A face de Eva que não foge à luta
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- Camila Weber Beltrão
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1 A face de Eva que não foge à luta CORAZZA, Helena. Comunicação e relações de gênero em práticas radiofônicas. São Paulo: Paulinas, Se, como lembra uma das ouvintes entrevistadas em Comunicação e relações de gênero em práticas radiofônicas, a mulher tem esse lado mais sensível, mais meigo de tratar outros assuntos que a parte masculina não tem, por que, então, a Igreja Católica tem negligenciado, ao longo dos anos, a participação feminina em seus meios de comunicação? Esse é um dos aspectos estudados na obra de Helena Corazza, gerada a partir de sua tese de mestrado Mulher como sujeito dos processos de comunicação nas rádios católicas, defendida em 1999 na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Da autora, sabemos que é irmã da congregação das Filhas de São Paulo, cuja missão é evangelizar através da comunicação. Muitas devem ter sido as desigualdades que enfrentou como mulher, religiosa e profissional dos media. A vivência seguramente motivou-a a realizar essa pesquisa, através da qual nos converte a seu desejo de transformação, oferecendo um trabalho inovador sobre a participação da mulher nas rádios católicas e as relações de poder com as quais se depara no cotidiano. Buscando entender como isso se dá, tanto no nível estrutural como na recepção, ela estuda duas dessas rádios, desbravando os longos percursos da mulher e as barreiras que lhe são impostas quando decide buscar um espaço próprio e marcar sua presença. E, desta forma, lançanos um desafio: imaginar que tudo pode ser diferente na comunicação do novo milênio. 192 Comunicação e Sociedade 38
2 As relações de gênero, antes de tudo, devem ser entendidas como aquelas que se estabelecem em sociedade, sendo definidas pelos papéis sociais que homens e mulheres desempenham e não pela simples divisão sexual. Assim, quando avalia historicamente a gênese do poder eminentemente masculino na Igreja Católica, a autora torna evidente essa orientação verticalizada: a hierarquia masculina intencional e dominante. Em nossa sociedade, cuja marca cultural é o privilégio desses valores masculinos, o contexto religioso católico não poderia espelhar outra realidade. E esta mesma tendência se reproduz quando a Igreja começa a marcar sua presença no rádio. O rádio católico foi criado como um espaço do homem. Nota-se nele as marcas visíveis da desigualdade no amplo panorama histórico desenhado no segundo capítulo. Com presença significativa em todo o País, essas rádios integram a RCR (Rede Católica de Radiodifusão) e são associadas à Unda (União de Radiodifusão Católica do Brasil), entidade com representação internacional. Os quadros estatísticos ilustram a distribuição geográfica do veículo e a quantidade de homens e mulheres que nele atuam. A presença feminina é mínima: 28% contra 72% de homens. Se considerarmos a distribuição de cargos, sobretudo os de direção, a desigualdade se acentua. Lembra a autora que a visão funcionalista da comunicação predominou no meio católico, centralizando no olhar do emissor o poder social de persuasão do receptor. Assim, fazer rádio significou o prolongamento do púlpito (p. 85), a evangelização, objetivo maior da radiodifusão católica. Ora, quem está no púlpito dessa Igreja é sempre o homem. Mesmo tendo assumido uma postura crítica a respeito da dominação desses media sobre os indivíduos, a partir de Puebla, baseandose no conceito da exploração capitalista discutido pela Escola de Frankfurt, a Igreja Católica tem mostrado uma evidente dicotomia entre essa leitura e suas práticas comunicacionais. Nem a teologia da libertação contribuiu para alterar o quadro de exclusão feminina. Na falta de estudos produzidos por religiosos sobre o tema mulher e comunicação, predomina nas programações católicas a visão androcêntrica e patriarcal da própria Bíblia. Embora a Igreja incentive a participação da mulher, não promove nem discute onde e a que nível ela existe (p ). 193
3 Assim, torna-se evidente a dificuldade de rever os conceitos e pôr em prática a comunicação, abstendo-se das tendências dominantes. Como são múltiplas as dimensões da opressão feminina de gênero, etnia e classe social, são também longos os caminhos a percorrer para enfrentá-las. A perspectiva de análise da presença feminina no rádio católico, apoiada nos estudos culturais de recepção, é a opção da autora que se vê diante de um novo campo social de sentido, observado mais na vida social do que nos discursos. Ao compreendermos a cultura como modos de ser e de viver, vemos que ela se manifesta e se modifica nas práticas culturais da vida cotidiana, numa relação de intercâmbio e realimentação, pois a nossa história é feita de lutas, tensões e conflitos entre culturas e maneiras de viver. Assim, o receptor dos media pode ser visto como um ser ativo e seletivo, em seu modo de ver e decodificar as mensagens. Como sabemos, inúmeros estudos feministas subsidiaram essa vertente na área da comunicação, promovendo a inclusão da sociedade civil no processo de produção cultural. A proposta de ouvir o receptor traduz o desejo de voltar o olhar para o novo em processo, para a análise de valores e significações vividas pelos diferentes grupos diante da cultura dominante. Desta forma é lançada a hipótese da pesquisa: os ouvintes, todos os gêneros confundidos, constroem um sentido social crescente de que a presença da mulher no rádio muda as relações de gênero. Lembra McLuhan que as profundidades subliminares do rádio estão carregadas daqueles ecos ressoantes das trombetas tribais e dos tambores antigos (...) com seu poder de transformar a psique e a sociedade humana numa única câmara de eco. Apesar de evocar a massificação irremediável, o espaço mágico do rádio parece ser o meio ideal para as transformações. Nas rádios escolhidas para esse estudo de gênero uma no Sul, dirigida por homens, outra no Norte, dirigida por uma mulher, a autora aponta para as diferenças fundamentais. A irmã paulina Celeste Ghislandi, em Belém do Pará, profissional em comunicação, foi convidada a tomar a frente da Rádio Educativa Nazaré 194 Comunicação e Sociedade 38
4 FM. Uma de suas preocupações consistiu em equilibrar a participação feminina e masculina, dando destaque à voz da mulher. Os ouvintes dos dois programas estudados, um deles, apresentado por uma locutora, expressam sua credibilidade naquilo que a mulher diz e em seu modo de acompanhar as necessidades cotidianas de quem escuta. A programação desta rádio tem o apoio das pastorais sociais locais e prioriza a cultura regional. Seu nome vem da importante festa do Círio de Nazaré, que reúne religiosidade e cultura popular, promovendo a interação comunitária, universo, por si só, de intercâmbio entre o emissor e o receptor. Já a Rádio Clube Paranaense AM, de Curitiba, no Paraná, uma rádio comercial mais antiga e de grande audiência, inclusive em países do Cone Sul, é dirigida por padres maristas. As mulheres não fazem parte nem de sua direção, nem da apresentação de programas, ficando apenas nos bastidores da produção. São jornalistas e repórteres ou especialistas nos mais diversos assuntos, consultadas nos programas informativos. Ou seja, apesar de estarem conferindo maior qualidade à programação, pela competência intelectual que demonstram, elas não estão tendo espaços privilegiados de poder dentro da emissora. Sobre a presença feminina no rádio, é interessante perceber o paradoxo nas observações dos dirigentes consultados: quando a mulher participa, o homem admira; quando é subalterna ou ausente, ele cobra essa participação, sem nunca questionar o apoio que poderia dar. Do ponto de vista cultural, há que se considerar os diferentes modos de ver a comunicação e as relações de gênero nos media católicos. No espaço do emissor, com certeza, predomina o poder assimétrico. Mas, no universo cultural do receptor, dentro do que podemos considerar o exercício da verdadeira comunicação dialógica, existe uma grande aceitação da alteridade. Vemos então que, para modificar a realidade e promover o próprio reconhecimento, a mulher deve buscar espaços de negociação, sendo esses espaços conquistados com a participação social. Como inovar e mostrar um trabalho de gênero em comunicação? O caminho mais curto é tornar-se sujeito do processo, exercendo o protagonismo feminino com idealismo e qualidade. Se a mulher tem 195
5 consciência e talento, se ela penetra e atua no espaço do homem ganhando credibilidade e audiência, seguramente, vai romper com os padrões estabelecidos. A obra sugere que, com ou sem apoio masculino, até mesmo as mulheres que convivem com estruturas religiosas mais tradicionais já estão encontrando suas próprias vias de acesso aos meios de comunicação. É necessário dar continuidade a trabalhos educativos e questionadores como este para impulsionar a evolução feminina. O novo milênio, certamente, ainda nos reserva muita surpresa! Maria Inês Amarante Professora e radialista, mestranda em Comunicação Social na Umesp. 196 Comunicação e Sociedade 38
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