Saúde mental em pauta 1
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- Marco Antônio Olivares Cipriano
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1 Saúde mental em pauta 1 Camila Ramos Reis 2 A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Salvador é composta por uma Diretoria de Atenção à Saúde e uma Coordenação de Atenção à Saúde Psicossocial. Esta coordenação possui 12 apoiadores institucionais, sendo que cinco atuam nos Distritos Sanitários (DS) e sete na gestão da SMS. Com base em lacunas de informações em saúde mental do município identificadas a partir das leituras de documentos e portarias e de diálogos com técnicas da SMS, Andrea Lais Santos e Jessica Janai, residentes de Planejamento e Gestão em Saúde do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), em conjunto com a gestão municipal e a supervisora de campo, elaboraram uma proposta de intervenção para a área. O trabalho, que contempla informações em saúde mental referentes ao município de Salvador disponíveis no período de 2012 a 2017, tendo em vista as principais lacunas encontradas, foi apresentado em reunião do Grupo de Pesquisa do Programa Integrado de Pesquisa e Cooperação Técnica em Planejamento, Gestão e Avaliação em Saúde, no ISC/UFBA. Metodologia Para realizar a análise, foi feita a coleta e o processamento dos dados sobre a percepção dos problemas em saúde mental pelos distritos sanitários (DS), a internação hospitalar e a produção em saúde mental. Sobre este último ponto, foram coletadas informações sobre a produção de Salvador ( ) e a dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) versus a Produção Físico Orçamentária (FPO) do ano de Para analisar a percepção dos problemas em saúde mental pelos distritos sanitários (DS), foi utilizado o Plano Municipal de Saúde (PMS) 2018, volume II, que trata sobre as informações dos DS no que diz respeito à 1 Texto produzido para disciplina ISCD38 - TESC Política e Planejamento em Saúde do ISC/UFBA 2 Mestranda em Saúde Coletiva/ISC-UFBA.
2 identificação dos problemas de serviço e de estado de saúde em Saúde Mental. Além disso, traz categorização e gráficos com as principais temáticas e grupos referenciados pelos DS. Em relação à internação hospitalar, foi realizada coleta de dados via DATASUS, selecionando as internações de residentes de Salvador, entre , por lista de morbidade de acordo com o CID-10, depois estratificado por sexo e por último faixa etária. Com os dados foram construídos tabelas e gráficos. Sobre a análise dos dados de produção em saúde mental, para aqueles relacionados à produção ambulatorial de Salvador ( ) tentouse a coleta pelo TABNET 3, mas não foram encontrados dados relativos à questão. Desta forma, foram utilizados os dados de procedimentos fornecidos pela Diretoria de Regulação Controle e Avaliação ( ) e pela Coordenação de Saúde Mental (2017). A partir dessas informações foram construídas tabelas com proporções segundo bloco de procedimentos (BPA; BPA I: Boletim de Produção Ambulatorial-Individual; BPA C: Boletim de Produção Ambulatorial-Complementar; RAAS: Registro de Ações Ambulatoriais de Saúde 4 ) e elaborado quadro com a descrição dos procedimentos e instrumentos de registro identificados em portarias e documentos técnicos. Ainda sobre a proposta metodológica para análise dos dados de produção em saúde mental, para aqueles relacionados ao CAPS versus FPO (2017) foram utilizados os dados mensais dos CAPS da Coordenação em Saúde Mental. Esses dados foram comparados com os da FPO em duas etapas: a) extração dos dados do FPO e b) consolidação de todos os dados na matriz de análise. Resultados Os resultados foram organizados seguindo a mesma lógica dos três eixos de análise: 1) percepção dos problemas em saúde mental, 2) internação hospitalar e 3) produção em saúde mental. 3 TABNET Sistema de Informação que reúne os dados do município de Salvador. 4 BPA - Boletim de Produção Ambulatorial; BPA I: Boletim de Produção Ambulatorial- Individual; BPA C: Boletim de Produção Ambulatorial-Complementar; RAAS: Registro de Ações Ambulatoriais de Saúde.
3 Para a construção do Plano Municipal de Saúde foram desenvolvidas oficinas distritais de identificação e priorização de problemas de saúde dos distritos sanitários. Em relação aos dados obtidos nessas oficinas que têm relação com o eixo 1, a saúde mental se destaca nos distritos da Barra-Rio Vermelho - 33,9% dos problemas de saúde no distrito estão relacionados à saúde mental, Itapuã - 33,3% e Pau da Lima - 32,6%. Ainda em relação aos problemas elencados, as temáticas que mais se destacaram foram as relacionadas ao uso de álcool e outras drogas e ao sofrimento mental. Jovens e adultos compõem o grupo mais atingido por esses problemas. Sobre os problemas do serviço de Saúde Mental, foram relatadas questões relacionadas à atenção psicossocial especializada, à atenção básica e à infraestrutura. Em relação ao eixo 2, no que diz respeito à quantidade de internações por lista de morbidade do CID-10, segundo o Sistema de Informações hospitalares do SUS (SIH/SUS), destacam-se os problemas de esquizofrenia, transtornos de humor e os transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool. Quando analisadas essas internações segundo sexo, entre os homens destacam-se os transtornos mentais comportamentais devido ao uso de álcool (98,4%), seguido de transtornos mentais comportamentais devido ao uso de outras substâncias psicoativas (73,1%) e retardo mental (68,6%). Entre as mulheres, o maior número de internações foram as relacionadas aos transtornos neuróticos e ao stress somatoformes (60,8%) e aos transtornos de humor (afetivo) (60,7%). Em relação à faixa etária, destaca-se o retardo mental em pessoas com 30 a 39 anos e a demência entre aqueles com 60 anos ou mais. Sobre internações no município de Salvador, cabe mencionar que 38,7% foram em hospitais gerais e 61,2% em hospitais especializados em psiquiatria. No Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA/SUS) não existiam dados de produção ambulatorial para o município de Salvador nos anos de 2012 e 2017, embora em 2016 tenha sido realizado um total de 792 (4,8%) procedimentos BPA-I e BPA, relacionados ao acolhimento inicial por CAPS. Destacam-se ainda nesse ano os procedimentos de BPA-C (2549), que estão relacionados às ações de articulação de redes intra e inter setoriais, de redução de danos, de fortalecimento do protagonismo dos CAPS e dos familiares de pacientes e de matriciamento das equipes de Atenção Básica e de equipes de urgência e emergência.
4 No entanto, quando analisados os dados de produção ambulatorial com base na RAAS foram identificados dados para o ano de Destacaramse as ações dos CAPS, como os acolhimentos diurnos (99,6%), as práticas expressas e comuns (64,4%) e os atendimentos individuais (61,4%). Quando analisada a produção versus a FPO, percebeu-se uma discrepância no número de procedimentos programados (FPO) comparado aos produzidos nos CAPS, os valores programados eram maiores que os produzidos em todos os casos. Essa discrepância pode estar relacionada ao subregistro ou mesmo ao cálculo equivocado do FPO superior à realidade dos CAPS. Em relação ao BPA e BPA I, apenas o procedimento Acolhimento inicial foi programado para todos os CAPS e somente 50% deles o estão. Sobre o BPA C, houve programação em quase todos os CAPS para todos os procedimentos, exceto um. E, ao comparar as programações por tipo de CAPS, percebe-se que um CAPS II teve valores programados superiores aos demais. Em relação ao RAAS, houve programação para todos os procedimentos em todos os CAPS, no entanto o número de programação para CAPS IA foi diferente dos demais. O procedimento Acolhimento noturno foi programado em CAPS que não são do tipo III, embora pela portaria que regula os CAPS apenas este realiza atividades noturna. Foi realizada a programação do procedimento Acolhimento em terceiro turno para todos os CAPS, mas apenas 12,5% registram este procedimento. Considerações finais A partir da experiência das residentes foi possível identificar algumas facilidades, dificuldades e limitações. Em relação às facilidades, foram apontadas o sistema online do DATASUS com os dados disponíveis para coleta e análise dos dados; a disponibilização do PMS ( ) de maneira pública, com a análise de situação de saúde dos distritos sanitários de Salvador; e a colaboração de membros da equipe da coordenação em Saúde Mental para o desenvolvimento das atividades. Foi relatado que para a coleta dos dados de produção foram enfrentadas dificuldades de acesso, pois o sistema de informação TABNET-SALVADOR não exibe alguns dados que eram necessários para a análise. Como limitações do estudo pode-se destacar o pouco tempo que as residentes tiveram para realizar o trabalho, como consequência a coleta de
5 dados de produção dos CAPS com os da FPO para comparação ocorreu apenas para o ano de Seria necessária uma análise mais fidedigna sobre os achados, seja devido ao subregistro ou à forma de registro que hipoteticamente não condiz com a realidade dos serviços. Também a falta de disponibilidade dos relatórios do RAAS para acesso a mais informações, já que este sistema é o mais utilizado pelos CAPS. Ainda que a análise tenha limitações, foi possível a elaboração de algumas recomendações para a coordenação, como a proposta de utilização do projeto construído como norteador para discussão, elaboração e implementação da Sala de Situação em Saúde Mental prevista na Programação Anual de Saúde (PAS-2018), além da necessidade de rever a possibilidade de utilizar mais informações disponíveis no RAAS, a padronização dos registros de procedimentos nos CAPS e a atualização dos profissionais sobre seu uso. Também foi recomendada a revisão da quantidade dos procedimentos programados na FPO em conjunto com a Diretoria de Regulação, Controle e Avaliação (DRCA) e a elaboração de uma portaria municipal descrevendo a programação dos procedimentos dos CAPS, com base na realidade destes. Além disso, as residentes traçaram uma proposta de calendário, com sugestões de próximos passos para a execução do projeto. O estudo traz uma contribuição importante para a área de Saúde Mental no município, sendo sugerido durante o debate que este trabalho seja apresentado nos DS e em outras coordenações da SMS, pois os problemas identificados podem ser comuns a outros setores. Pode-se apontar que a realidade da Saúde Mental no município reflete também a realidade do Brasil, na qual a política de Saúde Mental tem sido alvo de retrocessos. Se observa que a desinstitucionalização da Saúde Mental não têm acompanhado a mudança de modelo de atenção, na qual a implantação dos CAPS e atuação destes têm um papel. Trabalhos como o realizado pelas residentes podem ajudar a própria SMS a identificar as lacunas e pensar formas de resolvê-las.
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