiente serão colocados reatores esterilizáveis in sito. 4- Sala de estoque de insumos: nesta sala deverão ser colocados todos os materiais que serão empregados no processo de fermentação. 5- Sala de armazenamento de produto acabado: nesta sala será estocado o produto acabado e de preferencia deverá estar refrigerada. Todas as áreas deverão ser passíveis de limpeza e desinfecção, com acabamento impermeável.
57 Sugestões para produção on farm Uso próprio Cooperativas, associações Cepas limitadas (especificação de referência do MAPA, ou material próprio) Obrigatoriedade de estrutura mínima Responsável Técnico Controle de qualidade (Manual) Cadastramento no MAPA
58 30 especificações de referência 01 Cotesia flavipes 02 Trichogramma galloi 03 Neoseiulus californicus 04 Isca vegetal à base de Tephrosia cândida 05 Baculovírus Anticarsia gemmatalis 06 Baculovírus Condylorrhiza vestigialis 07 Metarhizium anisopliae, isolado IBCB Trichoderma stromaticum, isolado CEPLAC Azadirachta indica 10 - Beauveria bassiana, IBCB Phytoseiulus macropilis 12 Trichogramma pretiosum 13 Regulador de crescimento à base de Ecklonia maxima 14 Terra de Diatomácea (Dióxido de Silício) 15 Paecilomyces lilacinus, isolado UEL Pae Stratiolaelaps scimitus 17 Deladenus (=Beddingia) siricidicola 18 Cryptolaemus montrouzieri 19 Trichoderma asperellum, isolado URM Baculovírus Spodoptera frugiperda 21 Chrysoperla externa 22 Trissolcus basalis 23 Orius insidiosus 24 Trichoderma asperellum, isolado CBMAI 840 (T-211) 25 Bacillus subtilis, isolado UFPEDA Trichoderma harzianum, isolado IBLF Bacillus methylotrophicus, isolado UFPEDA Bacillus thuringiensis var. Kurstaki, isolado HD-1 (S1450) (CCT1306) 29 Beauveria bassiana, isolado CBMAI Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 + Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425
59 Obrigada!
Desafios da produção e comercialização de entomopatógenos para o controle de pragas no Brasil
Desafios da produção e comercialização de entomopatógenos para o controle de pragas no Brasil Instituto Biológico Maio/2011 José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico
Leia maisPRODUTOS FITOSSANITÁRIOS COM USO APROVADO PARA AGRICULTURA ORGÂNICA
QUADRO DE ACOMPANHAMENTO DO FLUXO DE TRABALHO VOLTADO A AMPLIAÇÃO DO REGISTRO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS COM USO APROVADO PARA A AGRICULTURA ORGÂNICA ESTABELECIMENTO DE ESPECIFICAÇÕES DE REFERÊNCIA REGISTRO
Leia maisMódulo 3. Controle Biológico
Módulo 3 Controle Biológico Controle Biológico O Controle Biológico (CB) utilizando insetos (parasitoides e predadores), bem planejado e executado, propicia resultados semelhantes a outras estratégias
Leia maisPRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS
GET 106 Controle Biológico de Pragas PRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS Dejane Alves Entomologista Professora Substituta DEN Inseticida sintético: Descobrir, formular
Leia maisQualidade na produção de bioinseticidas microbianos
Qualidade na produção de bioinseticidas microbianos José Eduardo Marcondes de Almeida Instituto Biológico 19/06/2009 Uso de bioprodutos no Brasil Crescimento do mercado de produtos orgânicos. Crescimento
Leia maisProf. Dr. Alexandre de Sene Pinto. Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, SP
Prof. Dr. Alexandre de Sene Pinto Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, SP Neolítica (9-10 mil anos, início da agricultura) e da Baixa Idade Média (séc. XI, invenção do arado) sistema de
Leia maisManejo do milho Bt manejo integrado de pragas. Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo
Manejo do milho Bt manejo integrado de pragas Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo CNPMS/EMBRAPA Sete Lagoas, MG Transgênico Organismo que recebeu gene exógeno por engenharia genética Organismo
Leia mais14411 Cotesia flavipes (Cameron,1891) 2212 Cotesia flavipes (Cameron,1891)
Marca Comercial Titular de Registro N Registro Ingrediente Ativo Biotésia Biotech Controle Biológico 9211 Cotesia flavipes (Cameron,1891) Cotésia Biocana Braz Costa Produtos Biológicos 13911 Cotesia flavipes
Leia maisControle biológico no Brasil: situação, desafios e oportunidades. Wagner Bettiol, Marcelo Morandi e Daniel Winter Heck, Embrapa Meio Ambiente
Controle biológico no Brasil: situação, desafios e oportunidades Wagner Bettiol, Marcelo Morandi e Daniel Winter Heck, Embrapa Meio Ambiente Em 2010, a venda de agrotóxicos no Brasil foi de US$ 7,304 bilhões,
Leia maisRefúgio e Utilização de Cultivos Bt: Princípios, Fatos e Desafios
Palestra da Mesa Redonda: REFÚGIO COMO ESTRATÉGIA NA UTILIZAÇÃO DE CULTIVARES TRANSGÊNICOS - SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS E NÍVEL ATUAL DO CONHECIMENTO SOBRE REFÚGIOS COMO ESTRATÉGIA DE PRESERVAÇÃO
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DAS PRAGAS DO SISTEMA. Rose Monnerat
CONTROLE BIOLÓGICO DAS PRAGAS DO SISTEMA Bioprodutos para uso nos sistemas integrados com o algodoeiro Rose Monnerat Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Insetos importantes para a cultura do algodão
Leia maisProdução de biopesticida de Bacillus thuringiensis usando meio comercial de laboratório e meios alternativos agrícolas como fonte de nutrientes
Produção de biopesticida de Bacillus thuringiensis usando meio comercial de laboratório e meios alternativos agrícolas como fonte de nutrientes Corina Macedo Vieira 1, Maria Isabella Santos Leite 1, Fernanda
Leia mais5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno de Açúcar. Ensaio de Óxido-Redução com Resazurina
IB UNESP - Rio Claro CCA - UFSCar Araras II CURSO DE MONITORAMENTO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA PERÍODO: 11 a 15 DE FEVEREIRO DE 2008 ATIVIDADES PRÁTICAS 5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno
Leia maisManejo de pragas do futuro controle biológico
Manejo de pragas do futuro controle biológico Eng. Agro. Bruno Marin Arroyo Desafio 2050 9,2 bilhões de habitantes milhões de hectares Agricultura antiga Agricultura moderna Agricultura problema Agricultura
Leia maisPortfólio Floresta FMC
Portfólio Floresta FMC INSETICIDAS PRAGAS PARTE AÉREA IMERSÃO DE MUDAS PRAGAS PARTE AÉREA HERBICIDAS o Inseticida Biológico mais vendido no mundo o Proteção em mais de 200 culturas o Controle em mais
Leia maisPotencial do uso de entomopatógenos no controle de pragas da soja e seletividade de agrotóxicos para fungos entomopatogênicos
Resultados de Pesquisa da Embrapa Soja 2006 69 Potencial do uso de entomopatógenos no controle de pragas da soja e seletividade de agrotóxicos para fungos entomopatogênicos Daniel R. Sosa-Gomez Avaliação
Leia maisSituação do Controle Biológico no Brasil
Situação do Controle Biológico no Brasil José Roberto P. Parra Depto. Entomologia e Acarologia, ESALQ/USP Workshop Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo Distribuição
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS
CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS Programa de Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária Disciplina de Microbiologia Básica Novembro/2016 1 milhão sp. insetos 10% pragas Controle: químico Seleção de populações
Leia maisEliseu José G. Pereira Departamento de Entomologia Universidade Federal de Viçosa
Resistência de Spodoptera frugiperda a Bt: Seleção, Herança e Manejo Eliseu José G. Pereira Departamento de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Conteúdo da Palestra Introdução Plantas transgênicas
Leia maisControle biológico com uso do baculovirus: segurança e futuro dos bioinseticidas. Dr. Fernando Hercos Valicente
Controle biológico com uso do baculovirus: segurança e futuro dos bioinseticidas Dr. Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo Controle Biológico com Baculovirus Segurança De acordo com OECD (2002)
Leia maisProdução de microrganismos entomopatogênicos: situação atual
Produção de microrganismos entomopatogênicos: situação atual Controle microbiano Inseticidas organoclorados Manejo Integrado de Pragas Fungos, vírus, bactérias, nematóides Bioinseticidas: disponibilidade
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Algodão Bt e refúgio: orientações para manejo da resistência
CIRCULAR TÉCNICA Nº9 / 2014 Julho de 2014 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo
Leia maisComunicado 164 Técnico
Comunicado 164 Técnico ISSN 9192-0099 Setembro, 2007 Brasília, DF ISOLAMENTO DE NOVAS ESTIRPES DE Bacillus thuringiensis e Bacillus thuringiensis PARA O CONTROLE DE Culex quinquefasciatus e Aedes aegypti
Leia maisTécnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Leia maisSeleção e caracterização de estirpes de Bacillus thuringiensis tóxicas a Agrotis ipsilon
Doi: 10.5102/ucs.v8i2.1142 Resumo Seleção e caracterização de estirpes de Bacillus thuringiensis tóxicas a Agrotis ipsilon Rafael Silva Menezes 1 Vinícius Fiúza Dumas 2 Érica Soares Martins 3 Lílian Botelho
Leia maisOrganismos. Predadores. Simone M. Mendes Embrapa Milho e Sorgo
Organismos Não-Alvo Predadores Simone M. Mendes simone@cnpms cnpms.embrapa.br Embrapa Milho e Sorgo Quem são as pragas ALVO do milho no Brasil? Lepidopteros-praga Spodoptera frugiperda Diatrea sacharallis
Leia maisSOJA BT E O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: EXPERIÊNCIAS E PERSPECTIVAS. Antonio Cesar S. dos Santos Londrina, 06 de Julho de 2016
SOJA BT E O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: EXPERIÊNCIAS E PERSPECTIVAS Antonio Cesar S. dos Santos Londrina, 6 de Julho de 216 Agenda Introdução (Área Plantada de Transgênicos Global e Brasil) Produtos aprovados
Leia maisISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE ESTIRPES DE BACILLUS THURINGIENSIS ENDOFÍTICAS DE ALGODÃO RESUMO
ISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE ESTIRPES DE BACILLUS THURINGIENSIS ENDOFÍTICAS DE ALGODÃO Rose Monnerat 1, Roseane Cavalcanti dos Santos 2, Polliana Carvalho Barros 1, Andréa Cardoso Batista 1, Colin Berry
Leia maisPESTICIDAS TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL JOSÉ OTAVIO MENTEN TICYANA BANZATO
PESTICIDAS TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL JOSÉ OTAVIO MENTEN TICYANA BANZATO PALESTRANTE Prof José Otavio Menten Descrição: Filho de produtor rural Engenheiro Agrônomo (USP/ESALQ) Doutor em Agronomia/Fitossanidades
Leia maisBiofábricas: o potencial de uso de microrganismos em agricultura
Biofábricas: o potencial de uso de microrganismos em agricultura Eng. Agr. Solon C. de Araujo Consultor da ANPII Apresentado no V Simpósio Brasileiro de Microbiologia Aplicada. UFRGS, setembro 2011 Biofábricas
Leia maisBAN 160 Entomologia Geral Insetos e Microrganismos. Sam Elliot
BAN 160 Entomologia Geral Insetos e Microrganismos Sam Elliot Insetos e Microrganismos Tipos de Microrganismos Contexto para Considerar Interações Inseto-Microrganismo Fenótipo Extendido e Teias Alimentares
Leia maisAPLICAÇÕES DIVERSAS PARA A INDÚSTRIA
APLICAÇÕES DIVERSAS PARA A INDÚSTRIA TOXINAS INSETICIDAS DE BACILLUS THURINGIENSIS 21 CAPÍTULO André Ballerini Horta Luiz Eduardo da Rocha Pannuti Edson Luiz Lopes Baldin Edson Luiz Furtado 21.1 INTRODUÇÃO
Leia mais06/10/2017. Microbiologia da água
06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.
Leia maisInstrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas
Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE
Leia maisUso de Meios Alternativos Para Produção de Bioinseticida 'a Base de Bacillus thuringiensis.
Uso de Meios Alternativos Para Produção de Bioinseticida 'a Base de Bacillus thuringiensis. Previous Top Next FERNANDO H. Valicente e RODRIGO F. Zanasi. Sete Lagoas, MG 35 701 970 Embrapa Milho e Sorgo.
Leia maisMicrobiologia ambiental 30/09/201 4
Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao
Leia maisToxicidade de Cepas Bacillus thuringiensis Berliner Sobre a Lagartado-cartucho do Milho Spodoptera frugiperda (Smith) (Lep.
Toxicidade de Cepas Bacillus thuringiensis Berliner Sobre a Lagartado-cartucho do Milho Spodoptera frugiperda (Smith) (Lep.: Previous Top Next Noctuidae) BOREGAS, K.G.B., GUIMARÃES, C. T., VALICENTE, F.
Leia maisCursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia
Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Teste da eficácia de agentes físicos e químicos sobre
Leia maisMeios de cultura alternativos para a produção de biopesticida à base de Bacillus thuringiensis, para o controle da Spodoptera frugiperda
Meios de cultura alternativos para a produção de biopesticida à base de Bacillus thuringiensis, para o controle da Spodoptera frugiperda e Helicoverpa armigera. 1 Jéssica Batista Torres de Araújo 2, Fernando
Leia maisAula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos
Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml
Leia maisMilho Bt: avaliação preliminar da resistência de híbridos comerciais à lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E.
157 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2008 Milho Bt: avaliação preliminar da resistência de híbridos comerciais à lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) Simone M. Mendes
Leia maisBacBio. Crescimento, Renovação Celular e Reprodução: da teoria à prática. Coimbra, 2012/2013. Sandra Gamboa Andreia Quaresma Fernando Delgado
BacBio Crescimento, Renovação Celular e Reprodução: da teoria à prática Coimbra, 2012/2013 Sandra Gamboa Andreia Quaresma Fernando Delgado Escolher Ciência PEC282 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA BacBio
Leia maisAula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos
Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml
Leia maisUninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar
Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar Análise Bacteriológica de Água Adriano Barbosa da Silva Licenciado em Ciências Biológicas Mestrando em Ciência Animal Tropical Contatos: 88105041
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC Nº 1, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC Nº 1, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA e o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisMicrorganismos do solo
O que é o solo? Tem vida? Microrganismos do solo Anos a que se destina, preferencialmente: Ciências Físicas e Naturais 3º ciclo: Tema : terra no espaço biodiversidade e unidade; Tema : sustentabilidade
Leia maisControle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao
Leia maisAnálise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio
Análise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio CARVALHO, G.A.B. 1 ; HUNGRIA, M. 2 ; MIURA, L.M. 2 1 Universidade Estadual do Norte do
Leia maisInsumos biológicos usados em agricultura: situação atual e perspectivas
Insumos biológicos usados em agricultura: situação atual e perspectivas Solon C. de Araujo Consultor da ANPII solon@scaconsultoria.com.br Apresentado na FERTBIO 2014 Araxá, MG Classificação dos microrganismos
Leia maisBoletim de Pesquisa 81 e Desenvolvimento ISSN 1676-1340 Junho, 2005
Boletim de Pesquisa 81 e Desenvolvimento ISSN 1676-1340 Junho, 2005 PROSPECÇÃO DE ESTIRPES DE Bacillus thuringiensis tóxicas a Spodoptera frugiperda (Screening of Bacillus thuringiensis strains toxic to
Leia maisEstirpes de Bacillus thuringiensis efetivas contra insetos das ordens Lepidoptera, Coleoptera e Diptera
Estirpes efetivas de Bacillus thuringiensis 1 1 Estirpes de Bacillus thuringiensis efetivas contra insetos das ordens Lepidoptera, Coleoptera e Diptera Lílian Botelho Praça (1), Andréa Cardoso Batista
Leia mais26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE Bacillus thuringiensis COM ATIVIDADE TÓXICA PARA Aedes aegypti L. (DÍPTERA: CULICIDAE) Vanessa Mendes Mattje 1 ; Raimundo Wagner de Souza Aguiar 2 1 Acadêmica do Curso de Química
Leia maisResistência de Insetos a Inseticidas
Resistência de Insetos a Inseticidas Celso Omoto Universidade de São Paulo / ESALQ celso.omoto@usp.br ROTEIRO Magnitude do problema de resistência de pragas a inseticidas e tecnologias Bt Principais estratégias
Leia maisImpacto do Milho Bt na Lagarta-do-Cartucho, Spodoptera frugiperda. Camila S. F. Souza, Kátia G. B. Boregas, Fernando H. Valicente
Impacto do Milho Bt na Lagarta-do-Cartucho, Spodoptera frugiperda Camila S. F. Souza, Kátia G. B. Boregas, Fernando H. Valicente Introdução: A lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, é considerada
Leia maisRESULTADOS DE EXERCÍCIOS DE AULAS ANTERIORES
RESULTADOS DE EXERCÍCIOS DE AULAS ANTERIORES Postulado de Koch: inoculação de vírus Meio de cultura BDA e esterilização folhas de abobrinha c/ vírus Resultado da inoculação de vírus em abobrinha macerar
Leia maisPosicionamento Portfólio FMC para a Cultura do Mamão. Fazendo Mais pelo Campo
Posicionamento Portfólio FMC para a Cultura do Mamão Ácaro Branco do Mamoeiro CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Nome comercial: TALSTAR 100 CE Composição: bifenthrin 100 g/l Classe: Inseticida/Acaricida Formulação:
Leia maisPapel timbrado MANIFESTAÇÃO. (Anexo V - RESOLUÇÃO Nº 16, DE 12 DE MARÇO DE 2010.)
Papel timbrado MANIFESTAÇÃO (Anexo V - RESOLUÇÃO Nº 16, DE 12 DE MARÇO DE 2010.) Medida nº: 03 - Subtração, por tempo determinado, do prazo de proteção de direitos sobre patentes de produtos ou processos
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 2, DE 12 DE JULHO DE 2013
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 2, DE 12 DE JULHO DE 2013
Leia maisCaracterísticas e Manejo do Minipepino. Gustavo Quesada Roldán ESALQ/USP
Características e Manejo do Minipepino Gustavo Quesada Roldán ESALQ/USP Classificação Botânica Família: Cucurbitaceae Género: Cucumis Espécie: sativus Outras culturas expressivas da família: Melão (C.
Leia maisQUEREMOS NÃO TER PRAGA??
07/11/2017 Perspectivas no Manejo integrado de Pragas de Olericolas Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR Mosca-branca Bemisia tabaci O que é Praga-chave? São aqueles organismos que frequentemente
Leia maisPRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS
Ecobac Biotecnologia Ltda. PRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS Abril 2007 BIOTECNOLOGIA APLICADA A biotecnologia, nascida com Pasteur no século XIX, é o estudo
Leia maisOs desafios do milho transgênico. Bernardo Tisot Agronomo de Campo -RS
Os desafios do milho transgênico Bernardo Tisot Agronomo de Campo -RS Agenda Histórico de adoção Biotecnologias disponíveis A resistência de insetos praga O desenvolvimento de um novo trait Manejo de Resistência
Leia maisTECNOLOGIA Bt MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS ÁREAS DE REFÚGIO
TECNOLOGIA Bt MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS ÁREAS DE REFÚGIO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS ÍNDICE 3 4 6 8 9 10 11 12 14 15 Contexto O que são culturas Bt? Como funciona a tecnologia Bt? Proteínas Bt disponíveis
Leia maisAs 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia do algodão-bt no Brasil
Presidência/213 Brasília, 04 de dezembro de 2013. Excelentíssimo Sr. Sérgio De Marco Presidente da Câmara Setorial do Algodão As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia
Leia maisAs 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia do algodão-bt no Brasil
Presidência/213 Brasília, 04 de dezembro de 2013. Excelentíssimo Sr. Sérgio De Marco Presidente da Câmara Setorial do Algodão As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 CARACTERIZAÇÃO DE ISOLADOS DE Bacillus thuringiensis EFICIENTES CONTRA
CARACTERIZAÇÃO DE ISOLADOS DE Bacillus thuringiensis EFICIENTES CONTRA INSETOS DA ORDEM LEPIDOPTERA Bruno Pereira Santos 1 ; Profa. Dra. Ana Maria Guidelli Thuler 2 1, 2 Universidade de Uberaba bruno pereira
Leia maisMódulo 4. Controle químico
Módulo 4 Controle químico Controle químico Manejo de Helicoverpa spp. Monitoramento e NC - Nunca aplicar com base em calendários Retardar a primeira pulverização o máximo possível Inseticidas seletivos
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação de dureza total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 2,39 mg/l
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 7 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BAKTRON MICROBIOLOGIA LTDA / BAKTRON ÁGUA BRUTA, ÁGUA
Leia maisIsolamento e caracterização de estirpes de Bacillus thuringiensis coletadas em solos do oeste baiano
Isolamento e caracterização de estirpes de Bacillus thuringiensis coletadas em solos do oeste baiano Lílian Botelho Praça 1 Cristiane Morinaga 2 Patrícia Teles Medeiros 3 Viviane Montaigner Melatti 4 Erica
Leia maisAPRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT
APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para
Leia maisPesquisas sobre resistência de pragas
Pesquisas sobre resistência de pragas Celso Omoto Universidade de São Paulo / Esalq Departamento de Entomologia e Acarologia celso.omoto@usp.br ROTEIRO Avanços nas pesquisas de manejo da resistência de
Leia maisRose Monnerat EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia
Bioinseticidas para controle de mosquitos transmissores de doenças Rose Monnerat EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia Malaria, Filarioses, Dengue, Febre amarela, Oncocercose Bacillus thuringiensis
Leia maisTeste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 40.11 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisInjúria microbiana. Talita Schneid Tejada. Pelotas, outubro de 2008
Injúria microbiana Talita Schneid Tejada Pelotas, outubro de 2008 Artigo base: Uma revisão sobre injúria microbiana alimentar e métodos de recuperação V.C.H. Wu Food Microbiology 25 (2008) 735-744 Objetivo
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS Professora: Erika Liz Características necessárias de microrganismos para aplicação industrial Apresentar elevada eficiência na conversão de nutrientes, de forma a
Leia maisBACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações? Análise
Leia maisCaracterização, Distribuição e Clonagem de Genes Cry em Cepas de Bacillus Thuringiensis do Banco da EMBRAPA - CNPMS
Caracterização, Distribuição e Clonagem de Genes Cry em Cepas de Bacillus Thuringiensis do Banco da EMBRAPA - CNPMS Fernando Hercos Valiciente 1*, Edgard Augusto de Toledo Picoli 1, Maria José Villaça
Leia maisBacillus subtilis e Bacillus licheniformis
CURSO TEÓRICO E PRÁTICO Bacillus subtilis e Bacillus licheniformis 25 e 26 de abril 2012 Local Embrapa Meio Ambiente Rod. SP 340 - km 127,5 Tanquinho Velho Jaguariúna, SP APOIO REALIZAÇÃO II - CURSO TEÓRICO
Leia maisNORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:
NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Controle Sanitário de Leite Humano Ordenhado BLH-IFF/NT- 40.05 Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais FEV 2005 BLH-IFF/NT- 40.05 Rede
Leia maisManutenção de culturas de fungos e bactérias
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Manutenção de culturas de fungos e bactérias Prof. Ivan Paulo Bedendo Manutenção de Culturas de Fungos e Bactérias O Método Não
Leia mais10.2 Parâmetros de qualidade da água
10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:
Leia maisDesafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo
Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo Controle biológico com fungos em cana-de-açúcar Antonio Batista Filho batistaf@biologico.sp.gov.br Desafio Produção de alimentos
Leia maisCRESCIMENTO MICROBIANO -mais detalhes- Prof. IVAnéa
CRESCIMENTO MICROBIANO -mais detalhes- Prof. IVAnéa Crescimento Microbiano CRESCIMENTO MICROBIANO: Em microbiologia, o termo crescimento refere-se a um aumento do número de células e não ao aumento das
Leia maisQUESTIONÁRIO MÍDIA 2
QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO 1- Em que gêneros bacterianos e por que utilizamos a coloração de Ziehl-Neelsen? 2- Com que finalidade utilizamos a coloração de Albert- Layborn? 3- Qual o método de coloração
Leia maisProfa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná
Microbiologia da água Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Análise microbiológica
Leia maisGrupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC
Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta
Leia maisInsetos e Microrganismos. BAN 160 Entomologia Geral Insetos e Microrganismos. Sam Elliot. Insetos e Microrganismos TIPOS DE MICRORGANISMOS
BAN 160 Entomologia Geral Fenótipo Extendido e Teias Alimentares Exemplos Sam Elliot Vírus TIPOS DE MICRORGANISMOS Bactérias Protozoários 1 Vírus Eucariota (ex. Protozoário, Levedura) Fungos (incl. Leveduras)
Leia maisMICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?
Leia maisComparação da atividade microbiana entre Nuosept 91 e biocidas à base de BIT (Benzoisotiazolinona), em aplicações de slurries e emulsões
Comparação da atividade microbiana entre Nuosept 91 e biocidas à base de BIT (Benzoisotiazolinona), em aplicações de slurries e emulsões Como já se sabe, os microorganismos são seres que crescem e se proliferam
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA
CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA Manejo Convencional Controle Biológico Aplicado Agentes Biológicos Disponíveis Mercado Visão de Futuro VI Seminário Brasileiro da Batata Campinas/SP 26.10.16 SISTEMA
Leia maisEFICIÊNCIA DE ESTIRPES DE Bacillus thuringiensis CONTRA Spodoptera frugiperda (*)
EFICIÊNCIA DE ESTIRPES DE Bacillus thuringiensis CONTRA Spodoptera frugiperda (*) José Dijair Antonino de Souza Junior (Embrapa Algodão / bioantonino@yahoo.com.br), Marciene Dantas Moreira (Embrapa Algodão),
Leia maisOS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE
OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE DESINFETANTE OU GERMICIDA? Um desinfetante é uma substância química que mata as formas vegetativas de microrganismos patogênicos, mas não necessariamente suas formas esporuladas.
Leia maisCrescimento Microbiano
Crescimento Microbiano 1 Cultivo e Crescimento de Micro-organimos Everlon Cid Rigobelo 2 Objetivos Cultivo laboratorial de Micro-organismos Técnica asséptica Meios de cultura Meios sólidos Meios Líquidos
Leia maisContagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques
Contagem Padrão em Placas Profa. Leila Larisa Medeiros Marques 1. OBJETIVOS E ALCANCE Estabelecer procedimento para a contagem padrão de microrganismos mesófilos aeróbios estritos e facultativos viáveis.
Leia maisBiotecnologia Melhoramento Genético
5 Biotecnologia e Melhoramento Genético Fábio Gelape Faleiro Nilton Tadeu Vilela Junqueira Eder Jorge de Oliveira Onildo Nunes de Jesus 71 O que é biotecnologia e quais as principais aplicações na cultura
Leia maisFusão da proteína cry com a proteína poleidrina
Fusão da proteína cry com a proteína poleidrina ¹Karolene Miranda da Silva; ²Berghem Moraes Ribeiro 1 Aluna do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia; Campus de Gurupi ; e- mail:karol.aps@uft.edu.br
Leia maisUnidade II MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA. Profa. Dra. Eleonora Picoli
Unidade II MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA Profa. Dra. Eleonora Picoli Metabolismo bacteriano Conjunto de reações responsáveis pela manutenção das funções bacterianas básicas. Tipos de metabolismo
Leia maisGABARITO: PROVA ESCRITA
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos GABARITO: PROVA ESCRITA EDITAL 011/2015-PPGTA - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROGRAMA
Leia maisBOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto O que é Manejo Integrado? Desafio do Manejo O que é Resistência de Insetos? 01 02 06 07 CONTEXTO No Brasil, as culturas estão
Leia mais