Manifesto da Sociedade Brasileira contra a Manutenção da CPMF
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- Sérgio Henriques Domingues
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1 Quem Somos Fiesp Sesi Senai IRS Atribuições Cons. Administrativo Cons. Superiores Agronegócio Comercio Exterior Compet. Tecnologia Economia Infra-Estrutura Jurídico Meio Ambiente Responsabil. Social Economia Emprego Informantes INA / Conjuntura Links Setoriais Estudos Econômicos Comércio Exterior CPMF São Paulo - 9/5/2007 Manifesto da Sociedade Brasileira contra a Manutenção da CPMF A rigor, 1996 foi o primeiro ano de pleno funcionamento de uma nova moeda, o Real, implantada dois anos antes. O Plano Econômico do Governo Fernando Henrique, que havia banido a inércia inflacionária e estabilizado a moeda, alcançava 75% de aprovação nas pesquisas de opinião pública em todo o Brasil. Sob a euforia da sociedade com um novo tempo de economia forte e sinais de retomada do crescimento, surgiu a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), para salvar a saúde pública, então passando por sucessivos escândalos. O Sistema Único de Saúde (SUS) estava em xeque, vivendo grandes tragédias: mortes por contaminação em hemodiálise em Pernambuco; vacinas causando vítimas em São Paulo; idosos maltratados no Rio de Janeiro; bebês mortos em UTI s no Ceará e no Espírito Santo. Algo precisava ser feito, e não havia recursos. Mais uma vez, a solidariedade e a generosidade do povo brasileiro assimilaram a CPMF, um novo custo direto. A CPMF era apenas provisória. Mas, o tempo passou e lá se vão 11 anos desde a sua criação. No ano seguinte ao do surgimento da contribuição, a carga tributária brasileira foi quase de 27% do PIB. Já em 2006, havia crescido e atingido 33,7% do PIB. Ou seja, uma década depois do surgimento da CPMF estamos pagando cerca de mais sete pontos percentuais de impostos sobre o PIB. E não se recebe esse montante, nem de longe, em serviços do Governo. O cidadão brasileiro além de arcar com uma das maiores cargas tributárias do planeta, ainda precisa pagar por segurança, saúde, escola e outros benefícios privados para sobreviver. O Governo não se preocupa em gerir responsavelmente a coisa pública, em cortar ou diminuir gastos que, como os impostos, continuam subindo a cada ano. A CPMF, que era provisória, continua sendo prorrogada, agora sem justo motivo. Estamos sob a ameaça de que se torne definitiva na contramão do que a sociedade pretende, que é ser desonerada para diminuir o Custo Brasil, aumentar a competitividade, abaixar preços, gerar novos empregos. Reduzir impostos é possível, como demonstra o estudo desenvolvido pela Fiesp anexo a este manifesto de inúmeras entidades da sociedade civil brasileira uma forma de contribuir para a conscientização da importância dessa salutar < maio de 2007 > dom seg ter qua qui sex sáb (1 of 5)11/5/ :38:16
2 Certificado de Origem Defesa Comercial Mecanismos de Defesa Anti Dumping Subsídios e Medidas Salvaguardas Gerais Salvaguardas China Práticas Ilegais Combate à Pirataria Barreiras Internacio. Legislação Básica Negociações Intern. ALCA Acordos Bilaterais Mercosul O.M.C S.G.P. S.G.P.C. União Européia Solução Controvérsias Download Assessoria de Comex Passo a Passo Legislação Serviços Projetos Promoção Comercial Eurocentro CIN BON Rodada Negócios Feiras e Missões Pesquisa de Mercado Estudo de Mercado Relações Internac. Atividades Estudos Básicos Clipping Derex Recepção Autoridade Acordo Cooperação Infra Estrutura Energia Eficiência Energética Prog. Eficiência Ind. Curso Eficiência Ind. Protocolo Entend. Telecomunicações Transporte Logística medida. Sem sacrificar qualquer um dos projetos sociais do Governo, é possível cortar gastos públicos e eliminar a suposta necessidade de prorrogação da CPMF. Reduzindo a taxa de juros, por exemplo, teríamos outra medida do governo capaz de gerar substantiva economia aos cofres públicos, sem falar de maior crescimento no PIB. Assim, todas as entidades abaixo que, unidas na sua grande representatividade, subscrevem este manifesto, exigem do Governo Federal o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) no seu prazo, bem como, a não prorrogação ou criação de um novo tributo que a substitua. Para o bem do Brasil. São Paulo, 9 de maio de (2 of 5)11/5/ :38:16
3 Cad. de Prestadores Conceitos Classificação Matriz de Transporte Natureza de Carga Modais de Transporte Transp. Multimodal Portos Modelos Embarque Siglas ou Termos Portos Secos Term. Contêineres Equip. Movimentação Meio Ambiente Áreas Temáticas Áreas Contaminadas Gestão Ambiental Licenciamento Amb. Prevenção e Controle Recursos Hídricos Resíduos Sólidos Produtos e Serviços Bolsa de Resíduos Cadastro Eletrônico Informe Ambiental Premios Ambientais Semana Fiesp Câmara Ambiental Estudo de Casos Fóruns Ambientais Perguntas Frequentes Áreas Contaminadas Recursos Hídricos Reserva Legal Silis Produção mais Limpa Mudanças Climáticas Competitividade Sistêmica Índice Competitiv. Industrial Ind. Econômico Ind. Competitividade Empresarial SP-CRED SP-PLAN SP-Qualidade Metrologia Regional Projeto APL Opinião Empresários Links de Interesse Tecnologia e Inovação (3 of 5)11/5/ :38:16
4 Programas Projetos Pesquisas Serviços Tecnológicos Links de Interesse Micro, Pequena Média Apoio Micro Pequena Legislação Capacitação Bolsas Técnicas Prêmios Inter Sindicato Inter Universidade Cursos e Palestras Abertos In Company Modulares Especiais Palestras Incubadoras Catálogo Empresas Crédito Convênios Bancários Ferramentas Apoio SPPlan SPCred Sala de Crédito Jurídico Pareceres Informes Inf. Legislativo Jurisprudências Concorrência Sindical Enquadramento Informe Sindical Normas Coletivas Pareceres Central de Serviços Agronegócio Divisões Deagro EPE Seguro Agrícola Fiesp - Brasilia Estrutura de Apoio Ferramentas Serviços Fiesp - Ação Regional Missão e Objetivo (4 of 5)11/5/ :38:16
5 Cadeias Produtivas Construção Civil Couro e Calçados Defesa Mineração Têxtil e Confecção Ação Cultural Câmara de Mediação Comitê Feminino Jovens Empreend. Resp. Social Eventos Sala de Imprensa Releases Artigos Noticías Entre com seu nome e e- mail para receber nosso newsletter semanal nome (5 of 5)11/5/ :38:16
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