CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (22/08/2018)

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1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (22/08/2018) Quando o cônjuge ou companheiro sobrevivente concorre com os ascendentes do de cujos, artigo 1829, II do CC: Na falta de descendentes o cônjuge sobrevivente concorre com os ascendentes, também válido para união estável, não importa o regime do casamento, se tiver meação também terá sucessão (proteção), pode cumular. Art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art , parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares; II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge; (...) (G.n.) 1ª hipótese. PAI (herda 16,6%) MÃE (herda 16,6%) Homem Mulher (meação 50% % na sucessão) (Sem descendentes) 1

2 2ª hipótese. PAI (herda 33.3%) MÃE (herda 33.3%) 100%Homem Mulher (meação 0% % ou 1/3 na sucessão) (Sem descendentes) Art Concorrendo com ascendente em primeiro grau, ao cônjuge tocará um terço da herança; caber-lhe-á a metade desta se houver um só ascendente, ou se maior for aquele grau. Proporção que o cônjuge ou convivente sobrevivente concorre com os ascendentes do de cujo: 1º- Se concorrer com sogro e sogra terá direito a 1 3; 2º- Se concorrer com sogro ou com a sogra (um ou outro, alguém já morreu) terá direito a metade; 3º- Se concorrer com os avós do de cujo terá direito a metade. 4º- Se não tiver ascendente, terá direito à 100%. 2

3 Sucessão dos colaterais. Sucessão dos irmãos. A Constituição Federal no seu artigo 227, 6, fala que os filhos são iguais perante a lei, não fala que os irmãos são iguais perante a lei, a sucessão tratada pelo artigo CC, aborda a sucessão entre irmãos, como segue: Art Concorrendo à herança do falecido irmãos bilaterais com irmãos unilaterais, cada um destes herdará metade do que cada um daqueles herdar. 1ª Hipótese. Homem mulher 1 mulher 2 Filho 1 Filho 2 40% Filho 3 20% Filho 4 20% Filho 5 20% (F2 irmão bilateral) (irmãos unilaterais) Filho 1 morreu e não tem descendentes, ascendentes e nem cônjuge = 100% do patrimônio Irmão bilateral herda o dobro do que os unilaterais. 3

4 2ª hipótese. Homem mulher 1 mulher 2 Filho 1 16,6% Filho 2 16,6% Filho 3 33,3% Filho 4 33,3% Filho 5 1/6 1/6 2/6 2/6 (Irmãos unilaterais) (irmãos bilaterais) Irmão bilateral herda o dobro dos unilaterais. Filho 5 morreu e não tem descendentes, ascendentes e nem cônjuge= 100% do patrimônio Como irmão bilateral herda o dobro, faz-se a contagem em dobro, no exemplo acima dividiu 100% por 6, tendo em vista que são dois irmãos bilaterais (conta 4) e dois irmãos unilaterais (conta 2). Sucessão dos irmãos e sobrinhos. 1º hipótese. Irmão 1 50% por cabeça não tem ascendente M o r r e u HO ME M M ulher Irmão 2 50% por cabeça Sem descendentes Sem cônjuge 4

5 Os irmãos recebem 50% cada por cabeça. 2º hipótese. Irmão 1 50% cabeça não tem ascendente m orre u em 2018 HO ME M Mu lher Irmão 2 (pré-mort o ) 50% S e m d e s c e n d e n t e s Filho 1 Filho % 25% recebem por re presentação S e m c ô n j u g e Irmão pré-morto em 2017, os sobrinhos recebem por representação 25% cada. 3º hipótese. Irmão 1 100% cabeça não tem ascendente Irmão 2 (pré-morto 2016) 50% morreu em 2018 HOMEM Sem descendentes Mulher Sem cônjuge Filho 1 Filho 2 Neto 1 (pré-morto 2017) (pré-morto 2017) Neto2 Não herdam A representação só vai até o 2º grau, neste caso a herança do homem vai toda para o irmão sobrevivente (100%), contudo, se o outro irmão estivesse morto os netos herdariam por cabeça. 5

6 Art Na classe dos colaterais, os mais próximos excluem os mais remotos, salvo o direito de representação concedido aos filhos de irmãos. Indignidade. Para que ocorra a indignidade tem que haver uma tentativa de homicídio, homicídio ou calúnia contra o autor da herança. Art São excluídos da sucessão os herdeiros ou legatários: I - que houverem sido autores, co-autores ou partícipes de homicídio doloso, ou tentativa deste, contra a pessoa de cuja sucessão se tratar, seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente; II - que houverem acusado caluniosamente em juízo o autor da herança ou incorrerem em crime contra a sua honra, ou de seu cônjuge ou companheiro; III - que, por violência ou meios fraudulentos, inibirem ou obstarem o autor da herança de dispor livremente de seus bens por ato de última vontade. Indignidade o outro herdeiro deve entrar com uma ação declaratória, o ministério público passou a ter competência por força da lei /2017 em caso de tentativa e homicídio, por calúnia não tem competência. O herdeiro indigno é considerado como se fosse morto, seus filhos herdam por representação, exemplo, caso da filha da Elisa Matsunaga, que irá receber a herança da parte da mãe por representação. Ação declaratória de indignidade tem prazo decadencial de 4 anos contados do óbito. O prazo decadencial não suspende, nem interrompe e corre contra todos. 6

7 Art A exclusão do herdeiro ou legatário, em qualquer desses casos de indignidade, será declarada por sentença. 1º O direito de demandar a exclusão do herdeiro ou legatário extingue-se em quatro anos, contados da abertura da sucessão. 2º Na hipótese do inciso I do art , o Ministério Público tem legitimidade para demandar a exclusão do herdeiro ou legatário. Deserdação. A deserdação é feita pelo próprio autor da herança, logo em caso de homicídio não dá para ser deserdação, esta pode ser feita a qualquer parente em linha reta. Além dos casos citados no artigo (tentativa de homicídio e calúnia) se acrescenta abandono material com os pais enfermos mentais, injúria grave, ofensa física ou relações ilícitas com a madrasta ou padrasto, o pai ou mãe deserda o filho/a. Art Além das causas mencionadas no art , autorizam a deserdação dos descendentes por seus ascendentes: I - ofensa física; II - injúria grave; III - relações ilícitas com a madrasta ou com o padrasto; IV - desamparo do ascendente em alienação mental ou grave enfermidade. 7

8 A deserdação é feita somente por testamento e precisa ter trânsito em julgado de ação penal. No caso do pai enfermo mental não é feita a deserdação, pois, o interdito não pode fazer o testamento, por ser personalíssimo não pode o curador fazer. Prazo de 4 anos para entra com a ação de deserdação. O herdeiro deserdado é considerado como se fosse morto, pois, seus herdeiros herdam por representação. O artigo CC trata a deserdação feita pelo filho aos pais. Art Além das causas enumeradas no art , autorizam a deserdação dos ascendentes pelos descendentes: I - ofensa física; II - injúria grave; III - relações ilícitas com a mulher ou companheira do filho ou a do neto, ou com o marido ou companheiro da filha ou o da neta; IV - desamparo do filho ou neto com deficiência mental ou grave enfermidade. Renúncia. Renúncia o herdeiro renunciante é considerado como se nunca tivesse existido, e seus herdeiros não tem direito a representação. A renúncia só pode ser feita após a morte do autor da herança. Em caso de renúncia os bens vão para o herdeiro da mesma classe, se porém todos os herdeiros da mesma classe renunciarem seus filhos herdaram por cabeça. Art Ninguém pode suceder, representando herdeiro renunciante. Se, porém, ele for o único legítimo da sua classe, ou se todos os outros da mesma classe renunciarem a herança, poderão os filhos vir à sucessão, por direito próprio, e por cabeça. 8

9 Só pode ser feita a renúncia total, não pode ser parcial. Pode receber a herança e depois doar o que não te interessa, só que você paga o imposto de transmissão (ITCMD), cessão de direitos (ITBI), e ou o imposto de doação (ITCMD). A renúncia é um ato formal e solene, é feita por termos nos autos ou por escritura pública. A procuração do advogado tem de ser especifica para a renúncia, inclusive especificar que renúncia seu quinhão, pois é renúncia do total. Agora, se for por escritura pública é mais simples. Ela é tida como irrevogável. A renúncia tem que ser feita por pessoa maior e capaz. A pessoa que renúncia não paga impostos. Transmissão ipso iure vai para os herdeiros da mesma classe, não tem como renunciar em favor de um herdeiro específico. 1ª Hipótese Homem Filho 1 Filho 2 Filho 3 50% Renúncia 50% Transmissão ipso iure vai para os herdeiros da mesma classe. neto 1 neto 2 Estes não recebem nada 9

10 2ª Hipótese Homem Mulher Filho 1 Filho 2 Filho 3 Renúncia Renúncia Renúncia Neto 3 neto 1 neto 2 neto 4 1/4 1/4 1/4 1/4 Se todos os herdeiros da mesma classe renunciarem seus filhos recebem por cabeça, artigo do CC 2º parte. Exemplo, os filhos renunciam em favor da mãe, mas está começa a namorar um surfista, então os filhos querem a parte deles do patrimônio de volta, não é possível, contudo, se eles tiverem filhos menores é possível anular a renúncia, desde que não tenha sido recolhido o imposto da doação em favor da mãe, pois neste caso não é renúncia e sim doação. Sucessão testamentária. Capacidade. Ativa (testador) Capacidade Passiva (qualquer pessoa) 10

11 Ativa a partir dos 16 anos se pode fazer um testamento, não é capacidade civil, nem maioridade, Art Além dos incapazes, não podem testar os que, no ato de fazê-lo, não tiverem pleno discernimento. Parágrafo único. Podem testar os maiores de dezesseis anos. Passiva quem recebe o testamento, qualquer pessoa, seja ela física ou jurídica de direito privado ou público, só não podem receber os animais. O testamento pode conter questões patrimoniais ou extrapatrimoniais. Apenas pessoas físicas podem fazer testamentos, pessoas jurídicas não. Características do testamento. Personalismo nunca por representação, não pode ser tutor, curador. O ato é personalíssimo tanto no polo ativo quanto passivo. O advogado quando faz o testamento deve fazer substituição testamentária, na falta de um outro recebe. Deve fazer previsões que pode acontecer a morte do herdeiro testamentário antes do testador. Unilateral só depende de uma pessoa, o testador. Formal e Solene escrito. forma prescrita em lei, só admitisse testamento por Ato Gratuito por mera liberalidade, não posso barganhar com ninguém, contudo, paga-se para fazer o testamento público, em São Paulo é R$1.650,00. Revogável admite-se arrependimento, (só por escrito) pode ser feita por outro testamento. O certo é revogar o anterior para não deixar dúvida. A única coisa irrevogável no testamento é reconhecimento de paternidade. 11

12 O testamento público é o mais seguro (tem fé pública), que o testamento cerrado, pois, neste só vai tomar ciência após a morte e depende da vontade do testamenteiro torna-lo público. Formas de testamento. Ordinária. Público. Público é o mais comum, feito perante um tabelião ou seu substituto oficial, em qualquer cartório de notas em todo o território nacional, deve haver duas testemunhas, porém, não é necessário que sejam pessoas conhecidas. O tabelião é obrigado a mandar para o CENSEC. Viva voz a pessoa fala e o tabelião escreve, essa é a única forma que uma pessoa cega pode fazer testamento, e é importante que o testamento seja lido duas vezes e em voz 12

13 alta, analfabetos podem fazer testamento, contudo, somente o testamento público. Resolução 56 do CNJ 1 : os juízes são obrigados a fazer consulta no CENSEC (é onde se registra os testamentos). Certidão para verificar se tem testamento ou não. Quando tiver testamento e inventário é necessário ingressar com duas ações: Ação de Registro e cumprimento de testamento; Ação de abertura de inventário, em São Paulo capital só o foro do João Mendes que é competente para receber inventário com testamento. Cerrado. Cerrado aquele que é chamado de secreto, fechado, (normalmente tem deserdação ou reconhecimento de paternidade). É feito através de uma cédula testamentária que tem o conteúdo do testamento e deve ser por escrito. Você faz aonde quiser, até mesmo em uma folha de caderno, dobra, e leva até um tabelião para lavrar o auto de aprovação, e este certifica, coloca dentro de um envelope e lacra (lamparina e cera), na presença de duas testemunhas, e devolve para o testador que deve ser deixado com um testamenteiro. Abertura somente após a morte e por um juiz de direito competente. Particular. Particular é o mais fácil de se fazer, porém, não é tão seguro, é vulnerável, dá para se alegar vício de consentimento. É um testamento ológrafo (escrita aberta), por isso deve haver três testemunhas. Normalmente é utilizado para fazer testamento vital. Não poderá conter rasuras e nem 1 h t t p : / / w w w. c n j. j u s. b r / f i l e s / c o n t e u d o / a r q u i v o / / 0 7 / d 7 b e 2 9 a 0 7 e ef1d171ccc.pdf 13

14 espaços em branco se for digitado. Após a morte ingressa com ação de registro e cumprido do testamento, será feita uma publicação, após isso se ninguém impugnar haverá a homologação, e terá validade erga omnes. Codicilo. Parece com testamento, mas não possui as mesmas formalidades, é um escrito particular que serve para deixar bens de pequeno valor. Para Washington de Barros Monteiro bens de pequeno valor no codicilo representa até 10% do monte mor, contudo, se for 10% de R$ ,00 não é pequeno valor, o ideal não é colocar me porcentagem. Especial. Serve para pessoas especiais, locais especiais, o aéreo e o marítimo têm as mesmas regras a diferença que um é a bordo do navio e o outro a bordo da aeronave. Aéreo. Aéreo estar em uma situação de emergência, a emergência é do testador não da aeronave. Precisa ser feito perante o comandante com duas testemunhas, pode ser viva voz ou escrito. Tem prazo decadencial de 90 dias. O testador tem 90 dias para morrer, e este prazo começa a contar da chegada do testador em terra firme. Art Caducará o testamento marítimo, ou aeronáutico, se o testador não morrer na viagem, nem nos noventa dias subsequentes ao seu desembarque em terra, onde possa fazer, na forma ordinária, outro testamento. 14

15 Marítimo. Marítimo estar em uma situação de emergência, a emergência é do testador não da aeronave. Precisa ser feito perante o comandante com duas testemunhas, pode ser viva voz ou escrito. Tem prazo decadencial de 90 dias. O testador tem 90 dias para morrer, e este prazo começa a contar da chegada do testador em terra firme. Militar. Militar forças armadas (Exercito, Marina e Aeronáutica), quando estiver em guerra ou em uma missão. Perante um Oficial com maior patente, na presença de duas ou três testemunhas, duas se tiver plena condição de assinar e datar (a terceira testemunha assina a rogo se a pessoa não puder assinar), prazo decadencial de 90 dias, contados de quando cessar o perigo. Nuncupativo. Militar nuncupativo / in extremis ou in articulo mortis não precisa de oficial, neste caso deverá ter duas testemunhas, não tem prazo decadencial, tem que morrer na guerra, como preceitua o artigo único: Art As pessoas designadas no art , estando empenhadas em combate, ou feridas, podem testar oralmente, confiando a sua última vontade a duas testemunhas. Parágrafo único. Não terá efeito o testamento se o testador não morrer na guerra ou convalescer do ferimento. 15

16 Inventário e Partilha. Foro Competente. Último domicílio do de cujus, artigo CC e artigo 48 do CPC, quando não tiver um domicílio certo será o foro do local de qualquer um dos imóveis ou de qualquer dos bens (móveis) do espólio. Art. 48. O foro de domicílio do autor da herança, no Brasil, é o competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o cumprimento de disposições de última vontade, a impugnação ou anulação de partilha extrajudicial e para todas as ações em que o espólio for réu, ainda que o óbito tenha ocorrido no estrangeiro. Parágrafo único. Se o autor da herança não possuía domicílio certo, é competente: I - o foro de situação dos bens imóveis; II - havendo bens imóveis em foros diferentes, qualquer destes; III - não havendo bens imóveis, o foro do local de qualquer dos bens do espólio. Prazo. Prazo 611 do CPC: 2 meses, o CPC conta em dias úteis, conforme preceitua o artigo Art O processo de inventário e de partilha deve ser instaurado dentro de 2 (dois) meses, a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o juiz prorrogar esses prazos, de ofício ou a requerimento de parte. Observar o prazo tratado na lei estadual que cuida do ITCM, o código de processo não prevê multa quando extrapola o prazo, mas a lei 16

17 estadual sim, cada estado tem a sua. Cuidado ao recolher o ITCM, pois, é do local do bem. O prazo em São Paulo é de 60 dias corridos para abrir o inventário (propositura da ação) contados da morte sob pena de multa de 10% sob ITCM, passados 180 dias a multa passa para 20%, ambos os casos mais tabela SELIC. Calcula os 4% dos valores dos bens, depois coloca os 10% de multa, isto vale também para o extrajudicial. Certidão de inventariante estanca a multa no caso do inventário extrajudicial, no judicial tem o protocolo da petição inicial. Em São Paulo tem outra multa, da morte até o recolhimento do ITCM, 180 dias para recolher, não para propor ação, multa de 0,033 ao dia, limitado a 1% ao mês, limitado a 20% ao total. Não esperar o juiz homologar e determinar para pagar o ITCM se passar esse prazo pedir para isentar da multa, tem juiz que isenta e tem outros que não. Cobrar honorários com ou sem diligência ao posto fiscal. Despacho do juiz para recolher o ITCM passados 30 dias tem multa de 0.033% ao dia, limitado a 1% ao mês e a 20% no total. ITCM o valor do imposto deve ser observado a legislação de cada estado, em São Paulo é de 4% do valor do bem, em Goiás é em escala de 4% à 8%, Paraná 8%, o fato gerador do tributo é a data da morte. Lei Estadual de São Paulo 9.591/66 morreu em 1967 a 2000: 4% do valor dos bens imóveis sobre o valor venal. Lei Estadual de São Paulo /00 para quem morreu em 2001: isenção de imposto para bens cujo valor seja até UFESP (tira a meação), não especifica se imóvel ou móvel (artigo 6); 17

18 Lei Estadual de São Paulo /01 morreu de 2002 até hoje: isenção Imóvel de até UFESP e todos os herdeiros nele residam (não tira a meação), pedir na Fazenda Pública a isenção para os herdeiros que moram, o herdeiro que não mora paga. Em São Paulo capital não é valor venal e sim valor referencial. Bons Estudos!!! Prof.ª. Adriana Aparecida Duarte. 18

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