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11 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores acionistas, Em cumprimento às determinações legais, submetemos à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Forte Securitizadora S.A. levantadas em 31 de março de 2015, bem como o Relatório dos Auditores Independentes. A Companhia foi constituída em 19 de novembro de 2010 com a denominação de CMNParSeven Participações S.A. cujos atos constitutivos foram devidamente arquivados na Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP), em sessão de , sob o NIRE Através da A.G.E realizada em 22 de fevereiro de 2011, foi deliberada e aprovada a alteração da denominação social, do objeto social, da composição da diretoria e aumento de capital, entre outras. A denominação social da Companhia passou a ser FORTE CAPITAL SECURITIES S.A, sendo regida na forma do seu estatuto social e tendo o seguinte objeto social: (a) Aquisição de créditos imobiliários e de títulos e valores mobiliários lastreados em créditos imobiliários; (b) Aquisição e securitização de créditos hipotecários e de créditos oriundos de operações e financiamentos imobiliários em geral; (c) Prestação de serviços referentes a operações no mercado secundário de hipotecas e de créditos oriundos de operações e financiamentos imobiliários em geral; (d) Gestão e administração de carteiras de crédito imobiliário, próprias ou de terceiros; (e) Emissão de certificados de recebíveis imobiliários, bem como de outros títulos e valores mobiliários lastreados em créditos imobiliários que sejam compatíveis com as suas atividades; (f) Distribuição, recompra, revenda ou resgate de títulos e valores mobiliários de sua própria emissão; (g) Prestação de serviços de estruturação de operações de securitização de créditos imobiliários próprios ou de terceiros; (h) Realização de operações de hedge em mercados derivativos, visando a cobertura de riscos na sua carteira de créditos hipotecários e imobiliários; (i) Realização de negócios e prestação de serviços compatíveis com o seu objeto social, incluindo, mas não se limitando, a intermediação de negócios relacionados com o mercado imobiliário e prestação de serviços de consultoria ; e (j) Consultoria de investimentos para fundos de investimento que tenham como objetivo a aquisição de créditos imobiliários. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 18 de abril de 2013 ocorreram as seguintes deliberações: (i) aprovação da alteração da denominação da Companhia que passou a ser FORTE SECURITIZADORA S.A; (ii) aprovação da alteração do endereço da sede social da Companhia para a Rua José Maria Lisboa nº 860, conj. 92, parte, Jardim Paulista, CEP , na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo; (iii) aprovação da renúncia do Srs. Rodrigo Luis Rey e Marcelo Bere Rangel de Freitas aos respectivos cargos do Conselho de Administração da Companhia; (iv) Aprovação da eleição dos Srs. Roberto Astorga Perez Junior e Luiz Alberto Fortuna Stouthandel como novos membros efetivos do Conselho de Administração da Companhia; (v) a complementação do objeto social da Companhia, com a inclusão das seguintes atividades: (a) aquisição e securitização de quaisquer direitos creditórios relacionados ao agronegócio; (b) emissão e colocação, junto ao mercado financeiro e de capitais, de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA); (c) realização de negócios e a prestação de serviços compatíveis com a atividade de securitização de direitos creditórios do agronegócio; (d) consultoria de investimentos em fundos de investimentos que tenham como objetivo a aquisição de créditos relacionados ao agronegócio; e (e) realização de operações de hedge em mercados derivativos visando a cobertura de riscos na sua carteira de créditos do agronegócio; (vi) a aprovação de aumento do capital social da Companhia, dos atuais R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para R$ ,00 (quinhentos e cinquenta e cinco mil reais), sendo um aumento portanto, de R$ ,00 (quinhentos e cinquenta mil reais), mediante subscrição de (quinhentas

12 e cinquenta mil) novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, com o preço de emissão definido com base no inciso I do parágrafo 1º do artigo 170 da Lei das Sociedades Anônimas. As novas ações ordinárias são totalmente subscritas e serão integralizadas, em moeda corrente nacional, pela Forte Participações Ltda., única acionista da Companhia. (vii) aprovação de alterações no Estatuto Social da Companhia, referentes às competências dos órgãos da administração da Companhia para aprovação societária referente às emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários e Certificados de recebíveis do Agronegócio pela Companhia. Em reunião realizada pelo Conselho de Administração em 18 de abril de 2013, o Sr. Roberto Astorga Perez Junior foi eleito para o cargo de Diretor Presidente e Diretor de Relações com Investidores e o Sr. Carlos Leslie Almiron Hazzell eleito para o cargo de Diretor de Operações. Através de Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária realizada em 30 de abril de 2014 ocorreram as seguintes deliberações: a) Deliberação acerca da alteração da redação dos artigos 12, 22, 26, 28 e 30 do Estatuto da Companhia e b) Eleição dos membros do Conselho de Administração, com a renúncia ao cargo de conselheiro do Sr. Caio Atallah Sallum e eleição para um período de 2 (dois) anos do Sr Roberto Astorga Perez Junior como Presidente do Conselho e dos Srs Luiz Alberto Fortuna Stouthandel e Francisco Astorga Perez como conselheiros. Em reunião realizada pelo Conselho de Administração em 30 de abril de 2014, o Sr. Roberto Astorga Perez Junior renunciou ao cargo de Diretor Presidente e Diretor de Relações com Investidores e o Sr. Carlos Leslie Almiron Hazzell ao cargo de Diretor de Operações. Foram eleitos o Sr Carlos Leslie Almiron Hazzell ao cargo de Diretor Presidente, a Sra. Viviane Vieira Takaishi ao cargo de Diretora de Relações com Investidores e o Sr Roberto Astorga Perez Junior como Diretor sem Designação Específica. A Baker Tilly Brasil Auditores Independentes, com sede na cidade de São Paulo, foi contratada para a prestação de serviços de auditoria externa relacionados aos exames das Demonstrações Financeiras da Companhia que estão sendo apresentadas. Informamos que essa empresa de auditoria não prestou, desde a constituição da Companhia, serviços não relacionados à auditoria externa.

13 FORTE SECURITIZADORA S.A NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE MARÇO DE 2015 (Em reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia foi constituída em 19 de novembro de 2010 sob a denominação CMNParSeven Participações S.A. e teve o seu registro na JUCESP Junta Comercial do Estado de São Paulo efetuado em 25 de novembro de 2010, sob o NIRE nº Em assembleia Geral Extraordinária realizada em 22 de fevereiro de 2011, foi alterada a denominação social da Companhia para Forte Capital Securities S.A., bem como o seu objeto social para: (a) aquisição de créditos imobiliários e de títulos e valores mobiliários lastreados em créditos imobiliários; (b) aquisição e securitização de créditos hipotecários e de créditos oriundos de operações e financiamentos imobiliários em geral; (c) prestação de serviços referentes a operações no mercado secundário de hipotecas e de crédito oriundos de operações e financiamentos imobiliários em geral; (d) gestão e administração de carteiras de crédito imobiliário, próprias ou de terceiros; (e) emissão de certificados de recebíveis imobiliários bem como de outros títulos e valores mobiliários lastreados em créditos imobiliários que sejam compatíveis com as suas atividades; (f) distribuição, recompra ou resgate de títulos e valores mobiliários de sua própria emissão; (g) prestação de serviços de estruturação de operações de securitização de créditos imobiliários próprios ou de terceiros; (h) realização de operações de hedge em mercados derivativos, visando a cobertura de risco de carteira de créditos hipotecários e imobiliários; (i) realização de negócios e prestação de serviços compatíveis com o seu objeto social, incluindo, mas não se limitando, a intermediação de negócios relacionados com o mercado imobiliário e prestação de serviços de consultoria; (j) consultoria de investimentos para fundos de investimento que tenham como objetivo a aquisição de créditos imobiliários. Em assembleia Geral Extraordinária realizada em 18 de abril de 2013, foi alterada a denominação social da Companhia para Forte Securitizadora S.A. e o seu objetivo social foi complementado pelas seguintes atividades: (a) aquisição e securitização de quaisquer direitos creditórios relacionados ao agronegócio; (b) emissão e colocação, junto ao mercado financeiro e de capitais, de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA); (c) realização de negócios e a prestação de serviços compatíveis com a atividade de securitização de direitos creditórios do agronegócio; (d) consultoria de investimentos em fundos de investimentos que tenham como objetivo a aquisição de créditos relacionados ao agronegócio; (e) realização de operações de hedge em mercados derivativos visando a cobertura de riscos na sua carteira de créditos do agronegócio. A Companhia iniciou suas atividades operacionais em 20 de outubro de 2013, por ocasião da emissão da 1ª série de CRIs. A 1ª emissão da 1ª série de CRIs é representada por um total de 160 certificados, no montante de R$ , emitidos sob o regime fiduciário. Em 31 de dezembro de 2014, os titulares dos CRI, aprovaram em Assembleia Geral dos Titulares dos CRI, a substituição da Securitizadora FORTESEC pela Securitizadora HABITASEC e a consequente transferência da administração do patrimônio constituído, após a instituição do Regime Fiduciário, pelos Créditos Imobiliários, representados pela CCI, pelas Garantias, pela Centralizadora e pelas Contas de Arrecadação (Patrimônio Separado), bem como a transferência das demais obrigações inerentes a tal atividade. A transferência da administração do patrimônio em separado ocorreu através do aditamento pelas partes do Termo de Securitização, a fim de refletir o acordado na Assembleia Geral dos Titulares dos CRI, de modo que a Securitizadora HABITASEC assuma todos os deveres e obrigações estabelecidos no Termo de Securitização e a Emissão seja transferida para a 47ª Série da 1ª Emissão da Securitizadora HABITASEC.

14 A HABITASEC Securitizadora assumiu, a partir de 01 de janeiro de 2015, todos os direitos e obrigações da Securitizadora FORTESEC, estabelecidos no Termo de Securitização. Atendendo ao disposto na Instrução CVM nº 358, de 03 de Janeiro de 2002, a Forte Securitizadora S.A publicou, em 28 de Abril de 2015, fato relevante sobre a alienação da totalidade das ações da Companhia, conforme descrito a seguir: No dia detentora de (quinhentas e cinquenta e cinco mil) ações, representativas de 100% (cem por cento) do seu capital Administração de Investimentos Ltda., com sede na Avenida Olinda, S/N, Quadra H4, Lote 1-3, Sala 807 Edifício Lozandes Corporate Design Torre Comercial 1, Business Tower, bairro Park Lozandes, Goiânia, Goiás, CEP: , inscrita no CNPJ sob nº / , com seus atos constitutivos devidamente arquivados na Junta Comercial do Estado de Goiás sob NIRE nº O preço total envolvido na operação foi de R$ ,37 (Cento e setenta e dois mil, cento e oitenta e dois reais e trinta e sete centavos), ou seja, aproximadamente 0,31 (trinta e um centavos) por ação sendo o preço total pago na forma estabelecida no respectivo contrato de compra e venda. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas em consonância com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais compreendem: as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e estão em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standarts IFRS). Em 31 de março de 2015, em razão da transferência dos CRI s para a Habitasec Securitizadora S.A, não há patrimônio em separado conforme previsto na Lei nº 9.514/97. As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em Real (R$), que é a moeda funcional da Securitizadora. Em todas as informações apresentadas em Reais foram suprimidos os centavos, exceto quando indicado de outra forma. A elaboração das demonstrações financeiras exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados efetivos podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas, quando necessário, são revistas de uma maneira continua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no próprio período. A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela administração em 08 de maio de RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis adotadas são a seguir resumidas: a) Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, cédulas de créditos imobiliários, certificados de recebíveis imobiliários e outros recebíveis, assim como contas a pagar e outras dívidas.

15 Os instrumentos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo através do resultado, de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros são mensurados conforme descrito abaixo: Mensurados ao valor justo por meio do resultado: são ativos e passivos mantidos para negociação ativa e frequente, ou que são derivativos (exceto instrumento de hedge de fluxo de caixa definido como efetivo). Os ganhos e perdas decorrentes de variações em seu valor justo são apresentados na demonstração do resultado nas rubricas de receitas ou despesas financeiras, por regime de competência; Mantidos até o vencimento: São ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis e com vencimentos definidos e para os quais a Securitizadora tenha a intenção positiva e capacidade financeira de manter até o vencimento e que são mensurados pelo custo amortizado, utilizando a taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável; Instrumentos financeiros disponíveis para venda: são aqueles instrumentos que não são classificados nas categorias descritas acima e que em momento oportuno a Administração possui a intenção de negociá-los. São valorizados pelo seu valor justo em contrapartida à conta de ajuste de avaliação patrimonial no patrimônio líquido. Empréstimos e recebíveis e passivo financeiro não mensurado pelo valor justo: são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, reduzidos por eventuais reduções no valor recuperável, se aplicável. As Cédulas de Créditos Imobiliários e os Certificados de Recebíveis imobiliários estão enquadrados nesta categoria e estão registrados pelo valor de aquisição e captação, respectivamente, acrescidos dos rendimentos e/ou encargos auferidos até a data do balanço, os quais não são incorporados ao resultado e ao patrimônio da Securitizadora, por se constituírem em patrimônio em separado nos termos da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de b) Apuração do resultado As receitas e despesas são contabilizadas pelo regime de competência, incluindo os efeitos das variações monetárias computados sobre ativos e passivos indexados. preço pago pela Companhia na aquisição do crédito imobiliário e o preço de colocação dos Certificados de Recebíveis Imobilários CRI aos investidores. Em outras palavras, a Companhia adquire o lastro imobiliário aplicando determinada taxa de desconto que somente será em parte repassada como forma de remuneração dos CRI, de modo que a diferença observada entre as ta c) Imobilizado e intangível Registrados pelo custo de aquisição e deduzidos da respectiva depreciação e amortização. A depreciação e a amortização são calculadas pelo método linear, utilizando taxas anuais estabelecidas com base na vida útil e econômica dos bens. d) Demais ativos e passivos São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas, previstas contratual ou legalmente até a data das demonstrações.

16 e) Imposto de renda e contribuição social A Companhia está sob o regime tributário de lucro real, e se sujeita ao imposto de renda à alíquota de 15% sobre o lucro real, acrescida do adicional de 10% sobre a parcela do lucro real que exceder a R$ anuais. Do mesmo modo, se sujeita à contribuição social na alíquota de 9% sobre o lucro contábil, ajustado conforme legislação vigente. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Os saldos classificados como caixa e equivalentes de caixa incluem os depósitos bancários, aplicações financeiras representadas por certificados de depósitos bancários e fundo de investimento. As aplicações financeiras estão contabilizadas pelo valor justo, representado pelo valor de resgate na data base. Tais aplicações estão sendo apresentadas no ativo circulante e são consideradas como equivalentes de caixa uma vez que podem ser resgatadas a qualquer tempo sem prejuízo dos rendimentos auferidos até o momento do efetivo resgate Depósito bancário Bradesco c/c Depósito bancário Bradesco c/c P Aplicação em CDB Bradesco CÉDULAS DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS Refere-se a contrato de cessão de cédulas de créditos imobiliários (CCI) efetuada de acordo com a Lei n de 20/11/97, que dispõe sobre o Sistema Financeiro Imobiliário. As principais características desses recebíveis são a seguinte: a) Foram instituídos sob o regime fiduciário e, consequentemente, constituem patrimônio separado com o propósito exclusivo de responder pela realização de certos direitos, não se confundindo com o patrimônio da Securitizadora e constituem o lastro dos Certificados de Recebíveis Imobiliários emitidos pela Securitizadora. Foram adquiridos mediante Instrumento Particular de Cessão de Créditos e Outras Avenças, com vencimento em 15/10/2023, estando sujeitos a atualizações monetárias pela variação mensal do IGP-DI/FGV, acrescida de juros de 8,946% ao ano. A HABITASEC Securitizadora assumiu, a partir de 01 de janeiro de 2015, todos os direitos e obrigações da Securitizadora FORTESEC, estabelecidos no Termo de Securitização, portanto, em 31 de março de 2015 não há saldo na conta Cédulas de Créditos Imobiliários. 6. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL 6.1 Imobilizado Taxa anual Depreciação Custos Depreciação Residual Máquinas e Equipamentos 10% (731)

17 Móveis e Utensílios 10% (934) Computadores e periféricos 20% (8.785) (10.450) Intangível Taxa anual Amortização Custos Depreciação Residual Softwares 20% (1.681) (1.681) PARTES RELACIONADAS O saldo com partes relacionadas na data de 31 de março de 2015 é referente a transferência de recursos para Forte Participações Ltda. 8 CONTAS A PAGAR Honorários contábeis a pagar Honorários de auditoria a pagar IMPOSTOS E TAXAS Retenção no pagamento de serviços de P.Jurídica Cofins a recolher Pis a recolher ISS a recolher CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS Refere-se à operação de captação de recursos junto ao mercado financeiro, por meio de título de emissão da própria Securitizadora, com prazo final de vencimento até o ano 2023, sujeito a atualização monetária pela variação mensal do IGP-DI/FGV, acrescida de juros de 8,946% ao ano. Os CRIs emitidos tem como lastro as CCIs adquiridas pela Securitizadora, vinculados ao regime fiduciário, os quais ficam excluídos do patrimônio da Securitizadora. O acompanhamento desses CRI s é efetuado por agente fiduciário, legitimado a praticar todos os atos necessários à proteção dos direitos dos investidores. Em 31 de dezembro de 2014, os titulares dos CRI, aprovaram em Assembleia Geral dos Titulares dos CRI, a substituição da Securitizadora FORTESEC pela Securitizadora HABITASEC e a consequente transferência da administração do patrimônio constituído, após a instituição do Regime Fiduciário, pelos Créditos Imobiliários,

18 representados pela CCI, pelas Garantias, pela Centralizadora e pelas Contas de Arrecadação (Patrimônio Separado), bem como a transferência das demais obrigações inerentes a tal atividade. A transferência da administração do patrimônio em separado ocorreu através do aditamento pelas partes do Termo de Securitização, a fim de refletir o acordado na Assembleia Geral dos Titulares dos CRI, de modo que a Securitizadora HABITASEC assuma todos os deveres e obrigações estabelecidos no Termo de Securitização e a Emissão seja transferida para a 47ª Série da 1ª Emissão da Securitizadora HABITASEC. A HABITASEC Securitizadora assumiu, a partir de 01 de janeiro de 2015, todos os direitos e obrigações da Securitizadora FORTESEC, estabelecidos no Termo de Securitização. 11. SUPERVENIÊNCIA FINANCEIRA Representa a diferença entre o valor de aquisição das CCI e o valor de emissão dos CRI, líquido das despesas incorridas pelo projeto até a data do Balanço, retido pela Securitizadora com a finalidade de subsidiar os custos operacionais do projeto. 12. PATRIMÔNIO LÍQUIDO O Capital Social subscrito é de R$ (quinhentos e cinquenta e cinco mil reais), representado por (quinhentas e cinquenta e cinco mil) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, pertencentes à empresa Forte Participações Ltda. O montante do Capital Social integralizado é de R$ (quatrocentos e quarenta e um mil, duzentos e quatro reais) e o saldo remanescente será realizado em moeda corrente nacional pelo único acionista. 13. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Desp com telefone e internet (1.753) (1.148) Desp com Xerox, firmas e autenticações (69) (111) Desp com aluguel e condomínio (3.280) (9.414) Outras despesas administrativas (1.157) (9.953) (6.259) (20.626) 14. SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS Serviços de contabilidade (1.680) (2.400) Serviços advocatícios - (1.838) Serviços de auditoria (1.371) (1.167) Serviços do CETIP (2.003) (2.894) Outros serviços prestados por pessoas jurídicas - (1.559) (5.054) (9.858) 15. OUTRAS INFORMAÇÕES a) Até 31 de março de 2015, a Securitizadora não operou com instrumentos derivativos.

19 b) Não foram reconhecidos ativos e passivos contingentes e não existem processos classificados como prováveis e/ou possíveis de realização. c) Lei /14 A Lei de 13/05/2014, fruto da conversão da Medida Provisória nº 627, de 11/11/2013, introduziu alterações na legislação tributária federal no âmbito da legislação do IRPJ e CSLL, extinguindo o RTT à partir de 2015 e facultando as empresas de anteciparem seus efeitos para Após uma criteriosa análise da referida lei, a Companhia optou em não antecipar seus efeitos para 2014, tendo em vista que tal decisão não traz impactos significativos. A administração avaliou os efeitos tributários e concluiu que essas mudanças não trazem impactos significativos em suas demonstrações financeiras.

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