EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE SALINIDADE E NITROGÊNIO NO DESENVOLVIMENTO DO GIRASSOL
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- Lorena Sanches Camilo
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1 EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE SALINIDADE E NITROGÊNIO NO DESENVOLVIMENTO DO GIRASSOL H. de O. Feitosa 1, T. F. P. Paiva 2, G. C. Farias 3, F. J. Ferreira 2, F. L. A. Filho 2, C. F. de Lacerda 4 RESUMO: O aumento da salinidade aliada a baixa á baixa fertilidade dos solos principalmente nas regiões semiáridas tem causado redução do desempenho das culturas consequentemente na produtividade. Com o presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito da salinidade e do nitrogênio no girassol cultiva BRS 324. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, 5 x 4 com cinco repetições. Os tratamentos foram constituídos da combinação de cinco níveis de água salina (0,8, 2,2, 3,6, 5,0 e 6,4 ds m -1 ), com quatro níveis de nitrogênio (0, 30, 60 e 90 kg de N da dose recomendada). As plantas foram coletadas aos 54 dias após a semeadura e foram avaliados quanto à altura, diâmetro caulinar e a área foliar. As variáveis estudadas foram influenciadas pela salinidade da água de irrigação e pelas fontes de nitrogênio. O nitrogênio foi o fator mais limitante no crescimento das variáveis estudadas. PALAVRAS-CHAVE: Helianthus annus L.; Condutividade elétrica; Adubação mineral. EFFECT OF INTERACTION BETWEEN NITROGEN AND SALINITY IN THE DEVELOPMENT OF SUNFLOWER SUMMARY: The increased salinity combined with low soil fertility will be low especially in semiarid regions has reduced the crop performance consequently productivity. The present work aimed to evaluate the effect of salinity and nitrogen in cultivated sunflower BRS 324. The experimental design was randomized blocks in split plots, 5 x 4 with five replicates. Treatments consisted of a combination of five levels of saline water (0.8, 2.2, 3.6, 5.0 and 6.4 ds m -1 ) with four nitrogen levels (0, 30, 60 and 90 kg of N recommended dose). Plants were harvested at 54 days after sowing and were evaluated for height, diameter and leaf area. The variables studied were influenced by salinity of irrigation water and the nitrogen sources. Nitrogen was the most limiting factor in the growth of the variables studied. KEYWORDS: Helianthus annus L. Electrical conductivity, mineral fertilization. 1 Doutorando em Engenharia Agricola, UFC, Campus do Pici: Bloco Caixa Postal: CEP: Fone: , Fortaleza, CE, Hernandes.oliveira@gmail.com 2 Graduando em Agronomia, UFC 3 Mestrando em Engenharia Agrícola, UFC 4 Prof. UFC, Fortaleza, CE, Brasil
2 INTRODUÇÃO O girassol (Helianthus annus L.) é uma cultura de ampla capacidade de adaptação às diversas condições de latitude, longitude e fotoperíodo. Nos últimos anos, vem se apresentando como opção de rotação e sucessão de culturas nas regiões produtoras de grãos. (EMBRAPA; 2008). Também, o interesse de produtores pelo plantio de girassol vem crescendo devido à busca por novas opções de cultivo e ao aumento da demanda das indústrias por óleo comestível de melhor qualidade e, principalmente, para produção de biocombustíveis. Este fato é devido ao girassol apresentar um alto teor de óleo em suas sementes, chegando a conter, em alguns materiais, quantidades superiores a 50% (LIRA et al., 2009). O semiárido nordestino é caracterizado por apresentar zonas de alta salinidade que pode provocar diminuição na produtividade das culturas. Isto é diretamente relacionado ao decréscimo do potencial hídrico do solo causado pelo sal, que conseqüentemente dificulta a absorção de água pela planta além de causar toxicidade iônica. De acordo com Taiz e Zeiger (2006) o desenvolvimento das plantas apresenta elevada relação com o suprimento de nitrogênio, principalmente porque este nutriente participa diretamente no metabolismo das plantas, atuando como constituinte da molécula de clorofila, ácidos nucléicos, aminoácidos e proteínas. Além disso, o nitrogênio desempenha importante função no metabolismo e na nutrição da cultura do girassol, e a sua deficiência causa desordem nutricional. Este nutriente é o que mais limita a produção do girassol, pois seu excesso ocasiona decréscimo na porcentagem de óleo, e doses elevadas podem aumentar a incidência de pragas e doenças, afetando a produção de grãos. (BISCARO et al., 2008). Diante do exposto, o presente estudo objetivou-se avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação e diferentes doses de nitrogênio no crescimento e desenvolvimento do girassol. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na área experimental do Laboratório de Hidráulica e Irrigação da UFC, numa área de 1000 metros quadrado, em Fortaleza, CE (3 45 S; W e altitude de 19 m). O solo da área de estudo é classificado como argissolo vermelho amarelo (EMBRAPA, 2006), com textura média. Segundo a classificação de Köppen, a área do experimento está localizada em região de clima Aw. O girassol cultivar BRS 324, foi cultivada de setembro a dezembro (período seco) de O delineamento estatístico utilizado foi em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas com cinco níveis de salinidade (0,8, 2,2, 3,6 5,0 e 6,4 ds m -1 ) e quatro níveis de nitrogênio ( 0, 30, 60 e 90 kg de N ha -1 ) e cinco repetições, totalizando 25 parcelas e 100 subparcelas. Cada parcela tinha área de 40 m -2 (10 m x 4 m) e com quatro subparcela em cada parcela. O espaçamento utilizado foi 0,8 m x 0,3 m, correspondendo à densidade de 41666,66 plantas ha -1. A semeadura foi realizada em setembro utilizando quatro sementes por cova, e aos dez dias após o plantio realizou-se o desbaste, deixando-se somente uma planta por cova. A irrigação com água salina foi iniciada logo após o desbaste e o turno de rega foi de dois dias. Adicionou-se o NaCl, CaCl 2.2H 2 O e MgCl 2.6H 2 O, na proporção equivalente a 7:2:1, à água de abastecimento local, visando à obtenção de águas com diferentes condutividades elétricas,
3 obedecendo-se a relação entre CE a e sua concentração (mmolc L -1 = CE x 10), conforme Rhoades et al. (2000). As respectivas águas foram acondicionadas em caixas d água de 1000 L de capacidade. A água foi aplicada por gotejamento, com um gotejador para duas plantas, com vazão de 3,75 L h -1. A estimativa da ETo foi realizada através da equação de Penman-Monteith FAO. Os valores de Kc utilizados no experimento para o manejo da irrigação do girassol foram de 0,35; 0,75; 1,10; 0,75 e 0,4 no estágio inicial, estágio vegetativo, florescimento, enchimento dos grãos e maturação fisiológica, respectivamente (FAO, 2002). A adubação foi realizada em sulco com base na análise de solo e na recomendação da EMBRAPA (2005), utilizando-se 80 kg ha -1 de fósforo e 70 kg ha -1 de potássio. O superfosfato simples foi aplicado todo na adubação de fundação, enquanto, a uréia e cloreto de potássio foram parcelados sendo aplicado 1/3 na fundação e 2/3 na cobertura aos 34 dias. Aos 54 DAP foram realizadas, em grupos de quatro plantas por subparcela, as medições da altura da planta utilizando-se uma trena metálica, o diâmetro do caule por meio de paquímetro digital sendo medido na altura do colo da planta e a área foliar total pelo medidor de área foliar (LI-3000, Li-Cor, Lincoln, USA). Os estudos da análise de variância, análise de regressão e teste de médias foram realizados com o auxílio de planilhas eletrônicas do Excel e utilizando o software ASSISTAT 7.5 BETA (SILVA; AZEVEDO, 2009). Uma vez havendo interação entre os fatores estudados fez-se a confecção dos gráficos e determinação das equações de superfícies de resposta utilizado o software TableCurve3D v.4.0. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a altura do girassol, a interação entre níveis de salinidade da água de irrigação e doses de nitrogênio foi significativa (P<0,01) e se ajustou ao modelo de equação de regressão polinomial (Figura 1). A altura máxima foi de 116 cm obtida com o nível de salinidade (0,8 ds m -1 ) e a maior dose de adubação nitrogenada. Porém, pode-se inferir que a altura poderia atingir valores mais altos com o emprego de doses mais elevadas de N. A menor altura foi obtida na combinação do mais alto nível de salinidade e a menor dose de nitrogênio. Avaliando-se o maior nível de salinidade (6,4 ds m -1 ) com aumento do suprimento de N, obteve-se acréscimo de 52,06 cm, correspondendo a incremento de 55,70%, segundo a equação de regressão. Z= 59, , x + 81, /y + -0, x , /y 2 + 0,3040x/y R 2 = 0,63 Figura 1. Altura das plantas de girassol, em função da salinidade e da adubação nitrogenada. Segundo Flowers (2004) a inibição do crescimento de plantas sob estresse salino pode ser explicada pela diminuição do potencial osmótico da solução do solo, além da possibilidade de
4 ocorrência de toxicidade iônica, desequilíbrio nutricional ou ambos, em função da acumulação em excesso de determinados íons nos tecidos vegetais. Observa-se na Figura (2A), um comportamento polinomial quadrática do diâmetro caulinar das plantas irrigadas com água salina. À medida que aumentou a concentração salina da água de irrigação (6,4 ds m -1 ), houve redução do diâmetro num percentual de 16,30%. comparando a testemunha (0,8 ds m -1 ). Verifica-se também na Figura 2B, um comportamento linear crescente do diâmetro caulinar das plantas que foram submetidas aos níveis de nitrogênio. Quando comparamos a testemunha (sem adubação nitrogenada) com a maior adubação nitrogenada (90 kg ha -1 ). Al-Karaki et al. (2009); confirmam que a diminuição do potencial osmótico do meio atua de forma negativa sobre o processo fisiológico, reduzindo a absorção de água pelas raízes, inibindo a atividade meristemática e o alongamento celular e, consequentemente redução no crescimento e desenvolvimento das plantas. A superfície de resposta obtida na Figura 3 prediz que a área foliar do girassol foi influenciada pela interação entre os níveis de salinidade e os níveis de adubação nitrogenada, apresentado um comportamento linear. Observa-se que o menor nível de salinidade (0,8 ds m -1 ) e maior percentual de nitrogênio, proporcionaram maiores valores de área foliar, sendo que o fator adubação nitrogenada foi mais limitante apresentando menores valores de área foliar. Segundo Tester e Davenport (2003), o decréscimo da área foliar das plantas em condições salinas pode estar relacionado com um dos mecanismos de adaptação da planta ao estresse salino, diminuindo a superfície transpirante. Z = 1012, , x + 994, /y R 2 = 0,78 Figura 3 Área foliar do girassol, em função da salinidade e da adubação nitrogenada CONCLUSÕES De acordo com as condições edafoclimaticas, conclui-se que o girassol BRS 324 sofreu influencia da interação entre salinidade e doses de nitrogênio. Todas as variáveis sofreram um efeito negativo quando foram expostas a um maior nível de salinidade e uma menor dose de adubação nitrogenada. AGRADECIMENTOS: Ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Salinidade (INCTSal)/CNPq pelo suporte financeiro e à CAPES pela bolsa de estudos
5 Diâmetro Caulinar (mm) Diâmetro Caulinar (mm) A DC = 16,712-0,1594X - 0,0448X 2 R² = 0,97** 10 0,8 2,2 3,6 5,0 6,4 Salinidade (ds m -1 ) H. de O. Feitosa et al. Figura 2 Diâmetro caulinar do girassol, em função da salinidade e da adubação nitrogenada B DC = 13, ,0261X R² = 0,96** Nitrogênio (kg ha -1 ) REFERÊNCIAS AL-KARAKI, G.; AL-AJMI, A.; OTHMAN, Y. Response of Soilless Grown Bell Pepper Cultivars to Salinity. Acta Horticulturae, v. 807, n. 2, p , BISCARO, G.A.; MACHADO, J.R.; TOSTA, M.S.; MENDONÇA, V.; SORATTO, R.P.; CARVALHO, L.A. Adubação nitrogenada em cobertura no girassol irrigado nas condições de cassilândiams. Ciência e Agrotecnologia, v.32, n.5, p , FLOWERS, T. J. Improving crop salt tolerance. Journal of Experimental Botany, v. 55, n. 396, p , EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.Sistema brasileiro de classificação dos solos. Brasília: Embrapa CNPS, p. EMBRAPA SOJA. Girassol no Brasil. Londrina-PR, 2005, 641p. EMBRAPA SOJA, Girassol e alternativa para produção de biocombustível. Acesso em 10 de jan FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Crop Water Management. Sunflower Disponível em: Acesso em: 11 de jan LIRA, M.A. Oleaginosas como fonte de matéria-prima para a produção de biodiesel. Natal: EMPARN, 2009, 64p. RHOADES, J. D.; KANDIAH, A.; MASHALI, A. M. Uso de águas salinas para produção agrícola. Campina Grande: UFPB, p. Estudos FAO. Irrigação e drenagem, 48. SILVA, F. A. S; AZEVEDO, C. A. V. Principal Components Analysis in the Software Assistat-Statistical Attendance. In: WORLD CONGRESS ON COMPUTERS IN AGRICULTURE, 7, Reno-NV-USA: American Society of Agricultural and Biological Engineers, 2009 TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: ArtMed, p. TESTER, M.; Davenport, R. Na+ tolerance and Na+ transport in higher plants. Annals of Botany, v.91, n.5, p , 2003.
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