Brazil Windpower adquire selo de certificação de energia renovável Agência CanalEnergia 27/08/2015
|
|
- Luiza Deluca Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Campanha Solarimétrica? Temos a solução completa, desde a escolha do local até o cadastramento de agosto de 2015 Sexta-Feira - # Brazil Windpower adquire selo de certificação de energia renovável Agência CanalEnergia 27/08/2015 Evento ocorre entre os dias 1º e 3 de setembro, e será o primeiro a utilizar o selo O Brazil Windpower, maior congresso e feira sobre energia eólica da América Latina, que será realizado entre os dias 1º e 3 de setembro, no Rio de Janeiro, será também o primeiro evento a usar o Selo de Energia Renovável. O evento adquiriu os Certificados de Energia Renovável gerados pelo parque eólico certificado da empresa Honda Energy e receberá, assim, o Selo de Certificação de Energia Renovável, uma iniciativa inédita no país. Realizado anualmente, o Brazil Windpower, promovido pelo Grupo CanalEnergia em conjunto com a ABEEólica e o GWEC, obteve um montante de selos suficiente para garantir a realização certificada das próximas cinco edições. Fontes renováveis complementares como a solar, eólica, PCHs e biomassa são cada vez mais demandadas pelos consumidores de energia. Para o diretor do Instituto Totum, Fernando G. Lopes, o Selo funciona como uma espécie de elo entre produtores e consumidores de energia. O Programa do Selo de Energia Renovável é a única iniciativa do mercado de energia que faz a ligação entre produtores de energia renovável de baixo impacto socioambiental e consumidores de energia interessados na promoção dessas fontes diferenciadas, sendo que o Certificado de Energia Renovável é a forma pela qual essa certificação se materializa, disse. A presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum, ressalta a relevância que esse reconhecimento possui. A certificação deste evento sobre energia eólica é um importante marco para o Programa de Certificação em Energia Renovável e também para o Brazil Windpower, que cresce e se consolida ao mesmo ritmo que a indústria eólica brasileira, conclui. Energia flácida Editorial Folha de S.Paulo 27/08/2015 À parte os chistes sobre metas não estipuladas que se cumprem e são então duplicadas, o planejamento em Brasília é mesmo uma ocupação peculiar. No setor de energia, por exemplo, ou se fixam objetivos alcançáveis por mero crescimento vegetativo, ou se perseguem quimeras com efeitos práticos desastrosos. Da segunda modalidade estão aí as contas de luz para dar prova. No intuito de baixar na marra os custos de energia elétrica, o primeiro governo da presidente Dilma Rousseff (PT) ex-ministra de Minas e Energia, recorde-se lançou-se numa aventura intervencionista que resultou no seu oposto. Não faltará no Planalto disposição para atribuir à estiagem a culpa pelo aumento dos preços, assim como todas as mazelas da economia derivariam apenas da crise internacional. Pura fabulação; quem tem os olhos abertos sabe que a imperícia federal é a fonte primária de tantas dificuldades. Governar implica decidir o que fazer e fazer o que se decidiu. Quem tem pouca aptidão para a tarefa recorre a embustes, como decidir fazer o que já está sendo feito. É o caso das energias renováveis. 1/6
2 Ao visitar os EUA em junho, Dilma anunciou com o presidente daquele país, Barack Obama, que, para combater a mudança do clima, o Brasil teria sua matriz elétrica com 20% de fontes limpas em Dessa conta se excluía a hidreletricidade, cujas barragens originam considerável impacto ambiental. O compromisso foi também formulado conforme o conceito de energia primária, que, além da eletricidade, abrange o combustível consumido no setor de transportes, por exemplo. Nesse caso, as renováveis passariam a representar no mínimo 28% dentro de 15 anos. Pois bem: como mostrou nesta quinta (27) a série de reportagens "O Brasil que Dá Certo", desta Folha, o país não está muito distante do primeiro objetivo, com 13% de fontes limpas na capacidade instalada para gerar energia elétrica. Na segunda acepção (energia primária), de acordo com o critério mais estrito da oferta interna de energia, temos de partida 27,9% (4,1% de geração eólica e solar, 15,7% de bagaço de cana e 8,1% de lenha e carvão vegetal). Missão cumprida, portanto, década e meia antes do prazo, faltando apenas arredondar 0,1%. Planejar como metas os resultados já obtidos com energia renovável não hidráulica equivale a não fixar meta nenhuma. É somente o corolário do desdém com que o Planalto sempre a encarou, em favor de obras faraônicas de hidrelétricas, tão ao gosto das empreiteiras implicadas na Operação Lava Jato. Agora que os riscos da mudança do clima e a queda vertiginosa dos preços das energias eólica e fotovoltaica as impõem como opção incontornável, o governo federal quer fazer parecer que adotou objetivos ambiciosos quando se propõe somente a tentar acertar o passo com setores que já andam pelas próprias pernas. Brasil antecipa metas para geração de energia renovável Machado da Costa Folha de S. Paulo 27/08/2015 Alvo de um acordo entre Brasil e Estados Unidos, a geração de energia por fontes renováveis explodiu no país nos últimos anos devido, principalmente, aos investimentos na produção de etanol e em usinas eólicas. Atualmente, a participação dessas fontes na matriz energética brasileira é tão grande que a meta desse acordo, considerada ousada para os padrões americanos, deve ser atingida já nesta década. O anúncio conjunto feito por Dilma Rousseff e Barack Obama estabelece que, em 2035, a matriz energética de ambos os países deve ter uma participação entre 28% a 32% de fontes renováveis. Hoje, a matriz brasileira já tem um índice de 27,9%, segundo dados de 2014, compilados pelo Instituto Acende Brasil. A conta exclui as hidrelétricas, que, embora sejam renováveis, têm um impacto ambiental significativo. 2/6
3 Caso elas tivessem sido consideradas no cálculo, as fontes renováveis já deteriam uma participação de 39,4%. Os recursos considerados no cálculo são madeira de reflorestamento, derivados de cana-de-açúcar (etanol e biomassa), eólica, solar e outras que ainda são insípidas no Brasil, como a geração de energia a partir de ondas oceânicas. "O movimento natural é de crescimento do uso dessas fontes. É só não deixar piorar que já atenderemos essa meta 15 anos antes do prazo", diz Cláudio Salles, presidente do Instituto Acende Brasil. Para Mathias Becker, presidente da Renova Energia, a política em torno do crescimento das fontes renováveis na matriz energética brasileira é consistente e dará condições para uma participação ainda maior. "Vemos que, mesmo com o país em crise, a cadeia industrial de geradores eólicos está crescente. Hoje, essa cadeia já emprega 50 mil pessoas e esperamos que até 2020 surjam mais 280 mil postos", afirma. Risco Um desafio adicional é elevar para 20% a participação dessas fontes na geração de eletricidade. Para que as metas sejam cumpridas e o sistema elétrico não sofra com a vulnerabilidade dessas fontes, é preciso planejamento. Como a intensidade dos ventos e da luz solar são variáveis e intermitentes, há risco para o sistema caso o uso dessas fontes se tornem determinantes para a segurança energética do país. Além disso, o maior potencial desses tipos de geração está no Nordeste, o que exigiria um plano para expandir a transmissão de energia da região para outras com maior demanda, como o Sudeste. Hoje, de toda a capacidade de produção brasileira, as fontes eólica, solar e biomassa respondem por 14%, enquanto hidrelétricas e termelétricas detêm 86%. De acordo com os projetos em andamento já licitados, em 2020 essa relação pode mudar para 18,4% e 81,6%, deixando o Brasil mais perto de atingir a meta. Aneel quer repetir sucesso das eólicas com energia solar Machado da Costa Folha de S.Paulo 27/08/2015 A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) investe em programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para aumentar a competitividade das fonts renováveis. Após o sucesso das eólicas, a aposta agora é a energia solar. As chamadas da Aneel visam selecionar projetos estratégicos de eficiência energética e financiar sua execução. 3/6
4 Segundo Máximo Pompermayer, superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética, o objetivo do governo é reduzir a dependência de tecnologias estrangeiras, principalmente para a geração solar. Em setembro, a agência promove um workshop para os interessados em apresentar projetos de geração solar. Até o final deste ano, outro workshop será realizado para projetos de armazenamento de energia, as chamadas "superbaterias", e, possivelmente, geração distribuída. As chamadas públicas feitas pela Aneel em 2012 contribuíram para o desenvolvimento da energia eólica. Em 2007, o custo do megawatt-hora (MWh) de uma usina eólica, conforme os preços praticados em leilões da época, era 90% maior do que o de uma hidrelétrica. Nos leilões realizados neste ano, essa diferença caiu para 15%. "Nosso principal foco é o desenvolvimento de fontes renováveis. Os projetos demoram alguns anos para dar resultados, mas já estamos colhendo os primeiros", diz o superintendente da Aneel. 154,99 Para Élbia Gannoum, presidente da Abeeólica (Associação Brasileira de Energia Eólica), a inovação é determinante para o futuro do setor. "O Brasil expande a sua matriz pensando no custo. Atualmente, devido às dificuldades que os projetos de hidrelétricas têm encontrado para obterem as licenças ambientais, as eólicas oferecem um ótimo custo-benefício. Para que esse futuro continue virtuoso, os projetos de inovação são fundamentais." Mathias Becker, presidente da Renova Energia, espera que o desenvolvimento de novas fontes solares coloque o Brasil como um dos líderes globais nesse segmento. "No ano passado, com a tecnologia que já temos, conseguimos realizar o leilão mais bem sucedido de energia solar no mundo. Como essas fontes têm conseguido uma evolução tecnológica que fornece de 4% a 5% de competitividade ao ano, conseguimos ver um valor grande nas iniciativas de inovação", afirma. Atualmente, a mais recente avaliação de preços feita para a geração solar estabelece um preço de R$ 349 por MWh, cerca de 97% do custo da geração eólica. Temas que já foram alvos de chamadas da Aneel Geração Eólica Geração solar fotovoltaica Geração a partir de resíduos Temas que serão alvos de chamadas Geração solar concentrada Armazenamento de energia 4/6
5 Temas que a Aneel planeja estudar Geração oceânica Geração térmica por biomassa Depois da energia eólica, Brasil aposta em energia solar Folha de S.Paulo 27/08/2015 Poucos segmentos da economia ainda estão cercados de expectativas positivas. O setor de geração de energia a partir de fonts renováveis é um deles. A capacidade de produção por meio delas já responde por 17% da matriz elétrica brasileira, sem contar as usinas hidrelétricas. No consumo total de energia, incluindo etanol e biodiesel como combustíveis, a participação das renováveis sobe para quase 28% percentual que empresários e executivos esperam ver crescer nos próximos anos. Tal sucesso coloca o Brasil em uma posição privilegiada em relação ao mundo, a ponto de o cumprimento do acordo de expansão do uso de fontes renováveis, firmado entre a presidente Dilma Rousseff e seu colega americano, Barack Obama, estar próximo de ser alcançado mais de uma década antes do prazo. O próximo passo para conquistar essa expansão está no aumento da competitividade das usinas solares. A receita que será utilizada para desenvolver esses projetos já deu certo com as eólicas. Aneel aprova operação comercial e em teste de turbinas de eólicas Agência CanalEnergia 27/08/2015 Agência autoriza ainda o funcionamento comercial de unidades de térmica no Pará A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou nesta quinta-feira, 27 de agosto, o início da operação comercial de dezesseis turbinas (UG1 a UG16) da EOL Ventos de Santa Joana IX, no Piauí. Somadas, as unidades alcançam 29,6 MW de capacidade instalada. Já no Rio Grande do Sul, a Aneel aprovou a operação de forma comercial de doze unidades geradoras (UG1 a UG12) da EOL Ibirapuitã. As turbinas totalizam 25,2 MW de potência. A Agência liberou ainda o funcionamento comercial de uma unidade (UG1-20 MW) da UTE Floraplac, no Pará. Para operação em fase de testes, três eólicas no estado da Bahia receberam o aval da Aneel para funcionamento de turbinas. São elas as EOLs Morro Branco I, Mussambê e Baraúnas I. Na primeira, foi aprovada a unidade nº 1, com capacidade instalada total de 2,3 MW. Na EOL Mussambê, passam a operar em teste as turbinas UG9 e UG11, que chegam a 4,7 MW de potência. Na usina eólica Baraúnas I, a Agência autorizou o funcionamento de uma turbina (UG4-2,3 MW). EOLs Catanduba I e II são enquadradas no Reidi Agência CanalEnergia 27/08/2015 Usinas receberam, ao todo, R$ 143 milhões em investimentos, sem impostos O Ministério de Minas e Energia autorizou nesta quinta-feira, 27 de agosto, o enquadramento ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura das EOLs Catanduba I e II, localizadas no município de Jandaíra (RN). Serão construídas dez unidades geradoras em cada usina, que totalizam 30 MW de potência instalada. O período de execução das obras vai de 1º de fevereiro de 2016 a 1º de janeiro de O valor do investimento nas duas eólicas, somado, chega a R$ 143 milhões, sem a incidência de impostos. Parque eólico de Garanhuns ganha arte de artista paulista Diário de Pernambuco 27/08/2015 Ação comemorará a instalação do milésimo equipamento da empresa GE no Brasil O parque eólico da Casa dos Ventos, que está sendo construído em Garanhuns, Agreste de Pernambuco, receberá a milésima turbina da empresa GE no Brasil. Para comemorar a marca, o equipamento receberá, até este fim de semana, uma adesivagem de um grafite do paulista Cadu Mendonça. A obra terá quase 30 metros de altura e ficará exposta permanentemente na turbina eólica. O parque da Casa dos 5/6
6 Ventos terá, no total, 233 aerogeradores, sendo 107 para o complexo Santa Brígida, em fase de montagem, e 126 para o complexo São Clemente. Arte terá cerca de 30 metros de altura. Foto: Llorente & Cuenca / Divulgação 6/6
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisGalvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP
Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisETENE. Energias Renováveis
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito
Leia maisCom entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia
Relatório Sustainability de Sustentabilidade Report 2010 2010 Geração Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria
Leia maisEnergia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética
Leia maisElbia Melo. Presidente Executiva ABEEólica
Cenário e Perspectivas para o Segmento de Energia Eólica Elbia Melo Presidente Executiva ABEEólica 84 Associados 2 84 Associados 3 Energia Eólica no Mundo 4 Ranking Mundial 1 China 75,56 2 EUA 60,01 3
Leia maisO Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média
O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O volume de água nos reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste terá de dobrar até abril para livrar o Brasil de um novo racionamento
Leia maisValor Setorial Energia (Valor Econômico) 15/04/2015 Garantia para o sistema
Valor Setorial Energia (Valor Econômico) 15/04/2015 Garantia para o sistema Duas importantes medidas foram anunciadas no fim de março pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para tornar mais
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE
CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE Luiz Fernando V. Rezende Consórcio Capim Branco Energia CRISE HÍDRICA NO BRASIL - SETOR ELETRICO Capacidade de Geração do Brasil
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisMercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres
Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo
Leia maisEPE-21/02/2008. Bioeletricidade
EPE-21/02/2008 Bioeletricidade Sistema de Transmissão Mato Grosso do Sul Ciclo de Produção da Bioeletricidade Plantio da Cana-de-Açucar Colheita Palha Prensagem Xarope Biomassa Acúcar e Ácool Bioeletricidade
Leia maisSituação Energética no País
Situação Energética no País Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Março de 2014 A situação energética atual Robustez do abastecimento: A segurança de suprimento em 2014 dependerá da hidrologia
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisPerspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor
Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Seminário de Micro e Minigeração Distribuída ANEEL - Abril de 2014 - Potencial da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD 2 Perspectivas da Energia Solar
Leia maisAPROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento
Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
Leia maisFUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009
4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos
Leia maisTermoelétricas Ou Termelétricas
Termoelétricas Ou Termelétricas É uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica/eletricidade a partir da energia liberada em forma de calor, normalmente por meio da combustão de algum
Leia maisEnergia Alternativa: uma opção viável para equilíbrio da oferta e demanda Ricardo Pigatto Presidente - APMPE
Energia Alternativa: uma opção viável para equilíbrio da oferta e demanda Ricardo Pigatto Presidente - APMPE Resumo Cenário Atual FAE Potencial Benefícios Desafios Conclusões Quadro Resumo - FAE Capacidade
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Leia maisEnergias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional
Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisGÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!
GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! 14º Encontro de Energia FIESP Matriz Segura e Competitiva Luis Henrique Guimarães São Paulo, 5 de agosto de 2013 1 AGENDA Princípios que norteiam a apresentação O que é Preço
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisDESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL
DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL Humberto César Busnello A SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL TEM QUE SER VISTA NO CONTEXTO DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO, ESPECIALMENTE
Leia maisO Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento
O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,transmissao-de-energia-vive-crise-de-investimento,10000016214 Exemplo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica
Leia maisMedidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional
Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação
Leia maisESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas
Leia maisCURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA
CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030
Leia maisJosé do Carmo Ferraz Filho Superintendente de Energia. Cuiabá Maio de 2012
José do Carmo Ferraz Filho Superintendente de Energia Cuiabá Maio de 2012 Missão: Promover e fomentar a Política Energética, com apoio institucional às ações que visem o desenvolvimento tecnológico, social,
Leia maisDesafios e alternativas para o setor elétrico. 8 KPMG Business Magazine
Desafios e alternativas para o setor elétrico 8 KPMG Business Magazine Concessionárias enfrentam o dilema de elevar receitas em um cenário de alta concorrência e redução de tarifas O consumo nacional de
Leia maisBNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA
BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA Por meio de um investimento estratégico de até R$314,7 milhões, a BNDESPAR ingressa no capital social da Renova Energia. Parceria de Longo Prazo A
Leia maisDisponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente
Disponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente Ipea Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Gesmar Rosa dos Santos Antenor Lopes Conteúdo Características gerais da Oferta Interna
Leia maisPalavra da ABEEólica. Atenciosamente, Elbia Melo
BOLETIM ANUAL DE GERAÇÃO EÓLICA - 2012 Palavra da ABEEólica energia eólica tem experimentado um exponencial e virtuoso crescimento no Brasil. De 2009 a 2012, nos leilões dos quais a fonte eó- A lica participou,
Leia maisPlanejamento Integrado no Setor elétrico
2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DEINFRA ENERGIA FIESP Planejamento Integrado no Setor elétrico Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL 12 de março de 2012 Sumário I. Planejamento no setor elétrico. II. Fontes
Leia maisRegião Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água
Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação
Leia maisEnergia Eólica Maio / 2015
Energia Eólica Maio / 2015 Cenário Atual 2 Posicionamento Mundial 10º no mundo 5,96 GW capacidade instalada acumulada 4º no mundo 2,50 GW nova capacidade instalada 2º no mundo atratividade Fonte: GWEC
Leia maisInserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius
Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisEnergias Alternativas e as atividades do Ideal. Mauro Passos Sustentabilidade Palmas Solar
Energias Alternativas e as atividades do Ideal Mauro Passos Sustentabilidade Palmas Solar Contexto Internacional Crescimento de investimento em renovável no mundo (Frankfurt School- UNEP Centre/BNEF) 17%
Leia maisRiscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas
Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril
Leia maisDesafios para a energia eólica e outras fontes alternativas. Deputado Federal Paulo Teixeira
Desafios para a energia eólica e outras fontes alternativas Deputado Federal Paulo Teixeira Energias renováveis no Brasil e no mundo Fonte: Coordenação-Geral de Fontes Alternativas do Ministério de Minas
Leia maisA inserção das fontes de energia renováveis no processo de desenvolvimento da matriz energética do país: A participação da Energia Eólica
A inserção das fontes de energia renováveis no processo de desenvolvimento da matriz energética do país: A participação da Energia Eólica Elbia Melo 1 No ano de 2012, o Brasil figurou no cenário internacional
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisBOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSÃO DA OFERTA
Este boletim aborda o acompanhamento da expansão da oferta de energia elétrica no Brasil, realizado pela equipe de fiscalização dos serviços de geração da ANEEL, e apresenta os principais resultados observados
Leia maisERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira
ERSE Mesa Redonda Energia Eólica Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O
Leia maisDiário do Nordeste 23/01/2015 Consumidor parte para gerar a própria energia
Diário do Nordeste 23/01/2015 Consumidor parte para gerar a própria energia http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/consumidor-parte-para-gerar-apropria-energia-1.1203880 Em um ano
Leia maisApoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis
Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis Histórico de apoio do BNDES ao setor de infraestrutura Evolução dos Desembolsos BNDES (R$ bilhões) 92,2 137,4 168,4 139,7 155,9 190,4 7% 8% 10% 12% 12% 13%
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas
Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisEntrevista: Duke passa de alvo de aquisições para investidora
Entrevista: Duke passa de alvo de aquisições para investidora Wellington Bahnemann São Paulo Mickey Peters, presidente da Duke Energy no Brasil, demonstra entusiasmo ao falar das perspectivas da companhia
Leia maisALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil. EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates
ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1 2 Qual o padrão atual da oferta de eletricidade no Brasil? Qual o padrão
Leia maisFortaleza, junho de 2015
Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia
Leia maisInserção da energia eólica na
Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis
Leia maisPROGRAMA DE TRABALHO INEE 2008/2009 Diretoria Executiva
PROGRAMA DE TRABALHO INEE 2008/2009 Diretoria Executiva O presente programa de trabalho do INEE refere-se ao período de abril 2008 a março 2009. A missão do INEE é reduzir o uso de energia primária sem
Leia maisVI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética
VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária
Leia maisEnergia Eólica. Desarrollo de servicios e industria nacionales en el nuevo mercado de generación eólica: El caso de Brasil
Energia Eólica Desarrollo de servicios e industria nacionales en el nuevo mercado de generación eólica: El caso de Brasil Afonso Carlos B. Aguilar Vice Presidente da ABEEólica Montevideo, 21 de março de
Leia maisDefinição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012. Minuta de proposta BNDES
Definição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012 Minuta de proposta BNDES 1. Apresentação O presente documento visa a apresentar proposta de adaptação de um conjunto
Leia maisAção do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015
Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015 Tópicos 1. Sobre o Banco do Nordeste 2. Histórico do crédito para energias renováveis 3. Financiamento para a mini e microgeração
Leia maisCélulas de combustível
Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do
Leia maisPapel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil
Seminário Internacional Fontes Alternativas de Energia e Eficiência Energética Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil Por Laura Porto Brasília, Junho de 2002 BRASIL CAPACIDADE INSTALADA
Leia maisBiocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis
Biocombustíveis Também chamados de agrocombustíveis Biomassa É o combustível obtido a partir da biomassa: material orgânico vegetal ou animal Uso tradicional: lenha, excrementos Etanol: álcool combustível.
Leia maisEEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Leia maisReservatórios: queda nos estoques Aumento das restrições ambientais para UHEs reduz volume de armazenamento para menos de um ano
Page 1 of 5 Reservatórios: queda nos estoques Aumento das restrições ambientais para UHEs reduz volume de armazenamento para menos de um ano Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Reportagem Especial
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto
Leia maisInstrumentos Econômicos: Licenças Negociáveis
Instrumentos Econômicos: Licenças Negociáveis O sistema de licenças negociáveis é um tipo especifico de direito de propriedade. O direito de propriedade consiste em uma licença por meio da qual os agentes
Leia maisA CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO IA A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL KENYA GONÇALVES NUNES ENGENHEIRA AGRÔNOMA
Leia maisV Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa
V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa Aspetos regulatórios da energia renovável no Brasil Fernando Colli Munhoz Assessor Sup. de Regulação
Leia maisRMS Sistema de gestão de energias renováveis. Solução de mobilidade para análise de desempenho de operações em tempo real
Solução de mobilidade para análise de desempenho de operações em tempo real RMS Sistema de gestão de energias renováveis Uma plataforma para monitorar e controlar, em tempo real e de forma eficiente, todo
Leia mais5 dicas para fazer o planejamento de vendas da sua empresa
Publicação gratuita. Não pode ser vendida. Planejamento 01 5 dicas para fazer o planejamento de vendas da sua empresa Sebrae-SP Conselho Deliberativo Presidente: Alencar Burti (ACSP) ACSP Associação Comercial
Leia maisCENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
NOTA TECNICA I COMPARAÇÃO DA ELETRICIDADE GERADA EM CICLOS COMBINADOS A GÁS NATURAL E A PARTIR DE BIOMASSA No Decreto No. 3371 do MME (24/2/2000) foi instituído o Programa Prioritário de Termeletricidade
Leia maisO Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e
O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e Henrique Gomes Batista Ogoverno planeja desmatar 5,3 mil
Leia maisDebate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates
Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de
Leia maisPress Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10
Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro
Leia maisEnergia Fotovoltaica. Hélvio Neves Guerra. Brasília 28 de maio de 2015. Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração
Energia Fotovoltaica Hélvio Neves Guerra Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração Brasília 28 de maio de 2015 Sumário i. Evolução da fonte solar fotovoltaica ii. Panorama Geral dessa fonte
Leia maisA Evolução do Mercado Livre de Energia
A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia
Leia mais)('(5$d 2 Ô1,&$ '26 3(752/(,526. )LOLDGD j. 3RVLFLRQDPHQWR GD )HGHUDomR ÔQLFD GRV 3HWUROHLURV )83 )UHQWH j 6H[WD 5RGDGD GH /LFLWDomR GD $13
3RVLFLRQDPHQWR GD )HGHUDomR ÔQLFD GRV 3HWUROHLURV )83 )UHQWH j 6H[WD 5RGDGD GH /LFLWDomR GD $13 O comportamento dos preços do petróleo no mercado externo nos últimos meses, quando o barril atingiu seu
Leia maisAções CAIXA para promover a Eficiência Energética e a Geração Distribuída
Fórum de Eficiência Energética e Geração Distribuída ANEEL 2015 Ações CAIXA para promover a Eficiência Energética e a Geração Distribuída Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva Gerência Nacional de Sustentabilidade
Leia maisBioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente
Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>
Leia maisDiversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia
Diversificação da Matriz Elétrica Nacional João Mello A&C Energia Agenda 1. O Momento Atual 2. O Efeito Tarifário 3. As Perspectivas com Novas Fontes 4. Considerações Finais Agenda 1. O Momento Atual 2.
Leia maisGrandAmazon. Energia para o futuro Os desafios da sustentabilidade. Wilson Ferreira Jr. e Miguel Saad 16/03/2012
GrandAmazon Energia para o futuro Os desafios da sustentabilidade Wilson Ferreira Jr. e Miguel Saad 16/03/2012 A alta complexidade do sistema elétrico brasileiro traz 3 grandes desafios para a política
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010
PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisGoverno vai atualizar Atlas Eólico por cerca de R$ 600 mil Janaína Marques O Povo 27/08/2014
www.elementos.com.br due diligence seleção de aerogeradores inspeções de fábricas engenharia do proprietário projetos solares entre outros 27 de agosto de 2014 Quarta-Feira # 1.378 Governo vai atualizar
Leia mais