Marco Legal en Brasil (Uma visão pessoal)

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1 V Congreso Iberoamericano de Informática Médica Normalizada 13 y 14 de Octubre 2011 Intendencia de Montevideo Marco Legal en Brasil (Uma visão pessoal) Lincoln de Assis Moura Jr, EE, MSc, DIC, PhD Assis Moura ehealth Director lincoln.a.moura@gmail.com,

2 Agenda Um pouco sobre o Brasil Um pouco sobre o SUS A Política Nacional para Informação e Informática em Saúde O Processo SBIS/CFM de Certificação de Sistemas de RES A Portaria 2073 do Ministério da Saúde Os Esforços de Padronização Um Modelo para o Brasil? 2

3 Um Pouco sobre o Brasil 5o maior país do mundo; 200 MM de habitantes; O Sistema Único de Saúde é bem concebido, mas sua implantação não é homogênea; Mais de 70 MM de usuários de Internet; Os brasileiros estão entre os que mais tempo gastam na Internet; Formulários de Imposto de Renda só podem ser preenchidos e entegues em meio digital; O sistema de eleição eletrônica dá os resultados em 4 horas, com 135 MM de eleitores; Não somos paranóicos com TI! 3

4 SUS O Sistema Único de Saúde Acesso Universal A Saúde é um direito de todos e um Dever do Estado (1988) Atendimento Integral, Gratuito Todos os serviços e procedimentos Princípios do SUS: Equidade de acesso Universalidade e Integralidade dos serviços Financiamento e Gestão Compartilhados entre os 3 níveis de governo: Federal, Estadual e Municipal Existem Planos de Saúde Privados ~1.100 Operadoras de Planos de Saúde (~42MM de pessoas) ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) regula o setor Uma descrição honesta (mas antiga) do SUS pode ser encontrada: 4

5 Alocação e Gerenciamento de Recursos Cidade Cidade Cidade Cidade Grande Cidade Estado Cidade Cidade Recurso Físicos e Financeiros Leitos Consultas de Especialidades Exames Urgência e Emergência PPI: Programação Pactuada e Integrada Organizaçào dos Recursos Disponíveis Baseada em Indicadores 5

6 Modelo de Referência e Contra-Referência em 3 Camadas eixos Gestão do Fluxo de Pacientes ( Regulação ) Hospital Privado Hospital Universitári o Hospital Público Centro de Diagnósti co c ia rên Entrada UBS Especialid ades fe Re Consultóri o Médico a Atenção Primária Centro de Diagnóstico Consultóri o UBS Média Complexidade ci ên Contra-referência fe r Re Policlínic a ização regional Registro Eletrônico de Saúde Alta Complexidade - Hospitais PSF Atenção Primária 6

7 Financiamento e Gestão do SUS MS Governo Federal aç ão Secretaria Estadual de Saúde or m Comissões Bi e Tri-Partite $$ $$ Fundo Nacional de Saúde Cidade $$ in f Fundo Municipal de Saúde Cidade Conselho Nacional de Saúde Cidade Metas definidas em Conjunto, $$ por capitação o çã a rm o f In Cidade Conselho Estadual de Saúde Cidade Cidade Conselho Municipal de Saúde 7

8 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Área de Informação e Informática A Construção da Política de Informação e Informática em Saúde Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Versão 1.3 Brasília, 27 de novembro de 2003

9 Sistemas de Informação de Saúde (SIS) Problemas Operação manual dos registros nos serviços de saúde Retrabalho por múltiplos instrumentos de coleta de dados Falta de integração entre os SIS Falta de padrões para representar e compartilhar a informação em saúde Captura de dados para atender demandas administrativas centrais, sem interesse para o serviço As crescentes demandas da informação e o atraso tecnológico consomem parte importante da mão de obra em saúde, sem melhorar a operação local. Adaptado de A Construção da Política de Informação e Informática em Saúde Versão 1.3, apresentação audiovisual, Ministério da Saúde,

10 Introdução É fundamental que a Política de Informação e Informática em Saúde oriente o processo de informatização do trabalho em saúde maximizando os ganhos de eficiência e qualidade permitidos pela tecnologia gerando automaticamente os registros eletrônicos para os sistemas de informação de saúde obtendo informação de maior confiabilidade e uso para gestão, prestação de serviços, geração de conhecimento e controle social Adaptado de A Construção da Política de Informação e Informática em Saúde Versão 1.3, apresentação audiovisual, Ministério da Saúde,

11 Propósito da Política "Promover o uso inovador, criativo e transformador da tecnologia da informação, para melhorar os processos de trabalho em saúde, resultando em um Sistema Nacional de Informação em Saúde articulado, que produza informações para os cidadãos, a gestão, a prática profissional, a geração de conhecimento e o controle social, garantindo ganhos de eficiência e qualidade mensuráveis através da ampliação de acesso, equidade, integralidade e humanização dos serviços e, assim, contribuindo para a melhoria da situação de saúde da população" Fonte: A Construção da Política de Informação e Informática em Saúde Versão 1.3, apresentação audiovisual, Ministério da Saúde,

12 Estratégia Baseada nos Sistemas de RES Para: melhorar a qualidade e eficiência dos processos alimentar automaticamente a cadeia de informações atender as necessidades de gestão, prática profissional, controle social e geração de conhecimento sobre a situação de saúde eliminar os instrumentos paralelos de coleta relativos ao evento em saúde integrar os sistemas de informação em saúde Adaptado de A Construção da Política de Informação e Informática em Saúde Versão 1.3, apresentação audiovisual, Ministério da Saúde,

13 O Sistema de RES Apoio 24 horas à Assistência Acesso aos registros pelo usuário Registro Eletrônico de Saúde Programas de melhoria da saúde Agregados de dados anônimos Gestão e Controle Social Pesquisa Epidemiológica Atendimen to rotineiro aos pacientes Fonte: NHSIA, NHS, Adaptado de A Construção da Política de Informação e Informática em Saúde Versão 1.3, apresentação audiovisual, Ministério da Saúde,

14 Diretrizes (1) Fortalecer as áreas de informação e informática Estabelecer Registro Eletrônico de Saúde Estabelecer sistema de identificação unívoca de usuários, profissionais e estabelecimentos de saúde Investir na criação de infraestrutura de TI Estabelecer mecanismos de compartilhamento de dados Criar instrumentos jurídicos, normativos e organizacionais Garantir o acesso livre a bases de dados não-identificados Estimular as iniciativas locais de desenvolvimento de sistemas de informação Fortalecer a competência Estado e Informática em Saúde Adaptado de A Construção da Políticado de Informação Versão 1.3, apresentação audiovisual, Ministério da Saúde,

15 Diretrizes (2) Apoiar a prática profissional (ferramentas para uso) Estimular o uso de pesquisas amostrais Apoiar a disseminação de informação em saúde Estimular o uso de bibliotecas virtuais em saúde Investir na formação e na capacitação permanente de RH Incluir usuários e profissionais de saúde no processo de desenvolvimento de sistemas Instituir um Plano Geral de Desenvolvimento de Sistemas de Informação em Saúde Estabelecer rede de centros colaboradores Estimular a produção científico-tecnológica para apoiar estas Adaptado de A Construção da Política de Informação e Informática em Saúde diretrizes Versão 1.3, apresentação audiovisual, Ministério da Saúde,

16 Exemplo: Diretriz 4 Estabelecer, por um processo aberto e participativo, padrões de representação da informação em saúde, abrangendo vocabulários, conteúdos e formatos de mensagens, de maneira a permitir o intercâmbio de dados entre as instituições, a interoperabilidade entre os sistemas e a correta interpretação das informações. Fonte: A Construção da Política de Informação e Informática em Saúde Versão 1.3, apresentação audiovisual, Ministério da Saúde, Existe uma Politica Nacional elaborada em 2003, com qualidades, que envelhece sem ter sido colocada em prática 16

17 World Health Organization National ehealth Policies Conference Week Bellagio, august, 2008 ehealth Policy in Brazil Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Ana Estela Haddad Director of Manegment of Education in Health Secretariat of Manegment of Work and Education in Health Ministry of Health - Brazil Ministy of Health 17

18 Estratégia Brasileira de Telessaúde Programa Brasileiro de Telessaúde: Assistência remota e educação permanente; Piloto: 9 estados e 900 pontos, 11MM de pessoas. Universidade Aberta do SUS treinamento para milhares de profissionais de saúde Rede Universitária de Telemedicina - RUTE, 57 Hospitais Universitários colaborando em Pesquisa e Educação

19 Rede Nacional de Ensino e Pesquisa Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) is a not-for-profit corporation incorporated under the laws of Brazil that interconnects over 350 education and research institutions, helping an 19

20 Programa Nacional de Telessaúde Segunda Opinião Formativa Apoia Equipes de Saúde da Família, cobrindo 11MM pessoas; Promove o uso de tecnologia pelos membros das Equipes de Saúde da Família; Reduziu o número de encaminhamentos para a atenção especializada; Avalia tecnologias, metodologias e custos; Melhora a qualidade da Atenção Primária; Economia de recursos financeiros. Fonte: Ana Estela Haddad, Bellagio, August,

21 Ampliando o Alcance das Ações de Saúde e Educação Território Yanomami, Estado de Roraima.Visita da Missão Canadense, em março de

22 Desafios Uso de padrões para uniformizar TeleConsultorias Interoperabilidade Troca de Experiência com outros países Quem pode oferecer segunda opinião e para quem? Conselhos Federais (Medicina, Odontologia, Enfermagem ) Inclusão Digital (nativos e imigrantes, nas fronteiras) Desenvolvimento de Confiança Telessaúde em Atenção Primária requer Especialistas Sair da Área Exclusiva da Educação em Saúde para o Uso Corrente de Procedimentos de Telessaúde e Segunda Opinião Formativa. 22

23 Processo SBIS/CFM de Certificação de Sistemas de RES CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM) RESOLUÇÃO CFM Nº 1.821, DE 11 DE JULHO DE 2007 DOU; Poder Executivo, Brasília, DF, 23 nov Seção I, p 252 Considerandos. Art. 1º - Aprovar o Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, versão 3.0 e/ou outra versão aprovada pelo Conselho Federal de Medicina, anexo e também disponível nos sites do Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), respectivamente, e 23

24 Processo SBIS/CFM de Certificação de Sistemas de RES Segurança baseada nas normas ISO e Assinatura Digital é válida em todo o Pais (ICP/PKI) Processo de Certificação de Software de RES SBIS Sociedade Brasileira de Informática em Saúde CFM Conselho Federal de Medicina Requisitos para que Organizações possam Abandonar o Papel Conteúdo : baseados em padrões ISO Certifica o Produto como NGS1 and NGS2 NGS2 requer ICP/PKI Até aqui: 7 produtos certificados 4 produtos em análise 120 auditores treinados 24

25 25

26 ABNT Assocìação Brasileira de Normas Técnicas Órgão Normalizador Brasileiro Criado em 1940 Organização Privada Sem Fins Lucrativos Membro do IEC desde a sua Fundação Signatário do Acordo WTO/TBT: Código de Boas Práticas para a Padronização Membro Fundador da ISO, do COPANT (Organismo Americano de padronização), e da AMN (Associação de Normalização para o Mercosul); Cerca de 120 Comitês Técnicos CEE-IS Comissão Especial de Estudo em Informática em Saúde Fundada em 2006, Membro P da ISO desde

27 Trabalho Realizado pela Comissão de Informática em Saúde Adoção de Normas (Tradução de Normas ISO) Cerca de 30 Normas em Estudo pelos GTs 12 Normas em Tradução nos GTs 04 Normas em Consulta Pública Interna à CEE-IS ISO EHR Communication - Part 1: Reference Model ISO Terminologia de Referência para Enfermagem ISO TS Quadro Conceitual de Indicadores de Saúde ISO TS Terminologia Controlada Relacionada à Saúde Critérios para Categorização e Avaliação de Terminologias em Saúde 03 Normas em Consulta Pública Nacional ISO TR Registro Eletrônico de Saúde Definição, Escopo e Contexto ISO TS Requisitos para uma Arquitetura do Registro Eletrônico em Saúde ISO TR Framework para o Estabelecimento de Perfis em Informática em Saúde 27

28 Trabalho Realizado pela Comissão de Informática em Saúde Elaboração de Normas ISO Estudo e Colaboração com Normas ISO em DIS Estudo e Tradução de Normas ISO em FDIS Estudo e Tradução Simultânea da ISO Consulta pública nacional 30 dias depois de aprovada na ISO Proposição de Novos Itens de Trabalho (NWIP) GT3 Criação de um Framework para Terminologias GT4 Processo de Certificação SBIS/CFM como ISO Relevância para o Brasil País contribui, usando sua experiência Aprende, mas também ensina relacionamento entre pares Contribui para a harmonização dos padrões 28

29 Impacto O estado de Minas Gerais lançou um edital para Sistemas de RES, para 20 MM de pessoas, que requereu conformidade com ISO IS ; Finep, uma agência de fomento à pesquisa, lançou um edital para Telessaúde que favorece propostas que usam e promovem o uso dos padrões de Informática em Saúde O Programa Brasileiro de Telessaúde usa as Normas da ISO/ABNT para a sua expansão O Ministério da Saúde emitiu a Portaria 2073 sobre o uso de padrões A cidade de São Paulo City tem trabalhado com os padrões nacionais e hoje utiliza Loinc e HL7 / CDA; O DASA, um grande Laboratório Clínico, usa e promove o uso de Loinc A Agência Nacional de Saúde Suplementar desenvolve padrões para a troca de informação entre prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde. 29

30 Conclusão A Política Nacional de Saúde deve ser Revista e Implementada Provê a Infraestrutura Necessidade de rever e estavelecer Modelos de Governança Garantir continuidade ente governos distintos Modelo de Financiamento Treinamento e Capacitação Acordo Nacional sobre a Necessidade de Padrões Muitos projetos de sucesso que podem ser referências Os padrões para Informática em Saúde são considerados importantes A SBIS é reconhecida como importante A Comissão de Informática em Saúde tem sido apoiada pelo governo Necessidade de uma abordagem que ofereça abrangência nacional 30

31 Portaria nº 2.073, de 31 de agosto de 2011 Regulamenta o uso de padrões de interoperabilidade e informação em saúde para sistemas de informação em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, nos níveis Municipal, Distrital, Estadual e Federal, e para os sistemas privados e do setor de saúde suplementar. Cria um Catálogo de Padrões : 4.1. Para a definição do Registro Eletrônico em Saúde (RES) será utilizado o modelo de referência OpenEHR, disponível em Para estabelecer a interoperabilidade entre sistemas, com vistas à integração dos resultados e solicitações de exames, será utilizado o padrão HL7 - Health Level Para a representação da informação relativa a exames de imagem será utilizado o padrão DICOM 4.7. Para a codificação de exames laboratoriais será utilizado o padrão LOINC (Logical Observation Identifiers Names and Codes) 31

32 Um Modelo Inspiracional 32

33 Um Modelo para o Brasil? Quais são as nossas necessidades? 33

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