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2 Por que falar sobre Controladoria? E aplicada ao setor público?

3 O Brasil passou de 17º para 14º lugar no ranking que avalia a disposição das empresas em pagar propina para fecharem contratos no exterior 72º 33º 19º 9º 1º 36º 22º 18º 8º

4 Avaliar as necessidades de controles para cada estrutura é tarefa para seus administradores. Ignorá-las é ser conivente com o que vier a acontecer. Paulo N. Migliavacca Controles Internos nas organizações ed. Edicta A organização dos controles internos, por si só, não é garantia de uma gestão eficiente, mas, a ausência é a certeza de uma gestão ineficiente. Paulo César Flores

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6 CONCEITUAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Resolução nº 936/2012, TCERS: II sistema de controle interno (SCI): conjunto de unidades técnicas, articuladas a partir de um órgão central de coordenação, orientadas para o desempenho das atribuições de controle interno previstas na Constituição e normatizadas em cada nível de governo; III unidade central de controle interno (UCCI): órgão central responsável pela coordenação das atividades do sistema de controle interno; IV auditoria interna (AI): técnica de controle interno, a ser utilizada pela UCCI para verificar a ocorrência de erros, fraudes e desperdícios, abarcando o exame detalhado, total ou parcial, dos atos administrativos.

7 CONCEITUAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE INTERNO NBC T 16.8 CONTROLE INTERNO 2. Controle interno sob o enfoque contábil compreende o conjunto de recursos, métodos, procedimentos e processos adotados pela entidade do setor público, com a finalidade de: (a) salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade dos componentes patrimoniais; (b) dar conformidade ao registro contábil em relação ao ato correspondente; (c) propiciar a obtenção de informação oportuna e adequada; (d) estimular adesão às normas e às diretrizes fixadas; (e) contribuir para a promoção da eficiência operacional da entidade; (f) auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes, malversação, abusos, desvios e outras inadequações.

8 CONCEITUAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Controle interno, conceituado em 1971 pelo Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA): [...] o controle interno compreende o plano de organização e o conjunto coordenado de métodos e medidas, adotados pela entidade, para proteger o seu patrimônio, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, promover a eficiência operacional e encorajar a adesão à política traçada pela administração.

9 CONCEITUAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE INTERNO A conceituação do AICPA prevaleceu até 1992, quando pronunciamentos do COSO Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (em português: Comitê das Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway) a ampliaram: Controle interno é um processo desenvolvido para identificar eventos que possam afetar o desempenho da entidade, a fim de monitorar riscos e assegurar que estejam compatíveis com a propensão ao risco estabelecida, de forma a prover, com segurança razoável, o alcance dos objetivos, em especial nas seguintes categorias: Estratégica: objetivo de estratégia: categoria relacionada com os objetivos estratégicos da entidade, estabelecidos em seu planejamento, inclusive sobre os níveis de risco que a administração aceita assumir. Eficiência e efetividade operacional: objetivos de desempenho: esta categoria está relacionada com os objetivos e as metas de desempenho e de rentabilidade, bem como da segurança e qualidade dos ativos; Confiança nos registros contábeis/financeiros: objetivos de informação: categoria sobre a correção das informações e das demonstrações contábeis, na qual todas as transações devem ser registradas, todos os registros devem refletir transações reais, consignadas pelos valores e enquadramentos corretos; e Conformidade: objetivos de conformidade com leis e normativos aplicáveis à entidade e a sua área de atuação.

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11 Controladoria Auditoria

12 A Controladoria é um órgão administrativo, não se constitui em ciência autônoma ou ramo do conhecimento. É a contabilidade numa visão holística da gestão para a busca de informações que possam determinar a melhor decisão por parte do administrador. Constitui-se, portanto, em um departamento que trabalha a Contabilidade, as informações físicas e os indicadores de desempenho voltados para a qualidade da gestão. (Paulo César Flores, monografia apresentada sob o título : A CONTROLADORIA NA GESTÃO GOVERNAMENTAL Unisinos)

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14 ESTRUTURA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

15 Gestão

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17 Com a adoção de sistemas informatizados e integrados de gestão a contabilidade receberá as informações para a escrituração será executada por toda a entidade, não mais no setor de contabilidade. Paulo César Flores

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25 Estrutura organizacional hierárquica x Capacidade de Comunicão gerencial e processos x alçadas de responsabilidades Diagnóstico (pontos fortes e fracos) do sistema de controle Mapeamento de processos (Ex: fluxo de compras e financeiro) e sistemas de informações (Ex: contratos e convênios firmados e execução) Rotinas operacionais Ouvidoria externa e interna Gestão da Transparência Plano de desenvolvimento e treinamentos de servidores, planos de cargos, carreiras, concursos, avaliações de desempenho, feedback funcional, análises de casos diários

26 Equilíbrio Financeiro Responsabilidade Fiscal Cidadão-Usuário (como queremos e como somos vistos pelos cidadãos) Estratégia Processos Internos (Quais os processos temos que melhorar) Aprendizado e Crescimento (Desenvolvimento humano, capacidade de melhorar e mudar)

27 Indicadores Fiscais Indicadores da Gestão de Pessoas Indicadores Sociais Indicadores da Gestão de Processos

28 Paulo César Flores Contador, MBA em controladoria, especialista e contabilidade, auditoria e finanças governamentais, sócio-diretor do IGAM ( professor universitário e de cursos de especialização, consultor, instrutor de cursos profissionais nas áreas de planejamento, contabilidade, controles internos, auditoria, sistemas de custos e gestão, autor de artigos e livros. pcflores@igam.com.br (51)

29 FLORES, Paulo César. Monografia MBA em Controladoria: A Controladoria na Gestão Governamental. Unisinos, CAVALHEIRO, Jader Branco. FLORES, Paulo César. A Organização do Sistema De Controle Interno Municipal. 4ª. Ed. Porto Alegre : CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL, SLOMSKI, Valmor. Controladoria e Governança na Gestão Pública. 1. ed. 6. reimpr. São Paulo : Atlas, OSBORNE, David. Reinventando o Governo: como o espírito empreendedor está transformando o setor público. 10ª ed. Brasília: MH Comunicação, MIGLIAVACCA, Paulo Norberto. Controles Internos nas Organizações: um estudo abrangente dos princípios de controle interno. 2.ed. São Paulo: Edicta, PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Básica. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Spink, Peter Kevin. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. São Paulo: Atlas, Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. GECON. 2.ed. São Paulo: Atlas, KOLIVER, Olívio. A Contabilidade e a Controladoria, Tema Atual e de Alta Relevância para a Profissão Contábil.. Porto Alegre: CRC-RS, MACHADO, Cláudio Morais. A Importância dos preceitos de governança corporativa e de controle interno sobre a evolução e a internacionalização das Normas de Contabilidade e Auditoria. Porto Alegre : CRCRS, KOLIVER, Olivio. A Contabilidade e a Controladoria, tema atual e de alta relevância para a profissão contábil. Porto Alegre : CRCRS, Projeto de Lei do Senado n 229, de 2009, que estabelece normas gerais sobre plano, orçamento, controle e contabilidade pública, voltadas para a responsabilidade no processo orçamentário e na gestão financeira e patrimonial. COSO Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura Integrada PricewaterhouseCoopers OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Controladoria Governamental: governança e controle econômico na implementação das políticas públicas. São Paulo: Atlas, 2010.

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