APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS LENHOSOS: UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA PROJETOS DE MANEJO FLORESTAL

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1 ÁREA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO AMBIENTAL APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS LENHOSOS: UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA PROJETOS DE MANEJO FLORESTAL Iracema Maria Castro Coimbra Cordeiro 1 (iracema3c@gmail.com), Paulo Luiz Contente de Barros 2 (contente.barros@hotmail.com), Lorena de Almeida Coimbra. 3 (lorenacoimbra13@gmail.com) 1 Dra. Pesq. Fazenda Agroecológica São Roque 2 Dr. Pesq. e Consultor Florestal 3 Graduanda de Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural da Amazônia RESUMO No setor florestal quantidades de sobras de madeira de menor valor comercial, chamados tradicionalmente de resíduos, muitas vezes são destinadas erroneamente, quer seja na floresta após a exploração ou quando processadas. A falta de destino dessa matéria-prima pode causar sérios problemas ao meio ambiente. Dentro desta perspectiva realizou-se o presente estudo, com o objetivo de discutir o aproveitamento dos resíduos da exploração florestal manejada e sugerir como fonte alternativa para a fabricação de móveis artesanais. Por tanto se torna necessário obter informações sobre as características físicas das espécies e tipo de resíduos gerados de forma a subsidiar o uso adequado desses materiais. Desse modo foi realizado o levantamento após o encerramento das atividades de exploração do Projeto de Manejo florestal Sustentável (PMFS) da Fazenda Agroecológica São Roque, município do Moju, onde foram realizadas visitas, anotações, registros fotográficos para identificação e observação da qualidade dos resíduos. Da lista das espécies contidas no inventário selecionou-se Pau Roxo (Peltogyne paniculata Benth) e Angelim Pedra (Dinizia excelsa Ducke). Foi verificado que são deixados na floresta resíduos, como galhos, raízes, sapopemas e toras tortuosas que apresentam grande potencial como fonte alternativa para moveis rústicos e demais produtos artesanais contribuindo para o menor desperdício e a diminuição a pressão sobre as florestas nativas. Resíduos lenhosos; móveis artesanais; Amazônia. LANDFILL WASTE ADVANTAGE: A SUSTAINABLE ALTERNATIVE FOR FOREST MANAGEMENT PROJECTS ABSTRACT In the forest sector quantities of wood waste of lesser commercial value, traditionally called waste, are often misdirected, whether in the forest after harvest or when processed. The lack of destination of this raw material can cause serious problems to the environment. In this perspective, the present study was carried out with the objective of discussing the use of the residues from the managed forest exploitation and suggesting as an alternative source for the manufacture of handcrafted furniture. It is therefore necessary to obtain information on the physical characteristics of the species and type of waste generated in order to subsidize the proper use of these materials. In this way, the exploration of the Sustainable Forest Management Project (PMFS) of the Agroecological Farm São Roque, Moju municipality, was carried out, where visits were made, notes, photographic records for identification and observation of the quality of the residues. From the list of species contained in the inventory was selected Pau Roxo (Peltogyne paniculata Benth), Angelim Pedra (Dinizia excelsa Ducke). It was verified that the residues, such as twigs, roots, sapotages and tortuous logs are left in the forest, have great potential as an alternative source for rustic furniture and other handicraft products, contributing to less waste and less pressure on native forests. Keywords: Wood waste; handcrafted furniture; Amazon. 1

2 1. INTRODUÇÃO Nas atividades madeireiras a geração de resíduos florestais se diferencia de acordo com a espécie e a exploração utilizada. Em florestas submetidas ao manejo florestal, durante o desenvolvimento das atividades pré e exploratórias, uma quantidade expressiva de biomassa é deixada na floresta. Barros (2008) relata que após a exploração madeireira em média são deixados 70 m³/ha de resíduos com diâmetros superiores a 10 cm os quais não têm possibilidade de serem aproveitados para diferentes fins. A implantação de boas práticas florestais específica para o aproveitamento desta biomassa deve ser considerada na gestão sustentável dos recursos naturais. Esses resíduos da exploração florestal além de assumir papel ecológico, como habitat para espécies da fauna, manutenção da produtividade do ecossistema (HARMON et al., 1995), teores de matéria orgânica e nutrientes do solo pode também ser destinado para fins energéticos, artesanatos e moveis rústicos potencializando o uso dos recursos naturais disponíveis. Assim, a utilização integral das árvores derrubadas nas florestas nativas manejadas, pode transformar galhos, cascas, serragem, aparas e outros resíduos em fonte de matéria-prima para uma diversidade de produtos e consequentemente reduzir a pressão sobre as florestas. Esse modelo esta em conformidade com a Instrução Normativa nº 05 de 11 de dezembro de 2006 (BRASIL,2006), que estabelece que sejam realizados estudos de potencial para a utilização dos resíduos da exploração florestal como fonte de abastecimento para as comunidades. A esse respeito, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio, 2011) em parceria com o Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF), da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), e a Cooperativa Mista Flona Tapajós Verde (COOMFLONA) tem participado de pesquisas sobre o aproveitamento de resíduos florestais (toras e troncos de árvores) oriundos de exploração de produtos madeireiros, prevista no Plano de Manejo Florestal na Floresta Nacional (Flona) do Tapajós, estado do Pará. Dessa forma acredita-se que o aproveitamento de resíduos da exploração na transformação em subprodutos contribuirá para agregar valor floresta e na redução dos efeitos da potencial escassez de matéria-prima. Em geral os trabalhos mostram os resíduos gerados pelas indústrias de beneficiamento de madeira, no entanto a quantidade de resíduos gerados na exploração florestal poderia ser utilizada de várias formas. Nesse sentido, torna-se relevante a disseminação de ideias para o aproveitamento da matéria-prima florestal provenientes das árvores derrubadas para implantação da infraestrutura, bem como dos resíduos gerados pela exploração sob regime de manejo florestal sustentável. Em função de tratar-se de recursos renováveis, dentro da ótica de sustentabilidade ambiental e seguindo a trajetória de substituição ou produção de recursos até então extraídos da natureza, o trabalho tem como objetivo fornecer informações visando contribuir para um melhor aproveitamento dos resíduos florestais ORIGEM DA BIOMASSA FLORESTAL PRIMÁRIA Em geral a atividade madeireira apresenta grande desperdício desde o desenvolvimento das atividades pré-exploratória até o produto final. De acordo com Greenpeace Brasil (1999), apenas 1/3 da madeira extraída é transformada, o restante das árvores exploradas na Amazônia são deixadas na floresta após o término das atividades de exploração florestal ou viram sobras ou serragem durante o desdobro da madeira. Barros (2008) relata que após a exploração madeireira em média são deixados 70 m³/ha de resíduos com diâmetros superiores a 10 cm os quais não têm possibilidade de serem aproveitados para diferentes fins. Os resíduos da exploração florestal, segundo Brasil (2006), são considerados materiais orgânicos que ficam na floresta após a colheita madeireira. Conforme o SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO-SFB (2012), é comum utilizar os resíduos apenas para a produção de biomassa para indústria de carvão, artefatos de madeira, como lenha para geração de energia, todavia existem outros produtos que poderiam ser gerados a partir dos resíduos, atendendo às indústrias de serrados e laminados, e indústria de artesanato. No entanto essas atividades devem levar em consideração sua viabilidade econômica. 2

3 Várias são as fontes de biomassa florestal primária que podem ser aproveitados e sua origem provém do estrato arbustivo ou das árvores que constituem a floresta e, nestas últimas, das diferentes partes que constituem a árvore, a saber: i) casca; (ii) galhos; (iii) árvores quebradas ou tombadas com diâmetro < 45 cm; (iv) toras descartadas por rachaduras, ocos acentuados e manchas; (v) árvores doentes ou mortas; (vi) árvores secas caídas; (vii) tocos e raízes das árvores e (viii) Sapopemas. Os resíduos e suas características no final irão influenciar e condicionar o tipo de utilização mais adequado do material lenhoso. 2. OBJETIVO O objetivo deste artigo é fornecer informações sobre o potencial de utilização dos resíduos do setor florestal visando contribuir para um melhor aproveitamento dos resíduos florestais. 3. METODOLOGIA 3.1. ÁREA DE MANEJO E ESPÉCIES PESQUISADAS A propriedade referência para o estudo, fica situada entre as coordenadas geográficas 03º43 41,3 de latitude sul e 48º37 09,9 de longitude oeste de Greenwich, município do Moju (PA). A vegetação natural da região é denominada floresta ombrófila densa caracterizada por apresentar mata perenifólia com árvores emergentes de até 40 m de altura (IBGE, 1990). A realização do trabalho foi elaborada a partir de uma pesquisa bibliográfica, que visou o levantamento de informações para obter conhecimento existente sobre aproveitamento de resíduos de madeira para foco no desenvolvimento sustentável. Foram utilizados os dados referentes ao inventário florestal Área de Manejo Florestal (AMF) da Fazenda Agroecológica São Roque. Com base nos dados de campo optou-se em utilizar uma amostragem de 125 ha, representando 10 % do total da área manejada. Da lista das 41 espécies arbóreas e 34 famílias botânicas madeireiras contidas no inventário foram selecionadas as espécies Pau Roxo (Peltogyne paniculata Benth) e Angelim Pedra (Dinizia excelsa Ducke) por assumir maior representatividade na área. As espécies pertencem a família botânica Fabaceae, porém apresentam características e usos distintos (Tabela 1). Tabela 1. Características físicas e mecânicas e uso das duas espécies estudadas Dureza Janka Densidade básica Grã Principais Espécie (kgf) (g/cm³) usos Angelim pedra ,95 Revessa Vigas, caibros, pranchas Pau roxo ,69 Direta Forro, telhado Fonte: Elaborada pelos autores 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na área de manejo a biomassa florestal lenhosa foi encontrada em abundância, tanto na forma de árvores, troncos ocado e tortuosos, galhos, sapopemas provenientes de elementos vegetais. Esses resíduos apresentam diferentes tamanhos e formas com grande variedade e quantidade que podem ser aproveitados para diversos usos (Figura 1). 3

4 Figura 1. Aspecto de resíduos da exploração Florestal Manejada da Fazenda Agroecológica São Roque, Moju-PA: A) Aparas de toras; B) Sapopemas C) Toras ocadas e tourtuosas e D) Tora com rachadura Fonte: Cordeiro (2009). O potencial de aproveitamento do material que ficaria na floresta sem uso foi valorizado como matéria-prima para a obtenção de novos produtos. Dessa forma todo esse material passou a ser um subproduto do processo produtivo. Assim, analisando as espécies selecionadas, a quantidade de resíduos gerados pode ser utilizada para algumas aplicações. No caso em questão resíduos de Pau Roxo (Figura 2) e Angelim Pedra (Figura 3) foram transformadas em peças rústicas que apresentam características únicas. 4

5 Figura 2. Aspecto do resíduo de pau roxo aproveitado para confecção de peça decorativa: A) Vista superior da peça e B) Vista frontal da peça Fonte: Cordeiro (2011). Figura 3. Aproveitamento de resíduo de Angelim pedra na confecção de mesa de centro: A) Resíduo após o acabamento e B) Peça transformada em mesa de centro. Fonte: Cordeiro (2011). 5

6 Normalmente apenas as toras de madeira nobre são utilizadas para produtos de consumo, porém as sobras das mesmas madeiras em que se fabrica um móvel de luxo servem como matéria-prima para a fabricação de móvel artesanal, de diferentes dimensões. Na fabricação de móveis artesanais, são aproveitadas toras que não tem condições de desdobramento em serrarias. A utilização da madeira bruta passa por 3 estágios, i) classificação no pátio de estocagem após a destopa e traçamento; ii) seleção das toras pela qualidade e dimensão; iii) retirada do pátio de estocagem. Por meio da analise visual observou-se que os atributos como acabamento, cor, simetria, desenho da superfície e a rugosidade dependeram do material com o qual o objeto foi confeccionado, imprimindo o padrão de beleza a cada um. As peças apresentam bordas arredondadas, mantém o desenho da grã e pela textura lisa provoca dispersão da luz e cria nuance de tonalidades diferentes. Esse resultado visual indica que qualquer uma peça pode ser confeccionada a partir de resíduos. No entanto, essas peças podem apresentar defeitos por se tratar de produtos artesanais, todavia devem ser valorizados pelo acabamento e desenho único. A necessidade de transformação dessa matéria-prima é dependente do tipo, quantidade de biomassa e das condições do local. Viabilizar o aproveitamento da biomassa florestal primária de forma articulada com as restantes atividades florestais traz inúmeros benefícios e agrega valor a floresta (FORESTIS, 2104). A melhor utilização das árvores cortadas, potencializando o uso dos resíduos de madeira, contribui para diminuir a pressão sobre o desmatamento de florestas nativas, promovendo o equilíbrio ecológico e minimizando os impactos ambientais. Para Pereira (2012) a utilização de resíduo industrial de madeira na transformação de produtos, seja sob a forma de utilitários ou decorativos, é uma grande resposta ao meio ambiente. 5. CONCLUSÃO Neste estudo pode-se perceber o potencial de utilização dos resíduos do setor florestal, com destaque especial para o uso de sobras de toras de madeira. Mediante essa prática no setor florestal da região, o aproveitamento de resíduos lenhosos possibilita ações sustentáveis, gerando menor impacto ambiental para a região em questão. Assim sendo, pode ser considerada uma experiência para ser implantado em outros locais com problemáticas ambientais relacionadas à existência de resíduos florestais. Portanto, deve-se estimular o aprimoramento da eficiência durante o processo produtivo e a valorização dos resíduos. O uso destes resíduos como matériaprima para novos produtos ajudam a preservação dos recursos florestais, no entanto há necessidade de se buscar mercado consumidor para que o produto seja escoado com relação custo-benefício positivo. REFERÊNCIAS BARROS, P.L.C de, - Resíduos florestais e as implicações da reserva legal por Inocêncio de Sousa Gorayeb - Belém: RM Graph, 2008.: A Mata que vira carvão, por Paulo Contente, Prof. da UFRA p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa N. 5, de 11 de dezembro de Dispõe sobre procedimentos técnicos para elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de Manejo Florestal Sustentável PMFSs nas florestas primitivas e suas formas de sucessão na Amazônia Legal, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 08/03/2018 FERREIRA, Gracialda Costa; GOMES, Joaquim Ivanir; HOPKINS, Michael Jonh Gilbert. Estudo anatômico das espécies de Leguminosae comercializadas no estado do Pará como "angelim". Acta Amaz., Manaus, v. 34, n. 3, p , Sept

7 Greenpeace Brasil, 1999; Face a Face com a Destruição. Relatório Greenpeace sobre as companhias multinacionais madeireiras na Amazônia Brasileira 7p. GROBÉRIO, Marcela Paula. Indicações para o emprego da madeira de espécies tropicais do Brasil Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais) - Ciência e Engenharia de Materiais, University of São Paulo, São Carlos, doi: /d tde Acesso em: HARMON, M.E.; WHIGHAM, D.F.; SEXTON J Decomposition and mass of woody detritus in the dry tropical forest of the Northeastern Yucatan Peninsula, Mexico. Biotropica, 27: IBGE-INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Projeto Zoneamento das Potencialidades dos Recursos Naturais da Amazônia Legal. Rio de Janeiro: IBGE. 212pp. INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE-ICMBIO, Pesquisa estuda aproveitamento de resíduos florestais. acesso 11/03/2018 FORESTIS - Associação Florestal de Portugal. Boas Práticas no aproveitamento da biomassa florestal primária - Gestão sustentável do recurso Florestal. 2014, 16p. Disponível em Acesso 08/03/2018 PEREIRA, Andréa F. Design para a sustentabilidade: melhoria de produtos e processos e valorização da identidade local. Revista Estudos em Design. Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO. Guia para medição de produtos e subprodutos florestais madeireiros das concessões florestais. Ministério do Meio Ambiente, Brasília, p. ZENID, G. J.; CECCANTINI, G. C. T. Identificação Macroscópica de madeiras. São Paulo: IPT- SP,

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