Diagrama de fases de uma substância pura
|
|
- Vítor Zagalo da Silva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diagrama de fases de uma substância pura
2 Diagrama de fases de uma substância pura
3 Condição de equilíbrio termodinâmico Para superfícies planas, a condição de equilíbrio e igual temperatura e pressão. Para superfícies curvas, a tensão superficial σ modifica condição de equilíbrio. No caso de ter uma superfície cóncava com raio de curvatura do lado gás, resulta T g = T f e: 1 p g p f = p = σ + 1 R 1 R 2 Se T SSS é a temperatura de saturação para superfície plana e p f, o líquido e gás em contato com a interface devem estar superaquecidos em uma quantidade T SSS = T T SSS Resulta p g < p SSS T. Para uma superfície convexa, acontece o contrário. É possível demonstrar que o equilíbrio resulta instável.
4 Superaquecimento para uma bolha de vapor Considerando uma bolha de vapor de raio r : p g p f = 2 σ r Se p = p SSS T, da relação de Thomson (1871) resulta, considerando o vapor como gás ideal p = p g = p exp R T v g : 2 σ v f r R T p 1 2 σ v f r R T p p f = 2 σ r 1 + v f v g Da relação de Clapeyron-Clausius e supondo v f v g : dd dd = h ff T v g v f = p 2 σ v f r v g h ff = h ff p T v g R T 2 dd p h ff R Integrando entre p f, T SSS e p, T g com h ff ccc: dd T 2 ln p p f h ff R 1 1 = h ff T g T SSS RT g T SSS T g T SSS
5 Superaquecimento para uma bolha de vapor Resulta finalmente, supondo 2 σ p f r 1: T g T SSS = RT gt SSS h ff ln σ p f r 1 + v f v g R T 2 SSS h ff 2 σ p f r (0,01 < p p cccc < 1) Existem duas teorias de nucleação para ebulição: Nucleação homogênea: transformação de fase no continuo de líquido por flutuações térmicas de um cluster de partículas. Baixa probabilidade e T SSS grandes ( T SSS 220 o C, para água a pressão atmosférica) comparados com os observados experimentalmente. Nucleação heterogênea: superfícies de corpos externos e do recipiente agem como centros (sítios) de nucleação (vapor e/ou gases não condensáveis atrapados em cavidades em superfícies) que são ativados quando a temperatura é aumentada. A pressão parcial de gás não condensável p a modifica a condição de equilíbrio, aumentando p e reduzindo T SSS : p g + p a p f = 2 σ r T g T SSS = RT gt SSS h ff ln σ p f r 1 + v f v g p a p f
6 Superaquecimento para uma bolha de vapor As condições de nucleação dependem da geometria da cavidade e do ângulo de contato (molhabilidade). T SSS > 0 T SSS = 0 T SSS < 0
7 Nucleação e crescimento em cavidades As condições da interface variam a medida que a interface cresce. O tamanho da entrada da interface determina o superaquecimento necessário para nuclear a bolha de vapor. Cavidades de entradas maiores se ativam primeiro. Superfícies polidas têm superaquecimentos maiores.
8 Ângulo de contato
9 Ebulição saturada em piscina (Nukiyama, 1934) Excesso de temperatura T e = T s T SSS (medido através da variação da resistência com a temperatura). V I Fluxo de calor qqq s = A Coeficiente de transferência de calor h: qqq s = h T e.
10 Ebulição saturada em piscina (Nukiyama, 1934)
11 Ebulição saturada em piscina (Nukiyama, 1934)
12 Ebulição saturada em piscina (Nukiyama, 1934)
13 Convecção natural Na região de convecção natural, podem ser utilizadas correlações para as situações particulares. Para cilindros longos com temperatura constante (Churchill & Chu, 1975): NN = RR D 1/ /PP 9/16 8/27 Número de Nusselt: NN = h D k f Número de Rayleigh: RR D = GG D PP = g β f T s T SSS D 3 Número de Grashof: GG D = g β f T s T SSS D 3 Número de Prandtl: PP = ν f α f = μ f ρ f ν f 2 k f ρ f c pf ν f α f 2 = μ fc pf k f RR D 10 12
14 Nucleação (ONB) A nucleação acontece, em uma superfície aquecida, em uma região com gradiente de temperatura. qqq
15 Camada limite térmica δ = k f h Nucleação (ONB) (δ 0,1 mm para água). A condição de nucleação acontece quando a temperatura no topo da bolha satisfaz a relação de superaquescimento. As primeiras cavidades a serem ativadas resultam quando o perfil de temperatura é tangente à relação de superaquescimento. Para n = 1, a condição de tangência resulta em r c = δ 2. Resulta r c 50 μμ e T SSS 1 o C para água. Normalmente cavidades de menor raio (r c 10 μμ ) são ativas, resultando valores experimentais de T SSS o C. Valores estimativos de raios máximos de cavidades ativas: 5μμ (água), 0,5μμ (líquidos orgánicos e refrigerantes), 0,1 0,3μμ (líquidos criogénicos em alumínio ou cobre).
16 Ebulição nucleada em piscina Incremento de temperatura pequeno para grandes incrementos de fluxo de calor. Correlações empíricas, da forma: T S T SSS = ψ qqq n onde q é o fluxo de calor e ψ e n são constantes empíricas que dependem do fluido e superfície, n 0,25 0,5. Correlações adimensionais, da forma: NN = C 1 RR x PP y σ 1/2 NN = h k f RR = q h fg ρ f g ρ f ρ g σ g ρ f ρ g 1/2 ρf μ f
17 Ebulição nucleada em piscina Correlação de Rohsenow (1952): NN = 1 RR 1 n PP m C ss onde n = 0,33 e m = 0,7 (m = 0 para água); C ss depende do par superfíciefluido. Daqui resulta: 1/2 c pp ΔT SSS q σ n c p μ m+1 = C ss h ff h ff μ f g ρ f ρ g k f Outras correlações: Forster&Zuber (1955), Stephan&Abdelsalam (1980), Borishanski (1969), Cooper (1984), Gorenflo (1990, 1993).
18 Ebulição nucleada em piscina
19 Mecanismos de ebulição nucleada em piscina Micro-convecção na camada limite térmica:
20 Mecanismos de ebulição nucleada em piscina Mecanismos combinados:
21 Fluxo calórico crítico em piscina Transição hidrodinâmica de padrões de escoamento próxima à superfície aquecida: Correlação de Kutateladze (1948, análise dimensional) e Zuber (1958, estabilidade): qqq mmm = Ch ff ρ g σ g ρ f ρ g Independente do material da superfície; dependente fracamente da geometria através da constante C. Para superfícies grandes comparadas com o tamanho da bolha, C = π 0,131 ; valor recomendado C = 0, Fator de correção para quando a superfície aquecida é comparável com o tamanho da bolha. Dependência da pressão através das propriedades físicas; qqq mmm aumenta até aproximadamente 1/3 da pressão crítica e logo diminui (zero para a pressão crítica). ρ g 2 1/4
22 Fluxo calórico de Leidenfrost em piscina Correlação de Zuber (1958, estabilidade): onde C = 0,09. qqq mmm = Ch ff ρ g σ g ρ f ρ g 2 ρ f + ρ g 1/4
23 Efeitos paramétricos em ebulição em piscina Campo gravitacional g : importante em aplicações espaciais e turbomáquinas. Verifica-se a dependência g 1/4 para q mmm, q mmm e q ffff para valores até g 0,1 m/s 2. Não se verifica a dependência g 1/2 para ebulição nucleada (aprox. independente de g). Sub-resfriamento T SSS = T SAA T f : influência desprezível na região de ebulição nucleada. Aumenta linearmente q mmm, q mmm e fortemente q ffff : qqq mmm = qqq mmm ZZZZZ 1 + B T SSS B = 0,1 ρ f ρ g 0,75 cpp h ff
24 Ebulição convectiva Inter-relação entre transferência de calor e padrões de escoamento. Na região C a G, o título mássico é calculado como: x z = h z h f h fg = Notar que x = W g W 4 q D G h ff z z SS para a condição de equilíbrio termodinâmico. x < 0 e x > 1 são definidos para indicar líquido sub-resfriado e vapor super-aquecido.
25 Ebulição convectiva (mapa de ebulição) h ccc na região monofásica (líquido subresfriado). h aumenta linearmente com x na região de ebulição subresfriada. h ccc na região de ebulição saturada. h aumenta na região anular. h ccc na região monofásica (vapor superaquecido).
26 Ebulição convectiva (superfície de ebullição)
27 Ebulição convectiva (superfície de ebullição)
2. Estudo da ebulição mecanismos e modelamento
2. Estudo da ebulição mecanismos e modelamento q _ebulição, W/m² CURVA DE EBULIÇÃO T (T s T sat ) A (ONB):ocorre nucleação (surgimento de uma fase no interior de outra) superaquecimento da parede AC (ebulição
Leia maisAula 21 Convecção Natural
Aula 1 Convecção Natural UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Considerações Gerais A convecção natural tem lugar quando há movimento de
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Escoamento Externo É definido como um escoamento
Leia maisProf. MSc. David Roza José 1/26
1/26 Mecanismos Físicos A condensação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida para abaixo da temperatura de saturação. Em equipamentos industriais o processo normalmente decorre do contato entre
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano 1 12. Transferência de Calor com Mudança de Fase Introdução Parâmetros Dimensionais de Transferência de calor na Ebulição
Leia maisCapítulo 9 - Convecção Natural
Capítulo 9 - Convecção Natural Movimento do fluido ocorre quando a força de corpo age num fluido com gradiente de densidade (causado por eemplo por Δ) força de empuo Velocidades são menores do que na convecção
Leia maisConvecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros
Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção natural Convecção forçada Convecção natural A transmissão de calor por convecção natural ocorre sempre quando um corpo é
Leia maisCondensação
Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação em Filme Tal como no caso de convecção forçada, a transferência de calor em condensação depende de saber se o escoamento é laminar
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisEM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos
EM-54 : aula Capítulo 06 Escoamento Eterno Efeitos Viscosos e érmicos 6.6 Coeficiente de ransferência de Calor por Convecção; 6.7 ransferência de Calor por Convecção Forçada; 6.8 ransferência de Calor
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Sobre uma Placa Plana Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisUniversidade Federal do ABC. EN 2411 Aula 10 Convecção Livre
Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 10 Convecção ivre Convecção ivre Convecção natural (ou livre): transferência de calor que ocorre devido às correntes de convecção que são induzidas por forças de
Leia maisTransmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro
Camada limite de velocidade As partículas de fluido em contato com a superfície têm velocidade nula. Essas partículas atuam no retardamento do movimento das partículas da camada de fluido adjacente superior
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução à Convecção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisTransferência de Calor 1
Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia maisEM 524 : aula 3. Capítulo 3 : Propriedades das. Substâncias Puras
EM 524 : aula 3 Capítulo 3 : Propriedades das 1. Definições; Substâncias Puras 2. Equilíbrio de fase; Diagrama temperatura volume; Título de uma mistura líquido-vapor; Diagrama pressão temperatura; Diagrama
Leia maisConvecção Forçada Interna a Dutos
Convecção Forçada Interna a Dutos Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Escoamento no interior de dutos Velocidade Média Região de Entrada Hidrodinâmica
Leia maisConvecção Forçada Externa
Convecção Forçada Externa Força de arrasto e sustentação Arrasto: força que o escoamento exerce na sua própria direção. Corpos submetidos a escoamento de fluidos são classificados: Região separada: Uma
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Cruzado Sobre Cilindros e Esferas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Aletas e Convecção em Escoamento Interno e Externo Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 19 de junho de 2017 Transferência de Calor: Convecção 1 / 30 Convecção
Leia maisModelos homogêneo e de deriva
Modelos homogêneo e de deriva Departamento de Engenharia Mecânica, Escola Politécnica Escola Brasileira de Escoamentos Multifásicos (EBEM) Março 27-28, São Paulo Modelos homogêneo e de deriva 1 / 54 Outline
Leia maisClassificaçã. ção o dos trocadores de vaporizaçã. ção. Trocadores de vaporização com circulação forçada. Vaporização na carcaça. Vaporização nos tubos
Classificaçã ção o dos trocadores de vaporizaçã ção Trocadores de vaporização com circulação forçada. Vaporização na carcaça vaporizador ou refervedor com bomba com ebulição isotérmica. vaporizador ou
Leia maisFLUXO DE CALOR CRÍTICO
FLUXO DE CLOR CRÍTICO Limite de operação em ebulição nucleada Quando atingido o CHF (critical eat flux ocorre a redução do coeficiente de transferência de calor e dependendo do modo de aquecimento da superfície
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 1 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução desse material sem a
PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS ALBERTO HERNANDEZ NETO PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução
Leia maisProf. Dra. Lisandra Ferreira de Lima PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR
PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR SUBSTÂNCIA PURA Densidade - revisão Tensão superficial forças de adesão Tensão superficial As moléculas volumosas (no líquido)
Leia maisConvecção Natural ou Livre
Convecção Natural ou Livre Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Adimensionalização Teoria da Camada Limite Efeitos da Turbulência Expressões
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Parte II: 2 Estudo da Transferência de Calor por Convecção 02 Objetivos 1. Mecanismo físico: o o o Origem física; Parâmetros
Leia mais5 Resfriamento de Gás
5 Resfriamento de Gás Para analisar o tempo de resfriamento e o fluxo de calor através das paredes do duto, para o caso do gás, foram consideradas as mesmas condições iniciais já apresentadas para o caso
Leia mais- Parâmetro de Martinelli, Xtt empregado nos modelos de perda de pressão, útil para microcanais
Números adimensionais importantes - Parâmetro de Martinelli, Xtt empregado nos modelos de perda de pressão, útil para microcanais Bo q" - Nº de Ebulição, usado no tratamento empírico da ebulição em escoamento
Leia maisESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Convecção Definição: Processo de transferência de calor entre uma superfície e um fluido adjacente, quando
Leia maish coeficiente local de transferência de calor por convecção h coeficiente médio de transferência de calor por convecção para toda a superfície
\CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA " Fluxo térmico: q h(tsup T ) h coeficiente local de transferência de calor por convecção Taxa de transferência de calor q ha sup (T sup T ) h coeficiente médio de transferência
Leia maisTRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS
GOPE CAT. : ÁREA DE ATIVIDADE: SERVIÇO: TÍTULO : TRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO de 9 METODOLOGIA DE CÁLCULO DO COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo Parte II 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Cilindro em escoamento cruzado Um
Leia mais3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA
3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás
Leia maisPNV-2321 TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR
PNV-31 TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR TRANSMISSÃO DE CALOR 1) INTRODUÇÃO Sempre que há um gradiente de temperatura no interior de um sistema ou quando há contato de dois sistemas com temperaturas
Leia maisTransformações Físicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição
Leia maisESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:
Leia maisEVAPORADORES. Este capítulo é uma introdução ao tema do projeto termo-hidráulico de trocadores de calor envolvendo a vaporização de substâncias puras.
EVAPORADORES Este capítulo é uma introdução ao tema do projeto termo-hidráulico de trocadores de calor envolvendo a vaporização de substâncias puras. INTRODUÇÃ ÇÃO Ciclos de geração de potência Ciclos
Leia maisDilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon
Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon Transmissão de calor Def.: O calor é uma forma de energia que se propaga entre dois pontos, devido a uma diferença de temperatura entre eles. Ex.: Efeito estufa:
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisConvecção Térmica. Subdivisões: Convecção forçada no exterior de corpos Convecção forçada no interior de corpos. Convecção natural ou livre
Convecção Térmica Subdivisões: Convecção forçada no exterior de corpos Convecção forçada no interior de corpos Convecção natural ou livre O coeficiente de Transmissão de Calor (h) O coeficiente de transmissão
Leia maisCapítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE
Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina
Leia maisExercícios e exemplos de sala de aula Parte 1
PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém
Leia maisTransformações Físicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição
Leia maisFísico-Química Farmácia 2014/02
Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de
Leia maisTransferência de calor por convecção
Transferência de calor Transferência de calor por convecção Escoamento sobre cilindros e esferas º. semestre, 016 Cilindros e esferas Um escoamento externo muito comum envolve o movimento de um fluido
Leia maisAC. Primeiras peças metálicas fundidas 600 AC. Aparecimento do ferro fundido na China. século XV. Surgimento do ferro fundido na Europa
1 INTRODUÇÃO 5000-3000 AC 600 AC século XV século XVIII Primeiras peças metálicas fundidas Aparecimento do ferro fundido na China Surgimento do ferro fundido na Europa Uso do ferro fundido como material
Leia maisFenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte Introdução a Fenômenos de Transporte Prof. Dr. Felipe Corrêa Introdução a Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Refere-se ao estudo sistemático e unificado da transferência
Leia maisEbulição e Condensação. Profa. Jacqueline Copetti. LETEF Laboratório de Estudos Térmicos e Energéticos
Ebulição e Condensação Profa. Jacqueline Copetti LETEF Laboratório de Estudos Térmicos e Energéticos página: professor.unisinos.br/jcopetti jcopetti@unisinos.br Sala C02 239 1. Introdução Transferência
Leia maisPropriedades de uma substância pura
Propriedades de uma substância pura Substância pura possui composição química invariável e homogênea, independentemente da fase em que está. Ex.: água Equilíbrio de fases em uma substância pura, as fases
Leia maisCapítulo 5. Transferência de Calor com Mudança de Fase (Ebulição e Condensação)
Capítulo 5 Transferência de Calor com Mudança de Fase (Ebulição e Condensação) eitura e Exercícios (Incropera & DeWitt) 6ª Edição Seções: 10.1 a 10.12 Exercícios: Cap. 10 4, 10, 11, 13, 17, 23, 28, 34,
Leia maisTransferência de calor com mudança de fase: Ebulição e Condensação
Transferência de calor com mudança de fase: Ebulição e Condensação Da termodinâmica Ebulição Líquido à Tl e pl T aumenta até Tsat correspondente à pl Condensação Vapor à Tv e pv T diminui até Tsat correspondente
Leia maish coeficiente local de transferência de calor por convecção h coeficiente médio de transferência de calor por convecção para toda a superfície
CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA " Fluo térmico: q h(tsup T ) h coeficiente local de transferência de calor por convecção Taa de transferência de calor q ha sup (T sup T ) h coeficiente médio de transferência
Leia maisTransferência de Calor Condução e Convecção de Calor
Transferência de Calor Condução e Material adaptado da Profª Tânia R. de Souza de 2014/1. 1 O calor transferido por convecção, na unidade de tempo, entre uma superfície e um fluido, pode ser calculado
Leia maisEscoamentos não isotérmicos
Escoamentos não isotérmicos Profa. Mônica F. Naccache 1 Condições de contorno: paredes sólidas e interfaces Tipos: Fronteira livre Fronteira limitada: paredes ou interfaces Condição cinemáeca conservação
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Questões 1) Materiais A, B e C são sólidos que estão em suas temperaturas de fusão. O material A requer 200J para fundir 4kg, o material B requer 300J para fundir 5kg e o material
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
5/09/0 Universidade Federal do ABC BC309 Termodinâmica Aplicada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre, sala 637 Calor, Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica 5/09/0
Leia maisCalcule o valor mínimo de M para permitir o degelo (e recongelação) do bloco à medida que é atravessado pela barra.
Termodinâmica Aplicada (PF: comunicar eventuais erros para pmmiranda@fc.ul.pt) Exercícios 7. Uma barra metálica rectangular fina, com 0 cm de comprimento e mm de largura, está assente num bloco de gelo
Leia maisAula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase
Uniersidade Federal do ABC P O S M E C Aula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase MEC202 Susbtância Pura Uma substancia que tem uma única composição. Exemplo: N 2, álcool, CO 2. Pode
Leia maisO Processo de Ebulição
O Processo de Ebulição A ebulição em escoamento interno forçado está associada à formação das bolas na parede interna aquecida O crescimento e desprendimento das bolas é fortemente influenciado pela velocidade
Leia maisCampus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte
Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
Leia maisMecanismos de transferência de calor
Mecanismos de transferência de calor Condução Potência calor: Q cond A T 1 T x : condutibilidde térmica; A: área de transferência x: espessura ao longo da condução T 1 T : diferença de temperatura ifusividade
Leia maisUtilizando Gráficos de Entropia
Módulo IV Variação da Entropia em Substâncias Puras, Relações Termodinâmicas (Tds), Diagramas T-s e h-s, Entropia em Substâncias Incompressíveis, Entropia em Gás Ideal. Utilizando Gráficos de Entropia
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOM3083 e LOM3213 Fenômenos de Transporte Prof. Luiz T. F. Eleno Lista de exercícios 2 1. Considere uma parede aquecida por convecção de um
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Convecção Térmica O modo de transferência de calor por convecção é composto por dois mecanismos. Além da transferência
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Aula 08 Convecção Forçada Escoamento Interno Parte III 2 Laminar Região Plenamente Desenvolvida Região plenamente desenvolvida;
Leia maisDisciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo. Aula 2 Propriedades Termodinâmicas
Disciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo Aula 2 Propriedades Termodinâmicas Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Líquido comprimido Considere-se um dispositivo de cilindropistão contendo água na fase
Leia maisVicente Luiz Scalon. Disciplina: Transmissão de Calor
Convecção Forçada Externa Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Método Empírico Camada Limite Teoria de Prandtl Solução de Blasius Convecção Laminar
Leia maisPG0054 Transferência de Calor B
PG0054 Transferência de Calor B Prof. Dr. Thiago Antonini Alves thiagoaalves@utfpr.edu.br http://pessoal.utfpr.edu.br/thiagoaalves/ Aula 4 Convecção Forçada em Escoamento Externo (Parte 2/2) Sumário Cilindro
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Definição de Substância Pura Equilíbrio de Fases Líquido-Vapor de uma Substância Pura Diagrama de Temperatura versus Volume Específico Título de uma Substância com Fases Líquida
Leia maisEFEITO DA GEOMETRIA NA EBULIÇÃO NUCLEADA DE REFRIGERANTES HALOGENADOS EM TUBOS HORIZONTAIS
Evandro Fockink da Silva EFEITO DA GEOMETRIA NA EBULIÇÃO NUCLEADA DE REFRIGERANTES HALOGENADOS EM TUBOS HORIZONTAIS Tese apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo,
Leia maisTransferência de Calor em Geradores de Vapor
ransferência de Calor em Geradores de Vapor Considerações gerais O dimensionamento térmico das paredes d água e dos feixes de tubos deve: Minimizar investimentos em material Otimizar o aproveitamento da
Leia maisEN Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas
Universidade Federal do ABC EN 411 - Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas Considerações fluidodinâmicas Escoamento laminar dentro de um tubo circular de raio r o, onde o fluido
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Cruzado Sobre Matrizes Tubulares Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisTransmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro. Distribuição de temperatura na camada limite para um fluido escoando sobre uma placa aquecida.
O número de Nusselt: Distribuição de temperatura na camada limite para um luido escoando sobre uma placa aquecida Para y 0 o calor lui somente por condução: q T A ha TS T y sup luido y 0 ( ) onde h coeiciente
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Condução em Paredes Planas e Cilíndricas Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 15 de maio de 2017 Transferência de Calor: Condução 1 / 28 Condução: Lei de Fourier
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades
UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Moran e Shapiro - Cap. 3 Çengel e Boles - Cap. 3 Van Wylen e Sonntag - Cap. 3 Fase Refere-se a uma quantidade de matéria que é homegênea como um todo, tanto
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento, ou seja, ele escoa. Fluidos
Leia maisBC1309 Termodinâmica Aplicada
Universidade Federal do ABC BC309 Termodinâmica Aplicada Prof. Dr. Jose Rubens Maiorino joserubens.maiorino@ufabc.edu.br Calor, Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica Conceitos q Calor Definição Meios
Leia maisCondição de equilíbrio através de uma membrana permeável
Condição de equilíbrio através de uma membrana permeável Misturas de gases ideais ni p i R xi ; x i ni n fracção molar da componente i onde p i é a pressão parcial do gás i Σ p i é a pressão da mistura
Leia maisNo escoamento sobre uma superfície, os perfis de velocidade e de temperatura têm as formas traduzidas pelas equações:
Enunciados de problemas de condução do livro: Fundamentals of Heat and Mass Transfer, F.P. Incropera e D.P. DeWitt, Ed. Wiley (numeros de acordo com a 5ª Edição). Introdução à Convecção 6.10 - No escoamento
Leia maisFísico-Química II Termodinâmica de Soluções
Físico-Química II Termodinâmica de Soluções Este material está disponível no endereço: https://sites.google.com/site/otavioquimica/ Programa da Disciplina: Conteúdo CONTEÚDO Transformações Físicas ():,
Leia maisFísico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química
Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 6 Pressão de Vapor de Líquidos Determinação da pressão de vapor de líquidos em função da temperatura
Leia maisClassificação de Trocadores de Calor
Trocadores de Calor Trocadores de Calor Equipamento usados para implementar a troca de calor entre dois ou mais fluidos sujeitos a diferentes temperaturas são denominados trocadores de calor Classificação
Leia maisOperações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
1. Vapor d água condensado sobre a superfície externa de um tubo circular de parede fina, com diâmetro interno igual a 50 mm e comprimento igual a 6 m, mantém uma temperatura na superfície externa uniforme
Leia maisAULA 18 CONVECÇÃO NATURAL OU LIVRE
Notas de aula de PME 361 Processos de Transferência de Calor 137 AUA 18 CONVECÇÃO NATURA OU IVRE Nos dois casos anteriormente estudados, convecção interna e eterna, havia o movimento forçado do fluido
Leia mais) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221
onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura
Leia maisConvecção Natural em Espaços Confinados. Professora Mônica F. Naccache
Convecção Natural em Espaços Confinados Profa. Mônica F. Naccache 1 Convecção Natural em Espaços Confinados Resulta da complexa interação entre o fluido e todas as paredes que o circundam Vamos focar nos
Leia maisEN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas
Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas EN2411 Consideremos o escoamento de um fluido na direção normal do eixo de um cilindro circular,
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO
RANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO ransferência de energia entre uma superfície e um fluido em movimento sobre essa superfície Fluido em movimento, u, s > A convecção inclui a transferência de energia
Leia maisTransferência de Calor Escoamentos Externos
Transferência de Calor Escoamentos Externos There Are Three Kinds of Heat Transfer: Conductive: one object transfers heat directly through contact with another object. Radiation: This is when heat is transferred
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução e Modos de Transferência Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 08 de maio de 2017 Transferência de Calor: Introdução 1 / 29 Introdução à Transferência
Leia mais