A perspectiva e atuação da ANS no desenvolvimento de padrões no Brasil. Jussara M P Rötzsch ANS/DIDES/GGSUS

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1 A perspectiva e atuação da ANS no desenvolvimento de padrões no Brasil Jussara M P Rötzsch ANS/DIDES/GGSUS

2 Avanços (tecnológico e científico) na Saúde Maior conhecimento sobre os determinantes de saúde e de como prevenir doenças Melhoria de condições de saúde da população aumento da expectativa de vida maior sobrevivência de indivíduos com doenças graves e crônicas Novos métodos e técnicas de detecção, diagnóstico, tratamento e reabilitação maior disponibilidade de tratamentos de saúde para a população. aumento da complexidade da assistência à saúde exigindo a especialização dos médicos surgimento de outros profissionais de saúde não médicos pacientes passam a ter contato com vários profissionais de saúde Aumento crescente dos custos da assistência à saúde e necessidade de controle de custos mudança modelo da atenção à saúde

3 Mudança no modelo assistencial implica necessidade de intercâmbio Gestão da assistência Gestão do cuidado Gestão Da Saúde Medicina coletiva Regulaçãp Pressão de custos Inicial Fee-for-service, sob demanda Hoje Transição capitação baseada no caso Antecipada Preventiva, Continuidade do cuidado Baseada em resultados

4 Porém Setor de saúde defasado da Era da Informação comunicação eletrônica B2B, B2C Modelo de intercâmbio de informação baseado em papel Informação na saúde suplementar totalmente fragmentada entre os profissionais de saúde, operadoras e prestadores de serviço Falta de interoperabilidade entre os softwares: falha no mercado Falta de padronização das informações administrativas, demográficas e clínicas, inclusive em uma única organização: sistemas não interoperáveis O paciente não é o centro da arquitetura dos softwares

5 O papel do governo na era digital Adotar, manter e apoiar o desenvolvimento de padrões de informação em saúde e promover a implantação do Registro Eletrônico em saúde no Brasil, de forma integrada, contextualizada e holística, para facilitar o acesso oportuno à informações contidas num registro longitudinal dos pacientes, que possam dar suporte aos diversos usos, primários e secundários, das informações em saúde no país.

6 Para que os Sistemas permitam que a informação Seja coletada uma única vez, na ponta, e re-utilizada muitas vezes Coletada com consistência e com capacidade de comparação Armazenada no contexto correto Utilizada com o mínimo de transformação Baseada em padrões 6

7 Padrões Promovem a padronização da práticas e os processos de trabalho Possibilitam a interoperabilidade entre sistemas independentes Diminuem os custos com o desenvolvimento e mantutenção de softwares São um ótimo mecanismo para a regulação

8 Mas no estágio atual Softwares atuais coletam e gerenciam a informação de diferentes maneiras A maioria dos padrões atuais são genéricos, necessitam ser customizados Os padrões existentes se superpõem e competem entre si O design dos relatórios exigidos (governo, operadoras, clínicos) não levam ao uso efetivo dos dados coletados, conduzindo a uma transcrição inexata e potencialmente insegura da informação, a conclusões errôneas e decisões equivocadas(banana-maçã) O uso secundário da informação não se baseia nos dados primários

9 Há necessidade de harmonização Para remover inconsistências e cobrir insuficiências e possibilitar: o desenvolvimento de Softwares em saúde baseados em padrões para modelo de referência, modelo de interface, conceitos clínicos e demográficos, e conjunto de terminologias a Interoperabilidade a nível de conhecimento arquétipos Separação do domínio e desenvolvimento de TI

10 Padrões de informação em saúde Padrões de informação em saúde se dividem, basicamente, em 4 categorias: conteúdo e estrutura, representação de conceitos em saúde, comunicação e, segurança e privacidade. O padrão de representação dos conceitos em saúde constitui conjunto padronizado de terminologias, códigos e descrições utilizados no RES. A adoção de vocabulários controlado é fundamental para garantir a qualidade dos dados e a interoperabilidade semântica entre sistemas de informação.

11 Terminologia Clínica- o que é? Uma terminologia clínica é uma lista estruturada de conceitos e as descrições a estes associadas para uso na prática clínica. Conjunto de termos que representam um sistema de conceitos no âmbito de um domínio especificado, neste caso,a a prática clínica.

12 Terminologia Clínica- para que serve? As terminologias clínicas são utilizadas para descrever o processo de cuidado em saúde e cobrem vários temas relacionados a área de saúde, tais como doenças, tratamentos, drogas e procedimentos administrativos, entre outros. Através do uso de terminologias clínicas um sistema computadorizado pode registrar de forma consistente as informações assistenciais o que permite uma comunicação eficiente, e sem ambigüidade, entre diferentes organizações.

13 Terminologia Clínica- por quê? a oferta de serviços em saúde depende hoje, em grande parte da tecnologia da informação; torna-se cada vez mais necessária a viabilização de interoperabilidade entre os diversos sistemas de informação em saúde de forma que a perda de significado das informações seja mínima colaborando para uma oferta de serviços em saúde que seja mais segura e eficiente.

14 Benefícios do Uso de Vocabulários Controlados Possibilitam que observações clínicas relevantes sejam capturadas de forma detalhada, requisito fundamental na construção de um sistema de informação centrado no paciente. Possibilitam que diferentes locais e diferentes prestadores possam enviar e receber dados relacionados ao processo de cuidado em saúde (Desde que eles inter-operem!) de forma inteligível, agilizando o atendimento do paciente e reduzindo a duplicação de pedidos de exames e de prescrições. Possibilitam que as informações coletadas possam ser efetivamente utilizadas para melhorar a performance clínica, administrativa e financeira.

15 Benefícios do Uso de Vocabulários Controlados (cont.) Possibilitam que os computadores possam manipular as dados padronizados identificando informações relevantes para um dado paciente levando à emissão de recomendações baseadas em protocolos clínicos, alertas e lembretes automáticos que contribuem para implementação de mecanismos de segurança do paciente. (Ah, o futuro... E os RES, os sistemas de apoio à decisão) Permitem a construção de bases de dados de alta qualidade para a realização de estatísticas de saúde, a confecção de relatórios e o monitoramento da saúde de grupos. Facilitam a identificação de fraudes e práticas abusivas.

16 Terminologia unificada em saúde suplementar A TUSS é o resultado do trabalho do grupo de terminologias em saúde e representa um grande avanço no processo de implementação do padrão TISS. Faz parte da estratégia da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), para a evolução do Padrão eletrônico de troca de informações entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviço e profissionais de saúde na saúde suplementar. de forma segura, com privacidade dos dados e interoperável - instituir o ambiente de e-saúde no Brasil

17 Evolução do padrão TISS PADRÃO DE CONTEÚDO E ESTRUTURA 1. Modelo de Referência para a construção de softwares: modelos demográficos e clínicos Demográficos: conceitos sobre pacientes, operadoras, planos de saúde, prestadores de serviço (CNES) e suas identificações Clínicos: estabelecer um conjunto nacional de informações clínicas incluindo todas as especialidades médicas e todos os profissionais de saúde 2. Definir um conjunto estruturado de documentos clínicos para os prestadores de serviço; e padronização entre eles e suas fontes pagadoras (SUS INCLUSIVE) 3. Analisar padrões internacionais como HL7, ASTM, CEN e ISO/TC215 ( , TR ) 4....

18 Evolução do padrão TISS Padrão de Terminologias 1. TUSS procedimentos médicos, outros profissionais, OPMs, Materiais, Taxas e Aluguéis, Medicamentos 2. SNOMED-CT 3. LOINC 4. Serviços de Terminologia: um servidor que centralize as terminologias e suas manutenções, permita consultas diversas, construções de agrupamentos, etc) 5....

19 Evolução do padrão TISS Padrão de Comunicação 1. Mensagens do TISS: elegibilidade, autorização e faturamento 2. Mensagens clínicas 3. Mensagens para o repositório central de informações do paciente 4. Analisar mensagens utilizadas internacionalmente (HL7 v2,v3, CDA, CCR, etc) 5....

20 Evolução do padrão TISS Padrão de Segurança e privacidade 1. Transparência, Coleta e uso de informações pessoais de saúde, controle individual, segurança, auditoria, prestação de contas e tecnologia e privacidade 2. Levantamento de legislações vigentes 3. Levantamento de regras de segurança da informação em saúde, privacidade, etc.., em outros países 4. Necessidades de novas legislações 5. Políticas de consentimento 6. Certificação e assinatura digital 7....

21 Outras necessidades 1. Projeto de engenharia/arquitetura de software: componentes precisam ser desenvolvidos? Qual a melhor arquitetura? 2. Capacitação e Treinamento Parcerias com universidades Projetos de fomento de bolsas de estudos para mestrado e doutorado Parcerias com agências/entidades/organizações internacionais 3. Envolvimento das empresas desenvolvedoras de software em saúde 4. Certificação de Software Qual o melhor modelo para certificação? 5. Desenvolver roadmap para o desenvolvimento de softwares de gestão de operadoras e prestadores de serviço (boas práticas)

22 Outras questões Aonde deverá residir o RES? Em banco de dados governamentais, em operadoras, secretarias de saúde ou outras organizações confiáveis (data center) Quem é responsável pelo RES? O paciente (consentimento) SUS ou Operadora/Prestador? Como desenvolver modelos de sistemas de apoio à decisão? Banco de dados padronizado e com grande potencial de estudos, análises e alertas

23 Principais fases Avaliar as experiências mundiais em e-saúde Estabelecer os princípios (modelagem) / engenharia Criar um roteiro de implantação Construir protótipos (regionais) Desenvolver um framework comum através da experiência de campo e da colaboração de experts Publicar modelos de implantação, o roteiro de implantação e a Normas Promover a capacitação de Operadoras, Prestadores, Empresas de Softwares e Beneficiários

24 TISS visão de futuro: A comunidade de saúde conectada (e-health) Centrada no paciente Sistemas de Informação independentes unidos através de uma arquitetura de informação compartilhada Laboratórios Modelo de atenção colaborativo Todos os prestadores poderem acessar informações completas e atualizadas sobre o paciente Farmácias Hospitais is Paciente Fontes pagadoras Euqipe de Saúde

25 Reinventar a roda?

26 TUSS onde encontrar?

27 OBRIGADA!

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