Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Dinâmica de Crescimento no Modelo de Potts
|
|
- Milton Terra Salazar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Dinâmica de Crescimento no Modelo de Potts * Marcos Paulo de Oliveira Loureiro Prof. Jeferson J. Arenzon Prof. Daniel Adrian Stariolo
2 GRUPO DE SISTEMAS COMPLEXOS Faculty: * Prof. Jeferson J. Arenzon, Doctor, UFRGS, * Prof. Marcia C. B. Barbosa, Doctor, UFRGS, * Prof. Yan Levin, Doctor, UC Berkeley, * Prof. Daniel Stariolo, Doctor, CBPF, Pos Docs * Aline Lopes Balladares, Doctor, UFRGS, 2008 * Alexandre Derivi, Doctor, UFRGS, 2008 * Alan Barros de Oliveira,Doctor, UFRGS, * Evy Salcedo, Doctor, UFRGS, 2006 * Fabio Campos Poderoso, Doctor, USP Sc, 2007 Graduate Students: * Thiago Colla, B.Sc., UFRGS, * Ney Marçal Barraz Junior, MSc, Viçosa * Marcos Paulo Loureiro, MSc, Viçosa * Lucas Nicolau, M.Sc., UFRGS, * Tarcísio T. Nunes, B.Sc., UEFS, * Luiz A.M. Salcedo, M.Sc., ITA, * Alexandre Pereira dos Santos, B.Sc., UFRGS, * Jonathas Nunes da Silva, M.Sc., UFAM, * Marcia Martins Szortyka, M.Sc., UFRGS, * Ana Carolina Ribeiro Teixeira, M.Sc., UFRGS, * Franco Valduga, B. Sc., UFRGS,
3 Motivação A dinâmica de crescimento (coarsening) fora do equilíbrio, onde diferentes fases de equilíbrio competem, está presente em diferentes tipos de sistemas como em espumas, flutuações de interfaces, sistemas magnéticos, polímeros e cristais líquidos. Uma característica comum de quase todos os sistemas que apresentam coarsening é que são bem descritos por uma teoria fenomenológica de escalas na qual há um único comprimento característico, R(t), que cresce com o tempo. Em sistemas ferromagnéticos, os domínios da fase ordenada crescem com o tempo sob a influência da tensão superficial nas interfaces. Recentemente, a primeira evidência analítica para validar a hipótese de scaling dinâmico em 2d foi apresentada.
4 O Modelo de Potts Proposto em 1951, o modelo surgiu da generalização do modelo de Ising para mais de duas componentes de spin; J constante de acoplamento entre spins; s i = 1,..., q H= J s i, s j i, j representa cada um dos estados do spin ; s i, s j = 1 se s i =s j 0 se s i s j s i q possíveis função delta de Kronecker. Renfrey Burnard Potts 04/10/ /08/2005
5 Definições Definimos por aglomerados (clusters) um conjunto de um ou mais elementos com características comuns e que se encontram agrupados. Em sistemas magnéticos, chamamos estes aglomerados de domínios magnéticos (regiões contínuas de spins paralelos). Imagem de MFM (Magnetic Force Microscope) mostrando a presença de domínios em uma amostra de magnetita. As regiões escuras correspondem as paredes que separam os domínios (hulls)..
6 Definições Chamamos o perímetro que cerca cada domínio de hull; A área do hull é definida como a área do domínio mais a área de qualquer subdomínio interno; R 2 R 1 A h 1 = R 1 2 A h 2 = R 2 2 A d 1 = R 1 2 R 2 2 A d 2 = R 2 2 p h 1 =2 R 1 p h 2 =2 R 2 p 1 d =2 R 1 R 2 p d 2 =2 R 2
7 Objetivo Nosso objetivo foi estender a análise da distribuição de áreas dos hulls para o modelo de Potts com q estados. Em particular, nós estudamos como o comportamento apresentado pelo modelo de Ising muda na presença de competição entre q > 2 estados de equilíbrio. Analisamos o comportamento da distribuição quando o sistema apresenta uma transição de primeira ordem (q > 4) partindo da fase de altas temperaturas.
8 Resultados q=3 q=6 t
9 Resultados Distribuição de áreas dos hulls por unidade de área: n h A,t = 2 c h A t 2 onde c h =1/8 3 constante universal; parâmetro que depende do material;
10 Resultados Distribuição de áreas dos hulls por unidade de área: t 2 n h A,t = 2c h A/t 2 onde c h =1/8 3 constante universal; parâmetro que depende do material;
11 Conclusões Diferentemente do que ocorre na distribuição para q=2 (Ising), quando aumentamos o número de estados o sistema torna se mais lento fazendo com que o tempo necessário para atingirmos o limiar de percolação crítica seja muito grande ; t q Sistemas que evoluem a partir do seu estado crítico (T c ) apresentam uma distribuição de áreas dos hulls de acordo com a forma analítica 2 c n h A,t h = A t 2 prevista para q=2 (Ising);
12 Perspectivas Estudar as propriedades de crescimento para o modelo em 3D;
13 Referências Domain growth morphology in curvature driven two dimensional coarsening A. Sicilia, J.J. Arenzon, A.J. Bray and L.F. Cugliandolo 2007 Phys. Rev. E Exact results for two dimensional coarsening Proceedings of the Statphys 23, 2007, July 9 13, Genova, Italy J.J. Arenzon, A.J. Bray, L.F. Cugliandolo and A. Sicilia 2008 Eur. Phys. J. B in press Geometric properties of two dimensional coarsening with weak disorder A. Sicilia, J.J. Arenzon, A.J. Bray and L.F. Cugliandolo 2008 Europhys. Lett Experimental test of curvature driven dynamics in the phase ordering of a two dimensional liquid crystal A. Sicilia, J.J. Arenzon, I. Dierking, A.J. Bray, L.F. Cugliandolo, J. Martinez Perdiguero, I. Alonso, and I.C. Pintre 2008 submitted
14 OBRIGADO!!!
15 O Modelo de Potts Podemos representar o modelo de Potts por meio de uma notação vetorial, usando a simetria do espaço dimensional. Assim, ij = 1 q [ 1 q 1 s i s j ] q 1 sendo q o número de possíveis estados associados ao spin.
CRÍTICOS MAGNÉTICOS. Aluno: Ney M. Barraz Jr. UFRGS - INSTITUTO DE FÍSICA. 3 de julho de 2009
TRANSIÇÃO DE FASE E FENÔMENOS CRÍTICOS MAGNÉTICOS Aluno: Ney M. Barraz Jr. UFRGS - INSTITUTO DE FÍSICA 3 de julho de 2009 IF - UFRGS (UFRGS - INSTITUTO DE FÍSICA) 3 de julho de 2009 1 / 20 Onde se encontra
Leia maisA solução de Onsager para o modelo de Ising em 2D: a complexidade do Magnetismo Quântico
A solução de Onsager para o modelo de Ising em 2D: a complexidade do Magnetismo Quântico Ivan de Paula Miranda Nanomagnetismo Redução do tamanho efeitos quânticos individuais Desenvolvimento de técnicas
Leia maisParamagneto, Ferromagneto e Transições de Fase
Paramagneto, Ferromagneto e Transições de Fase Estudo a partir da mecânica estatística Mecânica Estatística 014 Sistemas paramagnéticos Sistemas ferromagnéticos Transições de fase Modelo de Ising Sistema
Leia mais2 Metodologia. Simulação de defeitos pontuais em um sólido de Lennard-Jones
Simulação de defeitos pontuais em um sólido de Lennard-Jones SILVA JÚNIOR, Domingos Lopes da 1 ; COSTA, Lucas Modesto da 1 ; RABELO, José Nicodemos Teixeira 2 ; CÂNDIDO, Ladir 3 1 Introdução Apesar de
Leia maisCONGELAMENTO INVERSO NO MODELO DE CLUSTER DE VIDRO DE SPIN COM INTERAÇÃO ANTIFERROMAGNÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA LABORATÓRIO DE TEORIA DA MATÉRIA CONDENSADA CONGELAMENTO INVERSO NO MODELO DE CLUSTER DE VIDRO DE SPIN COM INTERAÇÃO ANTIFERROMAGNÉTICA C.F. Silva 1, F.M. Zimmer 1,
Leia maisEstudo do Comportamento Crítico do Modelo Ising com Interações Mistas Através de Técnicas Analíticas e Computacionais
SCIENTIA PLENA VOL. 3, NUM. 7 007 www.scientiaplena.org.br Estudo do Comportamento Crítico do Modelo Ising com Interações Mistas Através de Técnicas Analíticas e Computacionais J. B. Santos-Filho 1, N.
Leia maisO Método de Monte Carlo
.....Universidade Federal de Santa Maria...Centro de Ciências Naturais e Exatas Grupo de Teoria da Matéria Condensada O Método de Monte Carlo Aplicações do algoritmo de Metropolis no Modelo de Ising Mateus
Leia maisPropriedades Magnéticas II
Propriedades Magnéticas II INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO MAGNÉTICO Ferromagnéticos e ferrimagnéticos Agitação Térmica: Enfraquece as forças de acoplamento entre dipolos, mesmo na presença
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisENGENHARIA MECÂNICA PROVAS DO 1º SEMESTRE º Bimestre
1º PERÍODO NOTURNO 30/03 31/03 01/04 Métodos Experimentais em Engenharia (André Chaves) Métodos Experimentais em Engenharia (André Chaves) Geometria Analítica (Fábio Luis) Geometria Analítica (Fábio Luis)
Leia maisENGENHARIA MECÂNICA PROVAS DO 1º SEMESTRE º Bimestre
1º PERÍODO NOTURNO 29/05 30/05 31/05 01/06 02/06 03/06 Métodos Experimentais em Engenharia (André Chaves) Métodos Experimentais em Engenharia (André Chaves) Cálculo I (Alexandre Ottoboni) Introdução a
Leia maisAplicação do método de Monte Carlo para o problema de ligações mistas em uma rede cúbica
SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM 7 2006 www.scientiaplena.org.br Aplicação do método de Monte Carlo para o problema de ligações mistas em uma rede cúbica (Application of Monte Carlo's method for the problem
Leia maisMétodos de RMN no estado sólido
Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química - UFES Sumário Técnicas de alta resolução em RMN de sólidos: Ressonância
Leia maisO que é um transição de fase?
Transição de Fase O que é um transição de fase? Fases são estados macroscópicos específicos da Matéria em equilíbrio termodinâmico. Exemplo: estado sólido, líquido ou gasoso. Transição de fase é uma transformação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA MODELO DE ISING DILU1DO NA REDE DE BETHE
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA MODELO DE ISING DILU1DO NA REDE DE BETHE Ricardo Paupitz Barbosa dos Santos Tese apresentada ao Instituto de Física da Universidade de São Paulo para obtenção
Leia maisFigura 1.1: Variação de T c em função de vol% Co para nanopartículas de Co, comparado com o caso de átomos de Co e de nanopartículas de Cu [Xing10].
1 Introdução 1.1 Sistemas Híbridos Supercondutor/Ferromagneto Materiais compósitos na escala nanométrica, os chamados nanocompósitos, constituem atualmente um campo muito interessante de pesquisa. Dentro
Leia maisTCMCC aplicada ao Modelo de van Hemmen
.....Universidade Federal de Santa Maria...Centro de Ciências Naturais e Exatas Grupo de Teoria da Matéria Condensada TCMCC aplicada ao Modelo de van Hemmen Competição entre vidro de spin e ferromagnetismo
Leia maisÍNDICE. INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA xiii 1 PASSEIO ALEATÓRIO 1
ÍNDICE INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA xiii 1 PASSEIO ALEATÓRIO 1 1.1 Probabilidades: definições elementares 3 1.2 Variáveis aleatórias e funções de distribuição 5 1.3 Passeio aleatório simples 9 1.3.1
Leia maisDhagash Mehta, Syracuse University, USA Michael Kastner, University of Stellenbosch, South Africa Daniel Adrián Stariolo, UFRGS, Brazil
^ INCT SC instituto nacional de ciencia e tecnologia de sistemas complexos Complexidade da superfície de energia do p-spin glass Dhagash Mehta, Syracuse University, USA Michael Kastner, University of Stellenbosch,
Leia maisAlexandre Diehl Departamento de Física UFPel
Cinemática - 2 Alexandre Diehl Departamento de Física UFPel Notas históricas A palavra vetor é uma extensão natural do seu uso original, agora obsoleto, em astronomia: uma linha imaginária ligando o planeta,
Leia maisdenominação de férmions pesados (FP). O que caracteriza estes sistemas não é somente o elevado valor de γ, a susceptibilidade constante χ
1 Introdução A descoberta de uma nova classe de compostos intermetálicos, denominados sistemas de férmions pesados, tem despertado grande interesse entre físicos da matéria condensada desde sua descoberta.
Leia mais4 Metodologia Método de elementos distintos/discretos
4 Metodologia Para a análise numérica foi utilizado o software comercial 3DEC (Itasca, 2007), versão 4.10. O método numérico que o programa utiliza é o método de elemento distinto, este também apresenta
Leia maisModelo de Ising e suas Propriedades
Modelo de Ising e suas Propriedades Eric Ossami Endo (Universidade de São Paulo) 13 de junho de 2015 II EPA Dinâmica 1 / 34 Quem é Ernst Ising? 1 Ernst Ising (1900 1998) foi um físico alemão, professor
Leia maisO Modelo de Ising. para sistemas clássicos. Mateus Schmidt. ...Centro de Ciências Naturais e Exatas Grupo de Teoria da Matéria Condensada
.....Universidade Federal de Santa Maria...Centro de Ciências Naturais e Exatas Grupo de Teoria da Matéria Condensada O Modelo de Ising para sistemas clássicos Mateus Schmidt Santa Maria - RS, 2012 1 /
Leia maisPROPRIEDADES TERMODINÂMICAS DO MODELO DE ISING BIDIMENSIONAL VIA MONTE CARLO
EXATAS E DA TERRA PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS DO MODELO DE ISING BIDIMENSIONAL VIA MONTE CARLO FRANCELINO, Isabella Grinberg. Estudante do Curso de Engenharia Física- ILACVN UNILA; E-mail: isabella.francelino@aluno.unila.edu.br;
Leia maisTORNEIO ABERTO MASTERS DE MATO GROSSO DO SUL 25/10/2014 (25 METROS) RADIO CLUBE (UNIDADE I) - CAMPO GRANDE/MS MATR. ATLETA EQUIPE TEMPO
1ª PROVA - 25 METROS LIVRE FEMININO (25/10/2014) 109031 CAROLINA LINO MARTINS ACADEMIA M3 23.00 109032 ALINE DE MORAES FERNANDES ACADEMIA M3 18.00 108982 PATRÍCIA TIEMI SATO (RADIO - RADIO -FAE 16.00 109025
Leia maisSESSÃO TEMÁTICA DE DISCUSSÃO - COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS 05/05/2017 SEXTA FEIRA
SALA 01 16h30 cc_31 cc_25 cc_16 cc_10 Coordenação: Duelci Aparecido De Freitas Vaz O ensino de Matemática para surdos: uma análise sobre o uso de materiais concretos, jogos e softwares matemáticos O ensino
Leia maisTORNEIO ABERTO MASTERS DE MATO GROSSO DO SUL 25/10/2014 (25 METROS) RADIO CLUBE (UNIDADE I) - CAMPO GRANDE/MS
1ª PROVA - 25 METROS LIVRE FEMININO (25/10/2014) 1º CAROLINA LINO MARTINS ACADEMIA M3 1:19.22 5,00 0 1º ALINE DE MORAES FERNANDES ACADEMIA M3 1:19.31 5,00 0 1º PATRICIA TIEMI SATO (RADIO CLUBE - MS) RADIO
Leia maisRESULTADO RESERVA DE VAGAS REGISTROS CONFIRMADOS CONCURSO VESTIBULAR EAD/UAB. 1ª Chamada
RESULTADO RESERVA DE VAGAS REGISTROS CONFIRMADOS CONCURSO VESTIBULAR 2018 - EAD/UAB 1ª Chamada Página 1 de 6 ADRIANO JOSE ROSA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (A Distância) POLO CONTAGEM Confirmado ALEXANDRE LACERDA
Leia maisNanomagnetismo. Parte 3. Escola do CBPF
Nanomagnetismo Parte 3 Escola do CBPF 2008 1-1 Nanomagnetismo Escola do CBPF 2008 Alberto P. Guimarães Renato A. Silva 1 Introdução 14/07 2 Magnetismo de Pequenas Partículas 15/07 3 Filmes Finos e Multicamadas
Leia maisAula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação
Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UFV/UFJF PROCESSO SELETIVO CURSO MESTRADO CANDIDATO / DOCENTES - BANCA EXAMINADORA FINAL
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Educação Física Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Educação Física e Desportos PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UFV/UFJF PROCESSO
Leia maisHorários Segunda Terça Quarta Quinta
Curso: 655 ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO [Campus Araranguá] Fase: 1ª ARA7101-01655A (ARA - ARC123) ARA7101-01655B (ARA - ARA325) ARA7101-01655A (ARA - ARC123) ARA7101-01655B (ARA - ARA325) ARA7529-01655A (ARA
Leia maisTeoria de Cordas. Nelson R. F. Braga. Instituto de Física UFRJ. Tópicos em Física Geral I, 14 de junho de
Teoria de Cordas Nelson R. F. Braga Instituto de Física UFRJ Página: www.if.ufrj.br/~braga Tópicos em Física Geral I, 14 de junho de 2016 2 Física das Partículas Elementares: Estuda os constituintes elementares
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA 1º SEMESTRE / HORÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÃO
1º SEMESTRE / 2018.1 - HORÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÃO 07:30-08:20 Cálculo Dif. Integ. I Física I T05 Cálculo Dif. Integ. I Física I T05 e T10 Cálculo Dif. Integ. I 08:20-09:10 Cálculo Dif. Integ. I Física
Leia maisCAMPEONATO INTERESTADUAL FAC DE CAMPEONATO ESTADUAL
Etapa: 1 Data: 27/09/2014 1ª PROVA 50M LIVRE FEM. 2 KAREN ATAIDE RODRIGUES 259509 2002 CGB 00:34.81 3 MILENA MORAS PIZZIN 254359 2003 SEST/SENAT 00:34.04 4 VITÓRIA DONATILHO BASTOS 253599 2002 CGB 00:31.65
Leia maisLinha de Pesquisa COSMO
Linha de Pesquisa COSMO Pesquisadores Carlos Alexandre Wuensche Thyrso Villela (na AEB) Estudantes Camila Novaes (Doutorado) Técnicos/engenheiros (ATDAS) Alan Cassiano César Strauss Luis Reitano Pós-docs
Leia maisHORÁRIO DEFESA DE MONOGRAFIA - ADMINISTRAÇÃO
HORÁRIO DEFESA DE MONOGRAFIA - ADMINISTRAÇÃO - 2014 01/12 Segunda SALA 02 19:00 as 19:30 Ana Adalgisa 19:35 as 20:05 Alex Sandra Ana Adalgisa 20:10 as 20:40 Raphaela Ana Adalgisa 20:45 as 21:15 Thais Ana
Leia maisLABORATÓRIO ABERTO DE FÍSICA NUCLEAR
LABORATÓRIO ABERTO DE FÍSICA NUCLEAR Proposta de Experimento N o : Período: Título: Estados Nucleares com Características de Cluster alfa no núcleo 32 S. Responsável: Pedro Neto de Faria e-mail: pedrodefaria@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE NÚCLEO DE PROCESSO SELETIVO
RESULTA PARA O CURSO (LICENCIATURA) 1192 ADRIANO VASCONCELOS TEIXEIRA 581 ALAN MARCOS NASCIMENTO DA CUNHA 11330988 - SSP AC/AC 10440372 - SSP AC/AC DA 465,00 125,00 590,00 46 575,61 300,00 875,61 6 AMPLA
Leia maisCapítulo 1 - Introdução 23
1 Introdução Todas as atividades humanas requerem o uso de algum tipo de energia para sua realização e uma das formas mais usuais de geração de energia é a queima de combustíveis fósseis. A combustão é
Leia maisADMINISTRAÇÃO (NOTURNO)
12887 - ADMINISTRAÇÃO (NOTURNO) 1 Darlene Santana de Carvalho Silva 114709183 24 2 Lucas Correa Rodrigues Sobral 114576836 23 3 Marcia Maria Ribeiro 1146204 22 4 Raissa Cristina de Moura Moreira 114581021
Leia maisAPRIMORAMENTO DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA EPU DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS
APRIMORAMENTO DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA EPU DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Suelen Nastri*, Lisandra R. S. Conserva*, Dr. Fábio G. Melchiades** Prof. Dr. Anselmo O. Boschi* * PPGCEM / DEMa / UFSCar ** CRC -
Leia maisOpacidade controlada em meios dielétricos não-lineares 1
Opacidade controlada em meios dielétricos não-lineares 1 Eduardo Bittencourt Universidade Federal de Itajubá 22 de março de 2017 1 com Guilherme Camargo, Vitorio De Lorenci e Renato Klippert; Phys. Rev.
Leia maisConsequências termodinâmicas da quasiperiodicidade em sistemas magnéticos de spins localizados
PublICa V (2009) 31-41 Consequências termodinâmicas da quasiperiodicidade em sistemas magnéticos de spins localizados Filipe Augusto de Souto Borges¹, Claudionor Gomes Bezerra² ¹Bolsista PIBIC/CNPq, ²Professor
Leia maisRafael Cardeal Tavares (Aluno de ICV), Prof. Dr. Paulo Renato Silva de Carvalho(Orientador, Depto de Física UFPI)
RAZÃO ENTRE AMPLITUDES DA SUSCEPTIBILIDADE PARA O PONTO DE LIFSHITZ Rafael Cardeal Tavares (Aluno de ICV), Prof. Dr. Paulo Renato Silva de Carvalho(Orientador, Depto de Física UFPI) Introdução Muitas ideias
Leia mais1º PERÍODO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NOTURNO + ENGENHARIA MECÂNICA
1º PERÍODO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO + ENGENHARIA MECÂNICA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (PROFª. FLÁVIA SOUZA) DESENHO TÉCNICO I (PROF. MAURÍCIO LOPES) CÁLCULO I (PROF. ALEXANDRE OTTOBONI) PROGRAMAÇÃO
Leia mais!"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! '829':/;/*.0/<!
!"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! 234562347'829':/;/*.0/+#-#/'?$00+,$%-0'@=A!1?B'C' (A:1?B'DE:'!BFCG1B1:'11! Programa! "#!$%&'(%&)*!+%!*,-%./01%!!23,43*!56!! 7%&*8)!*,-%.90134!! $).(3:8)!+%!(%&1*0)*!!
Leia maisRio de Janeiro, November 26, Fernando Codá Organizing Committee
We hereby certify that, Abdênago Alves de Barros, Universidade Federal do Ceará, participated in the Geometric Analysis, held at IMPA, Rio de Janeiro - RJ, from November 16 to 26, 2010. We hereby certify
Leia maisNanomagnetismo. Parte 1. Escola do CBPF
Nanomagnetismo Parte 1 Escola do CBPF 2008 1-1 Nanomagnetismo Escola do CBPF 2008 Alberto P. Guimarães Renato A. Silva 1 Introdução 14/07 2 Preparação e Caracterização; Magnetismo de Pequenas Partículas
Leia maisestrutura atômica cristalino
Aula 0b estrutura atômica cristalina ZEA 1038 Ciência e Tecnologia dos Materiais Prof. João Adriano Rossignolo Profa. Eliria M.J.A. Pallone estrutura atômica cristalino 1 CRISTAL ESTRUTURA CRISTALINA Muitos
Leia maisFÍSICA NO ENEM. Resumão de matérias da prova
FÍSICA NO ENEM Resumão de matérias da prova Conhecimentos básicos e fundamentais Noções de ordem de grandeza. Notação Científica. Sistema Internacional de Unidades. Metodologia de investigação: a procura
Leia maisTensores (Parte 1) 15 de abril de Primeira aula sobre tensores para a disciplina de CVT 2019Q1
Tensores (Parte 1) 15 de abril de 2019 Primeira aula sobre tensores para a disciplina de CVT 2019Q1 Introdução Procuramos generalizar a ideia de escalares e vetores introduzindo esse novo conceito que
Leia maisCAMPEONATO INTERNO DE FUTEBOL SOCIETY CASSAB 2014 BOLETIM 07 RESULTADO DOS JOGOS E PRÓXIMAS RODADAS:
BOLETIM 07 RESULTADO DOS JOGOS E PRÓXIMAS RODADAS: R DATA HORA Cpo JG EQUIPE X EQUIPE 08:45 h 1 01 A ARREBITE 05 X 01 BARCELONA B 08:45 h 2 02 C SCHUMPETER 06 X 03 REAL MADRID D 1ª.14 10:00 h 1 03 E BIANCO
Leia mais1º PERÍODO TURMA A DIA/SEMANA HORÁRIO DISCIPLINAS
1º PERÍODO TURMA A Geometria Analítica e Cálculo Vetorial (Prof William Mascia) Metodologia Científica (Profª Ana Carolina) Desenho I (Prof Benedito Giffoni) Cálculo Diferencial e Integral I (Profª Maysa
Leia maisPROPAGAÇÃO DE DANOS NO MODELO DE POTTS
MARCOS PAULO DE OLIVEIRA LOUREIRO PROPAGAÇÃO DE DANOS NO MODELO DE POTTS Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Física Aplicada,
Leia maisTeoria de Cordas. Nelson R. F. Braga. Instituto de Física UFRJ. Tópicos em Física Geral I, 06 de abril de
Teoria de Cordas Nelson R. F. Braga Instituto de Física UFRJ Página: www.if.ufrj.br/~braga Tópicos em Física Geral I, 06 de abril de 2017 2 Física das Partículas Elementares: Estuda os constituintes elementares
Leia maisCampus Santa Luzia - Tecnologia em Design de Interiores
Av. Professor Mário Werneck, 590 Buritis 305750 Belo Horizonte/MG 1º Vestibular do IFMG de Cursos Superiores Resultado por Curso Campus Santa Luzia Tecnologia em Design de Interiores Resultado Class Vg.
Leia maisESTUDO DA LOCALIZAÇÃO DE MATERNIDADES EM SERGIPE ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO MONTE CARLO
ESTUDO DA LOCALIZAÇÃO DE MATERNIDADES EM SERGIPE ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO MONTE CARLO João Batista dos SANTOS-FILHO (1); Tatiana Santos de ARAUJO (2); Marcio Batista SANTOS (3); José Carlos Rodrigues OLIVEIRA
Leia maisFAETEC - Técnico De Nível Médio Ano Letivo de 2013 Resultado Final da Seleção por Sorteio - Classificados Dentro das Vagas
Unidade: CETEP Resende Curso Técnico Subsequente ao Ensino Médio - Administração (Noturno) 8 04087 298000092 ELAINE CRISTINA CAVALHO RAMOS 9 05645 298000375 FERNANDA BARBOSA MELO 10 08593 298000720 BRUNO
Leia maisGEOMETRIA E HETEROGENEIDADE NA DINÂMICA NO MODELO DE POTTS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA GEOMETRIA E HETEROGENEIDADE NA DINÂMICA NO MODELO DE POTTS André Rodrigues de la Rocha Dissertação realizada
Leia maisSusceptibilidade Magnética do Modelo de Hubbard Unidimensional em Duas Bandas
SCIENIA PLENA VOL. 1, NUM. 1 5 www.scientiaplena.org.br Susceptibilidade Magnética do Modelo de Hubbard Unidimensional em Duas Bandas (Magnetic Susceptibility of the One-dimensional wo Bands Hubbard Model)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS PREFEITURA MUNICIPAL DE CEARÁ-MIRIM - EDITAL Nº 001/2016 RESULTADO FINAL
RESULTADO CARGO : 101 AGENTE COMUNITÁRIO SAÚ - localidade: COHAB(PORTADORES FICIÊNCIA) VAGA 490140475 Lidaiana Pedro de Oliveira SIM 26/02/1993 42 6,29 6,2857 RESULTADO CARGO : 109 AGENTE COMBATE ÀS ENMIAS(PORTADORES
Leia maisMagnetostática Cap. 5
Magnetostática Cap. 5 Campo magnético e potencial vetor magnético Equações da magnetostática Transformações de calibre Momentos de dipolo magnético Campo magnético dipolar Magnetização e correntes de magnetização
Leia maisEscoamentos em Superfícies Livres
Escoamentos em Superfícies Livres Prof. Alexandre Silveira Universidade Federal de Alfenas Instituto de Ciência e Tecnologia Campus Avançado de Poços de Caldas-MG Curso Engenharia Ambiental e Urbana ICT
Leia maisMétodo de Monte Carlo para o estudo de transições de fase e fenômenos críticos
1 / 23 Método de Monte Carlo para o estudo de transições de fase e fenômenos críticos February 21, 2018 Revisão 2 / 23 A enumeração exata das configurações é possível apenas para sistemas pequenos; Amostragem
Leia maisMulti-Estabilidade, Diagramas de Fase e Propriedades Estatísticas do Rotor Quicado: Um Mapa Onde Coexistem Muitos Atratores
Multi-Estabilidade, Diagramas de Fase e Propriedades Estatísticas do Rotor Quicado: Um Mapa Onde Coexistem Muitos Atratores Luciano Camargo Martins Jason Alfredo Carlson Gallas IF-UFRGS 91501-970 Porto
Leia maisSupercondutividade e magnetismo em pnictídeos baseados em ferro no formalismo do grupo de renormalização até dois loops
Supercondutividade e magnetismo em pnictídeos baseados em ferro no formalismo do grupo de renormalização até dois loops Vanuildo Silva de CARVALHO ; Hermann Freire Ferreira Lima e SILVA Instituto de Física,
Leia maisTeste de Matemática A 2015 / 2016
Teste de Matemática A 2015 / 2016 Teste N.º 5 Matemática A Duração do Teste: 90 minutos 10.º Ano de Escolaridade Nome do aluno: Turma: Grupo I Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Em cada
Leia maisHorários Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-feira Sexta-feira. BLU 6905 Geometria Analítica e Álgebra linear
Curso Engenharia de Materiais 1ª Fase 8:20 9:10 09:10 10:00 BLU 2102 Introdução à Eng. Materiais Johnny Martins A105 BLU 2102 Introdução à Eng. Materiais Johnny Martins A105 BLU 6000 Introdução à Ciência
Leia maisENGENHARIA MECÂNICA 2º SEMESTRE 2017
1º PERÍODO NOTURNO Calculo I Introdução a Engenharia Marcio de Oliveira Geometria Analítica Maria Fernanda Geometria Analítica Maria Fernanda Calculo I Introdução a Engenharia Marcio de Oliveira Geometria
Leia maisClassificados para o 1º Período Letivo. Classificados para o 2º Período Letivo
Classificados para o º Período Letivo 88 YURI TONHA SALES MELO 7 FELIPE BEZERRA DE CERQUEIRA 90 MATHEUS ALEX SANTOS SOUZA Classificados para o º Período Letivo 7 BRUNA THAÍS SOBRAL DE CARVALHO ESTER SANTOS
Leia maisModelagem de Sistemas com. Histerese. Curso de Pós-Graduação TE 747. Universidade Federal do Paraná Jean Vianei Leite
Modelagem de Sistemas com Histerese TE 747 Curso de Pós-Graduação Universidade Federal do Paraná Jean Vianei Leite Dados da Disciplina TE 747 Métodos Avançados em Sistemas Eletrônicos : Modelagem de Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA
Certificamos que ABDENAGO ALVES DE BARROS participou do IV Workshop de Geometria Diferencial promovido pelo Instituto de Certificamos que ABIMAEL AUGUSTO DOS SANTOS SILVA participou do IV Workshop de Geometria
Leia maisEDITAL 2017/02 - PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Campos dos Goytacazes, 04 de Agosto de 2017 Classificação Final EDITAL 2017/02 - PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS CANDIDATOS AO DOUTORADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
Leia maisRegime: Semestre: GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E DIMENSÕES Conceito de Grandeza: Grandezas fundamentais e derivadas
FUNDAMENTOS DE FÍSICA [10400] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS O objectivo da disciplina de Física é o de adquirir conhecimentos técnicos baseados nos princípios físicos fundamentais à análise de problemas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Acompanhamento dos egressos do programa: Egressos de 1976 a 2018
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Programa de Pós-graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres Acompanhamento dos egressos do programa: Egressos de 1976
Leia maisNÃO FORAM NOMEADOS OS CANDIDATOS ABAIXO RELACIONADOS POR MANIFESTAREM DESISTÊNCIA DA VAGA:
NÃO FORAM NOMEADOS OS CANDIDATOS ABAIXO RELACIONADOS POR MANIFESTAREM DESISTÊNCIA DA VAGA: Cargo Nome CHAMADA STATUS Classificação Classificação- PcD Defensoria Cristiane Faria De Araujo 12ª CONVOCAÇÃO
Leia maisInstituições parceiras. Prof. Márcio F. de Araújo Prof. Dauro José Buzatti. Prof. Naim Lopes
01 Asfalto modificado Bruno Castro Barbosa Igor Felipe Silva Pereira Renato Espindola Cuzzuol Thiago Augusto Cruz de Thiago Carvalho Araújo 02 Desenvolvimento de um programa de engenharia geotécnica para
Leia maisUFAL / COPEVE / PSS Comissão Permanente do Vestibular Classificados na Reopção - 1ª Escolha ENGENHARIA DE AGRIMENSURA - DIURNO
ENGENHARIA DE AGRIMENSURA - DIURNO 9007089 BRUNA TORRES SOARES 9000077 DAVID JOSEPH FERREIRA TENÓRIO DE ALMEIDA 9000007 DOUGLAS WILLIAM CORDEIRO LYRA 9000006 EDUARDO LEITE DE GUSMÃO MONTEIRO 900007 FÁBIO
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES CONCURSO PÚBLICO DIVERSOS CARGOS EDITAL Nº 13/2017
EDITAL Nº 3/207 EDITAL DE DIVULGAÇÃO DOS RECURSOS CONTRA O GABARITO E APLICAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS A Prefeitura de Mogi das Cruzes nos termos da legislação vigente e do Edital de Concurso Público nº
Leia maisEXPERIMENTOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE FÍSICA
EXPERIMENTOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE M.Sc. Bento F. dos Santos Júnior 1 Os objetivos do ensino de Física ensinar como forma do domínio dos conceitos e fenômenos; formar cidadãos esclarecidos; obter êxito
Leia maisQCD COM POLO DUPLO RESUMO
A CONSTANTE DE DECAIMENTO DO MÉSON QCD COM POLO DUPLO EM REGRA DE SOMA DA Mikael Souto Maior de SOUSA 1, Romulo Rodrigues da SILVA 1 1 Unidade Acadêmica de Física, Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisDiagrama de fases de uma substância pura
Diagrama de fases de uma substância pura Diagrama de fases de uma substância pura Condição de equilíbrio termodinâmico Para superfícies planas, a condição de equilíbrio e igual temperatura e pressão. Para
Leia maisDeise Schäfer. 14 de dezembro de 2011
Ressonância Ferromagnética Ressonância Ferromagnética Deise Schäfer 14 de dezembro de 2011 Deise Schäfer 14 de dezembro de 2011 1 / 35 Ressonância Ferromagnética 1 Introdução 2 Teoria 3 Resumo e aplicações
Leia maisApresentações com base no material disponível no livro: Atkins, P.; de Paula, J.; Friedman, R. Physical Chemistry Quanta, Matter, and Change
Físico-Química 01 Apresentações com base no material disponível no livro: Atkins, P.; de Paula, J.; Friedman, R. Physical Chemistry Quanta, Matter, and Change, 2nd Ed., Oxford, 2014 Prof. Dr. Anselmo E
Leia maisRevista Analisando em Ciência da Informação RACIn Revista do Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas Universidade Estadual da Paraíba
Revista Analisando em Ciência da Informação RACIn Revista do Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas Universidade Estadual da Paraíba E-ISSN 2317-9708 v. 5, n. 2 (2017) http://racin.arquivologiauepb.com.br/
Leia maisInterface entre Líquido e Sólido
Interface entre íquido e Sólido Vamos considerar as condições na interface entre um líquido e um sólido. A forma tomada pelo líquido é determinada pela relação entre as seguintes forças que atuam nas suas
Leia maisBolsas de Integração na Investigação 2008/09. Física da Matéria Condensada Projecto 1
Projecto 1 FMC01 Modelo simples de agregação bidimensional ramificada Física/ José Maria Tavares e Margarida Telo da Gama Sumário dos objectivos do Projecto e das É actualmente possível o fabrico controlado
Leia maisChamamos de grandezas coisas que podem ser medidas. Por exemplo, tempo, área, volume, temperatura, velocidade, aceleração, força, etc..
Introdução a vetor Professor Fiore O que são grandezas? Chamamos de grandezas coisas que podem ser medidas. Por exemplo, tempo, área, volume, temperatura, velocidade, aceleração, força, etc.. O que são
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA 1º SEMESTRE /
ENGENHARIA ELÉTRICA 1º SEMESTRE / 2014.1 07:30-08:20 Cálculo Dif. Integ. I Física I Cálculo Dif. Integ. I Física I Cálculo Dif. Integ. I 08:20-09:10 Cálculo Dif. Integ. I Física I Cálculo Dif. Integ. I
Leia maisFUNDAÇÃO BIO-RIO 15/02/2016 MUNICÍPIO DE MANGARATIBA CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA DE MANGARATIBA
FUNDAÇÃO BIO-RIO Concursos 15/02/2016 MUNICÍPIO DE MANGARATIBA CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA DE MANGARATIBA - Guarda 2015 Relação de Candidatos Convocados para a Avaliação Física Atenção: 1) Os candidatos
Leia maisCMC - CAMPUS MANAUS CENTRO
CMC - CAMPUS MANAUS CENTRO Agrupado Pelo Curso: CMC-ENGENHARIA MECÂNICA NOT 864168 RENAN SANTOS CARNEIRO 60,5 7 Aprovado Agrupado Pelo Curso: CMC-ENGENHEIRO CIVIL 859098 JULIO CESAR CELESTINO LINHARES
Leia maisAnálise de Padrões nas Estruturas em Grandes Escalas do Universo
Análise de Padrões nas Estruturas em Grandes Escalas do Universo Ana Paula A. Andrade; André Luís B. Ribeiro Laboratório de Astrofísica Teórica e Observacional - LATO Universidade Estadual de Santa Cruz
Leia maisCAMPEONATO ESTADUAL FAN MASTER DE CAMPEONATO ESTADUAL FAN MASTER DE NATAÇÃO III FASE
Etapa: 1 Data: 27/08/2016 6ª PROVA 100M LIVRE MASC. MASTER H 27/08/2016 Final 2 FRANCISCO NUNES SOUZA V299056 1954 UFRN 01:53.92 10ª PROVA 100M LIVRE MASC. MASTER F 27/08/2016 Final 3 GEORGE FONSECA V310707
Leia maisInstituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
EXPERIÊNCIA 11 Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS - Verificar a dependência da trajetória de um feixe de elétrons quando sujeito a diferentes potenciais de aceleração
Leia maisCampus Ribeirão das Neves - Tecnologia em Processos Gerenciais
Resultado Class Vg. Vg.Chama. Ling.Cod. Cienc.Nat Cienc.Hum Total.Obj ENEM Redação 337 LUIZ FERNANDO DOS REIS 151, 1 5, 95 1 LINDSEY STÉPHANIE DE SOUZA PEREIRA 137,, 7, 9 331 IMULADA GOMES DA ROCHA 137,7
Leia maisNanomagnetismo. Parte 4. Escola do CBPF 2008. ftp://ftp2.biblioteca.cbpf.br/pub/apub/2006/mo/mo_zip/mo00206.pdf
Nanomagnetismo Parte 4 Escola do CBPF 2008 ftp://ftp2.biblioteca.cbpf.br/pub/apub/2006/mo/mo_zip/mo00206.pdf Nanomagnetismo Escola do CBPF 2008 Alberto P. Guimarães Renato A. Silva 1 Introdução 14/07 2
Leia maisCERTIFICADO. Goiânia/GO, 01 de Julho de 2015.
Certificamos que Elida Gomes Pires participou do V Ciclo de Palestras de Matemática e uma carga horária de 02 horas, tendo assistido as palestras descritas no rodapé deste certificado. Palestras: 1. Política
Leia mais