NEWSLETTER Nº 2/2018 Junho de 2018

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1 NEWSLETTER Nº 2/2018 Junho de 2018 CONCORRÊNCIA Lei n.º 5/18, de 10 de Maio Lei da Concorrência. Aos 10 de Maio do ano em curso, foi aprovada a primeira Lei da Concorrência em vigor, em Angola. A Lei em questão aplica-se (i) às actividades económicas exercidas em Angola, com carácter de permanência ou ocasional e aplica-se igualmente (ii) às empresas públicas, privadas, agrupamentos de empresas, cooperativas e outras associações empresariais, com ou sem personalidade jurídica. Por força da referida Lei, foi criada a Autoridade Reguladora da Concorrência, cujo regime jurídico, bem como a respectiva organização e funcionamento, é regulada em acto normativo a aprovar pelo Presidente da República, enquanto Titular do Poder Executivo. De acordo com a Lei da Concorrência, constituem práticas lesivas à concorrência: O abuso de posição dominante (por ex: romper, total ou parcialmente, uma relação comercial de forma injustificada); O abuso de dependência económica (por ex: impor de forma directa ou indirecta, preços de compra, venda ou outras condições de transacção não equitativas); Práticas colectivas proibidas, nomeadamente, os acordos restritivos da concorrência (por ex: limitar ou impedir o acesso de novas empresas no mercado), as práticas concertadas e as decisões ou deliberações de associações de empresas lesivas à concorrência. Regar geral, as infracções à Lei da Concorrência são puníveis com multa, podendo ser ou não acompanhadas de sanções acessórias. A multa não pode ser inferior a 1%, nem exceder 5% do volume de negócios do ano anterior, para cada uma das empresas envolvidas, no caso das seguintes infracções: A falta de comunicação do acto de concentração, nos termos previstos na Lei; A não prestação de informações ou a prestação de informações falsas, inexactas ou incompletas em resposta às solicitações da Autoridade Reguladora da Concorrência; Não colaborar com a Autoridade Reguladora da Concorrência ou obstar o exercício dos poderes de inquérito e inspecção. A Multa não pode ser inferior a 1% nem exceder 10% do volume de negócios do último ano, para cada uma das empresas, que hajam participado nas seguintes práticas: Abuso de posição dominante; Abuso de dependência económica: Rua dos Enganos, nº1 7ºandar Luanda Angola Tel.: / / Fax: fbl@fbladvogados.com

2 Práticas colectivas proibidas; Acordos horizontais e verticais. A multa não pode ser inferior a 1% nem exceder 10% da remuneração auferida pelo exercício das suas funções na empresa infractora, no caso de falta de comparência injustificada com diligência de processo para que tenham sido regularmente notificados, como testemunhas, peritos ou representantes das empresas queixosas ou infractoras. Para além das multas, a Lei da Concorrência prevê a aplicação das seguintes sanções acessórias: Publicação da sanção no jornal de maior circulação. O infractor custeia as despesas da publicação; O infractor fica impedido de participar em procedimentos de contratação pública por um período de até 3 anos; Cisão da sociedade, transferência do controlo accionário, venda de activos, cessação parcial da actividade ou qualquer outro acto ou providência necessária a eliminação dos efeitos nocivos à concorrência. A Autoridade Reguladora da Concorrência pode deliberar no sentido de aplicar uma sanção pecuniária compulsória por cada dia de atraso, num montante de 10% da média diária do volume de negócios no último ano, nos casos de (i) não acatamento das suas deliberações que imponham uma sanção ou a adopção de certas medidas e (ii) no caso de não prestação de informações ou prestação de informações falsas, aquando de uma comunicação prévia de uma operação de concentração de empresas. A lei da concorrência prevê também um procedimento sancionatório que vai funcionar com a abertura de um inquérito, sempre que por qualquer via a Autoridade Reguladora da Concorrência tome conhecimento da existência de fortes indícios de práticas restriticas à concorrência, notificando a parte visada. A Autoridade Reguladora da Concorrência deve dar a conhecer à Empresa ou grupo de empresas em causa, sobre a realização do inquérito seu objectivo, finalidade e duração. O inquérito será realizado sob sigilo com vista a salvaguarda das empresas. São igualmente previstas disposições relativas ao procedimento para controlo de actos de concentração de empresas e de estudos, inspecções, auditorias e controlo dos auxílios públicos.

3 ADUANEIRO Decreto Legislativo Presidencial n.º 03/18, de 09 de Maio Aprova a Pauta Aduaneira dos Direitos de Importação e Exportação. A Pauta Aduaneira aprovada pelo DLP n.º 03/18 entrará em vigor no dia 09 de Agosto do ano em curso e no essencial visa: Garantir a importação de bens sobre os quais o nosso país não apresenta vantagens competitivas (produtos não produzidos localmente); Priorizar o desenvolvimento do sector produtivo nacional como como a diversificação da economia nos mais diversos ramos; Servir de instrumento de política fiscal tendo em vista a arrecadação de receitas para o Estado; Alterar as taxas dos Direitos Aduaneiros que passam a variar entre 2% e 70%; O agravamento de algumas taxas de direitos aduaneiros na ordem dos 70%; O agravamento de algumas taxas do imposto de consumo na ordem dos 30%; Alguns produtos possuem taxas livres (0%), tais como produtos animais, produtos do reino animal, cereais, produtos farmacêuticos, ; Introduzir uma nova taxa de 20% nos casos de exportação de produtos que não tenham sido produzidos em Angola. No que diz respeito aos procedimentos aduaneiros, houve inclusão de novos procedimentos, dos quais destacamos: Declaração ou desalfandegamento prévio: que possibilita ao importador declarar ou desalfandegar mercadorias antes da sua chegada ao país, mediante exibição de documentos (BL e carta de porte) e efectuar o pagamento de todos os encargos aduaneiros devidos; Declaração ou desalfandegamento incompleto: que possibilita ao importador desalfandegar as mercadorias que já se encontram no país, sem que para tal seja necessária a apresentação imediata de documentos. O importador tem 30 dias para regularizar o procedimento, sob pena de incorrer em transgressão fiscal e aduaneira. Por força da nova Pauta Aduaneira os órgãos e serviços da Administração Estatal Directa e Indirecta e a Administração Local do Estado passam a poder realizar o desembaraço aduaneiro das mercadorias por si importadas com deferimento do pagamento de direitos aduaneiros e demais imposições aduaneiras que venham a ser devidas, no prazo de 60 dias. Caso os pagamentos não sejam feitos no prazo fixado, ao transgressor (i) serão deduzidos nos créditos orçamentais, de forma imediata, os montantes em dívida e (ii) consequentemente haverá perda do benefício de desembaraço aduaneiro de mercadoria com deferimento do pagamento dos direitos aduaneiros. Quanto às garantias, prevê a Pauta que o importador pode prestar garantias globais ou isoladas. As garantias globais cobrem um certo número de operações efectuadas durante um período mínimo de (1) ano, prorrogável. Para as garantias globais, o importador deve

4 apresentar como garantia um valor equivalente a 20% do total dos direitos e demais imposições aduaneiras. As garantias isoladas cobrem apenas uma operação aduaneira específica e o seu valor é sempre igual ao montante total dos direitos e imposições aduaneiras. Como já tivemos oportunidade de referir acima, houve agravamento das taxas dos direitos aduaneiros em até 70% referente aos direitos aduaneiros e de 30% Imposto de Consumo, referente às mercadorias importadas que o país dispõe excessivamente, de forma a proteger o sector produtivo nacional e arrecadação de receitas. Temos como exemplos, produtos importados tais como a Água Mineral, Cerveja de Malte e outros. Por outro lado, também houve o desagravamento das taxas aduaneiras e do Imposto de Consumo, de modo a evitar o contrabando e inibir a importação de mercadorias contrafeitas de produtos tais como perfumes, relógios, telemóveis e outros. Sabemos que as mercadorias importadas temporariamente estão sujeitas a declaração aduaneira de importação temporária, pagamento do imposto de selo e dos emolumentos gerais aduaneiros, calculados mediante aplicação das taxas de 1% e 2% sobre o valor aduaneira das mercadorias. Entretanto, no que respeita às garantias aduaneiras, neste regime aduaneiro, a garantia global será calculada em 50% do total dos valores dos direitos e demais imposições aduaneiras. O regime da Exportação definitiva aplica-se às mercadorias nacionais e/ou nacionalizadas que saem do país definitivamente. Em relação as mercadorias nacionais estas ficam isentas de tributação aduaneira à taxa livre de 0%, salvo a taxa pelos serviços prestados pela Administração Geral Tributária. Entretanto, a exportação de mercadorias nacionalizadas, ou seja, aquelas que não foram produzidas no país, estão sujeitas ao pagamento de direitos aduaneiros (taxa de exportação) de 20%. Ainda na Secção V sobre o regime da Exportação, destacamos o facto de existir um desagravamento da taxa de 1% para 0,5% pelos serviços prestados à exportação de mercadorias. A tributação aduaneira, no que respeita à exportação de recursos minerais em estado bruto, fica sujeito ao pagamento de direitos aduaneiros (taxa de exportação) de 5%. Por fim, o valor aduaneiro das mercadorias exportadas - valor transacional «Free on Bord» (FOB), na nova Pauta Aduaneira passou para o Incoterm «Ex Works» (EXW). Este incoterm permitirá que as mercadorias nacionais exportadas ganhem notoriedade e competitividade no comércio internacional, porquanto, a compra de nacionais terá menos custos ao importador em comparação ao comprador nacional.

5 RECURSOS NATURAIS Decreto Presidencial n.º 86/18, de 02 de Abril Estabelece as regras e procedimentos dos Concursos para Aquisição da Qualidade de Associada a Concessionária Nacional e para contratação de bens e serviços no Sector dos Petróleos. A Aquisição da Qualidade de Associada da Concessionária Nacional deve ser atribuída por meio de concurso público ou por negociação directa. As empresas concorrentes sujeitam-se a comprovar a sua idoneidade e capacidade financeira por meio da apresentação de determinada informação e devem igualmente fazer prova de que possuem determinados requisitos, como sejam: Serem detentoras de competência e experiência na gestão e execução das operações petrolíferas; Possuírem competência técnica e operacional; Possuírem uma estrutura organizacional eficiente; Apresentarem informação sobre segurança, protecção do ambiente, prevenção de situações de poluição e do emprego, integração e formação de pessoal angolano. O lançamento do Concurso Público carece de autorização do Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos e pode dirigir-se a entidades petrolíferas de pequena ou média dimensão, bem como pode ser total ou parcialmente limitado a entidades angolanas. O Concurso Público deve ser publicado com uma antecedência de pelo menos 120 (cento e vinte) dias antes do lançamento do concurso propriamente dito e o lançamento do concurso deve ocorrer em simultâneo com a publicação dos termos de referência, regras do concurso e requisitos para a qualificação das entidades. As propostas podem ser apresentadas em Língua Portuguesa ou noutra línuga, desde que acompanhada de uma tradução oficial em Língua Portuguesa. Depois de decorrido o prazo para a apresentação da documentação exigida, procede-se a abertura das propostas em acto público, na presença de um júri a quem competirá avaliar as propostas apresentadas. Caso no concurso seja selecionado apenas o operador, a Concessionária Nacional deve lançar um segundo Concurso Público para a selecção dos restantes associados. Relativamente à Contratação de Serviços e Aquisição de Bens, prevê o supra citado DP n.º 86/18 que: Contratos de USD 1 milhão ou valor equivalente em moeda nacional o operador é livre de assinar quaisquer contratos sem concurso, e sem aprovação da Concessionária Nacional, mas obriga-se a enviar informação à Concessionária Nacional, a cada três meses, de todos os contratos celebrados nesse período;

6 Contratos de valor superior a USD 1 milhão mas inferiores a USD 5 milhões ou valor equivalente em moeda nacional o operador deve lançar um concurso público sem aprovação da Concessionária Nacional e é livre de adjudicar contratos, sem a apresentação da Concessionária, mas obriga-se a informar trimestralmente a Concessionária sobre os contratos celebrados assim como as entidades envolvidas; Contratos de valor superior a USD 5 milhões ou valor equivalente em moeda nacional: o operador deve lançar um concurso após ter obtido a prévia aprovação da Concessionária Nacional, e obriga-se a informar a mesma sobre os pormenores das propostas recebidas e da sua avaliação. A Concessionária Nacional tem a faculdade de aprovar ou recursar a recomendação do operador relativamente à proposta a ser adjudicada. Não é exigido concurso público para a contratação de serviços e aquisição de bens para execução das operações petrolíferas (i) no caso de ocorrer uma emergência no decurso das operações petrolíferas e (ii) nas situações em que, por razões técnicas, os serviços a contratar e os bens a adquirir só possam ser prestados ou fornecidos por um único fornecedor de mercado. Todos os concursos anteriormente aprovados permanecem válidos. Com a entrada em vigor do DP n.º 86/18, todos os contratos celebrados entre a Concessionária e as suas associadas e entre o operador e os prestadores de serviços e fornecedores de bens que violem ora em vigor são nulos. Decreto Presidencial n.º 91/18, de 10 de Abril - Estabelece as regras e procedimentos das actividades de abandono de poços e desmantelamento de instalações de petróleo e gás no território nacional. O Diploma em referência aplica-se ao abandono definitivo ou temporário de poços e ao desmantelamento de instalações utilizadas em operações petroliferas que são executadas em terra e no mar. No essencial, o referido diploma sintetiza que as Entidades sob Contrato devem submeter a Concessionária Nacional o seguinte: Um plano de abandono previsional, incluindo o estudo de impacto ambiental; Rever e actualizar a cada 3 (três) anosos campos em produção e futuras concessões e submeter à Concessionária Nacional, 90 (noventa) dias antes do início do ano civil subsequente. Para os campos em produção e futuras concessões; Submeter à Concessionária Nacional o plano de abandono definitivo até 24 (vinte e quatro) meses antes do limite económico ou cessação de produção;

7 Acautelar todos os aspectos para evitar incidentes ou acidentes, durante ou após a realização do abandono temporário ou definitivo; Acordar com a Concessionária Nacional o processo de entrega das instalações e poços (que deve incluir as actividades de inspecção e auditoria, até 18 (dezoito) meses antes da data do termo da área de desenvolvimento; Finalmente, o Diploma determina que a Concessionária Nacional deve transferir os fundos de abandono de poços, depositados pelos operadores em conta que não seja de garantia, antes da publicação do presente Diploma, para uma conta de Garantia. Decreto Legislativo Presidencial n.º 5/18, de 18 de Maio Estabelece o Regime Jurídico sobre as Actividades de Pesquisa Adicional nas Áreas de Desenvolvimento de Concessões Petrolíferas. O Diploma em referência aplica-se às actividades de pesquisa adicional a serem executadas nas Áreas de Desenvolvimento, nas quais seja possível a exploração de recursos adicionais e no essencial, determina que: Os recursos descobertos dentro das Áreas devem ser agregados à Área de desenvolvimento existente; Se a agregação não apresentar condições de economicidade, a Concessionária Nacional e o Grupo de Empreiteiros devem envidar esforços para que os recursos sejam explorados nos termos legais e/ou contratuais; Caso uma parte dos recursos se estenda para além da Área, mas dentro da Área da Concessão, a Área de Desenvolvimento deve ser redefinida. Decreto Legislativo Presidencial n.º 7/18, de 18 de Maio Estabelece o Regime Jurídico e fiscal aplicável às actividades de prospecção, pesquisa, avaliação, desenvolvimento, produção e venda de gás natural em Angola. O Diploma em referência estabelece o Regime Jurídico e Fiscal aplicável às actividades de prospecção, pesquisa, avaliação, desenvolvimento, produção e venda de gás natural em Angola e aplica-se às sociedades investidoras petrolíferas. O exercício das actividades de prospecção, pesquisa, avaliação, desenvolvimento, produção e venda de gás natural é efectuado de acordo com os termos e condições que vierem a ser acordados através de um contrato. Relativamente às obrigações tributárias, o Diploma prevê que: Taxa do imposto sobre a produção do petróleo 5%;

8 Taxa do imposto sobre o rendimento do petróleo 25%; Taxa do imposto sobre o rendimento do petróleo para projectos de gás nãoassociado em que o volume de reservas provadas certificadas por uma entidade independente 15%; Os custos incorridos com o desenvolvimento e a produção do gás associado, incluindo a construção do gasoduto, são recuperáveis e dedutíveis para efeitos do imposto devido pelo rendimento gerado para o petróleo. Por fim, o Diploma prevê que possam ser concedidos benefícios fiscais, na forma de isenção fiscal, redução das taxas de imposto ou modificação das redas aplicáveis ao imposto sobre o rendimento do petróelo quando as condições económicas da sua exploração o justifiquem. FISCAL Decreto Executivo n.º 40/18 de 9 de Abril Aprova os modelos de impressos e formulários legais de Mapa de Retenção na Fonte. O Diploma em referência aprova os modelos de impressos e formulários legais para o mecanismo de retenção na fonte e que se referem aos seguintes impostos: Imposto de Consumo (prestação de serviços e produção); Imposto Predial Urbano (Renda); Imposto de Selo. Os referidos modelos de impressos e formulários legais de Mapa de Retenção na Fonte, podem ser disponibilizados para utilização em suporte digital, nos termos da respectiva regulamentação. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Decreto Presidencial n.º 88/18 de 06 de Abril Cria a Unidade de Contratação Pública, junto das Entidades Públicas Contratantes, institui a figura do Gestor de Projecto ou de Contrato e aprova o Regulamento interno da Unidade de Contratação pública. A Unidade de Contratação Pública (UCP) é um Departamento ou Secção que funciona na Secretaria Geral (ou entidade equiparada) das Entidades Públicas Contratantes (EPC). A UCP tem como principiais atribuições (entre outras):

9 A condução de todo o processo de formação dos contratos públicos desencadeados pelas EPC s; O acompanhamento de todo o ciclo de contratações; A propositura dos membros que integram a Comissão de Avaliação; A publicação de anúncios, registo de abertura de procedimentos e comunicação da adjudicação no Portal da Contratação Pública; No âmbito do DP n.º 88/18 é instituida a figura do Gestor de Projecto ou do Contrato que é nomeado pelo órgão competente para a decisão de contratar. O Gestor do Projecto ou de Contrato pode ser designado como membro da Comissão da Avaliação e pode, ou ser, ser integrante da UCP. A nomeação do Gestor de Projectos ou de Contratos é obrigatória nos casos de: Empreitada de Obras Públicas; Fornecimento de bens e serviços. No essencial, são as seguintes as competências do Gestor de Projecto ou de Contrato: Coordenar as diversas acções que permitam a correcta preparação e execução do projecto ou do contrato; Monitorar, nas empreitadas de obras públicas, as relações entre fiscal e empreiteiro; Apoiar e representar a EPC desde o início da concepção do projecto ou do contrato; Assegurar o cumprimento dos níveis de serviços acordados com o fornecedor ou prestador de serviços; Notificar a UCP sobre quaisquer modificações e adendas aos projectos ou aos contratos durante o seu período de execução; Monitorar o desempenho dos projectos ou dos contratos. O conteúdo desta newsletter tem carácter geral e abstracto e não dispensa aconselhamento jurídico dirigido ao caso concreto. A FBL Advogados tem todo o prazer em assistir quaisquer interessados relativamente aos termos e impacto desta nova legislação, estando a sua equipa preparada para prestar apoio técnico especializado, apresentando soluções e recomendações pertinentes. Para mais informações, por favor contactar: Tatiana Serrão tatiana.serrao@fbladvogados.com O conteúdo desta newsletter não pode ser reproduzido sem o prévio consentimento do seu autor.

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