Francisco Bergson Pinheiro Moura Médico Veterinário s:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Francisco Bergson Pinheiro Moura Médico Veterinário E-mails: bergson.moura@saude.ce.gov.br Bergson.moura@live.com"

Transcrição

1

2 Francisco Bergson Pinheiro Moura Médico Veterinário s:

3 Animais Peçonhentos São aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes ocos, ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente. Portanto, peçonhentos são os animais que injetam veneno com facilidade e de maneira ativa; ex.: serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas, etc. Animais Venenosos São aqueles que produzem veneno, mas não possuem um aparelho inoculador (dentes, ferrões), provocando envenenamento passivo por contato (taturana), por compressão (sapo) ou ingestão (peixe baiacu).

4 HISTÓRICO: Começaram a surgir os primeiros trabalhos científicos Dr. João Baptista Lacerda propôs que o permanganato de potássio servia como antídoto dos venenos ofídicos Albert Calmette firmou definitivamente os princípios básicos da soroterapia anti-ofídica. No Brasil, nesta mesma época, Vital Brazil estudava várias plantas preconizadas como antídotos contra os venenos ofídicos; Mas através dos trabalhos de Calmette, resolveu o problema do ofidismo, criando para nossas espécies venenosas os respectivos soros específicos Vital Brazil passou a distribuir junto com o soro o Boletim de Acidente Ofídico para ser preenchido com os dados referentes aos acidentes que levou ao uso desse anti-veneno.

5 Origem e História O que se sabe é que as serpentes surgiram no período Cretáceo Inferior, entre 135 a 130 milhões de anos, quando os dinossauros estavam em fase de extinção, Segundo as hipóteses clássicas, os Saurias (Lacertilia) grupo de lagartos, deram origem às serpentes. Conhecendo os termos Cobra = do latim colobra que designa qualquer serpente venenosa ou não. Ofídio = do grego ophidion diminutivo de ophis que designa as serpentes. Víbora = do latim vipera, contração de vivípora = vivo, parece = parir. Nos países latino-americanos designa as serpentes peçonhentas em geral. Répteis = do latim reptum, que significa rastejar. O estudo dos répteis é a Herpetologia, do grego herpeton que significa réptil. Serpente = do latim serpens + antis que se arrasta, rastejante. No Brasil designa qualquer tipo de cobra.

6 Audição / Olfato O ouvido interno é o próprio esqueleto, que percebe as vibrações captadas pelo corpo, estimulando um pequeno osso chamado Collumela auris que une-se a base da mandíbula à caixa craniana. Bolsa de veneno

7 A fosseta Loreal (termoreceptor) permite a percepção de variações mínimas de temperaturas da ordem de 0,003 C num raio de cinco metros. Cérebro (4) Nervo trigêmeo Órgão de Jacobson (Vômero-Nasal) (3) Língua bifurcada (2) Moléculas do Ambiente (1)...

8 Reprodução Serpentes: Pênis OVÍPARAS os ovos são postos em locais protegidos pela mãe. Dependendo da espécie e da temperatura, após um período médio de 60 a 90 dias ocorre a eclosão. VIVÍPARAS os ovos são retidos pela mãe. O desenvolvimento dos embriões se dá totalmente no interior do corpo da mãe, onde cada um está envolto por uma membrana. Quando estão prontos para eclodir a fêmea faz a postura, dando à luz filhotes totalmente formados. OVOVÍPARAS os ovos se partem na mãe, para dar saída aos filhotes.

9 Cobras não peçonhentas Jibóia Arco-íris ou Salamanta Possui a capacidade de refletir as cores do arco-íris em suas escamas. Esse fenômeno chama-se IRIDESCÊNCIA. Epicrates cenchria Sucuri (Eunectes murinus) Jibóia ou Cobra de Veado (Boa constrictor) Bergson

10 Possui 100 dentes, Numa ninhada nascem de 20 a 40 filhotes, mas pode chegar até 100, Tamanho de um filhote no nascimento = 75 cm, Aumenta até 500 vezes o seu tamanho até chegar na fase adulta, Rápida em águas profundas, mas lenta na terra. Sucuri (Eunectes murinus)

11 Sucuri (Eunectes murinus) Rondonia Foto cedida por José Ingenieros Pinheiro Moura

12 Sucuri (Eunectes murinus)

13

14

15 Cobras não peçonhentas Cont. Boiubu, Cobra Verde (Philodryas olfersii) Thamnodynastes chaquesis columbridae noturna dotada de pequenas presas posteriores. Quando ameaçada mimetiza (imita) perfeitamente uma jararaca, tanto no formato do corpo, da cabeça e até mesmo o comportamento da jararaca

16 Falsas corais (não são ofiófagas) Oxyrhopus guibei Coral-d água

17 Caninana, Papa-pinto, Cobra-tigre ( Spilotes pullatus )

18 Cobra-Cipó ( Tropidodryas striaticeps )

19 Philodryas baroni (Bicuda) Espécie da caatinga e pode chegar até 1,80 m

20 Periquitambóia ( Corallus caninus ) Quando nova é amarela ou vermelha. Sem a presença da Fosseta Loreal, as serpentes como as Periquitambóias possuem as Fossetas Labiais.

21

22 LENDAS 1. Existe cobra de vidro? È muito comum as pessoas dizerem que quando se pega o animal, ele se quebra. Porém, não é nada disso, essa espécie é um lagarto mal desenvolvido que usa a perda da cauda como defesa. Quando se sente ameaçado ou é segurado por um inimigo, a cauda se solta vindo a se regenerar mais tarde. 2. As cobras hipnotizam? Isto não passa de uma lenda. Elas não têm tal poder. Por possuirem pálpebras fixas e transparentes e por não piscarem, muitas pessoas interpretam o seu olhar fixo como um hipnotizador. 3. Elas têm capacidade de correr? Às vezes as serpentes se aproximam da vítima com rapidez, no entanto, a sua resistência para correr é muito pouca. Isto se deve à forma rudimentar do pulmão. Elas não conseguem tanto ar para correr, em comparação, por exemplo, com o ser humano. 4. A cobra mama? A cobra não mama, pois é um réptil. A boca, a dentição e a língua das cobras não permitem o ato de sucção, próprio dos mamíferos. 5. É verdade que a cobra deixa o veneno na folha, antes de entrar na água? Uma vez que o veneno da serpente sai das glândulas de veneno, ela não tem como reabsorvê-lo, além do fato de que o veneno só é extraído ou injetado com uma pressão sobre as glândulas de veneno.??

23 LENDAS Cont. 6. A sucuri engole um boi? Por maior que seja a Sucuri, ela apenas consegue ingerir capivara, um veado, um bezerro, e no máximo um homem. Mas nunca um boi. 7. Existe cobra de duas cabeças? O animal conhecido como Cobra-de-duascabeças é na realidade um lagarto desprovido de membros locomotores, e como defesa, apresenta a cauda muito semelhante à cabeça. 8. O bafo da jibóia é venenoso? O seu bafo é apenas o resultado da eliminação violenta do ar contido em seus pulmões, que ao passar pela glote produz um ruído forte, quando se sente ameaçada e é uma forma de defesa e pode vir acompanhada de uma mordida. Tal som é conhecido como SILVO. 9. Cobra dança ao som da flauta? As serpentes são praticamente surdas. O encantador de serpentes que toca a flauta é que acompanha o movimento da cobra. Outro recurso utilizado pelos encantadores é o de umedecer a ponta da flauta com urina de rato, o que faz com que a cobra, pelo olfato, siga os movimentos da flauta. 10. Quais as maiores cobras do mundo? A Sucuri (Eunectes murinus) na América do Sul com mais de 15 metros, pesando mais de 70 quilos e a Píton Reticulada (Python reticulatus) podendo ultrapassar 10 metros de comprimento e pesar 62 quilos.

24 Cobra de duas cabeças (Lagarto desprovido de membros) Cauda Cabeça Cabeça Cauda Posição para intimidar o predador Posição para intimidar o predador Bergson Bergson Cabeça sem foseta loreal Não há presas inoculadoras Narina Olho Bergson Bergson

25 CURIOSIDADES Você sabia que...?...a Muçurana (espécie não peçonhenta) quando é picada por cobras, como a Cascavél, Jararaca, Surucucu se torna imune ao veneno, no entanto se for picada por uma coral, ela morre....a adoração da serpente já acontecia no ano de A.C.! No Egito se realizavam representações de serpentes. Os faraóis tinham em suas cabeças coroas com imagens de cobras, símbolos de supremacia, sabedoria e poder divino....a termorrecepção das serpentes foi aproveitada pelo homem, mais precisamente pela indústria bélica, para equipar os mísseis que perseguem uma fonte de calor, como por exemplo os mísseis Side Winder, cujo nome deriva de uma espécie de cascavél americana (Croltalus cerastes)....na Ásia, as serpentes são, ao mesmo tempo, perseguidas e protegidas. O lugar onde se come e exporta, elas são preservadas pelos budistas e até mesmo veneradas. Diz a lenda que Buda encontrou refúgio no capuz da temível Naja, durante uma noite de tempestade. As marcas arredondadas no alto da cabeça dessa cobra teriam sido deixadas pelos dedos de Buda, que a abençuou.

26 CURIOSIDADES Cont....porém, no Ocidente, há muitas contradições, as serpentes são amaldiçoadas pela história bíblica, quando uma seduziu Eva, e ao mesmo tempo respeitadas, como símbolo da Medicina.... a serpente tem sido reverenciada em muitos cultos religiosos pelos tradicionais povos orientais, americanos e inclusive europeus. Em Cocullo, região da Itália, festeja-se, uma vez ao ano, a Festa da Serpente.... Os principais predadores das cobras são: os homens, em segundo lugar os gaviões, e em terceiro as corujas.

27 OFIDISMO

28 SERPENTES DE IMPORTÂNCIA MÉDICA: IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO DAS SERPENTES: -Para possibilitar a dispensa imediata da maioria dos pacientes picados por serpentes não peçonhentas; -Viabilizar o reconhecimento das espécies de importância médica em âmbito regional; -Auxiliar na indicação mais precisa do anti-veneno a ser administrado. Bergson

29 CARACTERÍSTICAS DOS GÊNEROS DE SERPENTES PEÇONHENTAS NO BRASIL: Fosseta loreal Ausente Presente Com anéis coloridos (pretos, brancos e vermelhos) Cauda lisa Cauda com escamas arrepiadas Cauda com chocalho Micrurus Bothrops Lachesis Crotalus Não peçonhentas Peçonhentas Coral Falsa e Coral Verdadeira sem Foseta Loreal

30 Caudas Crotalus Bothrops Lachesis (Cascavel) ( Jararaca) (Surucucu)

31 Dentição Solenóglifa

32 Esqueleto Ósseo Em média 800 ossos. Só o crânio é formado por 43 ossos. Nenhuma ligação entre os ossos o que facilita a abertura da boca. Collumela auris Local da bolsa de veneno

33 CARACTERÍSTICAS E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS SERPENTES BRASILEIRAS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA: -FAMÍLIA VIPERIDAE: a) Gênero Bothrops: -Nome popular: Jararaca, Jararacuçu, Surucucurana, Caiçara,... -Habitat: Zonas rurais e periferias de grandes cidades, preferindo ambientes úmidos como matas e áreas cultivadas e locais onde haja facilidade de roedores (paióis, celeiros,...). -Características: Cabeça triangular, fosseta loreal, cauda lisa e presa inoculadora de veneno.

34 Bothrops atrox Região Norte Exemplares Bothrops Bothrops erythromelas - NE Urutu ( Bothrops alternatus ) Sudeste e Sul Bothrops neuwiedi NE, Sudeste, Sul e Centro-Oeste

35 Outros exemplares Bothrops Bothrops asper Cobra Papagaio

36 Distribuição geográfica

37 BOTRÓPICO: ACIDENTES PEÇONHENTOS -Corresponde ao acidente ofídio de maior importância epidemiológica no país, pois é responsável por cerca de 90% dos envenenamentos. -No local da picada as manifestações mais freqüentes são edema, dor, equimose e sangramento (coagulopatia, se ocorrer no cérebro causa danos maiores). Alterações sistêmicas, como a incoagulabilidade sangüínea, pode ser acompanhada de fenômenos hemorrágicos como gengivorragia, hematúria, sangramentos por ferimentos recentes. Oligoanúria e/ou alterações hemodinâmicas, como hipotensão arterial persistente e choque definem os casos como graves. Quanto mais superficiais os acidentes, mais rápido o veneno espalha-se no organismo

38 Classificação quanto à gravidade e soroterapia recomendada: Manifestações e Tratamento Locais dor edema equimose Sistêmicas hemorragia grave choque anúria Tempo de Coagulação (TC)* Soroterapia (nº ampolas) SAB/SABC/SABL*** Classificação Leve Moderada Grave Ausentes ou discretas Ausentes Normal ou alterado Evidentes Ausentes Normal ou alterado Intensas** Presentes Normal ou alterado Via de Administração Intravenosa *TC normal: até 10 min; TC prolongado: de 10 a 30 min; TC incoagulável: > 30 min. **Manifestações locais intensas podem ser o único critério para classificação de gravidade. ***SAB = Soro antibotrópico / SABC = Soro antibotrópico-crotálico / SABL = Soro antibotrópico-laquético.

39 Acidente Botrópico - Fotos Ação Proteolítica Ação vasculotóxica Pústulas ou vesículas (antiveneno do próprio organismo = auto curativo) CITOCINAS ATIVAS Equimose revela que o veneno chegou nos vasos linfáticos

40 b) Gênero Crotalus: -Nome popular: Cascavel-4-ventas, Maracá, boicininga,... -Habitat: Campos abertos, áreas secas, arenosas e pedregosas e raramente na faixa litorânea. Não ocorrem em florestas e no pantanal. -Características: Cabeça triangular, presença de fosseta loreal, cauda com chocalho (guizo) e presa inoculadora de veneno.

41 Crotalus durissus Fosseta Loreal Foto frontal da cascavél Chocalho (crotalus)

42 Distribuição geográfica

43 CROTÁLICO: ACIDENTES PEÇONHENTOS -É responsável por cerca de 7,7% dos acidentes ofídicos registrados no Brasil, podendo representar até 30% dos acidentes em algumas regiões. Apresenta o maior coeficiente de letalidade devido à freqüência com que evolui para insuficiência renal aguda (IRA). -O quadro local é pouco expressivo, não há edema ou dor, eventualmente sendo referida parestesia local. Das manifestações sistêmicas, o quadro neuroparalítico é de aparecimento precoce caracterizando-se por ptose palpebral, diplopia, oftalmoplegia e miocinia (movimento involuntário dos músculos). Mialgia generalizada, acompanhada de mioglobinúria, se manifesta cerca de 6 a 12hs após o acidente, podendo haver evolução para IRA, causa maior óbito desse grupo.

44 MECANISMOS DE AÇÃO DO VENENO CROTÁLICO Picada profunda que atinge os músculos. causa Síndrome do Compartimento Obs.: Picadas superficiais não causam Síndrome do Compartimento. descrição O veneno aumenta a pressão no músculo, causando inchaço e impedimento do fluxo sanguíneo. causa Morte das celulares musculares, levando a amputação de membros. e / ou Intoxicação das células musculares, causando rompimento das mesmas. O produto das células musculares rompidas vai para os rins, causando a falência dos mesmos, revelando a urina vermelha ou marrom (agravamento).

45 -Classificação quanto à gravidade e soroterapia recomendada: Manifestações e Classificação (Avaliação Inicial) Tratamento Leve Moderada Grave Fácies misatêmica/ Ausente ou tardia Discreta ou evidente Evidente Visão turva Mialgia Ausente ou discreta Discreta Intensa Urina vermelha ou Ausente Pouco evidente ou Presente marrom ausente Oligúria/Anúria Ausente Ausente Presenta ou ausente Tempo de Normal ou alterado Normal ou alterado Normal ou alterado Coagulação (TC) Soroterapia (nº ampolas) SAC/SABC* Via de administração Intravenosa *SAC = Soro anticrotálico / SABC = Soro antibotrópico-crotálico.

46 Acidente Crotálico e Elapídico Ptose Palpebral

47 c) Gênero Lachesis: -Nome popular: Surucucu, Surucutinga, Malha-defogo, Pico de jaca. -Habitat: áreas florestais como Amazônia, Mata Atlântica e algumas enclaves de matas úmidas do Nordeste. -Características: Grande porte (até 3,5m), cabeça triangular, fosseta loreal e cauda com escamas arrepiadas e presa inoculadoras de veneno.

48 Lachesis muta

49 Distribuição geográfica

50 LAQUÉTICO: ACIDENTES PEÇONHENTOS -Bastante semelhante ao acidente botrópico. Além das alterações do acidente botrópico, têm sido descritos fenômenos de excitação vagal, clinicamente traduzidos por bradicardia, hipotensão arterial, diarréia e vômitos. -São poucos os casos relatados na literatura. Por se tratar de serpentes encontradas em áreas florestais, onde a densidade populacional é baixa e o sistema de notificação não é tão eficiente, as informações disponíveis sobre esses acidentes são escassas.

51 -Tratamento específico indicado: Orientação para o tratamento Poucos casos estudados. Gravidade avaliada pelos sinais locais e intensidade das manifestações vagais (bradicardia, hipotensão arterial, diarréia) Soroterapia (nº ampolas) *SAL = Soro antilaquético / SABL = Soro antibotrópico-laquético. Via de administração 10 a 20 SAL OU SABL* INTRAVENOSA

52 -FAMÍLIA ELAPIDAE: d) Gênero Micrurus: -Nome popular: Coral, Coral verdadeira ou Boicorá. - Habitat: Região Amazônica e áreas limítrofes, NE e norte da região Sudeste. -Características: Desprovidas de fosseta loreal, com cabeça arredondada e presa inoculadora de veneno. A característica fundamental no reconhecimento desse grupo é o padrão de coloração, com combinações diversas de anéis vermelhos, pretos e brancos. Olhos grandes Micrurus ibiboboca somente NE Cabeça da Falsa Coral

53 Micrurus corallinus Micrurus corallinus Micrurus decoratus Micrurus ibiboboca Micrurus spixii Região Amazônica Observe as tríades de anéis pretos, entre os quais se localizam anéis amarelos, tão largos quanto os vermelhos. As corais verdadeiras são ofiófagas Falsa coral

54 Distribuição geográfica

55 ACIDENTES PEÇONHENTOS ELAPÍDICO: -Corresponde a 0,4% dos acidentes por serpentes peçonhentas registrados no Brasil. Pode evoluir para insuficiência respiratória aguda, causa de óbito neste tipo de envenenamento. -O quadro neuroparalítico se manifesta por ptose palpebral, diplopia, mialgia e dispnéia.

56 Soroterapia recomendada Orientação para o tratamento Acidentes raros. Pelo risco de Insuficiência Respiratória Aguda, devem ser considerados como potencialmente graves. * SAE = Soro antielapídico. Soroterapia (nº ampolas) Via de administração 10 SAE INTRAVENOSA

57 COMO PREVINIR ACIDENTES OFÍDICOS O uso de botas de cano alto ou perneira de couro, botinas e sapatos evita cerca de 80% dos acidentes; Cerca de 15% das picadas atinge mãos ou antebraços. Usar luvas de aparas de couro para manipular folhas secas, montes de lixo, lenha, palhas, etc. não colocar as mãos em buracos; Cobras gostam de se abrigar em locais quentes, escuros e úmidos. Cuidado ao mexer em pilhas de lenha, palhadas de feijão, milho ou cana. Cuidado ao revirar cupinzeiros; Onde há rato há cobra. Limpar paióis e terrenos, não deixar amontoar lixo. Fechar buracos de muros e frestas de portas; Evitar acúmulo de lixo ou entulho, de pedras, tijolos, telhas, madeiras, bem como mato alto ao redor das casas, que atraem e abrigam pequenos animais que servem de alimentos às serpentes.

58 PRIMEIROS SOCORROS lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão; manter o paciente deitado e calmo, com o membro afetado levantado; manter o paciente hidratado, oferecendo líquidos como: água de coco ou água comum; procurar o serviço médico mais próximo; se possível, levar o animal para identificação. NÃO FAZER: não fazer torniquete ou garrote; não chupar no local da picada; não cortar o local da picada; não perfurar ao redor do local da picada; não colocar folhas, pó de café ou outros contaminantes; não oferecer bebidas alcoólicas, querosene ou outros tóxicos.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS RÉPTEIS CARACTERÍSTICAS GERAIS Répteis do latim REPTARE= RASTEJAR. Têm cerca de 7 mil espécies. Surgiram há cerca de 300 milhões de anos. Vivem em ambientes terrestres (secos) ou alguns são aquáticos.

Leia mais

COBRAS PEÇONHENTAS E NÃO PEÇONHENTAS Prof. Evandro Marques

COBRAS PEÇONHENTAS E NÃO PEÇONHENTAS Prof. Evandro Marques COBRAS PEÇONHENTAS E NÃO PEÇONHENTAS Prof. Evandro Marques Classificar as cobras como venenosas ou não venenosas é um equívoco, já que todas apresentam veneno, sendo este sua saliva capaz de degradar a

Leia mais

Assustadores e Venenosos

Assustadores e Venenosos Assustadores e Venenosos Assustado e chocado com as plantas tóxicas? Agora o temor e o choque serão ainda maiores. Nos próximos slides, os três animais peçonhentos mais famosos e perigosos que existem

Leia mais

Não ficam longe da água. Respiram também pela pele. Ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos. primeiras vítimas do desequilíbrio.

Não ficam longe da água. Respiram também pela pele. Ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos. primeiras vítimas do desequilíbrio. Não ficam longe da água. Respiram também pela pele. Ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos. primeiras vítimas do desequilíbrio. Brasil: 776 espécies no total. O Rio Grande do Sul: 95 espécies

Leia mais

Série Didática Número 5

Série Didática Número 5 Animais Peçonhentos: Serpentes_ Serpentes são animais vertebrados que pertencem ao grupo dos répteis. Seu corpo é coberto de escamas, o que Ihes confere um aspecto às vezes brilhante, às vezes opaco, ou

Leia mais

Medidas básicas de socorro aos humanos

Medidas básicas de socorro aos humanos Medidas básicas de socorro aos humanos CONCEITO TODO ANIMAL VENENOSO É PEÇONHENTO? TODO ANIMAL PEÇONHENTO É VENENOSO? Venenoso x peçonhento Brachycephalus ephippium Bothrops jararaca http://planetasustentavel.abril.com.br/album/anfibios-mata-atlantica-626497.shtml

Leia mais

SERPENTES PEÇONHENTAS Família Elapidae Micrurus corallinus - Cobra-coral* Micrurus frontalis - Cobra-coral

SERPENTES PEÇONHENTAS Família Elapidae Micrurus corallinus - Cobra-coral* Micrurus frontalis - Cobra-coral SERPENTES Família Elapidae Micrurus corallinus - Cobra-coral* Micrurus frontalis - Cobra-coral Família Viperidae Bothrops alternatus - Urutu* Bothrops atrox - Jararaca do norte Bothrops bilineata - Jararaca

Leia mais

Acidentes por animais peçonhentos e uso racional de soros antiveneno.

Acidentes por animais peçonhentos e uso racional de soros antiveneno. Acidentes por animais peçonhentos e uso racional de soros antiveneno. Nota Técnica 1 OBJETO Uso racional de soros antivenenos e atualizações dos protocolos de manejo dos acidentes por animais peçonhentos.

Leia mais

OFIDISMO. Aspectos Epidemiológicos

OFIDISMO. Aspectos Epidemiológicos OFIDISMO Aspectos Epidemiológicos Dentre os acidentes por animais peçonhentos, o ofidismo é o principal deles, pela sua freqüência e gravidade. Ocorre em todas as regiões e estados brasileiros e é um importante

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,

Leia mais

AULA 20: ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS. No Brasil há cerca de 250 espécies de serpentes, porém cerca de 20% dessas são perigosas.

AULA 20: ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS. No Brasil há cerca de 250 espécies de serpentes, porém cerca de 20% dessas são perigosas. AULA 20: ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS 1- ACIDENTE OFÍDICO No Brasil há cerca de 250 espécies de serpentes, porém cerca de 20% dessas são perigosas. No Brasil estima-se que ocorre, anualmente, cerca

Leia mais

Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / - 110 mi anos Formação Santana do Cariri

Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / - 110 mi anos Formação Santana do Cariri ESCORPIONISMO Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / - 110 mi anos Formação Santana do Cariri ESCORPIÕES DE IMPORTÂNCIA MÉDICA: Os escorpiões são animais invertebrados. Apresentam

Leia mais

Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL. - Os Répteis -

Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL. - Os Répteis - Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL - Os Répteis - Cobras, lagartos e tartarugas são animais incríveis!! Apesar de muitos terem medo das cobras, elas nos fascinam por caminharem sem terem

Leia mais

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS Parte 7 Profª. Tatianeda Silva Campos Acidentes por Serpentes Acidente ofídico ou ofidismo é o quadro de envenenamento decorrente da inoculação de uma peçonha através

Leia mais

ANIMAIS PEÇONHENTOS ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS: ACIDENTES COM SERPENTES

ANIMAIS PEÇONHENTOS ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS: ACIDENTES COM SERPENTES ANIMAIS PEÇONHENTOS Animais peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes ocos, ou ferrões, ou agulhões, por onde o veneno passa ativamente. Portanto, peçonhentos

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro anticrotálico

Bula com informações ao Paciente soro anticrotálico soro anticrotálico solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro anticrotálico APRESENTAÇÃO O soro anticrotálico, heterólogo e hiperimune, é apresentado em ampolas contendo 10 ml de solução injetável

Leia mais

Francisco Antônio Tavares Junior Presidente

Francisco Antônio Tavares Junior Presidente A missão social da Funed vai além do fornecimento de produtos e oferta de serviços de saúde de qualidade para a população usuária do SUS. O compromisso com a disseminação do conhecimento científico é também

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS

ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS Protocolo: Nº 81 Elaborado por: Manoel Emiliano Última revisão: 06/09/2011 Revisores: Samantha Vieira Maria Clara Mayrink ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS DEFINIÇÃO: Animais peçonhentos são animais que

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Serpentes peçonhentas Cascavel, Jararaca e Coral

Serpentes peçonhentas Cascavel, Jararaca e Coral Serpentes peçonhentas Cascavel, Jararaca e Coral Características das serpentes As serpentes, também chamadas ofídios, cobras; São répteis, pecilotérmicos ( sangue frio ); Possuem a capacidade, de ingerir

Leia mais

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 01- Marque com um (X) a(s) alternativa(s)

Leia mais

SERPENTES DE INTERESSE MÉDICO DA AMAZÔNIA

SERPENTES DE INTERESSE MÉDICO DA AMAZÔNIA SERPENTES DE INTERESSE MÉDICO DA AMAZÔNIA BIOLOGIA, VENENOS E TRATAMENTO DE ACIDENTES Maria Cristina dos Santos Marcio Martins Antônio Luiz Boechat Raymundo Pereira de Sá Neto M. Ermelinda Oliveira IMPORTANTE

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. AFUGENTAMENTO E RESGATE DE FAUNA NA ÁREA DE SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE CELULOSE DO MARANHÃO INTRODUÇÃO Atividades de resgate de fauna são normatizadas

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS ESCORPIÃO ESCORPIÕES. William Henrique Stutz

PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS ESCORPIÃO ESCORPIÕES. William Henrique Stutz PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS ESCORPIÃO ESCORPIÕES William Henrique Stutz Os escorpiões são aracnídeos, muitas pessoas os chamam de insetos, mas basta observar que este animal tem 4 (quatro) pares

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Apresentação. Giselle Agostini Cotta Coleção Científica de Serpentes Fundação Ezequiel Dias

Apresentação. Giselle Agostini Cotta Coleção Científica de Serpentes Fundação Ezequiel Dias Apresentação Os acidentes ocasionados por serpentes, escorpiões, aranhas e abelhas constituem um grave problema de saúde pública no Brasil. Assim, a disponibilização deste guia pretende contribuir para

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES Nome: Data: / / 2015 ENSINO FUNDAMENTAL Visto: Disciplina: Natureza e Cultura Ano: 1º Lista de Exercícios de VC Nota: BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES QUANDO OS PORTUGUESES CHEGARAM AO BRASIL, COMANDADOS

Leia mais

Picadas de escorpião

Picadas de escorpião Semana de 19 a 23 de maio de 2014. COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION Troca do livro LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 3 ano Leia o texto para fazer as lições de Português da semana. 3º ano A, B e C Sexta-feira

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

LEPTOSPIROSE X ENCHENTES

LEPTOSPIROSE X ENCHENTES LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS Será que todos nós conhecemos os animais peçonhentos comuns no Estado de São Paulo? m Dependendo da espécie, uma picada pode tornar-se extremamente

Leia mais

3ºano. 4º período 1.3 CIÊNCIAS. 5 de dezembro de 2013. 1. Leia o texto abaixo. Em seguida, faça o que lhe é solicitado. Que bicho é esse?

3ºano. 4º período 1.3 CIÊNCIAS. 5 de dezembro de 2013. 1. Leia o texto abaixo. Em seguida, faça o que lhe é solicitado. Que bicho é esse? 3ºano 1.3 CIÊNCIAS 4º período 5 de dezembro de 2013 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na

Leia mais

Da água para a terra com sucesso Os Anfíbios

Da água para a terra com sucesso Os Anfíbios Disciplina: Ciências Série: 6ª - 3º BIMESTRE Professor: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Anfíbios e Répteis Da água para a terra com sucesso Os Anfíbios Anfíbio é um termo que significa vida dupla, ou

Leia mais

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO 2010 Questão 1 O reino Animalia, ou reino dos

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Aula 4.4 - Os conquistadores do ambiente terrestre

Aula 4.4 - Os conquistadores do ambiente terrestre Aula 4.4 - Os conquistadores do ambiente terrestre Além do vegetais outros organismos habitavam o ambiente terrestre Organismos de corpo mole como moluscos e anelídeos Organismos com cutícula redução da

Leia mais

NOSSA SAÚDE. Ministério da Educação e Cultura. Com o apoio do povo do Japão

NOSSA SAÚDE. Ministério da Educação e Cultura. Com o apoio do povo do Japão A HIGIENE E A NOSSA SAÚDE Ministério da Educação e Cultura Com o apoio do povo do Japão O QUE SÃO CUIDADOS DE HIGIENE? É tudo o que fazemos para cuidar da limpeza do nosso corpo, como tomar banho, lavar

Leia mais

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Trabalho realizado por: João Rabaça 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Introdução Animais em vias de extinção - O que são? - O que é a extinção? -O cachalote -O Lince Ibérico

Leia mais

Apresentação. O que é Dengue Clássica?

Apresentação. O que é Dengue Clássica? Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

- ENSINO. Texto 1. selva. Esse. Tempo. 1) feroz bravo.

- ENSINO. Texto 1. selva. Esse. Tempo. 1) feroz bravo. PROFESSOR: EQUIPEE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 2 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ======== ========= ========= ========= ========= ========= ======== ======== ========= == Texto 1 OLHA

Leia mais

Álcool e energéticos. Uma mistura perigosa. José Guerchon Camila Welikson Arnaldo Welikson Barbara Macedo Durão

Álcool e energéticos. Uma mistura perigosa. José Guerchon Camila Welikson Arnaldo Welikson Barbara Macedo Durão Álcool e energéticos. Uma mistura perigosa. José Guerchon Camila Welikson Arnaldo Welikson Barbara Macedo Durão Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons.

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. O curativo do umbigo deve ser feito todos os dias, depois do banho, até que o cordão do umbigo seque e caia. Isso leva

Leia mais

OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê.

OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. O preparo da mama durante a gestação pode ser feito a partir do 6º mês, com banho de sol que fortalece os mamilos e

Leia mais

Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202

Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 A doença de chagas é assim denominada em homenagem ao seu descobridor, o médico brasileiro Dr. Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas.

Leia mais

Acidentes domésticos podem ser prevenidos. Entre pediatras e especialistas da área de cuidados com as crianças, é senso comum que, se os responsáveis

Acidentes domésticos podem ser prevenidos. Entre pediatras e especialistas da área de cuidados com as crianças, é senso comum que, se os responsáveis Acidentes domésticos podem ser prevenidos. Entre pediatras e especialistas da área de cuidados com as crianças, é senso comum que, se os responsáveis tivessem mais orientações ou tomassem mais cuidado

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

Prevenção da Gripe A(H1N1)v

Prevenção da Gripe A(H1N1)v Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO COM ACIDENTES OFÍDICOS NA REGIÃO DE ITAPEVA-SP DO ANO DE 2007 A 2012

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO COM ACIDENTES OFÍDICOS NA REGIÃO DE ITAPEVA-SP DO ANO DE 2007 A 2012 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO COM ACIDENTES OFÍDICOS NA REGIÃO DE ITAPEVA-SP DO ANO DE 2007 A 2012 Suzuki, Cristiane Emiko Discente do curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

INTRODUÇÃO. O por que de montar uma apostila?

INTRODUÇÃO. O por que de montar uma apostila? GENÉSIO DE BEM NETO INTRODUÇÃO O por que de montar uma apostila? O primeiro contato que tive sobre esse assunto, aconteceu quando ainda jovem, quando trabalhei na Sintex do Brasil Ind e Com como auxiliar

Leia mais

5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Ciências Nome: SANEAMENTO BÁSICO. Aparência de uma cidade limpa.

5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Ciências Nome: SANEAMENTO BÁSICO. Aparência de uma cidade limpa. 5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Ciências Nome: Leia este texto. SANEAMENTO BÁSICO Aparência de uma cidade limpa. Saneamento básico é o conjunto de cuidados que se tem com a água, o esgoto

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

ANIMAIS PEÇONHENTOS Animais Venenosos Animais Peçonhentos

ANIMAIS PEÇONHENTOS Animais Venenosos Animais Peçonhentos ANIMAIS PEÇONHENTOS Animais Venenosos são aqueles que possuem veneno, mas são desprovidos de aparelho inoculador. Ex: sapos, algumas borboletas. Animais Peçonhentos são aqueles que inoculam na vítima o

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Acionamento do serviço de emergência Antes de iniciar qualquer procedimento, garanta sua segurança e acione o serviço de emergência. 193 192 Fonte:

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES PROFESSOR DISCIPLINA TURMA DEISE MENEZES CIÊNCIAS 201 ALUNO SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br Questão 1 Numere: ( 1 )

Leia mais

Que peninha! Introdução. Materiais Necessários

Que peninha! Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Somente aves possuem penas. Outros animais podem cantar, fazer ninhos, voar, migrar ou colocar ovos, mas nenhum outro possui penas. Elas são importantes para a ave realizar muitas atividades,

Leia mais

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA Dra. Maria Beatriz Silveira Schmitt Silva Coordenadora do SAMU do Vale do Itajaí Coordenadora Médica do SOS Unimed Blumenau Setembro/2010 Revisado em Fevereiro

Leia mais

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida.

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida. Você sabe qual é a importância da reprodução humana? Se alguém lhe perguntasse isso você responderia rapidamente: Para a manutenção ou perpetuação da espécie. Esse raciocínio é correto e não serve apenas

Leia mais

3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Ciências Nome: Leia este texto para resolver as questões propostas.

3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Ciências Nome: Leia este texto para resolver as questões propostas. 3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Ciências Nome: Leia este texto para resolver as questões propostas. 1) O nosso corpo se divide em cabeça, tronco e membros, mas existe uma estrutura, a menor

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2008 2º SEMESTRE 3º ANO UME. Nome. 3º ano N. Professor(a)

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2008 2º SEMESTRE 3º ANO UME. Nome. 3º ano N. Professor(a) AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2008 2º SEMESTRE 3º ANO UME Nome 3º ano N. Professor(a) O BOTO Os botos vivem dentro d água, mas não são peixes! O corpo desse animal é comprido, podendo chegar até a 2,5 metros de

Leia mais

ACIDENTES OFÍDICOS. Dr. Paulo Sérgio Bernarde. Laboratório de Herpetologia - Centro Multidisciplinar - Campus Floresta

ACIDENTES OFÍDICOS. Dr. Paulo Sérgio Bernarde. Laboratório de Herpetologia - Centro Multidisciplinar - Campus Floresta ACIDENTES OFÍDICOS Dr. Paulo Sérgio Bernarde Laboratório de Herpetologia - Centro Multidisciplinar - Campus Floresta Universidade Federal do Acre UFAC SnakeBernarde@hotmail.com www.herpetofauna.com.br

Leia mais

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

INSTITUTO BUTANTAN SERPENTES. Serpentes 1

INSTITUTO BUTANTAN SERPENTES. Serpentes 1 SERPENTES Serpentes 1 INTRODUÇÃO 03 ORIGEM E EVOLUÇÃO 04 CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA 06 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA 11 CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTO 13 SENTIDOS 17 ANATOMIA 20 METABOLISMO 22 DESENVOLVIMENTO 23

Leia mais

INTRODUÇÃO. Abordagem clínica e epidemiológica do ofidismo no município de Alegre (ES)

INTRODUÇÃO. Abordagem clínica e epidemiológica do ofidismo no município de Alegre (ES) 1 Abordagem clínica e epidemiológica do ofidismo no município de Alegre (ES) Lauro Freitas da Silva 1, Silvio Antonio Fragoso Filho 1, Teresa Cristina Ferreira da Silva 2 1 Autor, acadêmico do 8º Período

Leia mais

Prof Thiago Scaquetti de Souza

Prof Thiago Scaquetti de Souza Prof Thiago Scaquetti de Souza Moluscos Animais de corpo mole Os moluscos são os animais de corpo mole, habitam ambientes terrestres e aquáticos. Representantes: ostra, lula, polvo, sépia, lesma e caracol.

Leia mais

NOME DA DUPLA: ELIS E RAFAEL

NOME DA DUPLA: ELIS E RAFAEL 2 ano C - Unidade I 2015 NOME: LOBO-GUARÁ PESO: 20 A 25 KG TAMANHO: ENTRE 70 E 90 CM ONDE VIVE: FLORESTAS ABERTAS ALIMENTAÇÃO: ORNÍVORO TEMPO DE VIDA: 20 ANOS TEMPO DE GESTAÇÃO: 62 A 66 DIAS NÚMERO DE

Leia mais

1.5.2 Avaliar a Amamentação

1.5.2 Avaliar a Amamentação 1.5.2 Avaliar a Amamentação Primeiro decida se você vai avaliar a amamentação da criança. Avaliar sempre que: tiver sendo consultada pela 1ª vez no serviço de saúde ou tiver qualquer dificuldade em se

Leia mais

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia

Leia mais

SERPENTES RESPONSÁVEIS POR ENVENENAMENTOS NO BRASIL

SERPENTES RESPONSÁVEIS POR ENVENENAMENTOS NO BRASIL SERPENTES RESPONSÁVEIS POR ENVENENAMENTOS NO BRASIL A seguir serão apresentadas listas (tabelas 1, 2, 3 e 4) com os nomes científicos/família, nomes populares das serpentes incluindo também dados de distribuição

Leia mais

Curiosidades A Vida das Abelhas.

Curiosidades A Vida das Abelhas. Curiosidades A Vida das Abelhas. Se as abelhas desaparecessem da face da terra, a espécie humana teria somente mais 4 anos de vida. Sem abelhas não há polinização, ou seja, sem plantas, sem animais, sem

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau

Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau 1 Lembre-se de três coisas Não tocar Isole a pessoa doente Ligue para a linha de apoio 2 Se pensa que alguém

Leia mais

- Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat;

- Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat; A reprodução: - Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat; - E, principalmente, ajuda a perpetuar uma espécie

Leia mais

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA, RJ. Palavras-chave: Animais peçonhentos; Acidentes. Mangaratiba. Rio de Janeiro.

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA, RJ. Palavras-chave: Animais peçonhentos; Acidentes. Mangaratiba. Rio de Janeiro. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2012, v. 15, edição especial, p. 07 15 ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA, RJ CARDOSO, Carlos Ferreira de Lima 1 SOARES, Marcelo de Araújo

Leia mais

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre Ciências/15 7º ano Turma: 3º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie303r Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO 3º trimestre O que estudamos no terceiro trimestre? No terceiro trimestre finalizamos nosso estudo

Leia mais

O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186)

O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) - Possibilita a percepção de sons diversos (fala, canto dos pássaros, barulho das ondas do mar, chacoalhar das folhas ao vento); - Os sons são transmitidos por

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Edifício Durval Silva, QD. 103 Sul, Rua SO-07, LT. 03, Centro CEP 77.016-010 Telefone: (63) 3218-5210 / E-mail: cievspalmas@gmail.com VIGILÂNCIA

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos REVISÃO 03 DATA DA REVISÃO: 26/06/2011 ACABAMENTO EPÓXI PARTE B FISPQ - 061 ACABAMENTO

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos REVISÃO 03 DATA DA REVISÃO: 26/06/2011 ACABAMENTO EPÓXI PARTE B FISPQ - 061 ACABAMENTO FISPQ - 061 ACABAMENTO EPOXI - Parte B 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Fabricante: Aderência Pisos e Revestimentos Ltda. Endereço: Rua Dr. Sebastião Carlos Arantes, 35 São Paulo SP CEP 04624-130 Telefone:

Leia mais

Primeiros Socorros Volume I

Primeiros Socorros Volume I Manual Primeiros Socorros Volume I um Manual de Junho de 2008 Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode

Leia mais

SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E

SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E O que não é assimilado pelo organismo O que o organismo não assimila, isto é, os materiais inúteis ou prejudiciais ao seu funcionamento, deve ser eliminado.

Leia mais

MEMÓRIA DA REUNIÃO 1. PAUTA

MEMÓRIA DA REUNIÃO 1. PAUTA Assunto: Reunião/Palestra saúde para orientar e esclarecer as dúvidas da população sobre as ações preventivas na área da saúde pública em virtude da construção da UHE Belo Monte. Redator: Lucimara Rios

Leia mais

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente

Leia mais

Por que os peixes não se afogam?

Por que os peixes não se afogam? Por que os peixes não se afogam? A UU L AL A Dia de pescaria! Juntar os amigos para pescar num rio limpinho é bom demais! Você já reparou quanto tempo a gente demora para fisgar um peixe? Como eles conseguem

Leia mais

Etapa 1: A Diarreia: Identificar e reconhecer a doença

Etapa 1: A Diarreia: Identificar e reconhecer a doença GUIA DO/DA FACILITADOR(A) DE SAUDE Luta contra doenças diarreicas e a Malária Inter Aide Projecto Agua e Saneamento Luta contra Malaria CP 6 Nacala a Velha 82 78 29 956 MENSAGENS CHAVES Etapa 1: A Diarreia:

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes

Leia mais